Periograma PDF

Title Periograma
Author Luana Gomes
Course Periodontia
Institution Universidade Tiradentes
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PERIOGRAMA 1. Marcar dentes ausentes pintar de preto. 2. Colocar os números de acordo com a linha do sorriso (inferior e superior). 3. Faz a profundidade de sondagem (PS) – toda pela vestibular e depois toda pela palatina/lingual. Hiperplasia – toda a ps se traduz em valor negativo (-) – geralmente em 3ºmolares de pessoas saudáveis (pericoronarite ou dentes inclusos). Recessão gengival (JCM exposta – coroa brilhante e raiz fosca) – valor (+). 

PERIODONTITE CRONICA X AGRESSIVA

CRÔNICA Muito biofilme e cálculo. Evolução lenta. Idades mais avançadas/doenças mais graves. AGRESSIVA Pouco filme. Evolução mais rápida. Idades mais precoces com bolsas profundas. Agregação familiar. PLANO DE TRATAMENTO CRÔNICA Orientação de higiene oral. Raspagem alisamento coronário e radicular. Reavaliação periodontal. Cirurgia das bolsas profundas para acesso ao cálculo subgengival. Controle a cada 6 meses. Formas graves - tratar como agressiva. AGRESSIVA Orientação de higiene oral. Raspagem e alisamento coronário e radicular. Cirurgia das bolsas profundas para acesso ao cálculo subgengival. Antibiótico terapia por 10 a 15 dias. Antisséptico por 6 meses – prevenir reinfecção. Reavaliação periodontal. Controle a cada 3 meses.

Fase corretiva e manutenção. CRÔNICA Reavaliação a cada 6 meses ou a cada 1 ano. Encaminhamento para tratamento reabilitador. AGRESSIVA Reavaliação a cada 3 a 6 meses. Encaminhamento para tratamento reabilitador. 

COMPORTAMENTO PERIODONTAL DOS TÉRMINOS CERVICAIS DAS PRÓTESES UNITÁRIAS

Espaço biológico – é uma entidade anatômica que representa a união entre tecidos gengivais e superfícies dentais, ou seja, “união dentogengival”. Epitélio juncional + Sulco gengival + Inserção conjuntiva gengival. Clínico – envolve sulco gengival – 3mm no mínimo. Histológico – Epitélio juncional + inserção conjuntiva – 2mm. Epitélio juncional – une a gengiva ao dente – além da JCE – tem aproximadamente 0,97mm – adere ou insere (desde que esteja no tecido cementário). Sulco gengival – no máximo de 0 a 3mm – além do epitélio juncional. Fibras do tecido conjuntivo gengival / inserção conjuntiva gengival – fazem parte da adesão da gengiva ao dente – Insere – 1,07mm. SAUDÁVEL – Sulco + epitélio juncional + fibras = no mínimo 3mm. A cimentação da prótese pode adentrar até 1mm no sulco desde que seja nos dentes anteriores pois a higienização é passível de se alcançar. Dentística e periodontia – uma cavidade que envolve o espaço biológico, acumula bactérias e inflama a gengiva, fazendo ela inchar. O periodontista precisa fazer uma cirurgia para recuperar a gengiva e só depois ser feita a restauração.

A violação do espaço biológico, pela restauração do elemento dental, desencadeia um processo inflamatório com reabsorção óssea alveolar, causando doença periodontal.

TRAUMA DE OCLUSÃO

A adesão epitelial demora 7 dias – depois da cirurgia pode fazer a restauração. Linha de cementação supra – pode cimentar a prótese com 7 dias após a cirurgia se for em dentes anteriores e 30 dias em posteriores devido o tempo ser maior para remodelação óssea. 

TÉRMINOS CERVICAIS

Em relação à margem gengival: - Supragengival - Subgengival – pode adentrar no máximo 1mm. - Na margem gengival. 

