Title | 6. Placenta Embriologia |
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Course | Embriologia Médica |
Institution | Universidade de Itaúna |
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Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
Turma XXIV - 2020
PLACENTA, MEMBRANAS E PARTO; GRAVIDEZ MÚLTIPLA PLACENTA Não é anexo embrionário, é órgão materno-fetal É através dela que ocorrem as trocas entre mãe e feto Possui 2 componentes:
Componente fetal da placenta : originada do saco coriônico (córion viloso) Vilosidades coriônicas do córion viloso se projetam para o espaço interviloso, que contem sangue materno Componente materno da placenta: originada do endométrio (decídua basal)
A formação dela é decídua basal + córion viloso Órgão endócrino: assume função do corpo lúteo de produzir progesterona Funções da placenta e membranas fetais: Proteção Nutrição Respiração Excreção Produção de hormônios Forma discoide: forma determinada pela forma da área das vilosidades coriônicas que persistem, que normalmente é circular e dá à placenta a forma discoide Após o nascimento: placenta e membranas expelidas do útero (parto da placenta) DECÍDUA Decídua é o endométrio grávido.
Se separa do restante do útero após o parto Pode ser: o Basal: em contato com o córion, forma a placentra, abaixo do concepto; forma o componente materno da placenta o Parietal: mais na parede, parte restante da decídua o Capsular: fica em volta do embrião, parte superficial da decídua que cobre o concepto (embrião+anexos embrionários), envolve o saco coriônico em capsula ao redor dele É unida com a parietal no outro lado
Reação da decídua:
É a invasão do sincitotrofoblasto (na 2ª semana) Mudanças celulares e vasculares que ocorrem no endométrio quando o blastocisto se implanta Muitas celulas deciduais se degeneram na região do sinciciotrofoblasto, devido a invasão realizada por ele → fonte de nutrição para embrião junto com sangue materno e secreções de útero As artérias espiraladas vazam na placenta
Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
Turma XXIV - 2020
DESENVOLVIMENTO DA PLACENTA
Fim da 3ª semana: arranjo anatômico necessário para trocas fisiológicas entre mãe e embrião já está estabelecido Fim da 4ª semana: rede vascular complexa estabelecida na placenta (facilita trocas materno-embrionárias)
O cordão umbilical se comunica até os vasos da placenta, o sangue fetal passa por eles
- A bolsa amniótica cresce ate encostar no córion vilosidades associadas à decídua capsular degeneram (após serem comprimidas, reduzindo o suprimento sanguíneo). Forma-se, assim, o: Córion liso: área avascular, sem vilosidades coriônicas - em seguida, as vilosidades coriônicas relacionadas à decida basal aumentam e formam o: Córiom viloso: parte do saco coriônico rica em vilosidades coriônicas, em contato com a decídua basal. É a parte fetal da placenta Desenvolvimento até 18 semanas: - Vilosidades coriônicas cobrem todo o saco até 8ª semana - lacunas: espaço interviloso - córion liso e volumoso - 1/6 peso fetal O saco amniótico cresce mais rapidamente que o saco coriônico. Logo âmnion e córion liso se fundem e formam a membrana amniocoriônica o feto passa a ficar no saco âmnio-coriônico
FUNÇÕES Nutrição Proteção Respiração Excreção Endócrina
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JUNÇÃO FETOMATERNA
A cavidade uterina está obstruída pela decídua capsular Há a decidua e a membrana amniocoriónica (o bebe flutua nela)
O rompimento da membrana causa sangramento
IMAGEM MUITO IMPORTANTEEEEEEEEEEEEEEEEEEE:
Há a veia umbilical e as artérias umbilicais (vem do embrião e chegam pra dentro das vilosidades) Pra cada artéria que chega há uma veia que volta ate que todas as veias voltem, se juntem na placa coriônica e formem a veia umbilical Sangue entra e chega no feto pobre em O2 e nutrientes e rico em excreta Sangue sai e vai pra mãe rico em O2 e nutriente e pobre em excreta
Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
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A união da veia umbilical com a artéria umbilical forma o cordão umbilical Capa citotrofoblástica: camada externa de células trofoblásticas (citotrofoblasto) da superfície materna da placenta que prende o córion viloso à decídua basal (parte fetal da placenta à parte materna). - Vilosidades coriônicas prendem-se à decídua basal pela capa citotrofoblástica. - Artérias e veias endometriais passam por fendas na capa citotrofoblástica e se abrem no espaço interviloso. - Com a invasão da decídua basal pelas vilosidades coriônicas durante a formação da placenta, o tecido da decídua sofre erosão aumenta espaço interviloso - Processo de erosão produz septos da placenta (septo placentário) : áreas na placenta que se projetam em direção à placa coriônica Placa coriônica: parte da parede do córion relacionada com a placenta - Septos dividem a parte fetal da placenta(córion viloso) em cotilédones: áreas de divisão na parte fetal da placenta; reentrância para o lado materno da placenta - Cada cotilédone contém:
