Exercícios sobre Áreas rurais (agricultura) de geografia 11ºano PDF

Title Exercícios sobre Áreas rurais (agricultura) de geografia 11ºano
Course Geografia A
Institution Ensino Secundário (Portugal)
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Exercícios propostos 1/ 43Exercícios propostosTEMA III. OS ESPAÇOS ORGANIZADOS PELA POPULAÇÃO3. As áreas rurais em mudançaGRUPO 11. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.Afirmações Chave Relação entre a quantidade produzida/valor da produção e a mão-de-obra u...


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Exercícios propostos TEMA III. OS ESPAÇOS ORGANIZADOS PELA POPULAÇÃO 3.1. As áreas rurais em mudança GRUPO 1 1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes. Afirmações 1. Relação entre a quantidade produzida/valor da produção e a mão-de-obra utilizada. 2. Financiava a PAC até 2005. 3. Financia as despesas da PAC relativas à agricultura. 4. Permite a observação e participação em atividades agrícolas, como a vindima, a desfolhada, etc. 5. Área ocupada com culturas temporárias e com os campos em pousio. 6. Área utilizada para a produção vegetal e/ou animal. 7. O produtor agrícola e os membros do seu agregado doméstico, trabalhem ou não na exploração.

Chave

A. Espaço agrícola B. Terra arável C. População agrícola D. Produtividade E. FEAGA F. FEOGA G. Agroturismo

2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações consideradas falsas mantendo-as na afirmativa. a) Em Portugal foram definidas 10 regiões agrárias, oito no Continente e duas nas Regiões Autónomas. b) As políticas agrícolas constituem um fator condicionante da agricultura, sobretudo na União Europeia, depois da criação da PAC. c) Em Portugal, o sistema de cultura extensivo associa-se à policultura e aos campos fechados e irregulares do Noroeste e da ilha da Madeira. d) Em Portugal predomina a exploração da SAU em sistema de arrendamento, sobretudo no norte do país. e) Um dos principais objetivos da PAC, aquando da sua criação, foi criar um nível de vida para os agricultores que fosse mais próximo do da população dos outros setores de atividade. f) A produção da biomassa é uma das atuais formas de promover o desenvolvimento do espaço rural. 3. Selecione a opção de resposta correta para as seguintes questões. 3.1. A região agrária com maior dimensão média das explorações agrícolas é A. Beira Interior. B. Alentejo C. Trás-os-Montes.

D. Ribatejo e Oeste.

3.2. As regiões agrárias com maior número de produtores em modo de produção biológico são A. Ribatejo e Oeste e Alentejo. C. Alentejo e Trás-os-Montes. B. Beira Interior e Açores. D. Alentejo e Beira Interior. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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4. Responda às perguntas que se seguem. 4.1. Caracterize as regiões agrárias relativamente ao relevo, relacionando-o com a dimensão das explorações agrícolas. 4.2. Distinga as paisagens rurais associadas ao sistema extensivo e ao sistema intensivo, indicando a sua distribuição geográfica em Portugal. 4.3. Indique as características das explorações agrícolas em Portugal, associando-as à sua dimensão económica. 4.4. Reflita sobre os efeitos da integração da agricultura portuguesa na PAC. 4.5. Defenda a expansão do modo de produção biológico como forma de promover a sustentabilidade agrícola. 4.6. Argumente a favor da multifuncionalidade como forma de promover o desenvolvimento rural sustentável.

