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Title Padrão
Author Giovana Garcia
Course Semiologia Odontológica
Institution Universidade de Santo Amaro
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Apostila de Semiologia Odontológica @ondadeosorrir

Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Conteúdo Introdução Anamnese Exame físico Histopatologia da mucosa oral Lesões fundamentais Exames complementares Alterações de cor – Brancas Alterações de cor – Amarelas Alterações de cor – Marrons Alterações de cor – Negras Alterações de cor – Azuis Alterações de cor – Vermelhas Crescimentos sólidos Lesões vesicobolhosas Lesões ulcerativas Lesões ósseas

Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Semiologia odontológica

Estomatologia “Stomato” – boca “lógos” - estudo

Sinônimos de Semiologia    

Estomatologia; Propedêutica clínica; Medicina oral; Diagnóstico bucal.

Objetivo       

Meio pelo qual iremos chegar ao diagnóstico; Semiologia refere-se à ciência ou ao estudo dos sinais e sintomas e a arte de interpretá-los; Tratado ou estudo dos métodos de exame clínico; Coordena e sistematiza todos os elementos para construir o diagnóstico e, como consequência, deduzir o prognóstico; Estudo das lesões próprias da mucosa bucal, do complexo maxilomandibular e órgãos anexos, bem como as repercussões bucais de doenças sistêmicas; É responsabilidade do cirurgião dentista o estudo, o diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e lesões bucais; Com base nas provas coletadas, o acadêmico deverá solicitar os exames complementares necessários para chegar ao diagnóstico final e assim, seja possível eleger a terapêutica efetiva.

Divisão 

Semiotécnica - Técnica para diagnóstico; - Técnica para pesquisar sinais e sintomas; - Arte de explorar; - Obtenção de sinais e sintomas; - Exemplo: palpação.



Propedêutica clínica - Usa a informação para diagnosticar; - Análise e valorização dos dados obtidos relacionando-os com as possíveis causas e efeitos de uma lesão, propondo um diagnóstico diferencial; - Especifica o diagnóstico; - Presume prognóstico e tratamento.



Semiogênese - Como se formou o sinal ou sintoma; - Exemplo: dieta altamente cariogênica.

Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Nomenclatura  

Sinal: dado objetivo que pode ser notado pelo profissional; você vê; Sintoma: sensação subjetiva relatada durante a anamnese pelo paciente e não visualizada pelo profissional; o paciente relata.

Processo de diagnóstico Exame clínico    

Anamnese + Exame físico; Sinais + Sintomas  diagnóstico; Exame geral/completo; Examinar sob todos os pontos de vista.

Anamnese        

Exame subjetivo; É o momento em que o paciente relata o que sente (paciente fala/refere); Responde o que o cirurgião dentista pergunta (cirurgião dentista escuta); Ver não é anamnese; Momento em que o paciente mostra os exames levados para a consulta; Paciente descreve o desenvolvimento dos sinais; “Técnica de investigação”; Os silêncios podem ser sinais não verbais de angústia ou um prenúncio de passividade, inibição ou ultraje.

Exame físico    

Exame objetivo; “A partir de agora vou examina-lo”; Visão, olfato, tato e audição que você terá do paciente para fazer parte do diagnóstico; Empalpando: sem dor  ok; com dor  interpretar a sensação do paciente.

Hipótese diagnóstico 

Após o exame clínico, possuímos uma HD, se ainda não for obtido o resultado final do diagnóstico, é preciso realizar Exames complementares.

Exames complementares    

Exames de imagem {exame radiográfico}; Biópsia; Citologia esfoliativa; Outros.

