ANATOMIA QUIRURGICA DEL CUELLO PDF

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CIRUGIA, PATOLOGUIA QUIRURGICA DEL CUELLO, ANATOMIA DE CUELLO...

Description

Su forma es cilndrica. Posee un tallo osteoarticular: la columna cervical. Su morfologa vara con la edad, sexo, obesidad, etc. Su longitud varia de un individuo a otro: 8 cm en el hombre y 7 cm en la mujer como trmino medio. LIMITES DEL CUELLO: SUPERFICIALES SUPERIORES    

borde inferior horizontal de la mandbula borde posterior de rama ascendente mandibular lnea horizontal desde articulaci+n temporomaxilar hasta protuberancia occipital externa lnea curva occipital superior

SUPERFICIALES INFERIORES   

borde superior del manubrio esternal cara superior de ambas clavculas lnea horizontal que une ambas articulaciones acromioclaviculares pasando por ap+fisis C7.

PROFUNDOS SUPERIORES

• base del crneo entre apfisis pterigoides, apfisis estiloides , protuberancia occipital externa y borde posterior de rama ascendente de la mand#bula.



PROFUNDOS INFERIORES

  

plano oblicuo que pasa por el disco intervertebral entre C7 y DI, cara superior de la 1a costilla borde superior del manubrio

esternal. Estos l#mites corresponden al v*rtice del trax.

REGIONES DEL CUELLO Topográficamente el cuello se divide en dos regiones: 1- POSTERIOR O NUCA 2- ANTERIOR: - Región Superficial o hioidea: Región media, impar y simétrica. Ubicada en porción anterior del cuello. El hueso hioides la divide en dos regiones: la suprahioidea y la infrahioidea.

- Región Profunda o prevertebral : Los límites de la región prevertebral son: arriba la apófisis basilar, abajo el disco intervertebral entre C7 y T1 y a los lados apófisis transversas de vértebras cervicales. - Regiones laterales: SON 3

PAROTIDEA: Regi+n ubicada en la parte lateral y superior del cuello. En su interior se ubica la gl0ndula par+tida CAROTIDEA: Ocupa la parte lateral del cuello, encima de la regi+n supraclavicular, detr0s de la regi+n hioidea y parotdea. Las Arterias Car+tidas Externa e Interna recorren esta regi+n y el m1sculo esternocleidomastoideo es su satlite. SUPRACLAVICULAR: Zona de transici+n entre el cuello, mediastino y miembro superior. Es la parte lateral del cuello, encima de la clavcula, detr0s del esternocleidomastoideo y delante de la nuca. Es un tri0ngulo. Cuyo vrtice est0 formado por la confluencia del borde anterior del trapecio y el borde posterior del esternocleidomastoideo.

LIMITES DE LA REGION PAROTÍDEA Adelante Borde posterior de la rama ascendente del maxilar inferior Atrás Apófisis mastoides y borde anterior del esternocleidomastoideo Arriba Conducto auditivo externo, parte posterior de apófisis cigomática Línea horizontal Abajo desde el ángulo de la mandíbula hasta el borde anterior del esternocleidomastoideo

MUSCULOS DEL CUELLO Aseguran el movimiento de la cabeza y el raquis cervical. Se clasifican en:  M8sculos posteriores dorsales extensores (de la nuca)  M8sculos laterales rotadores o flexores laterales  M8sculos anteriores ventrales, prevertebrales o flexores (incluyen los m8sculos que se insertan en el hioides) MUSCULOS DE LA NUCA

PLANO

MUSCULO

PRIMER ESPLENIO O

INSERCIONES

Desde la ap+fisis espinosa de C7 - DI asciende hasta la lnea nucal superior y mastoides. Tambin se inserta en ap+fisis transversas de Cl a C3

SEGUNDCOMPLEXO MAYOR o semiespinal de la cabeza. Ocupa toda la nuca a ambos lados de la lnea media. Desde ap+fisis transversas de C4 - C7 y DI — D5, hasta la lnea

nucal superior e inferior. O

o m1sculo largusimo de la cabeza. Vertical y lateral. Se inserta en tubrculos posteriores de COMPLEXO MENOR ap+fisis transversas de C4 - C7 y en vrtice y borde mastoideo.

