ética socrática PDF

Title ética socrática
Author henrique scholz
Course Ética
Institution Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Pages 3
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Summary

ética socrática dentro da gestão - uma análise...


Description

Texto referencial: Filosofia moral (M. Chauí) A partir do texto: 1-

Caracterizar a ética socrática.

É o momento onde a natureza é deixada de lado e o ser humano começa a ser estudado. Através do diálogo, Sócrates buscava levar as pessoas a se darem conta de que nada sabiam, e assim, continuando com a utilização do diálogo, ele levaria as pessoas a alcançarem uma verdade. Para ele, a verdade se encontrava no interior do corpo, em sua alma, mais conhecida como psiqué, e para chegar até essa verdade interior, o indivíduo primeiro deveria realizar a maiêutica. O único bem que existia para Sócrates era o conhecimento, enquanto o mal era totalmente caracterizado pela ignorância. Segundo ele, nunca deveríamos ser uma ovelha do rebanho, ou seja, observar o que um está fazendo e realizar exatamente a mesma coisa pelo simples fato de não saber o que fazer. 2-

Caracterizar a ética aristotélica.

Uma palavra que resume bem a ética aristotélica é a Eudaimonia (felicidade ou vida boa). Para Aristóteles, o que deveríamos fazer para alcançar essa Eudaimonia era não viver em extremos, como um exemplo podemos dizer que, não deveríamos ser covardes, assim como não deveríamos ter medo de tudo, mas que devíamos ser corajosos (meio termo). É importante salientar que essa Eudaimonia é diferente para cada um, o meu meio termo pode ser diferente do de outro indivíduo. Sendo assim, ele considerava a racionalidade como algo divino, pois só ela nos levaria até a nossa total felicidade. Segundo Aristóteles, só poderíamos proclamar um ser humano feliz no final de sua vida, pois neste momento, ele não teria mais nada com que se preocupar a não ser com a própria morte, estando assim em paz e livre de qualquer “surpresa” em sua vida. Além disso, ele afirmava que somente os Deuses poderiam ser felizes, pelo fato de não terem preocupações. 3-

Conforme M. Chauí "Podemos resumir a ética dos antigos em três

aspectos principais". Quais são estes três aspectos principais? Podemos resumir a ética dos antigos no racionalismo, no naturalismo e na inseparabilidade entre a ética e a política.

Para o racionalismo, a vida virtuosa só poderia ser alcançada se seguíssemos nossa razão, a qual conhece, deseja e guia a nossa vontade até o bem. Para o naturalismo, deveríamos agir conforme a natureza (o cosmos) e com a nossa própria natureza (ethos). Sobre a inseparabilidade entre a ética e a política, o que podemos dizer é que a conduta ética do indivíduo e os valores morais da sociedade deveria existir, para que assim pudéssemos ter uma vida compartilhada com os outros, encontrando a liberdade, a justiça e a felicidade. 4-

Resumo da compreensão da natureza humana em Rousseau e

Kant (p. 3-5) Rosseau: Na origem do ser humano, tínhamos o paraíso, eles eram bons. No momento em que acontece o surgimento de propriedade provada, essa “bondade” começou a se degradar, e as brigas entre as pessoas iniciaram. Para Rosseau, a razão não era tudo, ela tinha os seus limites. Ele considerava importante termos um lado afetivo e a liberdade. Kant: Acreditava que existia um mal radical. Atropelava os indivíduos falando mais na razão como algo universal, sem considerar as questões culturais e históricas. 5-

Qual a compreensão do ser humano em Hegel?

Diferentemente de Kant, onde o indivíduo era considerado como algo universal, para Hegel, o indivíduo deveria ser considerado como algo cultural e histórico, sendo assim, em cada local do mundo teríamos uma história, uma cultura e uma razão local para ser seguida. 6-

Síntese do texto "Viver". Escolher uma ideia do texto "Viver" e

fazer um comentário. O Texto ele fala da diferença entre prosa e poesia relacionando diretamente estas com a vida das pessoas. A prosa seriam as coisas mais complicadas da vida, o sofrimento as lágrimas o aço. A poesia por outro lado, seriam as coisas mais leves: música, amor, namorar, pescar, comer, se divertir, entre muitas outras coisas boas. “Fernando Pessoa dizia que em cada um de nós há dois seres: o primeiro, o verdadeiro, é o de seus devaneios, de seus sonhos, que nasce na

infância e prossegue por toda a vida, e o segundo, o falso, é o de suas aparências, de seus discursos e de seus atos.” O que podemos analisar desta frase é que tudo o que fazemos deve ser feito através da nossa própria intenção. Nós somos aquilo que acreditamos, devemos fazer tudo por nós mesmos e não pelos outros. Platão já dizia que deveríamos realizar tudo como se fossemos invisíveis, assim realizaríamos tudo por nós mesmos, sem ter a opinião e a vontade dos outros pesando na nossa consciência....


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