Lacuna – espaço interviloso
2 ou mais vilosidades-tronco coriônicas
- A decídua basal vai sendo substituída por cotilédones. - A decídua capsular faz saliência na cavidade uterina e fica fina com o crescimento do concepto. - A decídua capsular entra em contato e se funde com a parietal e oblitera a cavidade uterina. - Com 22 ao 24 semanas, a decídua capsular desaparece devido ao suprimento sanguíneo - Depois do desaparecimento da decídua capsular, o córion liso se funde com a decídua parietal - Espaço interviloso origina-se das lacunas do sinciciotrofoblasto que foram formadas na 2ª semana do desenvolvimento. Contém sangue materno e secreções uterinas. É delimitado pelo cotilédone. Ele é resultado da fusão e do crescimento da rede de lacunas. - O sangue materno chega ao espaço interviloso vindo das artérias espiraladas do endométrio da decídua basal elas passam por fendas da capa citotrofoblástica e lançam sangue no espaço interviloso - Veias endometriais drenam o espaço interviloso e também atravessam a capa citotrofoblástica. - Vilosidades coriônicas são banhadas continuamente por sangue materno que circula pelo espaço interviloso - O saco amniótico cresce mais rapidamente que o saco coriônico. Logo âmnio e córion liso se fundem e formam a membrana amniocoriônica o feto passa a ficar no saco âmnio-coriônico É essa membrana que se rompe no trabalho de parto. Quando ela se rompe o líquido amniótico escapa para o exterior através do colo e da vagina. - A membrana amniocoriônica se adere à decídua parietal depois do desaparecimento da decídua capsular.
CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA As vilosidades coriônicas terminais criam grande área de superfície para troca de matérias. Há 2 tipos de vilosidades:
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Vilosidade tronco: se prende na caa citotrofoblastica Vilosidade ramificada: são ramos da vilosidade tronco As principais trocas de matérias ocorrem pelas vilosidades terminais A circulação fetal e materna estão separadas por membrana placentária (tecidos extrafetais)
Formada por: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, endotélio dos capilares fetais, mesenquima das vilosidades O transporte de materiais entra sangue materno e fetal ocorre por DIFUSÃO por esses 4 componentes Não é uma barreira, poucas substâncias conseguem passar A maioria das drogas, etc, no plasma materno passa pela membrana e penetra o plasma fetal
Sangue entra e chega no feto pobre em O2 e nutrientes e rico em excreta Sangue sai e vai pra mãe rico em O2 e nutriente e pobre em excreta CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA FETAL - Sangue com pouco O2 sai do feto e vai para a placenta pelas 2 artérias umbilicais - Onde o cordão se une à placenta, as artérias dão ramos: artérias coriônicas que se ramificam na placa coriônica antes de entrar na vilosidade coriônica. - Forma-se sistema arteriocapilar-venoso dentro das vilosidades coriônicas, que fornece ampla área para troca de produtos metabólicos e gasosos entre correntes sanguíneas materna e fetal Normalmente não há mistura entre sangue materno e fetal, mas pode haver em casos de pequenos defeitos na membrana placentária. -Sangue fetal com O2 nos capilares fetais passa para veias que acompanham as artérias coriônicas até o local da união do cordão umbilical, onde convergem para formar a veia umbilical, que transporta sangue rico em O2 para o feto CIRCULUÇÃO PLACENTÁRIA MATERNA - O sangue materno no espaço interviloso fica temporariamente fora do sistema circulatório materno - Sangue materno chega ao espaço interviloso pelas artérias espiraladas endometriais da decídua basal e elas deságuam no espaço interviloso por fendas da capa citotrofoblástica - O fluxo sanguíneo é lançado em jatos por força da pressão do sangue materno e jorra para a placa coriônica, que é o teto do espaço interviloso. - Com a dissipação da pressão, o sangue flui em torno das vilosidades terminais e permite troca de produtos com o sangue fetal - Sangue retorna por meio de veias endometriais para a circulação materna.
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FUNÇÕES DA MEMBRANA NA PLACENTA Metabolismo Transporte de gases e nutrientes Secreção endócrina (ex.: hCG, hCS, hCT, hCACTH, progesterona e estrógenos) TRANSFERÊNCIA PLACENTÁRIA - Grande superfície da membrana placentária facilita transporte de subst. - Quase todos os materiais são transportados pela membrana placentária por: difusão simples, difusão facilitada, transporte ativo, pinocitose.
