Exegese MT 11 - Estudo sobre o texto de mt 11.28-30 PDF

Title Exegese MT 11 - Estudo sobre o texto de mt 11.28-30
Course Exegese Do Novo Testamento
Institution Universidade Luterana do Brasil
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Estudo sobre o texto de mt 11.28-30...


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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO

EDUARDO KUCK HOFFMANN

ESTUDO EXEGÉTICO DE MATEUS 11. 28-30

Canoas, RS, 17/06/2019

Mateus 11.28-30 (NTLH) 28 Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso. 29 Sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso. 30 Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve.”

A face do texto a) Segmentação do discurso Se olharmos para a passagem de Mt 11.28-30, ela parecerá incompleta. Isso fica muito claro na Bíblia de Jerusalém, onde o versículo 30 termina com um fechamento de aspas. Mas, aonde as aspas começam? No versículo 25, que está de fora desta perícope. Ao primeiro momento, pensei que pudesse estar faltando alguma coisa, precisamos saber o que vem antes. A Bíblia NTLH põe um título chamado “Um convite de Jesus” já no versículo 25. Ela considera toda a fala de Jesus. Porém, mesmo o contexto literário sendo importante, as versões BJ e RA fazem a separação da fala de Jesus e colocam um título de sessão a partir do versículo 28. Com essas observações, posso concluir que é importante ver a fala de Jesus como um todo, saber o que ele estava dizendo antes de sua conclusão para que possamos interpreta-la da melhor maneira possível. Entretanto, podemos sim dar uma ênfase especial para os últimos 3 versículos (28-30), pois ela nos mostra uma mensagem completa, com uma grande verdade sobre nós seres humanos, sobre Deus e sobre sua relação conosco. É o “convite de Cristo”. b) Gênero literário

O recorte de Mt 11.28-30 é uma narrativa. Podemos explicar ela como “relato de acontecimentos específicos no tempo e espaço com participantes, cujas histórias são registradas com um começo, meio e fim” (GRAFF, 2010, pg. 64). Também vale lembrar que diferentemente da narrativa secular, a narrativa Bíblica é escrita de uma perspectiva divina. As narrativas normalmente “ensinam verdades sobre o ser humano e sobre Deus e sua maneira de agir com as pessoas” (GRAFF, 2010, pg. 64), ela é uma descrição de acontecimentos e não uma prescrição. Devemos também estar ciente da “cena” dentro da narrativa. Saber o que está acontecendo, seu contexto, o que vem antes e depois, tudo isso para ajudar na interpretação, sempre visando à glória de Deus e não à dos homens. Também é importante entender que as narrativas não são apenas histórias, mas coisas que Deus fez para as pessoas e faz através delas. Elas mostram a ação de Deus que aconteceu, não o que deveria acontecer ou o que precisa acontecer ainda hoje. Em resumo, o mais importante é ver dois aspectos que as narrativas nos mostram: 1º Verdade sobre os homens e 2º Verdade sobre Deus e sua relação com os seres humanos. c) Traduções Versículo 28 Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso. (NTLH) Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, eu vos aliviarei. (RA) Vinde a mim todos os que estais cansados sob o peso do vosso fardo e vos darei descanso. (BJ) Δεῦτε πρός με πάντες οἱ κοπιῶντες καὶ πεφορτισμένοι, κἀγὼ ἀναπαύσω ὑμᾶς. (GNT)

Venham comigo todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei alívio a vocês. (Tradução Livre) Versículo 29 Sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde; e vocês encontrarão descanso. (NTLH) Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. (RA) Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas, (BJ) ἄρατε τὸν ζυγόν μου ἐφ᾽ ὑμᾶς καὶ μάθετε ἀπ᾽ ἐμοῦ, ὅτι πραΰς εἰμι καὶ ταπεινὸς τῇ καρδίᾳ, καὶ εὑρήσετε ἀνάπαυσιν ταῖς ψυχαῖς ὑμῶν· (GNT) Peguem o meu jugo sobre vocês e aprendam de mim, porque sou manso e humilde no coração, e encontrareis descanso para as almas de vocês. (Tradução Livre) Versículo 30 Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve. (NTLH) Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. (RA) Pois meu jugo é suave e meu fardo é leve”. (BJ) ὁ γὰρ ζυγός μου χρηστὸς καὶ τὸ φορτίον μου ἐλαφρόν ἐστιν. (GNT)