TRANSVERSO DEL desde DI - D5 hasta tubrculos posteriores de CUELLO ap+fisis transversas de C3 -C7.

RECTO MAYOR POSTERIOR DE LA CABEZA

une el axis (ap+fisis espinosa) al occipital (lnea nucal inferior).

RECTO MENOR TERCER POSTERIOR DE LA O CABEZA

triangular ascendente. Cubre la membrana tectoria. Desde tubrculo posterior del atlas a la lnea nucal inferior. En contacto con el contralateral

OBLICUO MAYOR DE LA CABEZA

inferior. Desde ap+fisis espinosa del-axis a ap+fisis transversa del atlas. Cubre la membrana tectoria. En relaci+n con Arteria Vertebral

OBLICUO MENOR DE LA CABEZA

superior. Desde ap+fisis transversa del atlas hasta lnea nucal inferior.

INERVACI?N: cada m1sculo recibe una o varias ramas de las races posteriores de los nervios cervicales. . El plano profundo recibe el 1o y 2o nervios Cervicales (Nervio suboccipital de Arnold). El resto desde la 2o a 8o raz cervical. VASCULARIZACION: Arteria Occipital que es rama de la Arteria Car+tida Externa.

MUSCULOS DE LA REGION LATERAL DEL CUELLO

PLANO

MUSCULO

INSERCIONES

1- CUTANEO DEL CUELLO

Ancho y delgado, excede lmites del cuello. L0mina delgada entre piel y aponeurosis superficial. Desde tejido subcut0neo de regi+n infraclavicular, acromial y deltoidea hasta mandbula, hendidura bucal y ment+n. Nervio Facial. Desciende labio inferior y piel del ment+n

SUPERFICIA L

2-ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO

PROFUNDO

ESCALENO ANTERIOR, MEDIO Y POSTERIOR

RECTO LATERAL DE LA CABEZA

INTERTANSVERSOS

Une mastoides y occipital al cuello. Haz clavicular: inserta entercio medio de clavcula, fibras cruzadas. Haz esternal: en manubrio esternal, se cruza con el opuesto. Ambos se unen arriba. Inserci n superior. Ap+fisis mastoides y lnea nucal superior.

Masa c+nica desde ap+fisis transversas de vrtebras cervicales hasta dos primeras costillas. Anterior: desde C3 – C6 hasta tubrculo de Lisfranc de la 1o costilla Medio: desde C2 – C7, hasta 1o costilla. Detr0s del anterior Posterior: desde C4 – C6 hasta 2o costilla. Detr0s de los anteriores. Inervados por plexo cervical

1o m1sculo intertransverso del cuello. Desde ap+fisis transversa del atlas hasta ap+fisis yugular del occipital. Por delante de Arteria vertebral

En cada espacio intertransverso hay dos m1sculos, uno anterior y otro posterior. Desde el borde inferior de la ap+fisis de la ap+fisis transversa al borde superior del ap+fisis transversa de la vrtebra subyacente. Limitan espacio triangular por donde pasan Arteria y Vena

Vertebral

REGI$N PREVERTEVRAL DEL CUELLO Los lmites de la regi+n prevertebral son: arriba la ap+fisis basilar, abajo el disco intervertebral entre C7 y T1 y a los lados ap+fisis transversas de vrtebras cervicales. MUSCULO

INSERCIONES

RECTO ANTERIOR MAYOR DE LA CABEZA

Desde ap+fisis basilar delante del agujero magno del occipital hasta el tubrculo anterior de las ap+fisis transversas de C3 – C6 Flexiona y rota la cabeza

