Avaliação Psicológica - Método Projetivo PDF

Title Avaliação Psicológica - Método Projetivo
Course Avaliacao Psicologica
Institution Centro Universitário de Belo Horizonte
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Tarefa de Avaliação Psicológica, tratando-se da descrição de um projeto que versa quanto à um método projetivo de avaliação psicométrica, ministrado pela professora Fernanda Franco...


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Avaliação Psicológica: Método Projetivo

SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................3 2.0 TESTES PSICOLÓGICOS E TÉCNICAS PROJETIVAS.........................................................5 3.0 A MÚSICA COMO ESTÍMULO AMBÍGUO................................................................................9 5.0 MÚSICAS E A PRODUÇÃO DE SENTIDO.............................................................................11 7.0 CONCLUSÃO..............................................................................................................................12 8.0 REFERÊNCIAS...........................................................................................................................12

1.0

INTRODUÇÃO

Segundo a Cartilha de Avaliação Psicológica - CFP (2013), este conceito "é um processo de cunho técnico e científico que objetiva fornecer informações para a tomada de decisão a respeito de uma pessoa, de um grupo, ou de um programa". Esse campo de conhecimento é de suma importância para a área da Psicologia, uma vez que fornece uma melhor compreensão da realidade psicológica de uma determinada pessoa, bem como a dinâmica e estrutura da personalidade do sujeito avaliado. Advindo de técnicas e medidas padronizadas, a avaliação psicológica surge mediante a uma série de pesquisas por meio de instrumentos psicológicos e técnicas projetivas que assegurem a sua eficácia e eficiência na tentativa de responder às demandas sociais e às possibilidades de avaliação e previsão do comportamento humano, conforme Silva (2010). O termo projeção, conforme assinala Anzieu (1989), foi utilizado pela primeira vez em 1896 em um artigo escrito por Freud acerca da paranoia. Para Freud, projeção é um tipo de mecanismo de defesa que pode ser considerado como uma estratégia inerente ao ser humano, que as pessoas podem usar, mesmo sem perceber que estão fazendo isso, a fim de proteger-se de coisas que não querem lidar “(...) que vamos encontrar particularmente na paranoia, mas também nos modos de pensar ‘normais’, como a superstição” (Laplanche & Pontalis, 2001, p 37). No geral, a projeção são tendências inconscientes de uma pessoa, que são atribuídas a outras pessoas ou coisas. Com a gama de testes projetivos disponíveis e reconhecidos na atualidade, destacam-se no Brasil e exterior: o Método de Rorschach no Sistema Compreensivo, RCS; o Teste de Apercepção Temática, TAT e o Desenho da Figura Humana, DFH. A adaptação dos testes psicológicos para pessoas com deficiência é um processo de alta complexidade, o qual requer cuidados especiais na qualidade e acessibilidade dos instrumentos para que também não ocorra interferência na correção do teste. Tratando-se de deficiência visual, faz-se necessário atender a

diferentes graus de comprometimento visual, os quais geralmente inviabilizam a realização dos testes psicológicos nos formatos tradicionais. Com o objetivo de minimizar tal limitação dos testes disponíveis em mercado, foi fomentada a criação do teste de Avaliação de Linguagem Oral Residual. Este teste pertence à classe de técnicas projetivas, ou seja, métodos de estudo de personalidade alicerçados no processo de projeção para o qual consistem na utilização de um método de teste projetivo sonoro como instrumento de avaliação. O estímulo é constituído por melodias de ritmos variados que, o indivíduo, após recebê-lo, faz a elaboração de uma história com o que a música o remete e, posteriormente, é disposto a um questionário pré-estruturado com algumas perguntas que corroboram para a projeção das emoções do sujeito.