3.1.1. As fragilidades dos sistemas agrários a) As deficiências estruturais GRUPO 2 Leia com atenção.

1. O clima é um dos fatores naturais que, em Portugal, mais condicionam a agricultura porque (A) a estação mais quente coincide com o período do ano de maior humidade e precipitação. (B) as baixas temperaturas que se registam no Inverno afetam o desenvolvimento das culturas temporárias. (C) a precipitação distribui-se de forma muito irregular no tempo e no espaço. (D) só permite a prática do sistema de cultura de sequeiro. 2. Os solos (A) apresentam, regra geral, fraca aptidão para a atividade agrícola. (B) que melhor se adequam à prática agrícola encontram-se, frequentemente, por cultivar. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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(C) estão, geralmente, ocupados com culturas bem adequadas às suas características. (D) são, na maior parte dos casos, férteis e profundos, como são exemplo os da região agrária do Alentejo. 3. Os minifúndios (A) diminuem a necessidade de mecanização. (B) obrigam, regra geral, à prática de um sistema monocultural. (C) registam, quase sempre, um rendimento agrícola elevado. (D) constituem um entrave ao desenvolvimento de uma agricultura voltada para o mercado. 4. Um dos fatores que mais impedem o desenvolvimento do setor agrícola é a(o): (A) diminuição do número de agricultores em atividade. (B) resistência à inovação manifestada pelo grupo etário dominante entre os produtores. (C) excessiva dispersão e diversificação dos sistemas de distribuição e comercialização da produção. (D) elevado número de jovens sem qualificação profissional empregue no setor. 5. Os problemas detetados no setor agrícola podem ser resolvidos através do(a): (A) rejuvenescimento da mão-de-obra, na sequência da implementação de reformas antecipadas. (B) concretização de programas de alfabetização incidindo no grupo de produtores mais idosos. (C) valorização de técnicas artesanais que permitam uma prática agrícola “amiga” do ambiente. (D) desmantelamento das cooperativas e da promoção de iniciativas individuais. GRUPO 3 Assinale com verdadeiro (V) ou falso (F) as seguintes afirmações. Corrija as afirmações falsas mantendoas na afirmativa. 1. Em Portugal, a regularidade das condições climatéricas favorece o desenvolvimento da agricultura. 2. O relevo acidentado constitui um entrave ao desenvolvimento da agricultura. 3. Em Portugal, a generalidade dos solos agrícolas apresenta uma fertilidade natural muito elevada. 4. O Alentejo é a região agrária portuguesa com relevo mais acidentado. 5. A grande fragmentação da propriedade agrícola associa-se frequentemente a elevados valores de densidade populacional. 6. Na região agrária de Entre Douro e Minho dominam estruturas fundiárias de pequena dimensão. 7. Os minifúndios são, geralmente, incompatíveis com uma agricultura de mercado. 8. O sistema policultural associa-se, quase sempre, a uma prática agrícola destinada ao autoconsumo. 9. A abundância dos recursos hídricos em todo o território nacional constitui um fator favorável ao desenvolvimento da agricultura. 10. No Alentejo, a predominância de latifúndios é explicada pela elevada fertilidade dos solos. GRUPO 4 A figura representa a Composição da SAU, em Portugal, entre 1999-2009. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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1. Em 10 anos o País, ao nível do setor agrícola, sofreu (A) uma passagem para um sistema de cultura mais extensivo, com o predomínio das pastagens permanentes. (B) uma alteração para um sistema de cultura predominantemente intensivo, ocupado sobretudo por culturas temporárias. (C) uma alteração com o predomínio da rotação de culturas e pousio. (D) uma passagem para um sistema de cultura extensivo, com o predomínio de culturas permanentes. 2. Entre 1999-2009 registou-se (A) que continua a predominar as culturas temporárias. (B) um aumento das culturas temporárias.

(C) a manutenção das culturas temporárias. (D) uma diminuição das culturas temporárias.

