Caderno-de-exercícios PDF

Title Caderno-de-exercícios
Course Microeconomia
Institution Universidade da Beira Interior
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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA 1º CICLO EM ECONOMIA

CADERNO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE MICROECONOMIA II

PAULO MAÇÃS NUNES

ÍNDICE 1

Capítulo 3 Capítulo 21 Capítulo 41 Capítulo 54 Capítulo 64

1. Monopólio 2. Concorrência Monopolística e Oligopólio 3. Mercado de Trabalho 4. Capital e Investimento 5. Equilíbrio Geral

2

Capítulo 1. Monopólio

3

1. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 200  q .

Os custos totais

da empresa

monopolista são dados por: CT 50q . 1.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 1.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 1.3. Quantifique os custos sociais do monopólio em face da situação de concorrência perfeita. 2. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 200  q .

Os custos totais

da empresa

monopolista são dados por: CT q 2  40q . 2.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 2.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 2.3. Quantifique os custos sociais do monopólio em face da situação de concorrência perfeita. 3. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 100  q .

Os custos totais da

empresa

monopolista são dados por: CT 20q . 3.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 3.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 3.3. Considere que o Estado aplica um imposto de 10 u.m. sobre a quantidade produzida pela empresa monopolista. Calcule a nova solução no ponto óptimo, assim como as alterações no bem-estar social. 3.4. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 50 u.m.. Calcule a nova solução no ponto óptimo, assim como as alterações no bem-estar social.

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4. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 400  q .

Os custos totais da empresa

monopolista são dados por: CT 80q . 4.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 4.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 4.3. Considere que o Estado aplica um imposto de 20 u.m. sobre a quantidade produzida pela empresa monopolista. Calcule a nova solução no ponto óptimo, assim como as alterações no bem-estar social. 4.4. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 200 u.m.. Calcule a nova solução no ponto óptimo, assim como as alterações no bem-estar social. 5. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 1500  q

. Os custos totais da empresa

monopolista são dados por: CT 500q . 5.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 5.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 5.3. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 800 u.m., calcule o preço e a quantidade de equilíbrio. Quantifique ainda as alterações no bem-estar social. 6. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 300  q .

Os custos totais

da empresa

monopolista são dados por: CT 100 . 6.1. Calcule o lucro da empresa monopolista no ponto óptimo. 6.2. Determine a relação entre a elasticidade preço da procura no ponto óptimo e o custo marginal da empresa monopolista. Comente o resultado. 6.3. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 150 u.m., calcule o preço e a quantidade de equilíbrio. Quantifique ainda as alterações no bem-estar social.

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7. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura:

P 150  q .

Os custos totais da

empresa

monopolista são dados por: CT 0 . 7.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 7.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 7.3. Determine a relação entre a elasticidade preço da procura no ponto óptimo e o custo marginal da empresa monopolista. Comente os resultados. 7.4. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 60 u.m., calcule o preço e a quantidade de equilíbrio. Quantifique ainda as alterações no bem-estar social.

8. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 100  q1 e P2 150  q2 . Os custos totais são dados por: CT 50q . 8.1. Calcule a solução de monopólio. 8.2. Calcule a solução de concorrência perfeita. 8.3. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor em monopólio e concorrência perfeita. 8.4. Admita que a empresa consegue efectuar uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a solução óptima. 8.5. Calcule a solução óptima de discriminação de preços de 3º grau. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor.

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9. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura: P 400  2q . Os custos totais são dados por: CT 100q .