2.0

TESTES PSICOLÓGICOS E TÉCNICAS PROJETIVAS

Segundo Sampaio e Nakano (2011), entende-se por personalidade o comportamento singular e consistente do indivíduo que permanece ao longo do tempo e que é predominante nas mais variadas situações, sendo uma integração dos sistemas cognitivos, afetivos e emocionais, representando uma grande fonte de informação para o comportamento humano. Os testes de personalidade apresentam grande importância no que tange à coleta de dados sobre o comportamento, podendo refletir no auxílio à revelação de características de personalidade do indivíduo e construtos não observáveis conforme aponta o autor Bartholomeu (2008). Estes testes consistem em informações ambíguas apresentadas ao sujeito objetivando a extração de respostas, quaisquer que sejam elas, para que se possa fazer uma avaliação acerca da subjetividade e personalidade do indivíduo, e de que maneira tais características se apresentam e podem ser observadas no comportamento habitual da pessoa. Num esforço de sistematização, Anzieu (1988) classifica os testes em três categorias:

a) Técnicas expressivas: configuram situações nas quais há uma ampla liberdade, tanto de instruções quanto do material utilizado. b) Técnicas projetivas: com respostas livres, material definido e padronizado, embora ambíguo. c) Testes psicométricos: para os quais o material exige uma grande precisão, e em que as respostas adequadas variam muito pouco. O termo método projetivo, de acordo com Formiga e Mello (2000), foi cunhado por Frank (1939) abordando uma dinâmica holística da personalidade. Ou seja, uma estrutura evolutiva na qual o indivíduo expressa-se interagindo com os elementos em uma atividade construtiva, onde interpreta a fantasia interior. Utilizou para designar o estudo da personalidade baseando-se no teste de associação de palavras de Jung (1904), testes de manchas de tinta de Rorschach em 1920 e T.A.T. (Teste de Apercepção Temática) de Murray em 1935. Na definição de Freud, a projeção é entendida como um mecanismo de defesa no qual é parte do pressuposto de que, ao fazer uso desse mecanismo, a pessoa tem tendência de atribuir a outro a característica ou o próprio desejo que não consegue admitir em si mesmo, conforme Anzieu (1989). Em seu artigo, Freud expunha um caso sobre uma paciente paranoica demonstrando que o objetivo da paranoia seria a expulsão daquilo que é repreensível, ou seja, ocorria um deslocamento, como fenômeno psíquico de repreensão e/ou deslocamento.

“Para o renomado psicanalista, tratava-se da utilização de um mecanismo psíquico usual, deslocamento ou projeção, pois, todas as vezes que ocorre uma transformação interior, nós podemos atribuí-la ou a uma causa interior, ou a uma causa exterior. Frequentemente opta-se em favor de um motivo exterior.” (CAPITAO & SANTOS; 2010, p. 61-76)

Apresenta-se como estímulo no teste projetivo, algo pouco estruturado e mal definido – informações ambíguas e variadas que expõem ao avaliado inúmeras

possibilidades de interpretação – que, devido às técnicas não possuírem comprovação empírica e apresentarem imprecisão, não possuem um significado claro, fazendo com que o indivíduo possa expressar sua opinião de forma própria, demonstrando aspectos de sua subjetividade, projetando livremente a sua percepção, fantasia e dinâmica de personalidade. Segundo Pinto (2014), as técnicas projetivas vêm de encontro com a possibilidade de dizermos algo sobre alguém, por meio de sua produção, de suas visões e experiências, diante de estímulos ambíguos. “As experiências prévias influem nas percepções, e produzem entrelaçamentos que se materializam nas fantasias criadas frente a estímulos ambíguos.” (PINTO, 2014; p. 2) Em relação à cientificidade das técnicas projetivas frente aos estímulos ambíguos, é esperado que exista uma fraca correlação quando são feitos estudos de validade convergente entre técnicas projetivas e objetivas, devido à diversidade de estímulos.

