Atlas de Microbiologia clínica humana - 2022 PDF

Title Atlas de Microbiologia clínica humana - 2022
Author Nathália Carvalho
Course Microbiologia
Institution Universidade de São Paulo
Pages 52
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Summary

Atlas de microbiologia clínica para você estudar quando quiser. Documento gratuito achado na internet. Baixe para estudar. 8888888888888888888888...


Description

ATLAS DE MICROBIOLOGIA

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ATLAS DE MICROBIOLOGIA CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA REITOR Oscar Rodrigues Junior

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA José Klauber Roger Carneiro

PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA Ingrid Soraya Oliveira Sá PRÓ- REITORIA EXECUTIVA INSTITUCIONAL Daniel Rontgen Melo Rodrigues

EQUIPE DE PLANEJAMENTO DO ATLAS Theodora Thays Arruda Cavalcante Luís Antônio de Oliveira Alves Davi de Paula Brito Evanildes Barros Muniz

PRÓ- REITORIA DE SUPERVISÃO INSTITUCIONAL Francisca Neide Camelo Martins Rodrigues

COORDENADOR DO MÓDULO Theodora Thays Arruda Cavalcante

PRÓ- REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rômulo Carlos de Aguiar

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Bruna Vieira Gomes Felipe Mendes Conrado Geison Vasconcelos Lira José Klauber Roger Carneiro Luiz Derwal Salles Júnior Regina Coeli de Carvalho Porto Carneiro Theodora Thays Arruda Cavalcante

PRÓ- REITORIA EXECUTIVA DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Lindomar Jémison Moura Rodrigues PRÓ- REITORIA DE CARREIRAS MÉDICAS E ODONTOLÓGICAS José Klauber Roger Carneiro PRÓ- REITORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO STRICTO SENSU Chrislene Carvalho dos Santos PRÓ- REITORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Marisa Pascarelli Agrello PRÓ- REITORIA DE CARREIRAS DE GESTÃO E TECNOLOGIA Eliza Angélica Rodrigues Ponte DIRETORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Cel. Raimundo Tadeu de Araújo DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Eliza Angélica Rodrigues Ponte DIRETORIA DE ESTÁGIOS Michelle Alves Vasconcelos DIRETORIA DE EXTENSÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL Regina Maria Aguiar Alves DIRETORIA DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL João José Saraiva da Fonseca DIRETORIA DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DE NEGÓCIOS Prof. Francisco Linhares Ponte Júnior OUVIDORIA Jucelaine Zamboni (Interina) CAPELANIA Gerson Pires de Araújo COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Rita de Cássia Marques Costa

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO – NAPE Bruna Vieira Gomes Felipe Mendes Conrado Geison Vasconcelos Lira José Klauber Roger Carneiro Leandro Cordeiro Portela Niedja Maruccy Gurgel da Cruz Grangeiro Regina Coeli de Carvalho Porto Carneiro NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE DE MEDICINA – NAPEM Ana Neiline Cavalcante Antônio Flávio Queiroz de Oliveira Geison Vasconcelos Lira José Cleano Dias Arruda Marisa Pascarelli Agrello Mikkael Duarte dos Santos Niedja Maruccy Gurgel da Cruz Grangeiro Rafael Nobre Lopes NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISA E EXTENSÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS DR. THOMAZ CORRÊA ARAGÃO NUCIM Ana Neiline Cavalcante Cícero Igor Simões Moura Silva Danielle Rocha do Val Geison Vasconcelos Lira José Jackson do Nascimento Costa Luís Antônio de Oliveira Alves Maria Auxiliadora Silva Oliveira Regina Coeli de Carvalho Porto Carneiro Theodora Thays Arruda Cavalcante COORDENAÇÃO DE SECRETARIA Cricilane Alcântara de Araújo

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ATLAS DE MICROBIOLOGIA

I.

ACTINOMYCES

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II.

BACILLUS CEREUS

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III.

BIFIDOBACTERIUM

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IV.

BORDETELLA

9

V.

CAMPYLOBACTER JEJUNI

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VI.

CANDIDA ALBICANS

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VII.

CLOSTRIDIUM PERFRIGENS

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VIII.

