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Candidíase revisão de artigo....

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CANDIDÍASE - REVISÃO DE ARTIGO

Anelizy C. de S. Jorge

Universidade Tuiuti do Paraná, Faculdade de Biológicas da Saúde, curso de BIOMEDICINA, 5° período, noite. Curitiba/Paraná - Brasil [email protected]

Atualmente, houve aumento de infecções fúngicas. Essas infecções podem ser pelo próprio organismo (pela microbiota) ou do exterior (ex: DST). A candidíase é uma infecção causada pelo fungo do gênero Candida. Com a resistência a antifúngicos, é necessário pesquisar outros métodos para impedir a disseminação dos fungos. Então, foi feito uma revisão de análise de candidíase. A infecção por Candida albicans, é a mais comum em humanos. A candidíase tem três formas: mucocutânea, cutânea e sistêmica. A candidíase orofaríngea, ocorre mais em diabéticos, gestantes e pessoas obesas. Contraceptivos, antibióticos, corticoides e HIV, podem ser um fator de risco. Na fase aguda, tem a forma pseudomembranosa e eritematosa e na crônica é atrófica. A esofagite, está associada a disfunção imune, alguns dos fatores de risco são: antibióticos, doenças endócrinas como diabetes, hipotireoidismo, etc. Os sintomas são: refluxo gastroesofágico, odinofagia subesternal e náusea. A candidíase vulvovaginal é a infecção da vulva e da vagina, onde há prurido, corrimento branco e grosso e dispareunia. A balanite é a infecção da glande do pênis, pode ser assintomática ou apresentar alguns sintomas como: dor, placas pseudomembranosas, prurido intenso, pústulas. Essas doenças podem ser transmitidas sexualmente. A candidíase cutânea, é causada quando há umidade e temperatura quente. A candidíase mucocutânea aguda, causa microabscessos e na fase crônica, provoca fragmentação, engrossamento e distorção da unha. A candidíase congênita, acomete recém-nascidos de baixo peso, ocorre quando a mãe teve candidíase vulvovaginal na gravidez. Alguns sintomas são: pápulas e pústulas, erupções generalizadas e grandes regiões eritematosas. A candidemia é a infecção sistêmica por Candida. Ela é transmitida por via endógena e exógena. Os sintomas frequentes são: choque séptico e microabscessos em órgãos como: fígado, rins, baço, olhos e cérebro. Para um diagnóstico correto, é necessário fazer a assepsia antes da coleta e coletar a quantidade adequada de amostra. Ele é feito através da coloração de gram ou, pela escarificação da lesão e aplicação de hidróxido de potássio. O tratamento é feito pelo uso de antifungícos. Essa revisão abordou a candidíase como a doença mais comum, de infecção micótica. Sendo o agente mais pesquisado, o C. albicans. As referências buscadas, mostram fatores que

podem desenvolver a doença, como: paciente com AIDS, recém-nascido, com imunossupressão e neoplásico. A análise laboratorial identifica qual tipo de candidíase o paciente apresenta. Então, é preciso ser feito um bom diagnóstico para cuidado e prevenção de problemas mais graves.

Referências: Peixoto J.V.; Rocha M.G.; Nascimento R.T.L.; Moreira V.V.; Kashiwabara T.G.B.; CANDIDÍASE UMA REVISÃO DE LITERATURA (2014) https://www.mastereditora.com.br/periodico/20141001_074435.pdf...