O processo de diagnóstico já se inicia desde o 1º contato com o paciente, desde o momento em que visualizamos o mesmo, pois já é possível fazer algumas observações importantes, tais como estado emocional ou modo de andar. Exame clínico: Anamnese (exame subjetivo) + Exame físico (exame objetivo)  HD Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Exame complementar  Diagnóstico

Ficha clínica       



Todos os encontros entre o paciente e o cirurgião dentista envolvem o registro das informações trocas em um formulário próprio; Semiografia: notação dos sinais e sintomas; Manifestações de doenças que serão devidamente descritas em todos os detalhes na sua história médica progressa; O prontuário é a principal base de dados nas auditorias jurídicas e eventuais litígios dessa natureza; Relata a história clínica desde a primeira doença diagnosticada pelo cirurgião dentista até a morte do paciente; Um conjunto de dados relacionados a cada novo exame clínico será agregado sempre que uma nova queixa for apresentada; Todas as consultas subsequentes devem ser datadas e semiografadas detalhadamente no item “Evolução clínica”, incluindo-se alterações dos sinais e sintomas, as solicitações de exames complementares e seus resultados, as providências terapêuticas e seus resultados; “S-O-I-C” - S: Avaliação subjetiva; - O: Avaliação objetiva; - I: Impressões sobre S e O; - C: alterações ou manutenção da conduta.

1. Identificação Inserir as informações sobre o paciente.                     

Nome (como está no R.G., completo); R.G.; Sexo; Cor (leucoderma, feoderma, xantoderma, melanoderma); Idade; Data de nascimento; Estado civil; Profissão; Naturalidade (cidade que nasceu); Estado (sigla); Nacionalidade (país que nasceu); Procedência (zona urbana/rural); Filiação (mãe, pai e responsável legal, se for menor de idade); Endereço (rua, número); CEP; Bairro; UF (sigla): Telefone residencial (DDD + número); Telefone para recados (anotar um número diferente dos demais); Telefone comercial (na ausência: “não tem”); Local de trabalho; Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

 

Declaração (preencher nome + R.G. + data e pedir para o paciente assinar); Assinar o termo de autorização. Aferir a 1º pressão arterial!

Identificação do paciente

Inserir as informações sobre o paciente

Queixa principal

Questionar o paciente sobre o motivo da consulta, anotar da forma com que ele disse utilizando aspas ou S.I.C.

História da doença atual

Anotar como iniciou a doença, quais foram as primeiras manifestações, buscar sintomas, se já buscou algum tratamento e como está atualmente.

História odontoestomatológica

Anotar toda a história da saúde bucal do paciente.

História médica

Anotar a saúde geral do paciente, todos procedimentos realizados, alergias, uso de medicamento, doenças, etc.

Antecedentes mórbidos familiares

Investigar doenças herdadas ou com tendência na família.

Hábitos

Conversar com o paciente sobre seus hábitos e deixar claro que haverá perguntas delicadas, mas que precisam ser respondidas sem omissão ou mentira.

2. Anamnese 2.1.

Queixa principal

Questionar o paciente sobre o motivo da consulta, anotar da forma com que ele disse utilizando aspas ou S.I.C.  

O que o trouxe ao consultório/faculdade? O que você está sentindo? Por qual motivo o senhor me procurou? O que o trouxe à consulta?

2.2.

História da doença atual

Anotar como iniciou a doença, quais foram as primeiras manifestações, buscar sintomas, se já buscou algum tratamento e como está atualmente. 1 - Primeiros sintomas e sinais (sintomatologia); 2 - Caracterização da sintomatologia (percepção, frequência, alívios e agravamentos); 3 - Desenvolvimento (evolução até o presente); 4 - Exames complementares realizados e seus resultados; 5 - Tratamentos feitos por conta própria ou com orientação de profissional; 6 – Estado atual da doença.

rir)

             

Quando notou a queixa principal pela primeira vez? Como iniciou? Data dos primeiros sinais e sintomas? Qual a origem e a localização da sintomatologia? O que acha que pode ter causado? Algum trauma? Quantidade/intensidade da queixa? Quando ela ocorre (dor)? Mudou de tamanho? Evoluiu? O que foi feito a respeito? Sangra? Dói? Usou algum medicamento? A dor passou? A dor se manteve? Realizou exames? Quais foram os resultados? Qual tratamento foi indicado? Qual a situação da queixa no momento do exame? Conclusão: gostaria de falar mais alguma coisa?

