Ética existêncialista PDF

Title Ética existêncialista
Author Bianca dos Santos Ribeiro
Course Filosofia
Institution Ensino Médio Regular (Brasil)
Pages 1
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Summary

Pesquisa sobre ética existêncialista....


Description

ETICA EXISTENCIALISTA

A autora fala da ética existêncialista como uma preposição filosófica centrada na existência e no homem em sua concentricidade, conheceremos melhor esta ética expondo as duas linhas evidentes do existencialismo, o ateu e o cristão, formando assim uma filosofia de existência e suas crises. De acordo com o filósofo Jean-Paul Santre (1905 – 1980) que defende a tese do existencialismo ateísta falando que “Toda razão ou motivo vem ao mundo através da liberdade humana, ou seja cada uma deve estabelecer livremente as normas do fundamento básico de todo valor o próprio homem.” (RODRIGUES, 2008, p. 41). Já o filosofo Emmanuel Mounier (1905 – 1950) em sua teoria cristã convoca os homens a refazer a renascença, uma espécie de realização de uma Revolução Personalista Comunitária, “Deixando assim o homem com três perspectivas, estregarse ao catastrofismo, lamentar-se ou afrontar a realidade e reconstruir-se a si mesmo.” (RODRIGUES, 2008, p. 42). Com as doutrinas apresentadas podemos observar que, de o homem esta cada vez mais em crise no tempo contemporâneo e podemos ver as rupturas do modernismo com as linhas do existencialismos uma vez que em uma época em que a mesma existência se ve ameaçada e abalada aos seus sistemas de valores , deixando assim o homem sempre em conflito com sigo mesmo ou um com o outro. (RODRIGUES, 2008). Sempre haverá conflitos “Ao problematizar suas dificuldades , duvidas e contingências, o homem tem que “se fazer” em sua finitude e dois caminhos se apresentam para tais situações”.(RODEIGUES, 2008, p. 43). De uma maneira ou outra sempre acabamos em conflito por divergência de ideias um com os outros, aonde sempre temos nossas opiniões sendo duvidosas aos olhos de quem vê: Preso ao peso de suas próprias criações sociais, ideológicas, industriais, tecnológicas, e cientifica, consciente da capacidade auto-destruente que ele mesmo construiu, maravilhado e aterrorizado, se encontra perplexo e, não raro, impotente e estarrecido frente as suas próprias obras. (RODRIGUES, 2008, p. 43).

Não importa qual ética existencialista a pessoa siga, ela será, sempre haverá comflito de opnioes por seguimentos distintos, ao estudar este trecho da obra frisamos o destino do mundo, um destino de conflito e guerra por divergências de liberdade, na o ser humano é incapaz de solucionar, uma vez que expondo a solução existem outra mil criticas. RODRIGUES, Zita Ana L. Etica, Cidadania e Resposabilidade social nas Instituiçoes Educacionais: Curitiba, 2008....


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