“O fato de medidas diferentes de um mesmo construto apresentarem uma baixa

correlação

dos

escores

não

deve

ser

reconhecido

como

necessariamente um problema de validade convergente. Em certas situações é justamente a fraca correlação que sustenta evidências de validade a ambas, o que permitirá avaliar de uma outra perspectiva a utilidade clínica e empírica de ambos os métodos para um dado construto (BORNSTEIN, 2001; 2002).”

Consequentemente, o psicólogo poderá avaliar essas características projetadas pelo sujeito através dos resultados obtidos pelo teste, considerando sua singularidade e avaliando sua dinâmica da personalidade. (Anastasi & Urbina, 2000; Werlang, Fensterseifer, & Lima, 2006). Embora proporcionem um amplo campo de interpretação no que se refere ao resgate do inconsciente do indivíduo, as técnicas projetivas possuem uma cientificidade que é muitas vezes questionável por não apresentar dados quantitativos e comprovação empírica. Conquanto, os recursos projetivos são considerados de grande importância como instrumentos auxiliares para a compreensão dinâmica dos conflitos do sujeito, suas angústias, resistências e negações.

Dessa

forma,

o

teste

projetivo,

quando

usado

adequada

e

oportunamente, pode "acrescentar, confirmar ou não as hipóteses levantadas na entrevista." (BOCK et. al. 1995, p.140). Conforme pontua Formiga e Mello (2000) as técnicas projetivas possuem ampla aplicação na formulação dos diagnósticos e é considerado essencialmente científico, pois pode produzir resultados práticos como:

"levantamento do problema, formulação de hipóteses, estudos das variáveis e comprovação ou refutação das mesmas. Contudo, atualmente são poucos os psicólogos clínicos que têm utilizado com maior intensidade estas técnicas que, destacando-se pela forma flexível e livre de trabalho complementam, reforçam ou fundamentam clinicamente um diagnóstico, permitindo assim, uma valorização da subjetividade." (FORMIGA E MELLO. 2000, p. 1)

Segundo Padilha, Noronha e Fagan (2007) é necessário que o psicólogo tenha como critério de escolha dos testes, tanto a pertinência do construto avaliado para o processo, quanto as qualidades psicométricas do instrumento, a saber, sua validade e precisão. Além disso, o psicólogo deverá possuir domínio e conhecimento do teste que está sendo aplicado, necessitando saber que um instrumento para ser reconhecido como teste psicológico deverá possuir os seguintes requisitos mínimos determinados pela Resolução 002/2003 do Conselho Federal de Psicologia (2004): I- Apresentação da fundamentação teórica do instrumento com especial ênfase na definição do construto a ser avaliado e dos possíveis propósitos do instrumento e os contextos principais para os quais ele foi desenvolvido; II- Apresentação de evidências empíricas de validade e precisão das interpretações propostas para os escores do teste, com justificativas para os procedimentos específicos adotados na investigação, com especial ênfase na precisão de avaliadores, quando o processo de correção for complexo; III- Apresentação do sistema de correção e interpretação dos escores, explicitando a lógica que fundamenta o procedimento, em função do sistema de interpretação adotado, que pode ser:

