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Resumos Capítulo 9 e 10Capítulo 9A história comportamental de uma pessoa em relação a qualquer curso de ação específico muda para um grau menor a cada novo desempenho do comportamento. A importância de qualquer execução comportamental para eficácia futura depende da força das expectativas preexisten...

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Resumos Capítulo 9 e 10 Capítulo 9 A história comportamental de uma pessoa em relação a qualquer curso de ação específico muda para um grau menor a cada novo desempenho do comportamento. A importância de qualquer execução comportamental para eficácia futura depende da força das expectativas preexistentes da pessoa. a própria história pessoal produziu um forte senso de eficácia, uma execução incompetente ocasional não reduzirá grandemente a auto-eficácia É a que tem maior influência experiência vicária observar um modelo executando o mesmo curso de ação que o indivíduo está prestes a realizar. a observação de outros que realizam o mesmo comportamento inicia um processo de comparação social. a experiência vicária também funciona na direção oposta, de modo que quando se observa que outra pessoa realiza o comportamento de maneira torpedo, isso reduz o senso de eficácia da pessoa. quanto maior a similaridade entre o modelo e o observador, maior será o impacto que o comportamento do modelo terá sobre o prognóstico da eficácia do observador. menos experiência do observador tem em termos de um maior comportamento o impacto da experiência vicária Persuasão verbal Palavras de encorajamento desviam a atenção do indivíduo das fontes de ineficiência e o direcionam para as fontes de eficácia. Mas a persuasão verbal só chega até onde a experiência direta a contradiz. Sua validade é restrita aos limites do possível depende da credibilidade, habilidade e confiabilidade da pessoa que realiza a persuasão. Estado fisiológico Fadiga, dor, tensão muscular, confusão mental e tremor nas mãos são sinais fisiológicos de que as exigências da tarefa superam a capacidade do momento presente de enfrentá-las. A direção causal entre eficácia e atividade fisiológica é bidirecional: a ineficiência aumenta a excitação e esta, por sua vez, a informação de feedback sobre a ineficácia percebida. A informação fisiológica comunica mais evidências quando a eficácia inicial é incerta Antecedentes comportamentais pessoais e experiência vicária oferecem promissoras possibilidades terapêuticas, enquanto a persuasão verbal e a regulação dos estados fisiológicos servem como oportunidades complementares para alterar as crenças pessimistas sobre a autoeficácia. Efeitos da autoeficácia no comportamento crenças sobre autoeficácia afetam 1) a escolha de atividades e a seleção de ambientes, 2) o grau de esforço e persistência exercido durante o desempenho, 3) a qualidade do

pensamento e da tomada de decisões durante o desempenho e 4) as reações emocional, especialmente aqueles relacionados ao estresse e ansiedade. ESCOLHA: SELEÇÃO DE ATIVIDADES E AMBIENTES Eles procuram e lidar com a emoção dessas atividades e situações para as quais eles se sentem capazes de se adaptar ou manipular, enquanto se afastando e evitar ativamente dessas atividades e situações que eles sentem é susceptível de ultrapassar as suas habilidades de enfrentamento Quadro 9.3 As escolhas de evitação exercem um efeito profundo, prejudicial e de longo prazo no desenvolvimento da pessoa ESFORÇO E PERSISTÊNCIA À medida que as pessoas realizam uma atividade, suas crenças em autoeficácia influenciam quanto esforço elas exercerão, bem como por quanto tempo elas realizarão esse esforço em face da adversidade. Crenças fortes na autoeficácia produzem esforços persistentes de enfrentamento para superar reveses e dificuldades auto-eficácia leva a uma recuperação rápida da segurança em si mesmo após tais reveses PENSAMENTO E TOMADA DE DECISÃO As pessoas que têm uma forte crença em sua eficácia na resolução de problemas ainda são incrivelmente eficientes em seu pensamento analítico durante episódios de estresse, enquanto as pessoas que duvidam de suas habilidades pensam de uma forma errático EMOCIONALIDADE Forte senso de eficiência atende às demandas e desafios da tarefa, visualiza cenários competitivos para comportamentos futuros e fomenta entusiasmo, otimismo e interesse.~ AUTOEFICACIA OU NECESSIDADE PSICOLOGICA DE COMPETENCIA? A necessidade psicológica de competência é mais uma constante de desenvolvimento e é muito possível que o motive a correr para o corrimão para procurar e tentar dominar um novo desafio. Programa de modelamento para o domínio Um programa formal para capacitar as pessoas através de treinamento de autoeficácia é usar um programa de modelagem de domínio O programa de modelagem de domínio é um procedimento formal para usar as quatro fontes de autoeficácia como um meio para pessoas inexperientes e ansiosas progredirem para dominar uma habilidade de forma confiável. CRENÇAS DO DOMINIO Quadro 9.1