CORYNEBACTERIUM DIPHTERIAE

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IX.

ENTEROCOCCUS FAECIUM

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X.

ESCHERICHIA COLI

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XI.

STAPHYLOCOCCUS

21

XII.

KLEBSIELLA PNEUMONIAE

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XIII.

LACTOBACILLUS BULGARICUS

24

XIV.

LEPTOSPIRA SPP.

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XV.

LISTERIA MONOCYTOGENES

28

XVI.

MICROSPORUM GYPSEUM

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XVII.

MORAXELLA

31

XVIII. MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS

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XIX.

NEISSERIA SUBFLAVA

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XX.

PASTEURELLA MULTOCIDA

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ATLAS DE MICROBIOLOGIA XXI.

PROTEUS VULGARIS

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XXII.

PSEUDOMONAS AERUGINOSA

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XXIII. SACCHAROMYCES CEREVISIAE

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XXIV. SALMONELLA ENTERITIDIS

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XXV. SARCINA

40

XXVI. SHIGELLA FLEXNERI

41

XXVII. STAPHYLOCOCCUS AUREUS

42

XXVIII. GÊNERO STREPTOCOCCUS

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XXIX. STREPTOCOCCUS MUTANS

45

XXX. STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE

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XXXI. STREPTOCOCCUS PYOGENES

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XXXII. VIBRIO CHOLEREAE

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XXXIII. YERSINIA ENTEROCOLITICA

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I. Actinomyces Gênero de bactérias que se apresentam na forma de bastonetes filamentosos ou difteróides, gram positivos (0,5m de largura), frequentemente observados em forma esférica devido a coloração irregular. São capnofílicos (microrganismo que cresce melhor em ambiente enriquecido com 5 a 10% de CO2) ou anaeróbios facultativos. Exigem meio com sangue ou soro; possuem crescimento lento, não crescem em meio Ágar Sabouraud nem à temperatura ambiente e apresentam teste catalase negativo. São microrganismos encontrados na cavidade oral e trato gastrointestinal, podem ser cultivados em meio ágar sangue e a patologia mais conhecida é a actinomicose, causada por Actinomyces israeli. O diagnóstico laboratorial é realizado por meio de aspirado de lesões, e no exame direto, caracterizado pela presença de grânulos de enxofre (rosetas).

Imagem disponível em: https://goo.gl/SvsDAV

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II. Bacillus cereus Formador de esporos, móveis, bacilos Gram positivos. Produzem enterotoxinas termoestável e termolábel. B. cereus e outras espécies de Bacillus são microrganismos ubiquitários, presentes em praticamente todos os ambientes. As espécies de Bacillus crescem rapidamente e são facilmente detectadas pela coloração de Gram e cultura de amostras obtidas de olhos infectados, sítios de cultura intravenosos e outros locais. B. cereus são principalmente patógenos oportunistas, com capacidade relativamente baixa de virulência. As doenças comumente observadas são: gastroenterite, infecções oculares, sepse relacionada ao uso de cateteres intravenosos e, mais raramente, pneumonia grave. B. cereus é responsável por duas formas de intoxicação alimentar: a doença com vômito (forma emética) e a doença diarreica (forma diarreica). Em muitos pacientes, a forma emética da doença resulta do consumo de arroz contaminado por enterotoxinas termoestáveis. A forma diarreica de intoxicação alimentar por B. cereus é uma infecção que resulta do consumo de carne, vegetais ou molhos contaminados por enterotoxinas termolábeis.

. Imagem disponível em: https://goo.gl/fLhYv5

Imagem disponível em: https://goo.gl/zRezPb

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III. Bifidobacterium O gênero Bifidobacterium faz parte da microbiota normal humana. São caracterizadas como bactérias gram-positivas, que não formam esporos, desprovidos de flagelos, catalase negativos e anaeróbios, podendo apresentar formas variadas que incluem bacilos curtos e curvados a bacilos bifurcados. A temperatura ótima de crescimento das bactérias bífidas abrange de 37ºC a 41ºC, não havendo crescimento em temperaturas abaixo de 25-28ºC e acima de 43º 45ºC. O pH ótimo de crescimento compreende a faixa de seis (6,0) a sete (7,0), não ocorrendo crescimento abaixo de quatro e meio (4,5) a cinco (5,0) ou acima de oito (8,0) a oito e meio (8,5). Diversas espécies incluem esse gênero, mas uma delas tem origem de leite fermentado e apresenta grande tolerância ao oxigênio. São microrganismos formadores de ácido lático e ácido acético como seus produtos finais principais do metabolismo de carboidratos.