2.2 História odonto-estomatológica Anotar toda a história da saúde bucal do paciente. Os seguintes tópicos são fundamentais:          

1º consulta ao dentista? Qual tratamento já realizou? Por qual motivo? Já extraiu algum dente? Por qual motivo? Qual dente? Qual lado? Deixe claro e específico qual foi o dente Em algum procedimento houve alguma intercorrência? Já foi anestesiado? Teve alguma reação? Qual foi a última visita ao dentista? Por qual motivo? Realizou algum procedimento? Conhece os métodos de higiene bucal? Recebeu orientação profissional sobre os métodos de higiene bucal? Quantas vezes por dia escova os dentes? Faz uso de enxaguatório bucal? Qual? Com ou sem álcool? Qual a frequência? Faz uso de fio dental? Quantas vezes ao dia?

2.3 História médica Anotar a saúde geral do paciente, todos procedimentos realizados, alergias, uso de medicamento, doenças, etc.        

Paciente apresenta boa saúde geral? Grifar e anotar no início da ficha: Com qual frequência visita o médico? medicamentos e alergias. É portador de alguma doença? Faz uso de algum medicamento? Qual? Qual a dosagem? Qual horário? Tem alergia há algo? Já realizou cirurgia? Qual? Qual o motivo? Com quantos anos? Já tomou anestesia? Teve reação? Qual foi a última consulta ao médico? Qual o motivo? Onda de Sorrir (@ondadesorrir)



Faz exames periodicamente? Como estão?

2.4 Antecedentes mórbidos familiares Investigar doenças herdadas ou com tendência na família.    

Saúde da mãe e do pai; Casos de falência por doença; Buscar doenças herdadas (ex.: avô paterno faleceu por câncer, mais alguém da família teve câncer?); Especificar todas as doenças.

2.5. Hábitos Conversar com o paciente sobre seus hábitos e deixar claro que haverá perguntas delicadas, mas que precisam ser respondidas sem omissão ou mentira.  

    

Sua alimentação é regular? Tipo de alimentação? - Carboidratos; - Proteínas; - Verduras; - Legumes; - Lipídeos; Suas condições de trabalho são satisfatórias? Ambiente salubre? Qual a jornada? Pratica exercício físico? Qual? Quantas vezes por semana? Há algum vício? Fumo? Álcool? Drogas? - Tipo; - Tempo de uso; - Quantidade por dia; - Ex-dependente há;

Observação: Leucoderma: fenótipo de pele branca; Feoderma: fenótipo de pele parda; Xantoderma: fenótipo de pele amarela; Melanoderma: fenótipo de pele escura. Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Exame físico Avaliação sistemática do paciente em todas as regiões extra e intra orais; Todas as alterações encontradas devem ser descritas de forma precisa de modo que o leitor possa imaginá-las: localização, forma, tamanho, superfície, cor, relação com outras estruturas;  Para que este exame possa ser realizado, será necessário gases, aspirador de saliva, afastador de língua;  Devem ser utilizados sentidos naturais do examinador através de manobras de: - Inspeção (olhar); - Palpação (sentir/palpar regiões próximas); - Percussão (“batida” – pressão); - Auscultação (direta e indireta); - Olfação (cheiros próximos);  Dor é algo subjetivo, portanto no exame objetivo é preciso ser o mais objetivo possível.  

3. Exame físico 3.1. Geral 

Aferir a 2º pressão arterial!

Pressão arterial: - 1º medida - 2º medida - 3º medida - Normotenso (pressão normal); - Hipotenso (pressão baixa); - Hipertenso (pressão alta).

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Pulso radial: - Frequência (bpm) - Estado da parede arterial (lisa e endurecida/elástica e rígida); - Aferir bilateralmente; - “Bolinha” na artéria  placa de ateroma; - Normal: parede lisa, sem torturosidades, com fácil depressão; - Achatados: parede endurecida, irregular e tortuosa.



Temperatura axial - ºC



Biótipo: - Longelíneo  face alongada; - Brevelíneo  face achatada; - Normolíneo  medias iguais.