3. Entre 1999 e 2009, a alteração da composição da SAU resultou de fatores como (A) os incentivos aos agricultores para a produção intensiva, no âmbito da revisão da PAC, a partir de 2005. (B) o decréscimo dos preços dos meios de produção. (C) as condições naturais favoráveis. (D) a volatilidade do mercado das culturas arvenses, sobretudo cereais. 4. A superfície de terras aráveis, convertida, em particular no Alentejo, em pastagens e prados permanentes, resultou sobretudo (A) da promoção de políticas nacionais e comunitárias que tornaram o setor da pecuária extensiva mais atrativo do que o das culturas arvenses. (B) da promoção de políticas nacionais que tornaram o setor da pecuária extensiva mais atrativo do que o das culturas arvenses. (C) da promoção de políticas nacionais e comunitárias que tornaram o setor da pecuária intensiva mais atrativo do que o das culturas arvenses. (D) da promoção de políticas comunitárias que tornaram o setor da pecuária extensiva e intensiva mais atrativo do que o das culturas permanentes. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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5. A Superfície Agrícola utilizada é (A) constituída pelas terras aráveis (limpa e sob coberto de matas e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar. (B) uma unidade técnico-económica que utiliza fatores de produção comuns, tais como: mão de obra, máquinas, instalações, terrenos, entre outros. (C) um terreno possuído e gerido por comunidades locais, que, segundo os costumes, têm direito ao uso e fruição do baldio. (D) uma explorações especializadas em cereais, oleaginosas, batata, horticultura extensiva e tabaco. GRUPO 5 Leia o texto com atenção.

1. Indique a categoria de ocupação da SAU em que se inclui a olivicultura. 2. Refira as duas regiões do nosso país onde a olivicultura é mais representativa. 3. Apresente dois fatores de natureza física que justificam a importância da olivicultura em Portugal continental. 4. Justifique a importância da preservação do olival tradicional, considerando: - a sustentabilidade ambiental e a qualidade do produto; - a sustentabilidade social das ares rurais mais despovoadas e deprimidas economicamente. GRUPO 6 Leia com atenção o texto.

Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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1. A categoria de ocupação da SAU em que se inclui a olivicultura é a da (A) hortas familiares. (C) culturas permanentes. (B) culturas temporárias. (D) pastagens permanentes. 2. Em 2009, a plantação intensiva e superintensiva do olival (A) concentrava-se no Alentejo. (B) estava associada à rotação de culturas e pousio. (C) concentrava-se em Trás-os-Montes. (D) estava associado aos campos de pequena dimensão. 3. A região agrária em que a área de olival correspondia a cerca de 22% do total nacional foi (A) Alentejo. (B) Ribatejo e Oeste. (C) Trás-os-Montes. (D) Beira Interior. 4. A área ocupada pelo olival é igual no total de Portugal e no total do Continente, o que se explica por as Regiões Autónomas (A) não terem um clima adequado à olivicultura. (B) não serem contabilizadas nas estatísticas agrícolas. (C) serem, apenas, constituídas por ilhas. (D) terem explorações agrícolas de pequena dimensão. 5. Os olivais intensivos e superintensivos são explorados predominantemente (A) por empresas agrícolas constituídas por sociedades. (B) para alargar os benefícios alimentares a um maior número de consumidores e aumentar a proteção do solo. (C) para diminuir a dependência de produtos fitossanitários e diminuir o rendimento dos agricultores. (D) para manter os benefícios alimentares a um maior número de consumidores e aumentar o rendimento dos agricultores.

Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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GRUPO 7 O mapa representa a distribuição da vinha, por região agrária, em Portugal Continental, no ano de 2009. O quadro representa a dimensão média da vinha, 1999-2009.

Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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1. A vinha classifica-se como uma cultura (A) temporária. (B) hortícola.

(C) sazonal.

(D) permanente.

2. As culturas permanentes (A) ocupam o solo durante um longo período e fornecem repetidas colheitas (excluem-se as pastagens permanentes). (B) ocupam o solo durante um período de tempo inferior a um ano e fornecem repetidas colheitas (excluem-se as pastagens permanentes). (C) integram as culturas arvenses. (D) integram os prados e pastagens temporários. 3. A vinha encontrava-se disseminada pelo território, estando presente em mais de metade das explorações agrícolas nacionais o que correspondeu a cerca de (A) 51%. (B) 40%. (C) 80%. (D) 60%. 4. A vinha tem a sua maior representatividade (A) no norte do país, nomeadamente em Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes. (B) no sul do país, no Alentejo. (C) no centro do país, na Beira Interior. (D) nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. 5. A região com maior dimensão média da vinha, superior em mais de seis vezes à média nacional, é (A) Trás-os-Montes. (B) Madeira. (C) Algarve. (D) Alentejo. GRUPO 8 Analise os dados da tabela seguinte, recolhidos no Recenseamento Geral da Agricultura realizado pelo INE, em 1999.