9.1. Calcule a solução de monopólio. 9.2. Calcule a solução de concorrência perfeita. 9.3. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor em monopólio e concorrência perfeita. 9.4. Calcule o índice de Lerner para os casos de monopólio e concorrência perfeita. 9.5. Admita que a empresa pode proceder a uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a nova solução óptima. 9.6. Admita que a empresa pode proceder a uma discriminação de preços de 2º grau, fixando: P1 300 ; P2 200 e P3 100 . Calcule a nova solução óptima. 10. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura: P 300  q . Os custos totais da empresa monopolista são dados por: CT 100q . 10.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 10.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 10.3. Quantifique os custos sociais de monopólio em face da situação de concorrência perfeita. 10.4. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 150 u.m., calcule o preço e a quantidade de equilíbrio. Quantifique ainda as alterações no bem-estar social. 10.5. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços do 1º Grau. Calcule os excedentes do produtor e do consumidor. 10.6. Considere que a empresa monopolista tem possibilidades de efectuar uma discriminação de preços do 2º grau, em que: P1=220;

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P2=180 e

P3=140. Calcule

os excedentes do produtor

e

do

consumidor. 11. Considere uma empresa monopolista que enfrenta a seguinte curva inversa da procura: P 400  q . Os custos totais da empresa monopolista são dados por: CT 200q . 11.1. Calcule o lucro no ponto óptimo. 11.2. Calcule o índice de poder de mercado no ponto óptimo. 11.3. Quantifique os custos sociais de monopólio em face da situação de concorrência perfeita. 11.4. Considere que o Estado fixa um preço máximo de 150 u.m., calcule o preço e a quantidade de equilíbrio. Quantifique ainda as alterações no bem-estar social. 11.5. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços do 1º Grau. Calcule os excedentes do produtor e do consumidor. 11.6. Considere que a empresa monopolista tem possibilidades de efectuar uma discriminação de preços do 2º grau, em que: P1=300; P2=260 e

P3=220. Calcule

os excedentes do produtor

e

do

consumidor. 12. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 50  q1 e P2 80  q2 . Os custos totais são dados por: CT 20q . 12.1. Admita que a empresa consegue efectuar uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a nova solução óptima e os excedentes do consumidor e do produtor. 12.2. Admita que a empresa monopolista pode proceder a uma discriminação de preços de 2º grau, fixando: P1 50 ; P2 40 e P3 30 e P4  20 . Calcule a nova solução óptima e os excedentes do consumidor e do produtor.

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12.3. Calcule a solução óptima de discriminação de preços de 3º grau. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor.

13. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 200  q1 e P2 80  q2 . Os custos totais são dados por: CT 0 . 13.1. Admita que a empresa consegue efectuar uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a solução óptima. 13.2. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços de 2º grau, em que: P1 100 ; P2 50 ; P3  20 . Calcule os excedentes do consumidor e do produtor no ponto óptimo. 14. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 150  q1 e P2 100  q2 . Os custos totais são dados por: CT 50q . 14.1. Admita que a empresa consegue efectuar uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a nova solução óptima e os excedentes do consumidor e do produtor. 14.2. Admita que a empresa monopolista pode proceder a uma discriminação de preços de 2º grau, fixando: P3 50 .

P1 100 ; P2 75 e

Calcule a nova solução óptima e os excedentes do

consumidor e do produtor. 14.3. Calcule a solução de discriminação de preços de 3º grau. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor. 15. Considere uma empresa monopolista que pode proceder a uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 500  q1 e P2 800  q2 . Os custos totais da empresa são dados por: CT 4q 2 .

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15.1. Calcule a solução óptima de discriminação de preços de 3º grau. 15.2. Calcule a solução óptima de discriminação de preços de 1º grau.

16. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 400  q1 e P2 600  q2 . Os custos totais são dados por: CT 200q . 16.1. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços de 3º grau. Calcule o lucro no ponto óptimo. Calcule ainda a elasticidade preço da procura e a receita marginal, no ponto óptimo, em cada um dos mercados. Qual a relação entre a elasticidade preço da procura em cada um dos mercados e o custo marginal? 16.2. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços de 2º grau, em que: P1 450 ; P2 400 P3  350 e P4 300 . Calcule o lucro e o excedente do consumidor no ponto óptimo. 16.3. Considere que a empresa monopolista tem a possibilidade de proceder a uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule o lucro no ponto óptimo. 16.4. Indique as principais diferenças entre as discriminações de preços de 1º,2º e 3º graus. 17. Considere uma empresa monopolista que tem hipóteses de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. As curvas inversas da procura são dadas por: P1 180  q1 e P2 120  q2 . Os custos totais são dados por: CT 40q . 17.1. Calcule o lucro da empresa monopolista no ponto óptimo se esta não efectuar uma discriminação de preços. 17.2. Admita que a empresa consegue efectuar uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule a solução óptima.

