Esportes Paralimpicos PDF

Title Esportes Paralimpicos
Author Rafael Bonfim
Course Exercício Físico para Grupos Especiais
Institution Universidade de Santo Amaro
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Summary

Descrição dos jogos paralimpicos....


Description

Introdução Esportes para pessoas com deficiência A prática de esportes entre pessoas com deficiência é um processo de reabilitação mundialmente conhecido, e está sendo cada vez mais difundido no Brasil e no mundo. Hoje já existem diversos eventos mundiais que reúnem estes atletas guerreiros para competirem e mostrar que a prática dos esportes abre oportunidades incríveis na vida de todos Os Esportes Paraolímpicos foram praticados pela primeira vez no ano de 1960, em Roma na Itália. Ainda em Roma foi realizada a I Paraolimpíada. Porém esta modalidade de esporte foi originada em Stoke Mandeville, na Inglaterra, com uma competição esportiva de deficientes físicos, cujo objetivo era reabilitar militares machucados durante a Segunda Guerra Mundial. A origem do termo Paraolímpico se refere aos termos Paraplegia e Olimpíada, que juntos formam a palavra. As pessoas com deficiência necessitam de espaço físico adaptado e específico para os treinamentos, além de profissionais capacitados na área, que deve ter conhecimento tanto no esporte como, de preferência, também na deficiência do atleta As modalidades Algumas modalidades esportivas praticadas pelas pessoas com deficiência físicas: Nessa pesquisa, daremos um pouco mais de ênfase em algumas modalidades apresentando-as de uma forma mais completa, sendo que estas

Arco e flecha.

Tiro ao alvo

Atletismo

Natação

Basquetebol sobre rodas

Tênis de mesa

Bocha

Tênis:

Ciclismo

Voleibol

Handebol sobre rodas

Racquetball

Esgrima

Golball

modalidades estão separada por categoria de deficiência.

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Deficiência visual Judô O judô é a única arte marcial dos Jogos Paraolímpicos. Essa modalidade se tornou paraolímpica em Seul, 1988 sendo praticada apenas na categoria masculina. A estreia das mulheres foi feita em 2004, nos Jogos de Atenas. No Brasil, a modalidade chegou no início da década de 80. A primeira participação internacional foi em 1987, no torneio de Paris. No ano seguinte, em Seul, o país conseguiu 3 medalhas de bronze, iniciando uma grande trajetória de conquistas nesta modalidade. A modalidade, através de seus ensinamentos orientais, é muito importante para o cotidiano dos deficientes. Outra coisa importante é o aperfeiçoamento do equilíbrio, igualmente importante para os deslocamentos do dia-a-dia destes indivíduos. O judô é praticado por atletas cegos e com deficiência visual que, divididos em categorias por peso, lutam segundo as mesmas regras da Federação Internacional de Judô. Poucos aspectos diferem do judô convencional. São eles: os atletas iniciam a luta com a pegada feita (um segurando no quimono do outro), a luta é interrompida quando os oponentes perdem o contato e não há punições para quem sai da área de combate. Judocas

das

três

categorias oftalmológicas, B1 (cego), vulto)

B2 e

(percepção

de

(definição

de

B3

imagem) lutam entre si. O atleta B1 é identificado com um círculo

vermelho

em

cada

ombro do quimono.O sistema de

pontuação

é

igual

ao

olímpico. http://www.jornaldamanhamarilia.com.br/exibe.php?id=1276

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Goalball Desenvolvido especificamente para deficientes visuais, o Goalball é o único esporte paralímpico não adaptado. Foi criado em 1946, pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar e socializar os veteranos da Segunda Guerra Mundial que ficaram cegos. Durante os Jogos de Toronto (1976), a modalidade foi apresentada como um esporte de alto rendimento. Um salto de grande importância, que rendeu a oportunidade de entrar de vez na grade de programação paralímpica nos Jogos de Arnhem (1980) com a categoria masculina. A disputa feminina entrou quatro anos depois na edição de Nova York (1984). Dois anos antes, em 1982, a modalidade passou a ser gerenciada pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA – sigla em inglês). Em 1985, o professor Steven Dubner, do CADEVI, entidade de atendimento às pessoas cegas de São Paulo, apresentou a modalidade no Brasil. Uma partida de Goalball acontece entre em duas equipes com três atletas cada com o objetivo de fazer gols. Durante o jogo os atletas têm a função de arremessar e defender. A bola arremessada deve tocar em determinadas áreas da quadra para que o lance seja considerado válido. A bola é semelhante a de basquete, pesa 1,250kg e possui guizos em seu interior. A partida dura 12 minutos, no entanto, pode ser encerrado a qualquer momento se alguma equipe fizer um game de dez pontos de diferença. O Silencio é importante! O Goalball é um esporte baseado na percepção tátil e, principalmente auditiva, por isso não pode haver barulho enquanto a bola está em jogo.