Exercícios propos 3.1. As áreas rurais em mudança

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1. Considera-se que uma cultura é permanente quando (A) se faz sobre coberto florestal. (B) permanece no solo 2 anos consecutivos. (C) permanece no solo 5 ou mais anos. (D) é utilizada todos os anos como campo de pastagem. 2. SAU é o conjunto das (A) terras aráveis, culturas permanentes e pastagens permanentes. (B) culturas temporárias, pousio e hortas familiares. (C) culturas temporárias, culturas permanentes e pastagens permanentes. (D) terras aráveis, hortas familiares e culturas permanentes. 3. No Alentejo, a área ocupada pelas culturas permanentes em relação à área total dessas mesmas culturas é, em número de vezes, cerca de (A) 2 vezes maior. (C) 4 vezes menor. (D) 10 vezes (B) 2 vezes menor. menor. 4. A região onde a percentagem de pastagens permanentes, relativamente à respetiva SAU, é mais elevada é (A) Entre Douro e Minho. (B) Alentejo. (C) Madeira. (D) Açores. 5. As diferenças de composição de SAU entre cada uma das regiões agrárias, expressa em percentagem do total da SAU de cada região agrária, justifica-se pela (A) natureza do relevo e do clima. (C) densidade da rede de transportes. (B) extensão das áreas urbanizadas. (D) densidade populacional. GRUPO 9 Leia o texto seguinte.

1. Descreva a importância de que se reveste o setor florestal para a economia nacional. 2. Indique duas causas de ordem natural que expliquem a vulnerabilidade da floresta portuguesa à ocorrência de incêndios. 3. Descreva as modificações ocorridas no mundo rural ao nível da ocupação humana e do enquadramento económico que tenham contribuído para a intensificação dos incêndios florestais. 4. Equacione os principais problemas que decorrem do aumento dos fogos florestais.

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GRUPO 10 Observe o quadro relativo ao número de explorações e SAU, por região (variação 1999-2005) e o gráfico que representa a repartição do número de explorações, por classes de SAU (1999-2005).

1. Em Portugal, entre 1999 e 2005, desapareceram, aproximadamente (A) 1 em cada 5 explorações. (B) 10 em cada 20 explorações. (C) 20 em cada 50 explorações. (D) 50 em cada 100 explorações. 2. A maior diminuição do número de explorações verificou-se nas regiões de (A) Trás-os-Montes, Alentejo e Madeira. (B) Ribatejo e Oeste, Beira Litoral e Beira Interior. (C) Entre Douro e Minho, Algarve e Açores. (D) Algarve, Trás-os-Montes e Entre Douro e Minho. 3. A diminuição do número de explorações tem-se refletido (A) na implementação de atividades económicas ligadas aos serviços. (B) na crescente pulverização das estrutura fundiárias agrícolas. (C) no rejuvenescimento da população. (D) no aumento da dimensão média das explorações. 4. As explorações que mais desapareceram foram as de (A) maior dimensão de SAU. (C) 1 a 5 hectares de SAU. (B) menor dimensão de SAU. (D) 20 ou mais hectares de SAU. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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5. A diminuição do número de explorações agrícolas (A) aponta para o emparcelamento das estruturas fundiárias. (B) pode constituir um obstáculo à modernização tecnológica das práticas agrícolas. (C) conduz à diminuição da produtividade agrícola. (D) representa uma diminuição das condições de vida dos jovens agricultures. GRUPO 11 Observe a imagem.