ASPECTOS DOS PROCEDIMENTOS RESTURADORES QUE INTERFEREM NA SAÚDE PERIODONTAL

1. Posição das margem das próteses – a adaptação perfeita das margem é quase impossível, o ideal é colocar supragengival da margem, se for com colocação subgengival da margem é necessário o controle da placa (instruir o paciente a higienizar BEM). 2. Adaptação das margens das próteses – a adaptação marginal das restaurações não deve ter falta ou excesso de material, pois, são nichos de crescimento de microrganismos e difíceis de higienizar. 3. Contorno das próteses – o contorno deve possibilitar boa higienização e adaptação das estruturas de suporte e revestimento periodontais. 4. Função oclusal – bem adaptada sem traumatizar as estruturas do periodonto. Sobrecontorno na restauração causa – maior acumulo de biofilme, cálculos, inflamação. Cuidado ao fechar diastemas – olhar discrepância coronária, não causar Sobrecontorno.

O dente sofre força de diversas direções e absorve todas as forças. Quando há toque prematuro há uma carga maior sobre o dente. O masséter fazendo contato com algum dente pode causar mobilidade e fraturas - o ligamento periodontal é o primeiro a sofrer alterações. Posição de descanso – lábios selados, abertura dentaria de 1 a 3mm e com a língua tocando nas papilas incisivas. Processo agudo de trauma oclusal – dor – pode ser por uma restauração alta. MOBILIDADE DENTÁRIA Umas das características mais imediatas do trauma de oclusal. O trauma intermitente que faz a movimentação do dente. Todo dente apresenta um grau de movimentação imperceptível devido a presença do LP que permite tais movimentações. Graus de mobilidade: M1 – 1mm no sentido mésio distal ou vestíbulo lingual – próximo do fisiológico – geralmente em pacientes em tratamento ortodôntico. M2 – acima de 2mm no sentido horizontal. M3 – acima de 3mm no sentido vertical – se não tiver mobilidade vertical volta a ser grau 2 movimentos de entra e sai no alvéolo. OBS – não se determina se um dente será extraído apenas observando o grau de mobilidade – deve-se procurar a causa

(endodôntica (leva a mobilidade grau 3 porém não precisa extrair), ortodôntica, periodontal). Ortodontia – mesializar, distalizar, vestibuloverter ou lingualizar – a tensão é gerada no braquete e transferida pelo fio no dente – causa distensão no ligamento periodontal e move o dente.



TIPOS DE TRAUMA

TRAUMA OCLUSAL PRIMÁRIO - Quando forças oclusais excessivas são aplicadas em um periodonto íntegro. TRAUMA OCLUSAL SECUNDÁRIO Quando forças oclusais excessivas são aplicadas em um periodonto já reduzido (ou seja, já acometido por doença periodontal anterior).

Ponto de fulcro – onde o ligamento periodontal faz as tensões e pressões – ponto de rotação do dente – está no centro da altura total do dente – a gengiva não suporta nenhum tipo de força dessas movimentações.



RELAÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO LIGAMENTO PERIODONTAL

OBS- A dentina e o osso sofrem flexibilidade – porém pouca para não sofrer fraturas.



FATORES DE BENEFÍCIO DE AUMENTO DE COROA CLÍNICA

OBS- Para o ligamento “se livrar” da pressão recebida, ele causa reabsorção no osso ou no próprio dente para que ele se mineralize na nova posição e devolva o espaço novamente do ligamento periodontal.

Proporção raiz-coroa satisfatória pós cirúrgica.

OBS- As áreas de pressão sofrem reabsorção e as áreas de tensão vão sofrer reposição óssea.

Possibilidade de exposição indesejada da furca de dentes multiradiculares.

OBS- A reabsorção óssea dura 30 dias para consolidação/calcificação e 15 dias apenas para formar matriz óssea.

Quando tem um comprometimento do tecido de sustentação de dentes adjacentes.