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Futebol de cinco O futebol de cinco é exclusivo para cegos ou deficientes visuais. As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada, mas desde os Jogos Paralímpicos de Atenas também têm sido praticadas em campos de grama sintética. O goleiro tem visão total e não pode ter participado de competições oficiais da Fifa nos últimos cinco anos. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a bola saia do campo. Cada time é formado por cinco jogadores – um goleiro e quatro na linha. Diferentemente de um estádio convencional de futebol, as partidas de futebol de cinco são silenciosas, em locais sem eco. A bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol. Os jogadores usam uma venda nos olhos e, se tocá-la, cometerá uma falta. Com cinco infrações, o atleta é expulso de campo e pode ser substituído por outro jogador. Há ainda um guia, o chamador, que fica atrás do gol, para orientar os jogadores, e que diz onde devem se posicionar em campo e para onde devem chutar. O técnico e o goleiro também auxiliam os jogadores em quadra. O jogo tem dois tempos de 25 minutos e intervalo de 10 minutos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV). A participação do futebol de Cinco nos Jogos Paralímpicos aconteceu, pela primeira vez, em Atenas 2004. Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao superar, nos pênaltis, os argentinos por 3 a 2, Nos Jogos Paralímpicos competem os atletas da classe B1, com exceção do goleiro.

http://clickesportivo.com.br/modalidade/futebol-adaptado/

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Atletismo O atletismo faz parte do programa dos Jogos Paraolímpicos desde a primeira edição, em Roma-1960. Mas foi apenas em 1984 que o Brasil conquistou as primeiras medalhas na modalidade, em Nova Iorque (EUA) e em Stoke Mandeville (Inglaterra). Naquele ano, o país faturou seis medalhas de ouro, 12 de prata e três de bronze no atletismo. No total, o país já faturou 109 medalhas em Jogos Paraolímpicos, das quais 32 foram de ouro, 47 de prata e 30 de bronze. Após diversos pódios nos Jogos, o atletismo brasileiro passou a brilhar com mais força a partir de 2004, com os Jogos Paraolímpicos de Atenas (16 medalhas). Em 2007, os Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro foram outro marco no esporte, quando a delegação nacional conquistou 73 medalhas apenas no atletismo, sendo 25 de ouro, 27 de prata e 21 de bronze, terminando com o primeiro lugar geral. As provas O atletismo paraolímpico é praticado por atletas com deficiência física ou visual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional. Aqui apresentaremos apenas a classificação para deficiência visual http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html? aula=16090

Classificação F – Field (campo): provas de arremesso, lançamentos e saltos F11 a F13: deficientes visuais

T – Track (pista): provas de corrida (velocidade e fundo) T11 a T13: deficientes visuais

Curiosidades Os olhos dos cegos O atleta-guia tem a função de ser os olhos dos competidores que não podem enxergar ou têm limitações severas. Ligados por uma cordinha, o guia, no entanto, deve apenas orientar a direção da corrida do atleta, sem puxá-lo, sob pena de desclassificação.

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Deficiência física Remo No Brasil, o remo adaptado data da década de 1980, quando foi iniciado um programa de reabilitação no Rio de Janeiro para pessoas com deficiências. Mas foi apenas em 2001 que a Federação Internacional de Remo (Fisa) solicitou formalmente a inclusão da modalidade nos Jogos Paraolímpicos que seriam realizados dali a sete anos, em Pequim-2008. O Brasil possui apenas uma medalha na modalidade, de prata, conquistada em Pequim-2008. O primeiro Mundial, em 2002, foi realizado na Espanha e contou com a participação de sete países. Naquele ano, foi assinado um protocolo em que as nações

se

comprometiam

a

desenvolver

a

modalidade. Dois anos depois, o Mundial teve 24 países representados. Com provas em um percurso de 1.000 m, o remo adaptado recebe essa nomenclatura por ter alterações nos barcos para conferir segurança aos

http://www.brasil2016.gov.br/ptbr/paraolimpiadas/modalidades/r emo

atletas com deficiências. Nas embarcações, podem competir uma, duas ou quatro pessoas, com diferentes tipos de limitação. A divisão por classes é feita de acordo com o membro utilizado pelo competidor para a propulsão. Classificação Membro utilizado para propulsão da embarcação A1+ Somente braços. Barco single skiff, com assento fixo e encosto TA 2x Troncos e braços. Barco double skiff, com tripulação mista e assento fixo LTA 4+Pernas, tronco e braços. Barco four skiff, com timoneiro e tripulação mista (dois homens e duas mulheres). Assento deslizante

Basquete em cadeira de rodas

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O basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos. As mulheres passaram a disputar a modalidade em 1968. No Brasil, o basquete em cadeira de rodas também tem forte presença na história do movimento paraolímpico, sendo a primeira modalidade praticada aqui, a partir de 1958, introduzida por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio. Depois de ficar de fora das Paraolimpíadas por 16 anos, a seleção brasileira voltou à disputa ao conquistar a vaga para Atenas-2004 durante os Jogos Parapan-Americanos de Mar Del Plata. Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paraolímpicos. As cadeiras de rodas utilizadas adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. Classificação Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de

cinco

ultrapassar

pessoas 14.