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17.3. Considere que

a empresa monopolista procede a uma

discriminação de preços de 2º grau em que:

P1 120 ; P2  100 e

P3 80 . Calcule os excedentes do consumidor e do produtor no ponto

óptimo. 17.4. Calcule a solução óptima se a empresa monopolista optar por efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. Calcule ainda as elasticidades preço da procura no ponto óptimo para os dois mercados.

18. Considere os seguintes dados respeitantes a uma empresa monopolista

que

tem

a

possibilidade

de

proceder

a

uma

discriminação de preços: P1  a1  q1 ; P2  a2  q 2 e CT cq .

18.1. Se a empresa proceder a uma discriminação de preços de 3º grau, a quantidade óptima no mercado 1 é 50 e no mercado 2 é 25. As elasticidades preço da procura nos dois mercados são –1 no ponto óptimo. Calcule o lucro no ponto óptimo, se a empresa monopolista não proceder a uma discriminação de preços. 18.2.

Admita

que

a

empresa

monopolista

procede

a

uma

discriminação de preços de 2º grau em que: P1 50 ; P2  30 e P3 10 . Calcule os excedentes do consumidor e do produtor no ponto óptimo. 18.3. Admita que a empresa procede a uma discriminação de preços de 1º grau. Calcule os excedentes do consumidor e do produtor no ponto óptimo. 19. Considere os seguintes dados respeitantes a uma empresa monopolista

que

tem

a

possibilidade

de

proceder

a

uma

procede

a

uma

discriminação de preços: P1 100  q1 ; P2 a2  q 2 e CT cq .

19.1.

Admita

que

a

empresa

monopolista

discriminação de preços de 3º grau. No ponto óptimo q1  40 e q2  20 . Calcule o lucro da empresa monopolista no ponto óptimo. 11

19.2.

Admita

que

a

empresa

monopolista

procede

a

uma

discriminação de preços de 2º grau, fixando: P1 60 ; P2  50 e P3 30 . Calcule o lucro e os excedentes do consumidor e do produtor no ponto óptimo. 19.3. Calcule o lucro e os excedentes do consumidor e do produtor, no ponto óptimo, se a empresa monopolista proceder a uma discriminação de preços de 1º grau. 19.4. Admita que a empresa monopolista não procede a uma discriminação de preços. Nestas circunstâncias, calcule o lucro no ponto óptimo.

20. Considere os seguintes dados respeitantes a uma empresa monopolista

que

tem

a

possibilidade

de

proceder

a

uma

procede

a

uma

discriminação de preços: q1 100  P1 ; q 2 60  P2 e CT 20q .

20.1.

Admita

que

a

empresa

monopolista

discriminação de preços de 1º grau. Calcule o lucro da empresa monopolista, assim como os excedentes do consumidor e do produtor, no ponto óptimo 20.2.

Admita

que

a

empresa

monopolista

procede

a

uma

discriminação de preços de 2º grau em que: P1 70 ; P2  50 e P3 30 . Calcule o lucro da empresa monopolista, assim como os excedentes do consumidor e do produtor, no ponto óptimo. 21. Considere os seguintes dados respeitantes a uma empresa monopolista

que

tem

a

possibilidade

de

proceder

a

uma

admitindo

uma

discriminação de preços: P1 200  q1 ; P2 100  q2 e CT 2q 2 .

Calcule

o

lucro

da

empresa

monopolista,

discriminação de preços de 3º grau.