Pois o meu jugo é bom e o meu fardo é leve. (Tradução Livre) d) Vocabulário Versículo 28 As versões não são muito diferentes na primeira parte: “Vinde a mim”. Porém, uma possível tradução do πρός με seria “comigo”. Um detalhe interessante é que os particípios estão no vocativo (κοπιῶντες e πεφορτισμένοι) tirando um pouco aquela ideia de sinergismo que o imperativo nos dá. Jesus está fazendo um convite amoroso e não dando uma ordem para busca-lo. Me lembro de uma ilustração que Walther faz em seu livro Lei e Evangelho, “é como se fosse feito um convite para um morto de fome mais ou menos assim: Venha, sente-se e coma.” Outro detalhe interessante é a análise do mais a fundo do termo πεφορτισμένοι, pois além de ser um vocativo é um particípio passivo perfeito, ou seja, alguma carga pesada foi colocadas nessas pessoas e o resultado disso é que elas estão em um estado de profundo cansaço. Também é interessante notar os pronomes pessoais no texto, que nos trazem muita ênfase: με – Ênfase em mim (Cristo) ὑμᾶς – Ênfase no “descanso de vocês.” Mais um ponto importante é o termo ἀναπαύσω que as maiorias das versões traduzem por “descanso”. Ele pode ser traduzido por “alívio”, que é um termo menos gasto hoje em dia que expressa melhor a ideia do texto. Versículo 29 Neste versículo as versões também não são muito diferentes. todas as versões deixam claro que o descanso que Jesus oferece é para as almas. Jesus acolhe os fracos, cansados e sobrecarregados. Jesus aceita os pequeninos. ζυγόν, traduzido por “Jugo”

é uma canga que é colocada sobre

dois animais para puxar uma carga. No novo testamento, normalmente é usada de forma metafórica.

Também temos neste versículo, as ênfases fortes dos pronomes (μου, ὑμᾶς, ἐμοῦ, ὑμῶν). Versículo 30 Mais uma vez, as versões são muito próximas. Aqui podemos ver que Jesus não está colocando outra carga pesada nas pessoas, mas está dando algo leve para eles. Jesus não dá uma carga ruim, mas algo bom. Ele não exige nada das pessoas, mas dá uma carga que é boa ( χρηστὸς) e leve (ἐλαφρόν). Neste versículo também temos os pronomes que são enfáticos, mostrando quem é “ator principal” da ação do descanso. (μου, Cristo). e) Paráfrase Venham até mim todos os que estão cansados e sobrecarregados que eu darei descanso a vocês. Venham junto comigo e aprendam de mim, pois sou bondoso e humilde no coração e vocês acharão descanso para a alma. Pois eu sou bom e a minha carga é leve.

Os pés do texto a) Contexto literário Existem várias teorias sobre quem seria o autor do Evangelho de Mateus. Alguns negam que ele realmente o tenha escrito, como a crítica da erudição moderna (GUNDRY, 1998). Porém, segundo a tradição, a autoria é atribuída a Mateus, o cobrador de impostos a quem Jesus chamou para ser seu discípulo (Mt 9. 9-13; 10.3). Entretanto, não é apenas por causa da tradição que ele é considerado o autor. Há argumentos que defendem esta afirmação. A primeiro deles são as citações dos cristãos primitivos como Eusébio (325 d.C.) que cita Papias (100 d.C.) que disse que “Mateus compôs em aramaico os Oráculos do Senhor, que

