Lesões Macrotraumáticas VS Lesões Microtraumaticas PDF

Title Lesões Macrotraumáticas VS Lesões Microtraumaticas
Author Miguel Germano
Course Traumatologia e Exercício
Institution Universidade Lusófona de Humanidades e Technologias
Pages 3
File Size 68.3 KB
File Type PDF
Total Downloads 37
Total Views 112

Summary

Download Lesões Macrotraumáticas VS Lesões Microtraumaticas PDF


Description

Lesões Macrotraumáticas VS Lesões Microtraumaticas Macro – agente agressor alta energia que lesa estruturas orgânicas porque a sua energia é superior à capacidade de resistência do tecido lesado. Instalação aguda, fácil diagnóstico com relação nítida entre agente agressor e aparecimento da lesão. (Fraturas, entorses, luxações, roturas musculares e tendinosas) são atividades com contacto físico, coletivas ou com gestos explosivos. Micro – (ou de baixa sobrecarga) agente agressor baixa energia, não causador de lesão aguda porque a sua energia é inferior à capacidade de resistência do tecido orgânico. (miopatia do exercício, tendinites, bursites, periostites, insercionites, capsulites e ligamentites, fasceite plantar, fraturas de fadiga) são modalidades de alto impacto com gestos desportivos errados e repetitivos, causadores de microvibrações. Traumatismos Crânio-Cerebrais Hematoma extra-dural (coleção sanguínea entre a tábua interna do osso e a dura-mater. Provoca compressão aguda do cérebro e deve ser operada imediatamente), geralmente originadas por fratura da tábua interna do osso. Hematoma extra-dural Apresentação atípica, intervalo de tempo entre o aparecimento dos sintomas muito variável, alteraçã da consciência tardia com coma e posteriores sinais neurológcos (hemiplegia, midriase, anisocoria) Contusão Cerebral Lesão da superfície cerebral; extravasão sanguínea; necrose tecido cerebral; fenómenos de aceleração e desaceleração; o córtex aparece picotado, hemorrágico – hemorragia subaracoideia e edema cerebral que é ++ grave – coma após acidente. Síndrome de Hemorragia Interna Dor; abdominal: dor à compressão; aumento da frequência cardíaca; obnubilação, perda de consciência. Ombro Fratura da clavícula; traumatismo articular, acromio-clavicular; fratura extremidade superior úmero; luxação. Traumatismos membros e bacia Feridas cutâneas; hematoma; rotura muscular, fraturas; tendinopatias. Argumentos a favor da lesa renal O mecanismo do choque; síndrome da hemorragia interna; dor lombar; hamatúria – sinal mestre. Rinorreia Saída de LCR pelas fossas nasais; fratura da lamina crivada do etmóide ou do seio frontal; também fratura do rochedo ou do seio esfenoidal. Lesões abdominais Orgão maciços – hemorragia; órgãos ocos – peritonite; vasos – hemorragia. Traumatismos na Coluna (O exame no local) Local da dor (cervical, dorsal, lombar) e eventual irradiação; Sinais de envolvimento medular – força muscular, sensibilidade, reflexos; Frequentemente associada a traumatismo craniano, se coma, pode passar despercebida. Roturas musculares

Localização mais frequente – quadricipete, isquio-tibiais, gémeos, extensores da coluna, bicipete braquial, deltóide. Sintomatologia -Uma sensação aguda do estiramento, de pedrada ou rotura ao nível do músculo; dor muscular, relacionada com a gravidade da lesão; impotência funcional, relacionada com a gravidade da lesão; esquimose/derrame. Diagnóstico (Clinico) – dor à palpação, ao estiramento muscular, à contração resistida, dor à palpação de ponto doloroso, hematoma, equimose e/ou depressão na massa muscular. Radiológico – ecografia muscular – quantificação e confirmação da lesão. Entorses articulares Movimento brusco em inversão, cm gravidade variável, a nível de um ou mais feixes de ligamento lateral externo, associada u não a lesões da cápsula ou da cartilagem, mais frequente na tíbio-társica. Diagnóstico – (clínico) dor à mobilização na manobra inversão, dor à palpação do ligamento lateral externo, instabilidade articular, edema variável, equimose extensão variável. Grau I benigna – Dor moderada no momento da lesão, que se mantém, impotência funcional moderada, discreto edema e equimose ligeira e tardia. Grau II media gravidade – Dor intensa no momento da lesão com agravamento progressivo, impotência funcional intensa, edema externo acentuado, equimose precoce mas pouco extensa. Grau III grave – Sensação de rasgar no momento da lesão com dor muito intensa, que paradoxalmente alivia após a mesma, impotência funcional muito intensa, edema muito acentuado em toda a articulação, mas mais acentuado no compartimento externo, equimose precoce muito extensa. Tratamento – RICE (24/48h), anti-inflamatorios não esteróides, imobilização funcional, MFR (após imobilização ou cirugia), eventual cirugia – entorse grave com atividade física intensa. Rotura muscular/Tendinosa Microrotura – sintomas e sinais de pequena intensidade iguais aos de um hematoma muscular, podendo não existir uma massa palpável. Diagnóstico diferencial com contratura muscular. Rotura parcial – Sintomas e sinais iguais aos da microrotura mas de maior intesidade. Rotura Total – A dor é muito intensa no momento da lesão e alivia rapidamente, poderá não existir dor ao estiramento do músculo lesado.

Entorses articulares A mais frequente – tíbio társica que é o movimento brusc em inversão com gravidade variável, a nível de um ou mais feixes de ligamento lateral externo, associada ou não a lesões da cápsula e/ou da cartilagem. (Grau I –benigna, Grau II – Média Gravidade; Grau III – Grave) Entorse tíbio-társica Benigna – feixe anterior de ligamento lateral externo Média – feixe anterior e médio do ligamento lateral externo Grave – os três feixes

Lesão microtraumática Criterapia Prevenção da pubalgia Rotura muscular

Controlar a ansiedade (fatores) Métodos recuperação da fadiga Ligadura funcional Fatores de risco Prevenção de lesões Ferida incisa da coxa Compressão Prevenção primária da pubalgia Desiquilibrios musculares Substâncias proibidas para diminuir a capacidade do golpe de calor Entorse articular da tíbio tarsica Desidratação...


Similar Free PDFs