a) referenciada à norma, deverá relatar as características da amostra de padronização de maneira clara e precisa, preferencialmente comparando com estimativas nacionais, possibilitando o julgamento do nível de representatividade do grupo de referência usado para a transformação dos escores; b) diferente da interpretação referenciada à norma, explicando o embasamento teórico e justificando a lógica do procedimento de interpretação utilizado. O teste deve estar de acordo com os padrões estabelecidos em sua normatização, garantindo as qualidades de validade e fidedignidade (Silva, 2010). "Os testes psicológicos, portanto, podem ser classificados por meio de três eixos principais: a objetividade, a padronização (o que medem e a forma de resposta) e os materiais utilizados para a obtenção de respostas" (Joly et. Al. Souza; 2007, p 4). Segundo Anastasi & Urbina (2000), há duas características que são fundamentais para que sejam considerados legítimos e confiáveis se tratando de testes psicológicos; são elas, validade e precisão. A validade de um teste pode ser definida à medida que, efetivamente, o teste meça aquilo que pretende medir, onde a validade do construto permeia o fato de que os testes são construídos para representar e medir os traços latentes, ou seja, conteúdos psicológicos. E para verificar a validade dos instrumentos, os psicólogos recorrem a uma série de técnicas psicométricas. Estas técnicas podem ser classificadas em três classes: Validade de Construto, Validade de Conteúdo e Validade de Critério, conforme (APA, 1954 Apud CAPITAO & SANTOS, 2010, p.5). Ainda para Anastasi & Urbina (2000), na Validade do Conteúdo, o enfoque está totalmente voltado para o conteúdo. Os testes referentes a esse tipo de evidência especificam um conteúdo e não tipos de pessoas. Nesse sentido, o foco recai sobre o que o sujeito testado pode construir com base no conteúdo produzido em que ele pode fazer e sabe, e não pela comparação entre os outros testados.

3.0 A MÚSICA COMO ESTÍMULO AMBÍGUO

Entende-se por estímulo algo que, em sua essência, possui a função de animar ou incitar a realização de algo. Para Anzieu (1979), dentro de uma avaliação psicológica as “associações livres” do sujeito são de suma importância, pois é a partir da interpretação dessas associações que poderá o psicólogo trabalhar. Porém diferentemente de uma sessão psicanalítica - que ocorre sem um número prédefinido de sessões - no que tange aos testes projetivos, há um limite de sessões a serem utilizadas para que se possa ser feita a aplicação e avaliação do teste. Sendo assim, a apresentação de estímulos desencadeadores de tais associações se faz necessária. Porém, ao se trabalhar com testes projetivos é necessário que esses estímulos não fomentem apenas um comportamento específico, e sim que elucidem acerca de algo que é interno daquele que está sendo avaliado, uma vez que em um teste projetivo não há definição previa de respostas certas ou erradas a respeito dessas associações realizadas pelo paciente, ficando a cargo do psicólogo orientá-lo somente no que diz respeito às instruções para realização do teste. O som é percebido pelos seres humanos através de estímulos sonoros, que são desde um ruído, à uma música ou à complexidade da fala, que provoca um processo de construção da representação mental que se denomina percepção auditiva. Estes estímulos sonoros, por sua vez, são ambíguos, ou seja, tem mais de um sentido. E por ser um estímulo ambíguo, logo, a resposta dada a este estímulo será determinada pela dinâmica da personalidade do sujeito, ou seja, das implicações do inconsciente e de acordo com sua cultura. Segundo Fornari (2013), consideramos o som como a informação que permeia o domínio externo (acústico) e o interno (subjetivo). O som é a informação que percebemos pelo sentido da audição, compreendemos pelos processos cognitivos e que eventualmente pode nos causar reações afetivas, através da evocação de emoções. Os sons podem se correlacionar em três conceitos: Percepção, cognição e afeto. “Em termos de percepção, estamos frequentemente dependendo de sons para orientar nossas ações, nos preparar para situações inesperadas e assim tentar predizer corretamente eventos futuros. [...] No campo da cognição sonora, temos o exemplo das linguagens humanas; a capacidade de comunicação de conceitos complexos, muitas vezes intangíveis e

abstratos, considerada por diversos filósofos como um a tributo que a distingue da comunicação das demais espécies animais e assim viabiliza a formação de culturas e também das artes, como é o caso da música. [...] Aspectos afetivos são aqueles que lidam com a evocação de e moções pela música a través do discurso de expectativas.” (Fornari, José, 2013, pág. 126)

5.0 MÚSICAS E A PRODUÇÃO DE SENTIDO

Música é a arte e a ciência de combinar os sons de modo que agradem ao ouvido. A ideia de que a música possui algum significado vem desde a Grécia antiga. Podemos dizer, à grosso modo, que se possui duas correntes histórico-estéticas sobre o assunto, segundo Caznok (2003): A vertente Estética Referencialista e a vertente Absolutista.

