Biologia e Geologia - Exercícios e Testes de Professores com Soluções - 11ºAno PDF

Title Biologia e Geologia - Exercícios e Testes de Professores com Soluções - 11ºAno
Author Estudante de Montanhas
Course Biologia e Geologia
Institution Ensino Secundário (Portugal)
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TESTE-TIPO INTERMÉDIO 1 Biologia e Geologia Duração do teste: 90 minutos 10.° e 11.° Anos de Escolaridade GRUPO I As aves e o controle de pragas florestais As pragas são um dos grandes problemas das florestas. Vários meios são utilizados na sua luta, mas é cada vez mais reconhecido que se deve apostar em meios que garantam o equilíbrio do ecossistema. As aves insetívoras têm um papel muito importante nos ecossistemas florestais, ao influenciarem a dinâmica e o tamanho das populações da maioria dos insetos presentes nesses habitats. As aves têm uma ação quer direta, pois são predadores dos insetos, quer indireta, ao favorecerem as populações de outros predadores, de parasitas e de agentes patogénicos. As aves controlam igualmente os surtos epidémicos e os ciclos populacionais dos insetos, podendo aumentar o intervalo entre vários surtos ou diminuir a sua intensidade. As aves podem alimentar-se de insetos durante uma parte ou durante todo o seu ciclo de vida e o seu efeito nas populações de insetos nocivos para a floresta pode servir de base, ou de apoio, a um programa de combate de pragas florestais. Pode-se considerar que a maioria das aves insetívoras são consumidores facultativos, pelo que existem dados muito contraditórios quando se pretende quantificar o seu impacto nas populações de insetos. Contudo, a sua ação como meio de luta biológica é unanimemente considerada como positiva.

Baseado em www.naturlink.pt

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. As células constituintes das aves insetívoras são (A) eucarióticas, pois apresentam a informação genética encerrada no núcleo. (B) eucarióticas, pois não apresentam a informação genética encerrada no núcleo. (C) procarióticas, pois apresentam a informação genética encerrada no núcleo. (D) procarióticas, pois não apresentam a informação genética encerrada no núcleo. 2. As aves insetívoras transformam os insetos que ingerem em reservas energéticas, essencialmente na forma de um (A) polissacarídeo, o glicogénio. (B) polipeptídeo, o glicogénio. (C) polipeptídeo, o amido. (D) polissacarídeo, o amido. 3. Os insetos que se alimentam de seivas são organismos que dependem (A) indiretamente da luz, uma vez que consomem matéria sintetizada pelos seres autotróficos. (B) diretamente da luz, uma vez que consomem matéria sintetizada pelos seres autotróficos. (C) diretamente da luz, uma vez que consomem matéria sintetizada pelos seres heterotróficos. (D) indiretamente da luz, uma vez que consomem matéria sintetizada pelos seres heterotróficos. 4. Sempre que os insetos e as aves insetívoras estabelecem relações tróficas, os dois organismos, sendo consumidores, ocupam (A) o mesmo nível trófico, dentro da mesma comunidade biótica. (B) o mesmo nível trófico, em comunidades bióticas diferentes. (C) níveis tróficos distintos, dentro da mesma comunidade biótica. (D) níveis tróficos distintos, em comunidades bióticas diferentes. 5. Os insetos apresentam sistema circulatório (A) aberto e o fluido circulante é responsável pelo transporte de oxigénio. (B) aberto e o fluido circulante não é responsável pelo transporte de oxigénio. (C) fechado e o fluido circulante não é responsável pelo transporte de oxigénio. (D) fechado e o fluido circulante é responsável pelo transporte de oxigénio. 6. Durante grande parte do século XX, a maioria das pragas de insetos nos campos agrícolas era combatida com produtos químicos, como por exemplo, o DDT. Esta tendência tem vindo a desaparecer, pois sabem-se hoje os perigos que a sua utilização acarreta para a saúde pública. Explique em que medida a utilização das aves insetívoras, como método de controlo de pragas, poderá contribuir para a prática de uma agricultura sustentável.