São

não

pode

disputados

quatro quartos de 10 minutos cada.

Esgrima

http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/paraolimpiadas/modalidades/basquete-emcadeira-de-rodas

Curiosidade - Padronização Para assegurar a competitividade, os atletas precisam usar cadeiras de rodas padronizadas. É obrigatório obedecer até mesmo o diâmetro máximo dos pneus e a altura máxima do assento e do apoio para os pés em relação ao chão. Se o jogador optar por usar uma almofada no assento, ela não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto nas classes 3.5, 4.0 e 4.5 (menor comprometimento). Nesses casos, a espessura máxima é de 5cm. É permitido usar faixas para prender as pernas juntas ou fixar o atleta na cadeira Todas as normas são conferidas pelos árbitros no início da partida

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Destinada a atletas com deficiência locomotora, a esgrima adaptada data de 1953 e foi aplicada originalmente pelo médico alemão Ludwig Guttmann, o pai do movimento paraolímpico. A modalidade, uma das mais tradicionais dos Jogos Paraolímpicos, é disputada

dede

a

primeira

edição

dos

Jogos,

em

Roma-1960.

A disputa segue as regras da Federação Internacional de Esgrima (FIE), mas é administrada pelo Comitê Executivo de Esgrima do Comitê Paralímpico Internacional (IPC). Em competição, as pistas medem 4m de comprimento por 1,5m de largura, e as cadeiras de rodas ficam fixas ao chão. Se um dos esgrimistas mover a cadeira, o combate é interrompido. Há duelos de florete, espada e sabre. Para cada prova há uma proteção específica para o competidor e para as cadeiras, além de regras para a pontuação ser validada. Em Londres-2012, o Brasil faturou pela

primeira

vez

uma

medalha

na

modalidade, sendo nada menos do que o ouro. Classificação Classe1A: Atletas sem equilíbrio sentado, com

limitações

no braço armado,

sem

extensão eficiente do cotovelo e sem função residual da mão. Nesse caso, é necessário fixar a arma com uma atadura; Classe 1B Atletas sem equilíbrio sentado, com limitações no braço armado. Detém extensão funcional do cotovelo, mas sem flexão dos dedos. Nesse caso, a arma é fixada com uma bandagem; Classe 2 Atletas com total equilíbrio sentado, com braço armado normal. Paraplegia do tipo T1/T9 ou tetraplegia incompleta com sequelas mínimas no braço armado e bom equilíbrio sentado; Classe 3 Atletas com bom equilíbrio sentado, sem suporte de pernas e braço armado normal. Pequenos resquícios de amputação abaixo do joelho ou lesões incompletas abaixo da D10 ou deficiências comparáveis, mas com manutenção do equilíbrio sentado; Classe 4 Atletas com bom equilíbrio sentado, com suporte das extremidades superiores e braço armado normal, como lesões abaixo da C4 ou deficiências comparáveis;

Limitações mínimas: Deficiência dos membros Tênis inferiores comparável a amputações abaixo do joelho

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A origem do tênis em cadeira de rodas é norte-americana. Foi em 1976 que Jeff Minnenbraker e Brad Parks criaram as primeiras cadeiras adaptadas para o esporte. Não demorou nem um ano para que o primeiro torneio fosse realizado, na Calofórnia. O tênis em cadeira de rodas se difundiu rapidamente nos Estados Unidos, tanto que em 1980 foi disputado o primeiro campeonato nacional da modalidade. Quando foi criada a Federação Internacional de Tênis em Cadeira de Rodas (IWTF, em inglês), em 1988, o esporte já estava bem encaminhado para se tornar paraolímpico. Tanto que naquele mesmo ano a modalidade participou dos Jogos de Seul como exibição. Outro passo importante foi dado em 1991, ano em que a IWTF foi incorporada à Federação Internacional de Tênis (ITF, em inglês), até hoje responsável pelo tênis em cadeira de rodas. No ano seguinte, nos Jogos de Barcelona-1992, a disputa paraolímpica foi oficializada, valendo medalhas pela primeira vez. Classificação Para competir no tênis em cadeira de rodas, o único requisito é que o atleta tenha

sido

diagnosticado

com

uma

deficiência relacionada à locomoção. Ou seja, deve ter perda funcional significante de uma ou mais partes extremas do corpo. Se o atleta não for capaz de participar de competições no tênis convencional, estará credenciado a jogar na cadeira de rodas. http://www.brasil2016.gov.br/ptbr/paraolimpiadas/modalidades/tenis -em-cadeira-de-rodas