depois foi traduzido para o grego”. Também Irineu, meio século antes de Eusébio disse “Mateus publicou também um Evangelho entre os hebreus no seu próprio dialeto”. (TENNEY, 1995). O segundo argumento é na verdade, uma crítica. Porque um Evangelho seria atribuído logo a Mateus, um apóstolo de certa forma “obscuro”, sem grande ênfase nos outros Evangelhos? Se por acaso, alguém fosse falsificar um documento, atribuiriam a um apóstolo de maior renome. (TENNEY, 1995). O terceiro argumento é que, mesmo a tradição defendendo que este Evangelho tendo sido escrito em aramaico, não excluí a possibilidade do autor ter publicado mais tarde uma edição em grego, afinal, Mateus era um cobrador de impostos (Mt 10.3) e sua função exigia que ele fosse letrado e devia estar acostumado a tomar notas, o que era uma exigência de sua profissão (TENNEY, 1995, pg. 77). Também, temos mais argumentos que se encontram no próprio escrito, como por exemplo: Este é o único Evangelho a referir-se ao discípulo como “Mateus, o cobrador de impostos” (Mt 10.3) (PRUNZEL, 2011). Quanto a sua Data de escrita, também não temos certeza. Porém, o mais provável é que seja entre 70 d.C. Isso porque é pouco provável que tenha sido antes da primeira dispersão dos cristãos de Jerusalém (At 8.4), pois não teria a necessidade de um Evangelho escrito antes disso. Os apóstolos estavam lá pessoalmente para dar os seus relatos e responderem as dúvidas. (TENNEY, 1995). O local de escrita é atribuído tradicionalmente a Antioquia, na Síria. Isso porque a igreja de Antioquia foi a primeira constituída por gentios que falavam tanto o aramaico como o grego (TENNEY, 1995). A tradição e este argumento não nos dão certeza de que este foi realmente o seu local de Escrita, mas é o melhor que temos. Seus destinatários, provavelmente eram os crentes da sua própria região. Mateus escreveu para atender as necessidades da congregação aonde ele estava e mesmo que seu livro faça menção a aspectos judaicos e muitas citações ao antigo testamento, não exclui a possibilidade de que ele estava tentando atingir um grupo gentílico. (CARSON, 2007). Temos alguns destaques importantes no Evangelho de Mateus. Ele faz muitas citações do Antigo Testamento, que mostra como Jesus veio cumprir as

profecias. Em sua genealogia, mostra Jesus como o Messias prometido, verdadeiro homem e de origem divina. (PRUNZEL, 2011). Por fim, quanto a sua estrutura, alguns a organizam a partir de cinco grandes discursos, que ficariam mais ou menos assim: (1) Sermão da montanha (capítulos 5 – 7) (2) A comissão dos Doze (capítulo 10) (3) As Parábolas (capítulo 13) (4) Mensagem sobre perdão (capítulo 18) (5) Denúncia contra escribas e fariseus (capítulo 23) b) Contexto histórico e cultural Jugo era uma canga que era colocada sobre dois animais que puxavam uma carga. Como no Novo Testamento ela é sempre usada como uma metáfora, Jesus se referia a liderança religiosa da época que colocava pesadas cargas sobre as pessoas, cargas que nem eles próprios podiam carregar. Jesus fala para aqueles que estão carregados com o peso de seus pecados e da Lei sobre eles. “Os judeus falavam em carregar o jugo da lei de Deus e o jugo do seu Reino (...) Mateus interpreta as palavras de Jesus sobre descanso como um contraste com as normas farisaicas do sábado” (KENNER, 2004, Pg. 79). Outro ponto interessante é que entre os judeus, quando um aluno se submetia à instrução de um mestre, se dizia ter tomado o seu jugo (BROADUS, 1949). Também é importante notar que a literatura grega e os aristocratas da época, não enalteciam a humildade. Porém, Jesus se identifica como o humilde e se identifica com as pessoas de baixa condição social (KENNER, 2004). Ele é manso, pois é diferente dos mestres judeus que eram soberbos e duros e humilde, pois não era orgulhoso e repulsivo, não querendo dominar a mente dos homens. Em meio de tantas promessas, apenas Jesus pode dar o descanso. c) Contexto Bíblico