OBS- Muita movimentação em ambos os lados do dente causa a falta de aposição do ligamento em que o mesmo aumenta de volume gerando grau de mobilidade de 2 a 3 – causa reabsorção externa da raiz e da cervical do dente – se transforma em pulpite e posteriormente necrose – causando reabsorções internas ficando sem raiz e caindo como dente de leite (apenas a coroa). A gengiva e a inserção gengival permanecem intactas pois elas não sofrem forças. OBS- Pacientes que tiveram doenças periodontais podem sofrer movimentações ortodônticas, porém em um grau bem menor apenas para ajuste oclusal. OBS- Trauma oclusal + inflamação gengival aumentam o processo de reabsorção em 10x mais – o dente sofre um grau de mobilidade maior e cai mais rápido. 

DEFINIÇÃO DE TRAUMA OCLUSAL

Valor estratégico do elemento dental de modo global. Resultado estético.

Possibilidade de executar o controle efetivo de placa bacteriana pelo paciente após restauração do dente. 

INDICAÇÕES DO AUMENTO DE COROA CLÍNICA

Quando há necessidade de restabelecimento da distância biológica invadida. Coroas clinicas curtas. Preparos dentais pré-existentes que invadem o espaço biológico. Lesões cariosas subgengivais. Fraturas ou raízes invadindo o espaço biológico. Perfurações endodônticas. Reabsorções radiculares internas e externas.

ANESTESIOLOGIA – TÉCNICAS ANESTÉSICAS

Anestesias terminais:

ANESTESIAS POR BLOQUEIO REGIONAL

Superficiais ou infiltrativa

MANDÍBULA – alveolar, lingual e bucal, mentoniano e incisivo.

Anestesias por bloqueio: Regionais ou tronculares

MAXILA – alveolar anterior, médio e posterior, nasopalatino e palatino maior. 1. ALVEOLAR INFERIOR E LINGUAL

1. TERMINAL SUPERFICIAL -SUPRAPERIOSTAL Ponto de introdução: região de Fórnix superior ou inferior – próximo ao ápice radicular do dente a ser anestesiado. Introduzir poucos mm da agulha para não dar bloqueio. Pegar o nervo onde ele está se subdividindo. Nos dentes inferiores fazer bloqueio e não infiltrativa para poder anestesiar – tem a tábua óssea mais compacta. 2. TERMINAL INFILTRATIVA – SUBPERIOSTEAL Ponto de introdução: dentro do periósteo do dente – colocar pouco anestésico pois não tem espaço e pode necrosar – vasoconstrição do tecido. Não pode anestesiar diretamente na área inflamada/lesada – pode romper ainda mais as fibras que foram lesadas pela infecção – anestesiar sempre na área sadia. Não pode anestesiar a papila 3. TERMINAL INFILTRATIVA – INTRASEPTAL Quase não usada em periodontia. Utilizar somente em caso de uso de grampos subgengivais. 4. TERMINAL INFILTRATIVA – PERIDENTAL – INTRALIGAMENTAR Não utilizar pois pretende-se a cura do ligamento periodontal, e não pode dar anestesia na área lesada. Só em casos em que a anestesia troncular não funciona. 5. TERMINAL INFILTRATIVA – INTRAPULPAR

Ponto de introdução: 1cm acima do plano oclusal ou rafe pterigomandibular. 2. MENTONIANO E INCISIVO Ponto de introdução: mucoperiósteo na região do 1PM e 2PM, próximo ao forame mentoniano, injetar na boca do forame. 3. ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR E MÉDIO Ponto de introdução: forame infraorbital na altura do 2PMS. 4. ALVEOLAR POSTERIOR Ponto de introdução: mucoperiósteo paralelo ao plano oclusal na região de 2MS. 5. NASOPALATINO Ponto de introdução: forame incisivo. 6. PALATINO MAIOR Ponto de introdução: forame palatino maior, entre o 2M e 3M....


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