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22. Considere uma empresa monopolista que opera num determinado mercado, em que: P 60  0.5q e CT cq . Se a empresa optar por efectuar uma discriminação de preços de 3º grau:

P1  a1  q1

e

P2 a2  q 2 , e nestas circunstâncias, no ponto óptimo, temos: e1  1 e q1 5q2 . Verifique se a empresa monopolista tem vantagem em

efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. 23. Considere uma empresa monopolista que tem a possibilidade de proceder a uma discriminação de preços de 2º grau, em que: P a  q e CT cq . Se a empresa monopolista efectuar uma discriminação de preços de 2º grau: P1 150; P2 100 e P3 50 . No ponto óptimo: EC 3750

e  12000 . Calcule os excedentes do consumidor e

produtor no ponto óptimo, se a empresa monopolista proceder a uma discriminação de preços de 1º grau. 24. Considere uma empresa monopolista que tem a possibilidade de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau, em que: P1  a1  q1 ; P2 a2  q 2 e CT cq . No ponto óptimo:

e1  1.5 e

e2  2 . Se a

empresa monopolista não efectuar uma discriminação de preços de 3º grau: P 80  0.5q . Calcule o lucro da empresa monopolista, no ponto óptimo, se esta efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. 25. Considere uma empresa monopolista que tem a possibilidade de efectuar uma discriminação de preços de 3º grau, em que: P1  a1  q1 ; P2 a2  q 2 e CT cq . No ponto óptimo: e1  1.6666 e e2  3 . Se a

empresa monopolista não efectuar uma discriminação de preços de 3º grau: P 30  0.5q . Calcule o lucro da empresa monopolista, no ponto óptimo, se esta efectuar uma discriminação de preços de 3º grau. 26. Considere uma empresa monopolista produtora de bens duráveis em que: P 200  q . A empresa vende o bem durável nos períodos

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actual e futuro. Os custos totais da empresa monopolista são dados por: CT 0 . A taxa de juro de mercado é 0%. 26.1. Calcule o lucro da empresa monopolista produtora de bens duráveis no ponto óptimo. 26.2. Verifique se a empresa monopolista produtora de bens duráveis tem vantagem em proceder a uma discriminação intertemporal de preços. 26.3. Verifique se a empresa monopolista produtora de bens duráveis tem vantagem em alugar o bem durável em detrimento da venda.

27. Considere uma empresa monopolista produtora de bens duráveis em que: P 150  q . A empresa vende o bem durável nos períodos actual e futuro. Os custos totais da empresa monopolista são dados por: CT 0 . A taxa de juro de mercado é 0%. 27.1. Calcule o lucro da empresa monopolista de bens duráveis no ponto óptimo. 27.2. Verifique se a empresa monopolista de bens duráveis tem vantagem em proceder a uma discriminação intertemporal de preços. 27.3. Verifique se a empresa monopolista produtora de bens duráveis tem vantagem em alugar o bem durável em detrimento da venda. 28. Considere uma empresa monopolista produtora de bens duráveis em que: P 300  q . A empresa vende o bem durável nos períodos actual e futuro. Os custos totais da empresa monopolista são dados por: CT 0 . A taxa de juro de mercado é 0%. 28.1. Calcule o lucro da empresa monopolista de bens duráveis no ponto óptimo. 28.2. Verifique se a empresa monopolista de bens duráveis tem vantagem em proceder a uma discriminação intertemporal de preços.

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28.3. Verifique se a empresa monopolista produtora de bens duráveis tem vantagem em alugar o bem durável em detrimento da venda.

29. Considere dois consumidores i e j que pretendem adquirir um bem durável produzido por uma empresa monopolista. As disponibilidades de pagamento dos consumidores são: Vi=10 e Vj=8. Os custos marginais da empresa monopolista são 0. A taxa de juro é 5%. 29.1. Calcule a solução de discriminação intertemporal de preços. 29.2. Verifique se a discriminação intertemporal de preços é uma solução vantajosa para a empresa monopolista.

Comente os

resultados. 29.3. Considere que Vj é 3. Verifique qual a solução mais vantajosa para a empresa monopolista. 29.4. Considere que Vi=10 e Vj=8, e que os períodos de tempo são bastante curtos, ou seja, o tempo é uma variável contínua, sendo r 0 . Calcule a solução de discriminação intertemporal de preços.

Indique ainda a solução óptima para a empresa monopolista. 29.5. Considere que Vi=10 e Vj=3, e que os períodos de tempo são basta...


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