1. Na imagem encontra-se representada uma paisagem rural caracteriza-se por uma morfologia de (A) campos abertos, com forma regular, associada a explorações de pequena dimensão. (B) campos com vedações, alternando com campos abertos de formas geométricas. (C) campos fechados, de forma irregular e de pequena dimensão. (D) campos abertos, com arborização dispersa, associada a explorações de média e grande dimensão. 2. A paisagem rural da imagem denuncia a existência de (A) elevada densidade populacional, abundância de água e solos férteis. (B) estação seca pronunciada, solos xistosos pouco férteis e baixa densidade populacional. (C) relevo aplanado, estação seca muito curta e baixa densidade populacional. (D) valores totais anuais de precipitação muito baixos, solos férteis, fraca densidade populacional. 3. O sistema de cultura dominante é (A) extensivo, com rotação de culturas, associado à monocultura. (B) intensivo, com culturas escalonadas em função da altitude, dominando a produção de cereais de sequeiro.

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(C) extensivo para a cultura de cereais e intensivo para as culturas frutícolas, com recursos sistemático à rega de carência. (D) intensivo, policultural, com rega de abundância. 4. O predomínio de minifúndios na região do noroeste pode constituir um potencial para a modernização agrícola. Esta afirmação é (A) falsa, porque nesta região o principal entrave à modernização da agricultura resulta da proliferação de indústrias de mão de obra intensiva e não das características das estruturas fundiárias. (B) falsa, porque a pulverização da propriedade, associada a um elevado parcelamento da mesma, constitui um entrave à mecanização e à orientação da produção para o mercado. (C) verdadeira, porque a pequena dimensão da propriedade favorece a especulação e a introdução de culturas intensivas de grande procura no mercado. (D) verdadeira, porque a pequena dimensão das parcelas constitui um incentivo à pluriatividade com recurso à utilização de técnicas e tecnologias muito modernas que aumentam a competitividade da produção. 5. No âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio – III QCA – a modernização do setor agrícola e o aumento da sua competitividade assentam nos seguintes programas comunitários (A) AGRO, LEADER +, AGRIS. (C) POOC, AGRO, POSC. (B) FEADER, POLIS, LEADER III. (D) AGRIS, PNA, PBH. GRUPO 12 A figura representa exemplos de campos agrícolas na aldeia de Rouças: Peneda-Gerês.

1. A dinamização, a modernização e a competitividade da agricultura portuguesa, em áreas como a representada na figura passam, por exemplo (A) pela mecanização e pelo aumento da dimensão média das explorações agrícolas. (B) pela redução do número de blocos por exploração agrícola e pela redução da área irrigada. Exercícios propostos 3.1. As áreas rurais em mudança

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(C) pelo recurso a utensílios agrícolas rudimentares e pela fixação de jovens agricultores (D) pela produção de culturas de maior valor e pelo incentivo à divisão da propriedade. 2. Em dez anos, de 1999 a 2009, uma em cada quatro explorações agrícolas cessou atividade, o que significou um decréscimo de 5%. As regiões que viram desaparecer menos explorações agrícolas forem (A) Beira Litoral, Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Algarve. (B) Entre Douro e Minho, Algarve, Açores e Alentejo. (C) Madeira, Alentejo e Trás-os-Montes. (D) Beira Litoral, Beira Interior, Madeira e Entre Douro e Minho. 3. Algumas regiões do interior, continuam atrativas à continuidade da atividade agrícola, mesmo nas explorações sem viabilidade económica, em virtude (A) dos fatores naturais favoráveis. (B) da ausência de alternativas profissionais e do apego à terra. (C) da dinâmica empreendedora da população jovem. (D) da extensificação dos sistemas produtivos. 4. No Continente, o abandono da atividade agrícola e das terras foi mais notório (A) no Algarve e Açores. (B) em Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes. (C) na Beira Litoral, no Ribatejo e Oeste e no Algarve. (D) na Madeira e Beira Interior. 5. Nos Açores e na Madeira não se assistiu ao abandono das terras, consequência (A) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos humanos, apesar da exploração intensiva. (B) de apenas as ilhas do grupo oriental nos Açores apresentarem uma exploração sustentada dos recursos naturais, apesar da exploração intensiva. (C) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos recursos naturais, apesar da exploração intensiva. (D) de todas as regiões insulares apresentarem uma exploração sustentada dos r...


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