Imagem disponível em: https://goo.gl/gq2YTE

Imagem disponível em: https://goo.gl/3Vpx6W

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IV. Bordetella O gênero Bordetella é constituido de cocobacilos Gram-negativos delicados. Eles são aeróbios obrigatórios (necessitam de oxigênio livre para a respiração) e não fermentam carboidratos como a glicose. Englobam 3 espécies:

Bordetella

pertussis, Bordetella parapertussis (causa infecção respiratória semelhante à coqueluche; entretanto, o paciente não apresenta o quadro de tosse paroxística), Bordetella bronchiseptica (é uma bactéria primariamente patogênica para animais coelho,

cobaia,

rato,

porco,

cachorro

e

outros

sendo

suas

infecções

frequentemente epidêmicas. Raramente causa infecção no homem).

Imagem disponível em: https://goo.gl/M8T35C

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A Bordetella pertussis cresce somente em meios especiais contendo sangue. Ela sofre mutações de vários tipos, quando submetida a culturas sucessivas no laboratório. Estas mutações, que aliás são frequentes, determinam alterações profundas na estrutura, metabolismo e virulência da bactéria. A bactéria Bordetella pertussis é considerada uma bactéria pequena, com aproximadamente 0,8 por 0,4 micrômetros. É um cocobacilo encapsulado e não produz esporos. Arranja-se isoladamente ou em grupos pequenos e não é distinguida facilmente da espécie haemophilus. A coloração utilizada para o estudo microscópico dessas bactérias, é o método de Gram, que consiste, essencialmente, no tratamento sucessivo do esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, utilizando cristal violeta, lugol, álcool e fucsina como reagentes. Utilizando essa coloração, podemos constatar que a bactéria Bordetella pertussis trata-se de uma bactéria Gram negativa, apresentando-se avermelhada após tal tratamento.

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V. Campylobacter jejuni Bacilo Gram negativo, fino e curvo. São móveis por meio de um flagelo polar. Possuem crescimento lento, geralmente necessitando de 48 a 72 horas ou mais de incubação. Os microgarnimos são finos e não podem ser observados facilmente quando corados pelo método de Gram. Apesar da baixa sensibilidade dessa coloração, eles aparecem caracteristicamente como bacilos finos em forma de “S”. Hospedeiros reservatórios usuais: aves, bovinos e ovinos. Doenças humanas associacadas: gastroenterite, infecções extraintestinais, síndrome de Guillain Barré, artrite reativa. A maioria das infecções é autolimitada, mas podem persistir por uma semana ou mais.

Imagem disponível em: https://goo.gl/rD4yK2

Imagem disponível em: https://goo.gl/vazM8r

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VI. Candida albicans

Fungo patógeno e oportunista. Candida spp. coloniza a mucosa gastrointestinal e atinge a corrente sanguínea por translocação gastrointestinal ou através de cateteres vasculares contaminados, interage com defesas do hospedeiro e deixa o compartimento intravascular invadindo tecidos profundos de órgãos-alvo como fígado, baço, rins, coração e cérebro. Possui a capacidade de sofrer translocação de leveduras para hifa (capacidade denominada de mudanças fenotípicas), regulado tanto por pH quanto por temperatura. As hifas de C. albicans exibem tigmotropismo (um sentido de tato), que lhes permite crescer ao longo de depressões ou através de poros e pode auxiliar na infiltração de superfícies epiteliais; os tubos germinativos de C. albicans são hidrofóbicos, enquanto os brotos ou blastoconídeos são hidrofílicos.