Transferência de gases: - Trocas de O2 e CO2 limitadas pelo fluxo sanguíneo, não pela eficiência da difusão (eficiência da difusão pela membrana placentária é próxima à dos pulmões) - Redução da circulação uteroplacentária = pode causar hipóxia fetal e retardo do crescimento intra-uterino (IUGR) Resulta de fatores que causam fluxo sanguíneo no útero ou fetal (as contrações uterinas diminuem um pouco o fluxo sanguíneo). Substâncias nutritivas - H20 difusão simples em qtde crescente com a evolução da gravidez - Glicose produzida pela mãe e pela placenta difusão facilitada - Pouca ou 0 transferência de colesterol, TAG ou fosfolipídios maternos - Transporte de ácidos graxos - Aminoácidos transporte ativo pela membrana placentária - Vitaminas cruzam a membrana as hidrossolúveis são + rápidas Hormônios - Hormônios proteicos não chegam ao feto/embrião em qtde - Hormônios esteroides não conjugados passam livres pela membrana Eletrólitos - Trocados livremente pela membrana em qtde , velocidades Anticorpos maternos - Feto produz AC porque sistema imune é imaturo - Imunidade natural passiva é dada ao feto pela transferência placentária de AC maternos - Não passa todo AC, passam somente alguns em pouca quantidade Produtos de excreção - Ureia e ácido úrico passam pela membrana placentária por difusão simples - Bilirrubina conjugada (solúvel em gordura) transportada também Drogas e metabólitos - Maioria das drogas e metabólitos difusão simples ; exceto os semelhantes à aa - Algumas causam anomalias congênitas - Uso materno de drogas (ex.: heroína) dependência química fetal Como a dependência psíquica a essas drogas não se desenvolve durante o período fetal, não há risco de vício depois da crise de abstinência (dependência física apenas) - >ia dos agentes usados no trabalho de parto passa pela membrana dependendo da dose podem causar depressão respiratória no recém-nascido - Sedativos e anestésicos afetam o feto de alguma forma
Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
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Agentes infecciosos: - Alguns vírus podem atravessar a membrana placentária e causar infecção no feto - Em alguns casos, podem causar anomalias congênitas ou morte
PARTO Há crescimento do útero Hipertrofia: aumento muscular Hiperplasia: aumento da musculatura lisa Caminho do feto:
Pelve menor Pelve maior Umbigo (20) Epigástrico (28 sem) – entre xifoide e umbigo
TRABALHO DE PARTO
Em 4 etapas:
Contrações regulares e Dilatação fetal (ate caber 10 dedos, 10 a 12 cm) Passagem da cabeça até o pé do neném Retirada/parto da placenta Período do resguardo, 30 dias em que o útero vai voltando ao normal
A placenta, observada depois de ser retirada, é diferente do lado do feto e do lado materno por causa do amnion
CORDÃO UMBILICAL Inserção normal e atípica Tamanho típico: 30-90 cm; 2cm de diâmetro
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Chance de prolapsos e hipóxia é maior quando o cordão é maior Chance de descolamento precoce da placenta quando o cordão é menor Formado por 2 artérias e 1 veia com um tecido mucoso de preenchimento entre elas chamado de geleia de Wharton É revestido pelo amnion Alças do cordão em torno do feto (prolapso) não significa obrigatoriedade de cesariana
ÂMNIO E FLÚIDO AMNIÓTICO ÂMNIO Reveste o cordão umbilical Forma o saco amniótico membranoso, que contem o fluido amniótico À medida que cresce, fecha a cavidade coriônica Esta preso as bordas do disco embrionário, depois do dobramento do embrião
Junção do âmnio com o embrião = futuro umbigo
FLÚIDO AMNIÓTICO Formação:
Inicialmente: células amnióticas (amniogênicas) – que formam a membrana em cima do epiblasto antes mesmo do dobramento – secretam um pouco de líquido amniótico Depois: a maior parte do líquido amniótico vem de fluido tecidual materno e do âmnio por difusão através da membrana amniocoriônica a partir da decídua parietal Mais tarde tem difusão de líquido pela placa coriônica a partir do sangue dos espaços intervilosos Antes de a pele ser queratinizada, a principal via para passagem de água e solutos do fluido tissular do feto para a cavidade amniótica é a pele = líquido amniótico é semelhante ao fluido dos tecidos fetais Também é secretado pelo trato respiratório fetal e vai p/ cavidade amniótica Na 11ª semana urina do feto expelida na cavidade amniótica contribui para líquido amniótico
Quantidade: 10 semanas: 30 ml 20 semanas: 350 ml 37 semanas: 1 L - No fim da gravidez, o líquido começa a secar o bebê em pós-termo pode entrar em sofrimento fetal por desidratação Secretado por: Composição: Material não dissolvido suspenso Células epiteliais fetais descamadas Sais orgânicos e inorgânicos Metade orgânica Proteínas Carboidratos Lipídios Gorduras