Debajo del anterior. Une C1 y C2 a T1 y T3. Flexiona la LARGO DEL CUELLO columna cervical. Movimiento de lateralizaci+n de la cabeza. Ene l c u e l l oe x i s t e nt r e sl á mi n a smu s c u l a r e s : 1 ) L aa p o n e u r o s i ss u p e r fi c i a l , q u er e v i s t ea mb o smú s c u l o se s t e r n o c l e i d o ma s t o i d e o sys ec o n t i n ú ah a c i a a f u e r aya t r á s , r e c u b r i e n d oe l mú s c u l ot r a p e c i o . 2 ) L aa p o n e u r o s i sme d i a( ACM) , q u er e c u b r el o smú s c u l o si n f r a h i o i d e o s . L o sa n a t o mi s t a sf r a n c e s e sl e d i e r o nd i v e r s o sn o mb r e s , c o moa p o n e u r o s i so mo p e r i c á r d i c a , i n t e r o mo h i o i d e a, o mo c l a v i c u l a r , o mo h i o i d e o c l a v i c u l a ryt o r a c o h i o i d e a . L o smú s c u l o smi l o h i o i d e o , d i g á s t r i c o , e s t i l o h i o i d e oye s t i l o g l o s oa s í c o mol al á mi n aq u es er e l a c i o n ac o nl ac a r ame d i a l d el ag l á n d u l as u b ma x i l a ryl ag l á n d u l ap a r ó t i d a , s e r í a ne x p a n s i o n e sd el aACM. See n c u e n t r ae ní n t i moc o n t a c t oc o nl ag l á n d u l at i r o i d e sye l l ol ec o n fi e r e i n t e r é sp a r ae l i n g r e s oq u i r ú r g i c oal ac e l d ag l a n d u l a r . 3 ) L aa p o n e u r o s i sp r o f u n d a , q u er e c u b r el o smú s c u l o sd e l p l a n op r e v e r t e b r a l . Un av a i n av a s c u l a rr e p r e s e n t ae l ma n g u i t od et e j i d oc o n e c t i v oq u er o d e al o sv a s o sp o r f u e r ad es u a d v e n t i c i a

ZONAS

L au b i c a c i ó ne ns u p e r fi c i ed el a sh e r i d a sn oe sl omá si mp o r t a n t e ; s í l oe si ma g i n a r s el ae x t e n s i ó nd e l d a ñ o , p a r aq u el ad e c i s i ó nq u i r ú r g i c as ef u n d a me n t ee nl ad e mo s t r a c i ó nd e l c o mp r o mi s od eó r g a n o s v i t a l e sod eu n as o s p e c h af u n d a me n t a d ad eq u ee s t á na f e c t a d o s . Pa r ae l c i r u j a n op r á c t i c o , i mp o r t a d e t e r mi n a rl ae x i s t e n c i ad el e s i o n e sa s o c i a d a s , e nl a sz o n a sd et r a n s i c i ó n . Po re l l o , e sd es u moi n t e r é s i n t e g r a rl a sr e g i o n e sp u e s t oq u en oh a yi n d e p e n d e n c i ac o mp l e t ae n t r ee l l a s , p o s e e ne l e me n t o s a n a t ó mi c o sc o mu n e sye s t á ne s t r e c h a me n t el i g a d a sp o r l ap a t o l o g í ad el az o n a( 4 5 , 4 6 ) . L aa s o c i a c i ó nd e r e g i o n e st i e n ev e n t a j a sd eo r d e nd i d á c t i c o . En s e ñ aas e g u i r e nl ai n v e s t i g a c i ó n , c a mi n o sóv í a s p r a c t i c a b l e sc o mol a sq u ee l c i r u j a n ot i e n eq u es e g u i ryp e r mi t ea d e má se s t u d i a rl a sz o n a sd et r a n s i c i ó n . L a sd i v i s i o n e se s t r i c t a me n t ea n a t ó mi c a sn os i r v e nd e s d ea l p u n t od ev i s t ac l í n i c o p a t o l ó g i c o , p o r q u en o f o r ma nc e l d a si n d e p e n d i e n t e sc o np a t o l o g í ap r o p i a( 4 7 ) . Pa r ae s t i ma r e l d a ñ of r e n t ea l t r a u ma , s ea d o p t ó l ad i v i s i ó nd e l c u e l l oe nt r e sz o n a s