DOMINIO VS DESAMPARO A orientação motivacional refere-se a fazer- minium representação forte e auto resistir a você durante as reuniões com o fracasso. a pessoa responde ao fracasso permanecendo focada na tarefa e determinada a alcançar o domínio apesar das dificuldades e retrocessos uma orientação motivacional de desamparo refere-se a uma perspectiva frágil de si mesmo durante os confrontos com o fracasso a pessoa responde ao caso desistindo e recuando, agindo como se a situação estivesse além de seu controle DESAMPARO APRENDIDO Quando as pessoas esperam que os resultados desejáveis indesejáveis sejam independentes de seu comportamento, elas desenvolvem um "desamparo aprendido" em relação à realização ou à prevenção desses resultados. O desamparo aprendido é o estado psicológico que ocorre quando um indivíduo espera que os resultados de sua vida sejam incontroláveis. APRENDIZAGEM DO DESEMPARO O desamparo aprende-se Quadro 9.2 COMPONENTES Contingência - refere-se à relação objetiva entre o comportamento de um individuo e os resultados ambientais. Vai desde 0 (resultados incontroláveis) a 1 (resultados controláveis) Cognição - Três elementos cognitivos são de particular importância: predisposições (por exemplo, a "ilusão de controle"); atribuições (explicações das razões pelas quais achamos que temos ou não temos controle); e expectativas, que são nossas próprias idéias sobre o controle pessoal que temos de nossas experiências passadas nucstra situação atual. Comportamento - O comportamento de enfrentamento para obter ou impedir um resultado também segue um continuum. As respostas de enfrentamento podem ser letárgicas e passivas ou ativas e assertivas. EFEITOS DO DESAMPARO APRENDIDO O desamparo aprendido ocorre quando as pessoas esperam que seu comportamento voluntário produza pouco ou nenhum efeito nos resultados que eles buscam obter ou evitar. ocorre, como conseqüência, três déficits confiáveis: DEFICE DE MOTIVAÇÃO -

eles consistem em uma diminuição na vontade de se esforçar. A disposição de uma pessoa em emitir respostas de enfrentamento voluntárias diminui ou desaparece completamente. " porque tento?" DEFICE DE APRENDIZAGEM consiste em uma disposição pessimista adquirida que interfere na capacidade de aprender novas contingências entre resposta e resultado. A pessoa tem muitas dificuldades para aprender que uma nova resposta pode afetar os resultados. interfere ou atrasa a aprendizagem de futuras contingências entre resposta e resultado DEFICES EMOCIONAIS consistem em alterações afetivas em que reações emocionais letárgicas depressivas ocorrem em situações que exigem uma emoção ativa e assertiva. as pessoas lutam vigorosamente para superar, escapar, neutralizar ou fazer qualquer coisa necessária para lidar eficientemente com a situação. DESAMPARO E DEPRESSÃO O desamparo aprendido como modelo de depressão unipolar ocorre naturalmente. O desamparo e a depressão aprendidos são semelhantes, pois a causa deles provém das mesmas expectativas: compartilham estratégias e sintomas comuns de intervenção. ESTILO EXPLICATIVO é uma variável relativamente estável, com uma base cognitiva, que reflete a maneira pela qual as pessoas explicam as razões pelas quais eventos desagradáveis ocorrem para eles. Um estilo explicativo otimista se manifesta como a tendência de explicar eventos negativos com atribuições instáveis e controláveis. Um estilo explicativo pessimista se manifesta na tendência de explicar eventos negativos com atribuições estáveis e incontroláveis TEORIA DA REACTÂNCIA Qualquer instrução, qualquer favor, qualquer conselho, por mais bem intencionado que seja, tem o potencial de interferir nas liberdades que as pessoas esperam ao tomar suas próprias decisões. O termo reatância refere-se a tentativas psicológicas e comportamentais para restaurar uma liberdade que é eliminada ou ameaçada A teoria da reatância prevê que as pessoas experimentarão reatância apenas se esperam ter algum controle sobre o que acontece com elas. E as pessoas reagem a uma perda de controle tornando-se mais ativas, até mesmo agressivas. CAPÍTULO 10 Quadro 10.1

DISSONÂNCIA COGNITIVA Quando as crenças sobre quem é o self e o que ele faz são inconsistentes (isto é, pensam uma coisa, mas na realidade agem de forma oposta), as pessoas experimentam um estado psicológico desconfortável chamado dissonância cognitiva. As pessoas procuram reduzi-lo e fazem isso de uma das quatro maneiras: a crença dissonante é removida. A importância da crença dissonante é reduzida. Uma nova crença consoante é adicionada. A importância da crença consonante é aumentada. Situações que ativam a dissonância Justificação insuficiente, justificação do esforço e informação nova Quadro 10.2 TEORIA DA AUTOPERCECAO As pessoas desenvolvem e modificam seu comportamento com base simplesmente na auto-observação de seu próprio comportamento. Ele gira em torno da máxima de "dizer, ou fazer, é acreditar". A teoria da autopercepção argumenta que simplesmente passamos a acreditar em tudo o que fazemos e dizemos. AUTOCONCORDANCIA As questões colocadas pelo modelo de autoconsistência são 1) Como as pessoas decidem por que devem se esforçar em suas vidas e 2) Como é que esse processo pessoal às vezes se alimenta e promove o bem-estar enquanto em outros? Isso desvia e diminui o bem-estar? Quando as pessoas decidem dedicar-se a objetivos que são congruentes ou "concordantes" com o seu eu essencial, eles se concentram em objetivos "autoconfenciais". O modelo começa quando a pessoa estabelece um objetivo pelo qual se esforçar. Quadro 10.3 AUTOREGULACAO Ao tentar atingir as metas que foram impostas, as pessoas mentalmente recuam para monitorar e avaliar como estão se saindo. A autorregulação é o monitoramento metacognitivo e a avaliação do próprio esforço para atingir as metas que se buscam É um processo contínuo e cíclico Quadro 10.6 Que implica a previsão, a ação é a reflexão Quadro 10.7 A autorregulação implica a capacidade de realizar o processo completo de estabelecimento de metas por si mesmo.A desenvolver habilidades de autorregulação

envolve três fases. Primeiro, a pessoa é incapaz de regular seus comportamentos e realizar o processo de estabelecimento de metas por conta própria. Segundo, a observação leva à imitação, quando a pessoa participa de um processo de aprendizagem social, assumindo as habilidades de autorregulação de um modelo especialista. A observação leva à imitação e, por sua vez, a segunda leva à internalização e à fundação de uma auto-regulação efetiva. Terceiro, a pessoa está em paz para regular seu comportamento de maneira competente e para realizar o processo de configuração de tarefas e monitorar o desempenho por conta própria....