Deambulação (andar) - Própria; - Alteração com o uso de... (muleta, bengala, andador, etc.); - Andar em “;”  AVC.



Coloração - Corado; - Pálido (olhar olhos e unhas); - Icterício; - Cianótico.

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Hidratação - Hidratado; - Desidratado (dorso da mão do paciente fica elevado).



Lubrificação - Normal; - Seca; - Oleosa.



Tipo psicológico - Extrovertido/Introvertido; - Agitado; - Ansioso; - Irritado; - Medroso; - Bipolar; - Esquizofrênico; - Depressivo.

3.2. Loco-regional (extra-bucal) 

Fácies - Típica: sem alteração; - Atípica: renal, leonina, adenoidiana, acromegalia, parkinsoniana, etc.  descrever a anormalidade.



Lábios - Coloração; - Ressecamento; - Vedamento labial; - Lesões.



Hábitos parafuncionais - Bruxismo (diurno ou noturno); - Hábito psicogênico; - Onicofagia (roer unha); - Mordiscar lábio.



Dissimetria - Assimetria ou não há ou o lado maior; - Lado; - Hábitos; - Posição para avaliação; - Hipotonia muscular: “mastiga mais do lado direito/esquerdo”.

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Área da ATM Avaliação muscular - Eutotrófico: normal (mastiga bilateral); - Hipertrófico: ex.: aumentado o masseter; - Hipotrófico: ↓. Avaliação esquelética - “Os ossos não apresentam nenhuma alteração”.

3.3. Palpação 

Características semiológicas dos linfonodos - Normal; - Alterada do tipo inflamatória (dói, se move, calor); - Alterada do tipo neoplásica (fixo, endurecido, ↑ volume); - Alterada do tipo residual (↑ tamanho); - Fistulada.

3.4. Loco-regional (intra-bucal) Inspeção e palpação!    

Dentes - Hígido, extraídos, não erupcionados. Periodonto: rosada com aspecto casca de laranja. Oclusão: se houver alteração, descreva. Aspecto mucoso geral - Mucosa labial: coloração, hidratação, etc. - Mucosa jugal: rosada, lisa, elástica e a presença do ducto parotídeo; - Língua: esbranquiçada/rosada, papilas visíveis; - Assoalho bucal: avermelhado, visível carúncula sublingual, drenagem de saliva; - Palato duro: inserido, rosado, pregas palatinas visíveis; - Palato mole: róseo alaranjado, com presença de pequenos capilares avermelhados; - Orofaringe: rosada, tonsila palatina (hipertrofiada ou não).

Aferir a 3º pressão arterial!

Exemplo de descrição de Lesão fundamental: Mucosa labial: lado esquerdo, na altura do dente 32, presença de uma bolha, com cerca de 0,4cm, coloração esbranquiçada, com halo eritematoso, com líquido seroso no seu interior, assintomático, com HD: Mucocele.

Recursos semiotécnicos Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

1. Inspeção: visão  Cuidado com a posição do paciente;  Tem como objetivo detectar lesões na mucosa;  Direta  sem o uso de instrumentos;  Indireta  com o uso de instrumentos;  Visualização. 2. Palpação: tato e pressão  Identifica alterações em estrutura;  Indireta  com o uso de instrumentos;  Direta - Bimanual ou palmopalmar (com ambas mãos); - Bidigital (2 dedos de 1 mão/ 2 dedos de 2 mãos); - Digitopalmar (1 dedo de uma mão apoiam-se na palma da outra mão e com o objeto entre os dois);  Utilização de sensibilidade tátil do examinador na busca de alterações;  Palpação digital - Exatamente aonde há alteração; - É muito utilizado em endodontia;  Palpação bidigital;  Palpação digito-palmar - Comprimir o tecido/mucosa e apertar com o dedo. 3. Percusão  Direta: dedo;  Indireta: instrumentos variados (ex.: cabo do espelho);  Consiste em realizar pequenas “batidas” contra a região que se pretende examinar;  Na Odontologia é bastante útil no diagnóstico das odontalgias. 4. Auscultação: audição  Direta: sem o uso de instrumentos;  Indireta: com o uso de instrumentos (ex.: estetoscópio).  Ex.: som da ATM;  Consiste na detecção de sons anormais dos órgãos;  Para amplificar os sons, deve-se utilizar o estetoscópio;  Na Odontologia é bastante útil no diagnóstico das patologias da ATM. 5. Olfação: olfato  Reconhecer um odor diferente;  Consiste na percussão de odores diferentes, que podem ajudar na característica de doenças;  Halitoses, câncer bucal, diabetes, etc.