“A primeira acredita que a música tenha seu significado assentado sobre a possibilidade de o mundo sonoro remeter o ouvinte a um outro conteúdo que não o musical: ele se torna meio para atingir algo que está além dele. Expressar, descrever, simbolizar ou imitar essas referências extramusicais – relações

cosmológicas

ou numerológicas,

fenômenos

da natureza,

conteúdos narrativos e afetivos, entre outras possibilidades – seriam a razão de ser de um discurso musical. [...] A corrente absolutista, ligada prioritariamente à música instrumental, concebe a música como linguagem autônoma em relação a quaisquer outros conteúdos, considerando-a autossuficiente na construção e no estabelecimento de relações puramente sonoras, intramusicais. Imitações, descrições e referências a outros conteúdos que não o sonoro são consideradas interferências a uma suposta “audição verdadeira” e diminuem o valor de uma obra.” (CAZNOK, 2003, p. 23-24).

De qualquer forma, produzir uma semântica para a música é algo complexo que permeia vários níveis de apreensão e que, embora por afinidade, nos fixemos em um único nível, não pode ser reduzido em nenhum deles.

“Assim, podemos dizer que toda e qualquer música pode ser apreendida significativamente pelo menos de três modos distintos: num nível predominantemente sensorial (próximo do puramente biológico, embora não se reduza a ele), num nível referencial (como referência de algo extramusical) e num nível estético (com ênfase nos modos de organização sonora).” (CORDEIRO NASSIF, Silvia, 2016).

Segundo Cordeiro Nassif, a música nos afeta de tal modo, biologicamente falando, que provoca uma alteração na nossa tonicidade muscular, mas não de modo que se realize um movimento, é como se o nosso corpo se preparasse para acompanhar aquele ritmo corporalmente de algum modo, trata-se de uma sensorialidade humanizada, transformada pelas experiências vividas. Nesse caso do nível predominantemente sensorial o significado da música se dá através das características estruturais e situacionais ao mesmo tempo. No nível referencial o caráter convencional e, portanto, social/cultural da significação é evidente, pois o tipo de associações que podemos fazer a partir de uma música depende completamente de nosso referencial cultural. Portanto, o simples fato de estarmos inseridos na sociedade e na cultura nos torna aptos a realizar estas relações. E por fim, no nível Estético o signo musical se dá pela percepção dos modos de organização sonora no tempo e no espaço e, ao mesmo tempo, da sua vinculação a uma tradição musical qualquer. Este é o mais abstrato dos níveis, pois depende de um processo de familiarização com a música. Portanto, a possibilidade de atribuição de sentido depende tanto de aspectos internos quanto externos/contextuais.

7.0 CONCLUSÃO

8.0 REFERÊNCIAS

ANASTASI & URBINA, S. (2000) Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed. ANZIEU, D. (1988) Os métodos projetivos. Rio de Janeiro: Campus. BARTHOLOMEU, D. (2008). Traços de personalidade e comportamentos de risco no trânsito: Um estudo correlacional. Psicologia Argumento, 193-206. BOCK, Ana Mercês & colab.(1995). A Escolha Profissional em Questão — São Paulo, Casa do Psicólogo CAPITAO, Cláudio Garcia; SANTOS, Raquel Ferreira dos. O teste dos três personagens: um teste projetivo a ser validado. Psicol. hosp. (São Paulo), São Paulo v. 8, n. 1, p. 61-76, jan. 2010. Conselho Federal de Psicologia. (2004). Avaliação dos Testes Psicológicos: relatório. Disponível em: http://www.pol.org.br/satepsi. Conselho federal de psicologia. Resolução CFP N.º 002/2003, de 20 de dezembro de

1971.

Acessado

em:

01

de

agosto

de

2014.

Disponível

em:

. FREUD, A. (1968) O ego e os mecanismos de...


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