7. Faça corresponder cada uma das afirmações que identificam características de diferentes tipos de células, expressos na coluna A, ao respetivo organelo/estrutura que se esperaria encontrar em maior número nas referidas células, que consta da coluna B. Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. Coluna A Coluna B (a) Células da folha, produtoras de matéria orgânica. (1) Cloroplastos (b) Células animais especializadas em processos de autofagia. (2) REL (c) Células epiteliais que no intestino delgado do Homem, realizam (3) Lisossomas (4) Cílios absorção. (d) Organismos unicelulares que se movimentam eficazmente em meio (5) Mitocôndrias (6) Microvilosidades aquático. (e) Células musculares dos músculos esqueléticos dos membros (7) Vacúolos contráteis (8) Centríolos inferiores do Homem. GRUPO II Respostas das plantas aos herbívoros As plantas quando estão perante um potencial consumo por herbívoros reagem de diversas formas. Os efeitos da herbivoria numa planta dependem das partes que são diretamente afetadas e da fase de desenvolvimento em que as plantas se encontram. Os predadores das plantas podem comer as folhas, sugar a seiva, consumir os meristemas (tecidos que asseguram o crescimento), danificar as flores e os frutos e cortar as raízes. Cada planta tem reações de compensação à ação dos herbívoros. A remoção de folhas diminui o ensombramento das outras folhas e com esta remoção, o balanço geral entre a fotossíntese e a respiração, na planta, pode até ser melhorado. Se o ataque se der nas folhas ensombradas, o efeito tem um baixo impacto na produtividade global da planta. Logo após o ataque de um herbívoro, as plantas, para compensarem as perdas, utilizam os hidratos de carbono armazenados nos diferentes tecidos. Posteriormente, têm de recorrer à fotossíntese para formar novos tecidos. Assim, o herbivorismo pode conduzir a um aumento da taxa de fotossíntese por unidade de área das folhas sobreviventes e a taxa de mortalidade das restantes partes pode diminuir. No entanto, ainda que as plantas apresentem várias formas de compensação aos ataques dos herbívoros, normalmente ficam lesadas após a interação. Adaptado de BEGON, M., et al, Ecology, 1996 1. Determinados herbívoros alimentam-se preferencialmente das folhas localizadas nos ramos mais altos das árvores. Explique em que medida a herbivoria praticada por estes herbívoros pode condicionar a produtividade primária das folhas localizadas nos ramos mais baixos das árvores. Na resposta a cada um dos itens de 2. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2. Na atividade fotossintética das plantas, o CO2 é fonte de (A) carbono, ocorrendo a sua fixação ao nível dos tilacoides. (B) matéria, ocorrendo a sua fixação ao nível do estroina. (C) matéria, ocorrendo a sua fixação ao nível dos tilacoides. (D) carbono, ocorrendo a sua fixação ao nível das membranas dos cloroplastos. 3. Imediatamente após o ataque dos herbívoros, verifica-se (A) uma diminuição da produção de compostos orgânicos através da fotossíntese. (B) uma menor mobilização de compostos orgânicos a partir dos órgãos de reserva. (C) uma maior mobilização de compostos orgânicos a partir dos órgãos de reserva. (D) um aumento da produção de compostos orgânicos através da fotossíntese. 4. A entrada de sacarose nos elementos condutores do floema ocorre por (A) transporte mediado e a favor do gradiente de concentração de solutos. (B) difusão facilitada e exige a presença de proteínas transportadoras. (C) transporte mediado criando-se um gradiente osmótico entre as células do mesófilo e as células do floema. (D) difusão facilitada criando-se um gradiente osmótico entre as células do mesófilo e as células do floema. 5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com a produção e acumulação de substâncias de reserva nas plantas. Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência das letras. (A) Formação de um polissacarídeo nos órgãos de reserva. (B) Síntese de moléculas de glicose, a partir de carbono inorgânico. (C) Aumento da pressão de turgescência no interior do floema. (D) Entrada de açúcar nos vasos condutores. (E) Saída de sacarose do floema.

GRUPO III Nematoide das lesões radiculares De Man, descreveu, em 1980, um nematoide encontrado num prado em Inglaterra. A espécie Pratylenchus pratensis, vulgarmente conhecida como nematoide das lesões radiculares, é um endoparasita migrador. Esta espécie de nematoide parasita uma ampla gama de hospedeiros, principalmente gramíneas. Este animal penetra e provoca a necrose (morte de um tecido) da região do córtex da raiz, principalmente nas radicelas. Quando não encontram mais células vivas do córtex, estes organismos migram para outras raízes. Depois de penetrarem na raiz, os nematoides nutrem-se das células ingerindo matéria orgânica e causando lesões, ao princípio pequenas, mas que aumentam gradualmente de dimensões. As aberturas nas raízes causadas por estes parasitas são foco de entrada de fungos e bactérias patogénicas. As plantas infetadas por estes parasitas tornam-se pequenas, possuem ramos finos e a parte aérea pode apresentar clorose (situação em que a produção de clorofila é insuficiente) ou murchamento durante a estação seca. A desfolha (perda de folhas) total pode acontecer quando o ataque é severo. Baseado em http://nematobrasil.blogspot.pt/2012/03/nematoide-das-lesoes-radiculares.html