O capítulo 11 começa com João Batista na prisão. Jesus no versículo 12 diz que desde os tempos de João Batista, o reino dos céus é atacado. Isso porque João estava sofrendo por que as pessoas rejeitavam sua mensagem de Evangelho. Nessa situação, Jesus fala contra as cidades que atacavam o reino e rejeitavam a Palavra de Deus. Em meio a esta oposição e perseguição, Jesus fala sobre como Deus age no mundo, mesmo nessas situações difíceis. Mais adiante (v.25) Jesus louva ao Pai. Ele reconhece como Deus é maravilhoso, porque ele esconde estas coisas (sua revelação, aquilo que ele é) dos sábios e instruídos, mas revela aos pequenos (crianças de berços, dependentes). Apesar de todo esse contexto de dificuldades, Jesus louva a Deus por que sua mensagem atinge aos que dependem dele. Podemos questionar, porque Deus age assim? Porque Deus gosta de agir desta maneira (v.26). Ele se revela para aqueles que são pequenos e desprezados. Depois disso, Jesus fala mais especificamente como Deus age (v.27). Tudo foi dado para ele pelo Pai e ninguém conhece de fato o Filho a não ser o Pai. Ninguém conhece o Pai, da mesma maneira, a não ser o Filho. Porém, o conhecimento de Deus só o Filho pode dar. Quem conhece Jesus, conhece o Deus verdadeiro. É nesta hora que Jesus fala especificamente para seus ouvintes. Esta é a passagem de nossa perícope (v.28 – 30). Importante: Levar em conta o contexto para definir: Qual é o fardo pesado das pessoas? Porque o de Jesus é leve? Ver o contexto do livro de Mateus para falar dos pequeninos e de sua dependência. Esta é uma grande ajuda na interpretação do texto.

O pulso do texto a) O que o texto faz comigo? Em primeiro momento, me faz perguntar “que tipo de fardo eu pesado eu estou carregando?. Isso me faz pensar sobre a minha vida, sobre meus pecados e sobre a maldade interior que existe em todo ser humano. Mas não é só isso, me faz pensar sobre como Deus nos dá o verdadeiro perdão por meio de Cristo, tirando de nossas costas todo esse peso.

b) Como o texto me impacta?

Primeiro, fico preocupado com este fardo pesado que está sobre mim. Como vou carrega-lo? O que fazer? Porém, Cristo nos dá o consolo de que a sua carga é leve. Nós, que somos filhos de Deus temos o completo alívio e descanso de toda a lei que nos ameaça. Temos o completo perdão e aceitação de Deus, a verdadeira paz em Cristo.

c) A quem se dirige? O texto se dirigia originalmente ao povo que ouvia Jesus, onde sua mensagem era de grande escândalo, pois acolhia pessoas de má fama (como cobradores de impostos e pessoas sem instrução) para obter descanso nele. Porém Jesus já deixa claro que sua mensagem é para todos. Hoje, esse texto ainda se dirige para todos aqueles que precisam de alívio por causa do peso do pecado e exigências da lei em sua vida, ou seja, todo o ser humano. d) Lei ou Evangelho? O texto tem uma dose de lei. As pessoas estão sobrecarregadas, pois fardos pesados foram postas nelas. Esses fardos são a Lei, os pecados, a consciência e tudo que faz com que o ser humano se sinta em um estado de cansaço. Em contrapartida, Jesus nos oferece o Evangelho. Ele é o fardo leve, o Senhor que nos chama até ele e nos dá o verdadeiro descanso de todo esse peso em nossas vidas. Seguir Jesus nos dá a verdadeira paz, ele é quem cumpre com as exigências de lei e carrega o maior peso na cruz, ele faz isso por cada um de nós, para que nós não tenhamos esse fardo pesado para carregar. Ele e somente ele pode nos este descanso. Isso não quer dizer que não teremos problemas me nossas vidas, mas assegura que se estiverem unidos a ele, acharão alívio.