Imagem disponível em: https://goo.gl/SVZmbY

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Diversas espécies de Candida secretam aspartil proteinases, que hidrolisam as proteínas do hospedeiro envolvidas em defesas contra a infecção, permitindo que as leveduras rompam barreiras de tecido conjuntivo. Da mesma forma, a maioria das espécies de Candida que causam infecção em humanos produz fosfolipases. Estas enzimas lesam as células do hospedeiro, sendo consideradas importantes na invasão tecidual.

Imagem disponível em: https://goo.gl/wcQytJ

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VII. Clostridium perfrigens Pertence ao gênero Clostridium, é um bacilo grande, retangular, anaeróbio e Gram positivo, com esporos raramente observados in vivo ou após o cultivo in vitro. Este organismo é um dos poucos clostrídios imóveis, mas o crescimento rápido e espalhado em meios de laboratório é característico. Essa bactéria cresce rapidamente em meios tecidos e culturas, é hemolítica e metabolicamente ativa, características que tornam possível a identificação em laboratório. Sob condições adequadas, C. perfrigens se divide a cada 8 a 10 minutos, portanto, o crescimento em agar ou em caldo de hemocultura pode ser detectado em apenas algumas horas de incubação. C. perfrigens pode causar um amplo espectro de doenças, de gastroenterite autolimitada até uma devastadora destruição do tecido associada à mortalidade muito elevada.

Imagem disponível em: https://goo.gl/pvEyre

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A toxina alfa é a toxina mais importante e produzida por todos os cinco tipos de C. perfrigens (principalmente por C. perfrigens tipo A). Esta toxina provoca hemólise massiva, aumento da permeabilidade vascular e hemorragia, destruição tecidual, toxicidade hepática e disfunção miocárdica. C. perfrigens tipo A é responsável pela maioria das infecções humanas, incluindo infecções em tecidos moles, intoxicação alimentar e septicemia primária. C. perfrigens tipo C é responsável por uma outra infecção importante em humanos – a enterite necrotizante.

Imagem disponível em: https://goo.gl/nCBv95

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VIII. Corynebacterium diphteriae O gênero Corynebacterium é formado por mais de 100 espécies e subespécies que apresentam parede celular contendo resíduos de arabinose, galactose, ácido meso -diaminopimélico ( meso-DAP) e ácidos micólicos de cadeias curtas. Não são capazes de corar por métodos de álcool-acidorresistencia. Na coloração de Gram, são observados bacilos Gram positivos irregulares agregados ou em cadeias curtas (formato de clava). Corinebactérias são microrganismos aeróbios anaeróbios facultativos, imóveis e catalase-positivos. Muitas espécies crescem bem em meios de cultura comumente utilizados nos laboratórios. No entanto, algumas espécies requerem meios de cultura suplementados com lipídeos (bactérias lipofílicas) para que ocorra crescimento in vitro. Corynebacterium diphtheriae, o agente etiológico da difteria, é a espécie mais conhecida. A espécie C. diphtheriae é formada por bacilo pleomórficos que se coram irregularmente. Granulações metacromáticas podem ser observadas nas células bacterianas coradas com azul de metileno.

Imagem disponível em: https://goo.gl/beMiqn

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Os microrganismos apresentam colônias grandes, contendo 1 a 3 mm de diâmetro, quando cultivados por uma noite em meio agar sangue. Meios seletivos e diferenciais podem ser utilizados para o isolamento de C. diphteriae, a partir de espécimes clínicos contaminados com outras espécies bacterianas, como em materiais obtidos da faringe. A espécie C. diphtheriae é dividida em quatro biótipos diferentes de acordo com a morfologia colonial bacteriana e algumas propriedades bioquímicas. Os biotipos são denominados: belfanti, gravis, intermedius e mitis. A maioria dos casos de difteria descrito na literatura foi causada pelos biotipos gravis e mitis. O principal fator de virulência é a toxina diftérica, uma exotoxina do tipo A-B. Esta exotoxina é produzida no local da infecção e se dissemina pela corrente sanguínea, produzindo os sinais sistêmicos da difteria. O microrganismo não precisa entrar na corrente sanguínea para causar a doença.

Imagem disponível em: https://goo.gl/K8koBJ

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ATLAS DE MICROBIOLOGIA ENTEROCOCCUS FAECIUM IX. Enterococcus fae...


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