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Cada nematoide, da espécie Pratylenchus pratensis, parasita (A) apenas uma planta mas migra ao longo de vários órgãos vegetais. (B) diferentes espécies de plantas sempre ao nível da raiz. (C) diferentes espécies de plantas podendo infetar as folhas e raízes. (D) apenas uma planta sempre ao nível da raiz. 2. O nematoide das lesões radiculares e o seu hospedeiro apresentam modos de nutrição (A) semelhantes, sendo o nematoide heterotrófico microconsumidor. (B) distintos, sendo o nematoide heterotrófico macroconsumidor. (C) semelhantes, sendo o nematoide heterotrófico macroconsumidor. (D) distintos, sendo o nematoide heterotrófico microconsumidor. 3. A taxa fotossintética das plantas infetadas pelos nematoides da raiz (A) aumenta e o murchamento resulta de uma diminuição da pressão de turgescência nas células foliares. (B) diminui e o murchamento resulta de um aumento da pressão de turgescência nas células foliares. (C) aumenta e o murchamento resulta de um aumento da pressão de turgescência nas células foliares. (D) diminui e o murchamento resulta de urna diminuição da pressão de turgescência nas células foliares. 4. A eficácia da absorção de sais minerais pelos hospedeiros do nematoide é dependente (A) da área radicular e o seu transporte é efetuado em células mortas. (B) da área radicular e o seu transporte é efetuado em células vivas. (C) do volume xilémico e o seu transporte é efetuado em células vivas. (D) do volume xilémico e o seu transporte é efetuado em células mortas. 5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com a transpiração e absorção radicular. Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência das letras. (A) Aumento da pressão osmótica na raiz. (B) Difusão do vapor de água através dos estornas. (C) Absorção de água na raiz. (D) Aumento da tensão no mesófilo foliar. (E) Ascensão da coluna hídrica no caule. 6. Na figura 1 encontram-se representados os sistemas radiculares de duas plantas de cana-de-açúcar, uma tratada com um nematicida (produto químico responsável pela morte de nematoides) e outra que não foi tratada.

Figura 1 - Sistema radicular de duas plantas de cana de açúcar.

Retirado de http://www.nematoides.com.br/wordpress/

Explique em que medida a aplicação de um nematicida poderá alterar a capacidade de sobrevivência das plantas infetadas por nematoides numa região árida.

GRUPO IV Biodiversidade em Madagáscar Há pelo menos 8 milhões de espécies únicas no planeta e ninguém nos levaria a mal se acreditássemos que todas podem ser encontradas em Andasibe. A luz do Sol penetra através das franjas da Ravenea louvelli, uma palmeira em perigo que não pode ser encontrada em nenhum outro sítio. (...) Os gecos de cauda folhosa (répteis) sobem às árvores, camuflados de verde e o indris preto e branco, uma espécie de lémur que só existe em Madagáscar, também circula entre os ramos.

A ilha é, sob muitos aspetos, uma terra à parte. Cerca de 90% das plantas e 70% dos animais são endémicos, o que significa que só se podem encontrar aqui. Mas o que torna única a vida na ilha, também a torna vulnerável. Outrora com uma floresta luxuriante, Madagáscar viu mais de 80% da sua vegetação original cortada ou queimada, desde a chegada dos seres humanos, pelo menos há 1500 anos, fragmentando habitats e deixando, de facto, os animais sem-abrigo. A caça descontrolada eliminou diversas espécies de grande porte e, hoje em dia, a exploração mineira, da madeira e da energia ameaçam as que restam. Baseado em Visão (n.° 841)

1. O camaleão de Parson é uma das espécies endémicas de Madagáscar e encontra-se entre as mais contrabandeadas. No seu habitat, este réptil passa grande parte do dia a descansar, preguiçosamente, nos ramos das árvores. Muitos destes animais são vítimas de incêndios de grandes proporções, resultantes de queimadas descontroladas. Explique de que modo as características da circulação sanguínea do camaleão de Parson condicionam a capacidade de fuga deste animal, em caso de incêndios de grandes proporções. Na resposta a cada um dos itens de 2. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2. Madagáscar é um ponto quente de conservação, termo atribuído a uma região com elevada biodiversidade e particularmente ameaçada. Este estatuto (A) deve-se à elevada proteção a que estão sujeitas as espécies presentes na ilha. (B) é anterior à ocupação humana da ilha de Madagáscar. (C) está associado à potencial utilização da ilha como local de ecoturismo. (D) resulta do elevado número de espécies endémicas aí presentes e das alterações provocadas pelo Homem nos ecossistemas. 3. O lémur e o geco de cauda folhosa (A) apresentam digestão intracorporal e extracelular. (B) são organismos heterotróficos por absorção. (C) apresentam sistema circulatório aberto. (D) apresentam tubo digestivo com uma só abertura. 4. Nos ecossistemas de Madagáscar, Ravenea louvelli assegura o fluxo de (A) energia e, nas cadeias alimentares, ocupa o nível trófico mais energético. (B) energia e, nas cadeias alimentares, ocupa o nível trófico menos energético. (C) matéria e, nas cadeias alimentares, ocupa o nível trófico mais energético. (D) matéria e, nas cadeias alimentares, ocupa o nível trófico menos energético. FIM