Em resumo, temos dois pontos aqui. O primeiro é a lei, contrição, medo e terror de consciência e o segundo é a fé em Cristo, aquele que nos dá o perdão, alívio e descanso. e) Contextualização No contexto original, as pessoas tinham um grande fardo em suas costas, um peso que todas precisavam carregar. Era o peso da lei de Deus e as normas da cultura judaica, que exigiam perfeição do ser humano. Apenas seria salvo aquele que cumprisse com esses deveres e desta forma, fosse aceitável diante de Deus. Porém, isso é uma mensagem de terror, pois o ser humano é pecador por natureza e inclinado a fazer o mal. Aquele que peca em um só ponto da lei, quebrou toda a lei e está condenado ao sofrimento eterno. Que fardo pesado, que terror de consciência, que mensagem horrível e assustadora é saber que todos estão condenados. Mas Jesus faz um maravilhoso convite: Vinde todos a mim, que eu darei descanso (verdadeiro alívio). Este convite é para literalmente todas as pessoas. Ele morreu e sofreu para perdão cada um de nós, para que recebêssemos o perdão e essa carga pesada fosse tirada das nossas costas. Mais maravilhoso que essas breves palavras é saber que ainda hoje ele nos convida para receber o perdão de Deus. Nós temos os mesmos pecados que o povo da época de Jesus, nós sentido de errar diariamente. Se nós nos examinarmos, acharemos erros e pecados, coisas que nos mostram quão falhos somos e como estamos distantes de Deus. Cristo porém, ainda nos faz este mesmo convite: “vinde a mim e eu vos darei descanso para a alma”. Sua obra na cruz nos garante a verdadeira paz, o perdão de nossos pecados. Realmente, esta é uma mensagem de grande alívio, pois Deus nos olha com amor pelo que Cristo fez. Não somos mais condenados por causa dos nossos erros, mas considerados Filhos de Deus por meio de Cristo. Ele tem o fardo que nós podemos carregar, o fardo de sermos amados pelo Pai por causa de seu sacrifício na cruz. Essa é uma mensagem para todas as pessoas, para que todos saibam do perdão de Deus e que sintam-se alegres e em verdadeira paz, pois Cristo é manso e bom de coração e nos proporciona essas dádivas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GRAFF, Anselmo Ernesto. Teoria e prática do Estudo Bíblico. Canoas: ULBRA, 2010. PRUNZEL, Clóvis Jair; LINDEN, Gerson Luis e SCHOLZ, Vilson. História e Literatura do Novo Testamento. Canoas: ULBRA, 2011. GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo, SP: Edições Vida Nova, 1998. CARSON, D. A; MOO, Douglas J. e MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento. Louredo Redondo, SP: Vida nova, 1997. TENNEY, Merrill C. Tenney. O novo testamento – sua origem e análise.

São

Paulo, Sp: Vida Nova, 1995. SCHOLZ, Vilson; LINDEN, Gerson Luis. Caderno Universitário – Grego. Canoas, Rs: Editora Ulbra, 2003.

GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do Novo Testamento: grego / português. São Paulo, SP: Vida Nova, 2015. TRILLING, Wolfgang. O Evangelho segundo Mateus: Parte I. Petrópolis, RJ: Vozes, 1968.

ALEXANDER, H.E. O Evangelho segundo Mateus. São Paulo, SP: Ação Bíblica, ????.

TASKER, R.V. Mateus – Introdução e comentário. São Paulo, SP: Vida Nova, 1988.

BROADUS, John A. Comentário de Mateus – Volume I. Rio de Janeiro, RJ: Casa publicadora batista. 1949.

acesso dia 11/04/2019 ás 13:53...


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