TRIANGULOS

T RI ÁNGUL OA NT ERI OR: L i mi t a d oa d e l a n t ep o r l al í n e ame d i a , a r r i b a , e l b o r d ed el ama n d í b u l aya t r á s , l a c e l d av a s c u l a r . El c o n t e n i d od ee s t et r i á n g u l oe sf u n d a me n t a l me n t ee l e j ev i s c e r a l d e l c u e l l o , c o n f o r ma d o p o r l af a r i n g e , l a r i n g e , t r á q u e aye s ó f a g oc e r v i c a l e syl a sg l á n d u l at i r o i d e syp a r a t i r o i d e s . Ad e má ss e e n c u e n t r a nl a sg l á n d u l a ss a l i v a l e sma y o r e sp a r ó t i d ays u b ma x i l a r , c o nl a sr e l a c i o n e sv a s c u l o n e r v i o s a s c o n o c i d a s . Enl ac e l d ap a r o t í d e ae x i s t e ng a n g l i o sc u y oa g r a n d a mi e n t op u e d e ni n d u c i ra l d i a g n ó s t i c od e u n at u mo r a c i ò np r i ma r i ad et e j i d os a l i v a l , c u a n d oe nr e a l i d a dp u e d et r a t a r s ed eu n al i n f a d e n t i sr e a c t i v a i n t r a p a r o t í d e a . Es t o sg a n g l i o sr e c i b e ne l d r e n a j el i n f á t i c od el ap i e l p e r i o r b i c u l a r , l ame j i l l ayl ag l á n d u l a l a g r i ma l ( 2 9 0 ) . T a mb i é ne x i s t e ng a n g l i o s , c u y o sc o l e c t o r e sl i n f á t i c o ss ec o n e c t a nc o nl ac a d e n ag a n g l i o n a r l i n f á t i c aq u ea c o mp a ñ aal av e n ay u g u l a ri n t e r n ae nl ac e l d av a s c u l a r . L o sg a n g l i o sa u me n t a d o sd e t a ma ñ oe ne l á r e ad ee s t et r i á n g u l o , s o nl ama n i f e s t a c i ó nd eu n aa f e c c i ó ni n fl a ma t o r i aón e o p l á s i c ac u y o o r í g e ns ee n c u e n t r ap o r l og e n e r a l e nl o só r g a n o sp r o p i o sd e l c u e l l o( g l á n d u l a s )ye l t r a c t oa e r o d i g e s t i v o s u p e r i o r . L ac a u s amá sf r e c u e n t ed eu na g r a n d a mi e n t og a n g l i o n a r e si n fl a ma t o r i a( l i n f a d e n i t i s ) , l oc u a l p r o d u c ed o l o r . Ung a n g l i on e o p l á s i c on oe sd o l o r o s o . T a mb i é ne ne s t ea mp l i ot r i á n g u l oa n t e r i o r , s e ma n i fi e s t a nl a sp a t o l o g í a sc o n g é n i t a sc o mol o sq u i s t e st i r o g l o s o s( d el al í n e ame d i as u p r a h i o i d e a )yl o s q u i s t eb r a n q u i a l e s , q u ea p a r e c e ne n t r el ac e l d av a s c u l a rye l t r i á n g u l oa n t e r i o r . T RI ÁNGUL OP OS T ERI OR: L i mi t a d oa d e l a n t ep o rl ac e l d av a s c u l a r , a t r á s , e l b o r d ea n t e r i o r d e l mú s c u l o t r a p e c i oya b a j ol ac l a v í c u l a . Esu n az o n ao c u p a d ap o r t e j i d oc é l u l o l i n f á t i c o , e l n e r v i oe s p i n a l ( XI p a r