TESTE-TIPO INTERMÉDIO 2 Biologia e Geologia Duração do teste: 90 minutos 10.° e 11.° Anos de Escolaridade GRUPO I Germinação de sementes Um grupo de investigadores colocou sementes de feijoeiro a germinar em condições abióticas favoráveis. Ao longo da experiência, efetuaram-se medições da quantidade de amido existente nos cotilédones (estruturas onde se encontram substâncias de reserva que acompanham o embrião) e das quantidades de oxigénio consumidas por semente. Os resultados obtidos estão representados na tabela 1 e no gráfico da figura 1. Tempo decorrido após o início da germinação (dias) Quantidade de amido contido nos cotilédones (mg)

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Tabela 1

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Com este procedimento experimental, pretendeu-se testar a seguinte hipótese (A) a mobilização de reservas nutritivas da semente é feita em anaerobiose. (B) a germinação da semente depende da existência de substâncias de reserva. (C) a mobilização de reservas nutritivas da semente é feita em aerobiose. (D) a velocidade de germinação da semente depende da concentração de oxigénio presente no meio. 2. Os resultados obtidos permitem afirmar que (A) a germinação de sementes depende da oxidação anaeróbia de glicose. (B) a germinação de sementes depende da presença de substâncias de reserva. (C) a germinação das sementes depende da presença de água. (D) a quantidade de amido mobilizada ao longo do tempo pela planta é constante. 3. O amido é um (A) polímero de glicose que desempenha essencialmente função de reserva energética. (B) monómero que desempenha essencialmente função de reserva energética. (C) polímero de aminoácidos que desempenha essencialmente função de reserva energética. (D) monómero que desempenha essencialmente função estrutural. 4. Durante o processo de germinação, os compostos orgânicos presentes na semente sofrem oxidação (A) total, havendo formação de produtos finais ricos em energia potencial química. (B) parcial, havendo formação de produtos finais ricos em energia potencial química. (C) parcial, havendo formação de produtos finais pobres em energia potencial química. (D) total, havendo formação de produtos finais pobres em energia potencial química. 5. Na prática de agricultura biológica é comum a interrupção de certas culturas numa determinada área, introduzindo o cultivo de plantas leguminosas, tal como o feijoeiro. Estas plantas podem estabelecer relações de simbiose com bactérias fixadoras de azoto atmosférico, que convertem este composto em amónia. A amónia é utilizada por bactérias quimioautotróficas na síntese de compostos azotados, tais como nitritos e nitratos, compostos estes que ficam disponíveis nos solos e que são fundamentais para a formação de algumas moléculas orgânicas por parte de outras plantas. Explique em que medida o cultivo de plantas leguminosas, em solos naturalmente pobres em azoto, poderá contribuir para o aumento da produção de determinadas moléculas orgânicas durante a fotossíntese.

6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com a germinação de uma semente de feijoeiro. Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência de letras. (A) Consumo de oxigénio na mitocôndria. (B) Degradação do amido nos seus monómeros constituintes. (C) Formação de piruvato. (D) Ativação da glicose. (E) Reações de descarboxilação na matriz mitocondrial. 7. Faça corresponder cada uma das afirmações, expressas na coluna A, a respetiva designação, que consta da coluna B. Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. Coluna A (a) Substância impermeável que reveste externamente algumas das células da epiderme das folhas do feijoeiro. (b) Hipótese que admite que o transporte de seiva ocorre das áreas de elevada pressão de turgescência para as áreas de baixa pressão de turgescência. (c) Tecido rico em cloroplastos situado entre as duas epidermes de uma folha de feijoeiro. (d) Tecido de transporte cujos elementos condutores evidenciam placas crivosas nas paredes transversais. (e) Hipótese que admite que na raiz se desenvolve uma pressão devido a forças osmóticas.

Coluna B (1) Epiderme (2) Lenhina (3) Floema (4) Cutina (5) Fluxo de Massa (6) Mesófilo (7) Pressão radicular (8) Xilema

GRUPO II Diabetes Insípida A Diabetes Insípida é uma síndrome caracterizada pela excreção de volumes anormalmente elevados de urina diluída, devida à diminuição da reabsorção de água nos tubos coletores. A Diabetes Insípida Central está associada à diminuição da produção de hormona antidiurética (ADH) e a Diabetes Insípida Nefrogénica resulta da atuação deficiente dessa hormona a nível renal. O termo Diabetes Insípida foi usado em 1794 por John Peter Franc, quando se referiu a um quadro clínico com alt...


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