Curiosidade No Brasil, o primeiro atleta a ter contato com o tênis em cadeira de rodas foi José Carlos Morais. Ele conheceu o esporte em 1985, na Inglaterra, quando competia com a seleção de basquete em cadeira de rodas. Onze anos depois, Morais foi aos Jogos Paraolímpicos de Atlanta e, ao lado de Francisco Reis Junior, se tornou o primeiro brasileiro a representar o país na modalidade.

Deficiência Intelectual 11

Futebol de 7 Parte do programa paraolímpico desde a edição de 1984, o futebol de 7 foi criado em Edimburgo (Escócia), na terceira edição dos Jogos Internacionais para Paralisados Cerebrais, em 1978. Com o passar dos anos, a modalidade foi sendo divulgada para outros países. Em 1982, foi organizado o primeiro campeonato mundial, na Dinamarca. Na história dos Jogos Paraolímpicos, o Brasil soma duas medalhas, com uma prata e um bronze. Durante a partida, é obrigatório que ao menos um jogador da classe 5 ou da 6 esteja em ação, e no máximo dois da 8. Atletas com maiores restrições costumam atuar como goleiros. Há ainda outras diferenças em relação ao futebol convencional. O jogo tem a duração de dois tempos com 30 minutos cada. Além disso , não há a marcação de impedimento, e o arremesso lateral pode ser feito com uma mão só. Classificação A modalidade é exclusivamente masculina e praticada por atletas com paralisia cerebral. De acordo com o grau da paralisia, os atletas são classificados em classes de 5 a 8, sendo que o maior

número

representa

o

maior

potencial

funcional. http://www.brasil2016.gov.br/ptr/paraolimpiadas/mo dalidades/futebol-de-sete

Curiosidades As maiores potências - Um dos países com mais força no futebol de 7, a Ucrânia por pouco não faturou o tricampeonato paraolímpico em Londres-2012.A seleção perdeu a final por 1 x 0 para a Rússia. O primeiro país campeão da modalidade foi a Bélgica, em 1984. Mas a maior dona de títulos até o momento é a Holanda, que venceu em 1988, 1992 e 1996. Já o Brasil foi medalhista de bronze em Sydney-2000 e de prata em Atenas2004.

Extra

Hipismo

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O hipismo paraolímpico pode ser praticado por pessoas com vários tipos de deficiências no qual homens e mulheres competem juntos sem distinção. Nos jogos Paralímpicos os atletas competem apenas nas provas de adestramento, não há saltos por questão de segurança. 

Perfil dos praticantes

Paraplégicos, tetraplégicos, amputados, cegos, paralisados cerebrais e muitos outros. 

Iniciação ao hipismo

 Utilização de velcros para estabilizar troncos, pernas para lesados medulares.  Sinais sonoros para auxiliar os atletas cegos, bem como chamadores.  Estabelecer uma relação de confiança e afeto com os animais.  Familiarizar com anatomia do animal.  Conhecer os equipamentos necessários para a práticas.  Manejo de rédeas e guiar o animal em linha reta.  Atividades de alongar e encurtar o passo do cavalo.  Guiar o cavalo em curva e em círculo.  Acompanhar o movimento do cavalo, tendo que manter o Equilíbrio, a coordenação, o

Ritmo para movimentar simultaneamente tronco,

cabeça e braços, respeitando as características e limitações individuais.  Correção da Postura. 

Regras 1. Para os atletas cegos, é permitido que os "chamadores" o ajudem. Uma pessoa fica em cada letra e, "cantando" todas elas, o ajuda a identificar onde se encontra. 2. As provas são realizadas em uma pista retangular, com letras na lateral. O atleta tem como meta realizar desenhos na pista denominado reprise, indo de letra em letra. 3. Durante a prova os juízes avaliam se foi realizado a reprise de forma correta, se o cavalo obedece ao comando, a postura do cavalo, se o cavalo para com as patas alinhadas. 4.

E ambos cavaleiro e cavalos são premiados com medalhas.

5. É permitido o uso de chicotes para ajudar na impulsão do cavalo. 13

6. Os atletas competem individualmente ou por equipes de quatro integrantes. 7. As letras de posicionamento devem ser maio...


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