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Enzimas Hormônios Pigmentos Metade inorgânica Com o avanço da gravidez, a composição do líquido muda: acréscimo de excretas fecais mecônio (fezes fetais) e urina
Permite dosar enzimas, aminoácidos, pigmentos Ex.: dosagem de alfafetoproteína (a ausência pode indicar síndromes, etc) Para não machucar a pele do feto tem-se o Lanugo e a Vernix caseosa Circulaçâo:
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Via principal é difusão pela própria membrana amnio-coriônica (é o saco amniótico)
Há também passagem quando ele ingere pela corrente sanguínea e é devolvido pra mae pelas artérias umbilicais
Funções:
Hidratação
Anti-impacto difunde os impactos recebidos pela mãe: acolchoa embrião e feto contra lesões
Proteção anti-infecciosa barreira contra inflamações Equilíbrio eletrolítico/homeostasia Controle de temperatura corporal do embrião (manter temp constante) Crescimento simétrico/membros/não adesão Crescimento externo simétrico do embrião/feto impede que partes sejam comprimidas e fiquem deformadas Permite que o feto se mova livremente ajuda o desenvolvimento dos membros Impede aderência do âmnio ao embrião e ao feto
Desenvolvimento pulmonar bebe respira para treinar para quando nascer (enche e tira o ar dos pulmões)
SACO VITELINO Preso ao cordão umbilical pelo ducto onfaloentérico O nome deveria ser saco umbilical pois se liga ao cordão depois de um tempo Funções:
Transfere nutrientes embriotrofo para o embrião Hematopoese Formação do sangue ocorre primeiro no mesoderma extra-embrionário que cobre a parede do saco vitelino no inicio da 3ª semana Primeiro ocorre no saco vitelino, pedículo e córion Fornecimento de células germinativos Intestino primitivo Para formar o intestino precisa do endoderma que é o teto do saco vitelino
Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
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Observado no ultrassom no início da 5ª semana O destino dele é regredir, depois de formar tudo que precisa, transferir celulas e nutrientes ele passa a regredir
Observado no ultrassom no início da 5ª semana
32 dias = grande
10 semanas = reduzido à resquício e ligado ao intestino médio por pedículo vitelino
20 semanas = muito pequeno
Depois, não visível
Com 10 semanas está na cavidade coriônica entre saco amniótico e coriônico
Com o avanço da gravidez, se atrofia
Ducto onfaloentérico = liga saco vitelino ao intestino médio passando pelo septo transverso.
Em algumas pessoas o ducto onfaloenterico persiste e passa a ser chamado de pedículo de Merquel
ALANTÓIDE É o divertículo da parede caudal do saco vitelino que se projeta para dentro do pedículo No segundo mês sua parte extra-embrionária se degenera Importância:
Formação do sangue em suas paredes Vasos umbilicais permanecem como veia umbilical e artérias umbilicais Ligação com a bexiga porção intra-embrionária vai do umbigo à bexiga Com crescimento da bexiga, o alantoide involui .Torna-se o úraco (ligamento umbilical mediano) quando regride. É um tubo. Depois do nascimento o úraco transforma-se no ligamento umbilical mediano, que liga bexiga e umbigo
Difusão de amnio para o cordão
GRAVIDEZ MÚLTIPLA
Monozigóticos Um terço das ocorrências Geralmente na fase blastocisto
% ao acaso
Tipo de placenta e membrana depende de quando ocorreu a formação dos gêmeos
Resulta da fecundação de 1 ovócito se forma a partir de 1 zigoto
Do mesmo sexo, geneticamente idênticos,
Formação começa no estágio de blastocisto (fim da 1ª semana) e resulta da divisão do embrioblasto em 2 primórdios embrionários
Camilla Gonçalves Corradi Fonseca
Turma XXIV - 2020
2 embriões, cada um em seu saco amniótico , desenvolvem-se dentro do mesmo saco coriônico = partilham placenta em comum
Separação precoce dos blastômeros:
Rara
Resulta em gêmeos MZ com 2 âmnios, 2 córions, 2 placentas
Placentas podem ou não estar fundidas = se estiver, é impossível determinar só pelas membranas se é gêmeo DZ ou MZ.
Pode estar ou não na mesma placenta
Dizigóticos Dois terços das ocorrências
Ocorrência: fator genético ligado ao: Fator racial (maior em africanos, menor em asiáticos) Etário (mulheres + velhas ovulam + e tem + %) Familiar (hereditário, se já houver na família há mais chance) Resultam da fecundação de 2 ovócitos desenvolvem a partir de 2 zigotos
Podem ser do mesmo sexo ou de sexos
Única coisa em comum: companheiros de útero
Têm sempre 2 âmnios e 2 córions, mas córions e placentas podem estar fundindos
Se a implantação ...