c r a n e a n o ) , ye ne l f o n d o , l o st r o n c o sn e r v i o s o sd e l p l e x ob r a q u i a l . Enl az o n ap r o f u n d ad e l t r i á n g u l o p o s t e r i o r , p r ó x i moal ap r i me r ac o s t i l l a , s eu b i c a nl o sv a s o ss u b c l a v i o s . L o sg a n g l i o sa g r a n d a d o sy p a t o l ó g i c o sq u es ed e s a r r o l l a ne ne s t et r i á n g u l o , i n d i c a nu n ae n f e r me d a ds i s t é mi c a( e j : l i n f o ma ) ób i e n u n ae n f e r me d a dn e o p l á s i c au b i c a d ap o rd e b a j od e l p l a n od el a sc l a v í c u l a s , e sd e c i r , e ne l t ó r a xóe ne l a b d o me n . Me n o sf r e c u e n t e me n t ee x p r e s a na l g ú np r o b l e mar e g i o n a l d e n t r od e l t r a c t oa e r o d i g e s t i v o s u p e r i o r . Po ro t r ap a r t e , d a d al ama g n i t u dd el o se l e me n t o sn e u r o v a s c u l a r e sq u es ee n c u e n t r a ne ns u p r o f u n d i d a d , l a sh e r i d a sp e n e t r a n t e se ne s t az o n at i e n e nu n ap a r t i c u l a rg r a v e d a d .

Niveles ganglionares Los niveles ganglionares de la regi+n cervical se localizan siguiendo la clasificaci+n de la American Head and Neck Society (AHNS) and American Academy of otolaryngology Head and Neck Surgery, que divide al cuello por el m1sculo esternocleidomastoideo en dos tri0ngulos, uno anterior y otro posterior, desde la mandbula a las clavculas, los cuales a su vez se subdividen en 7 niveles ganglionares. Nivel I. IA, submentonianos: delimitado por el vientre anterior del m1sculo dig0strico entre ambos lados. IB, submandibulares: en situaci+n lateral al vientre anterior del m1sculo dig0strico y en relaci+n con la gl0ndula submandibular. Nivel II. Cadena yugular interna superior o cervical profunda superior. Por detr0s y encima del hioides. IIA: rodeando la vena yugular interna y en relaci+n con el vientre posterior del dig0strico. Cuando estas adenopatas aparecen en lo m0s superior de la cadena, en relaci+n con el 0ngulo de la mandbula, se denominan yugulodig0stricas. -IIB: posteriores a la vena yugular interna. Nivel III. Cadena yugular interna media o cervical profunda media. Desde el borde inferior del hioides al borde inferior del cricoides. Nivel IV. Cadena yugular interna inferior o cervical profunda inferior. Se distribuye desde el borde inferior del cricoides hasta la clavcula. Nivel V. Ganglios espinales accesorios y cervicales transversales. Se localizan posteriormente al margen posterior del m1sculo esternocleidomastoideo. - VA: espinales altos/yugulares posteriores altos, desde la base del cr0neo hasta el borde inferior del cricoides. - VB: espinales bajos/yugulares posteriores bajos, desde el borde inferior del cricoides hasta la clavcula.

Nivel VI. Centrales o viscerales: pretraqueales, paratraqueales y perilarngeos. Se extienden anteriormente desde el hioides hasta el margen superior del manubrio del estern+n. Nivel VII. Mediastnicos superiores. Localizados entre ambas car+tidas internas, el manubrio del estern+n y la vena innominada. Los ganglios retrofarngeos y parotdeos no se clasifican en los niveles I a VII y pueden ser omitidos. Estos dos grupos pueden no ser palpables en el examen clnico por lo tanto el papel del radi+logo es importante. Cuando se detecta un ganglio anormal debe clasificarse en uno de los sitios de los niveles ganglionares. Cada sitio ganglionar corresponde a las localizaciones de drenaje de primer orden de tumores primarios especficos. Familiarizarse con los patrones de drenaje es importante; gua al radi+logo a examinar cuidadosamente los sitios probables de met0stasis y mejora el valor predictivo negativo para los ganglios que probablemente no estn drenando el tumor. La presencia de tres o m0s ganglios en el territorio de drenaje de la neoplasia tambin debe considerarse sospechoso de infiltraci+n. En el caso de un tumor primario desconocido, estar familiarizado con el drenaje ganglionar permite un mayor escrutinio de los posibles sitios primarios y dirigir de manera intencionada el examen endoscopio y evitar un diagn+stico m0s invasivo. Los tumores primarios desconocidos representan menos del 5% de los carcinomas de cabeza y cuello.

: Niveles ganglionares laterocervicales seg1n la American Joint Committee on Cancer (AJCC)...