Cadeias ganglionares Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

Linfonodo normal possui o tamanho de uma ervilha, sendo indolor, liso, móvel e macio. Alterações nos Linfonodos:   

Inflamatório  aumento de volume, doloroso à palpação, móvel e macio; Residual  aumento de volume, assintomático à palpação, móvel e macio; Neplásica  aumento de volume, assintomático, fixo e duro – não tem sintoma.

Cadeia Occipital   

Localiza-se entre a apófise, mastoide e a protuberância occipital externa; Drenam as lesões infecciosas do couro cabeludo; Palpação digital, com o examinador posicionado atrás da cabeça do paciente, este flertindo-se para frente.

Cadeia Auricular Anterior (Pré-Auricular)   

Localiza-se imediatamente a frente da orelha; Drenam pálpebras e conjuntivas, regulando temporal e úvula; Palpação digital, com o examinador posicionado ao lado ou a frente da cabeça do paciente.

Cadeia Auricular Posterior (Pós-Auricular)  

Localiza-se imediatamente atrás da orelha; Drenam lesões infecciosas do couro cabeludo e ouvido.

Cadeia Submandibular     

Mais voltado para a Odontologia; Localiza-se na face interna do corpo da mandíbula; Drena a margem da língua, gengiva, parte lateral do lábio inferior e superior, ângulo da boca, além de áreas cutâneas; Palpação digital, com o examinador posicionado ao lado ou atrás da cabeça do paciente, este flertindo-a para lateral; Tracionar os tecidos “contra” o corpo da mandíbula.

Cadeia Submentonianas    

Localiza-se na porção inferior da mandíbula e o músculo milo-hióideo; Drenam o ápice da língua, gengiva, parte central do lábio inferior, bochechas e soalho de boca, além das áreas cutâneas; Palpação digital, com o examinador posicionado ao lado ou atrás da cabeça do paciente, este flertindo-a para frente; Tracionar os tecidos “contra” o mento.

Cadeias Cervicais   

Localiza-se dispersas pelo pescoço, seguindo o trajeto do músculo esternocleidomastóideio; São a via de drenagem de todas as outras cadeias da cabeça e pescoço; Palpação digital, com o examinador posicionado ao lado ou atrás da cabeça do paciente seguindo o músculo.

Exame físico geral – Observações Onda de Sorrir (@ondadesorrir)

1. Estetoscopia/somatoscopia - Análise superficial ou externa do paciente. 2. PA, ritmo respiratório, pulso, temperatura  sinais vitais 3. Notar desvios 4. Notar harmonia dos segmentos do corpo, ambulação e atitudes; 5. Tegumento visível: palidez, cor da unha, hidratação

Histopatologia da mucosa oral Camada córnea 

Camada queratinizada.

Camada granulosa   

Camada mais externa do epitélio da mucosa oral; Os grânulos são compostos por querato-hialina; Só não será a mais externa quando tiver a camada córnea.

Camada espinhosa    

É intermediária do tecido epitelial da mucosa oral; A célula possui prolongamento; São unidas, mas não justapostas; Função: mantêm o tecido.

Camada basal/germinativa   

É a 1º camada interna do tecido epitelial; É um conjunto de células justapostas; Está sobre o tecido conjuntivo e acima dela, está a camada espinhosa. Córnea

Granulosa Espinhosa

Tecido conjuntivo Basal

Epitélio  

Não tem vascularização; É nu...


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