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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA

ENGENHARIA CIVIL

INTEMPERISMO BIOLÓGICO

Santarém – PA 2019 TURMA NNA

Ada Lorena Alisson Gomes Claudean de Aguiar Fabricio Silva Henrique Umbuzeiro Lauro Silva Leandro Ficagna Marco Antonio Barros Sara Leite Vitor Rodrigues Wendel Fernando

Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos da Geologia do curso de Engenharia Civil da UNAMA, ministrada pelo Prof. Marlyson Silveira.

Santarém – PA 2019

SUMÁRIO 2

Sumário 1. INTRODUÇÃO

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2. INTEMPERISMO BIOLÓGICO 5 3. CONCLUSÃO

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4. REFERÊNCIAS

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1. INTRODUÇÃO

O intemperismo ou meteorização é o conjunto de processos de natureza física, química e biológica que colabora com a formação do relevo. Segundo LUTGENS (2012) o intemperismo é um processo chave para o funcionamento do sistema terrestre, sendo uma parte fundamental do ciclo das rochas. Esses processos juntamente com agentes endógenos (que ocorrem dentro da terra) ou exógenos (ocorre na superfície do planeta) modelam o relevo. O conhecimento sobre intemperismo e outras formas de estudo de solos é de suma importância para a engenharia civil, pois esses estudo serve de base para projetar fundações adequadas que suportem as construções.

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2. INTEMPERISMO BIOLÓGICO O intemperismo químico é a quebra química dos minerais das rochas, desencadeando a sua decomposição. Esse intemperismo normalmente está ligado a temperatura, pluviosidade e vegetação. Já o intemperismo físico é a desintegração do material sem que haja alteração de seus minerais. O Intemperismo biológico acontece quando uma rocha sofre meteorização físico e/ou químico e o agente causador é um ser vivo ou matéria orgânica. Folhas em processo de decomposição, raízes de plantas, tocas de animais aceleram o processo de desgaste das rochas. No Brasil é comum que animais utilizem rochas como abrigo ou que rochas sejam coberta pro raízes de plantas já que o pais possui grande fauna e flora. Tais ações contribuem para o intemperismo biológico. Os animais como raposas, tatus e toupeiras que tem comportamento de escavar podem ser responsáveis por intemperismo biológico de forma indireta e os intemperismo físico e químico acontecem de forma indireta. O animal escava sua toca (agente ser vivo), com a chuva (intemperismo químico) a rocha vai se desgastando aos pouco até se rompe (intemperismo físico). As raízes de plantas se projetam contra rochas e penetram em suas fissuras, alargando suas paredes em busca de sais minerais (intemperismo físico) e algumas fezes liberam ácidos húmicos (intemperismo químico) que contribuem para sua decomposição. O intemperismo tem papel importante na formação de solos pois produz solos mais férteis. E sobre esse tema recai uma grande discursão uma vez que quando um animal pisoteia o pasto, poderia ser considerada erosão física ou uma ação animal.

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3. CONCLUSÃO O terreno faz parte integrante de qualquer construção, afinal é ele que dá sustentação ao peso e também determina características fundamentais do projeto em função de seu perfil e de características físicas como elevação, drenagem e localização Para a engenharia o conhecimento do intemperismo e suas variações tem grande importância, pois propiciar o planejamento adequado e as vezes o descarte de projetos por causa de solos instáveis. O solo formado pelo intemperismo biológico é inadequado para o uso em construções de edificações já que esse solo tem grande quantidade de matéria orgânica, normalmente é utilizado para agricultura por causa de sua grande quantidade de nutrientes Para que seja utilizado para esse fim é necessário o uso de ferramentas e técnicas adequadas de fundações.

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4. REFERÊNCIAS https://www.geografiaopinativa.com.br/2017/02/intemperismo.html Acesso em: 13 de março de 2019 https://ibape-nacional.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2017/08/064.pdf Acesso em: 15 de março de 2019 https://aulazen.com/geografia/geologia/o-que-e-intemperismo-quimico-fisico-ebiologico/ Acesso em: 15 de março de 2019 http://news.machupicchu.com.pe/node/230 Acesso em: 18 de março de 2019

O Brasil atualmente vive um momento de instabilidade econômica por diversos fatores como a troca de governo e as descobertas da operação lava a jato. Com tudo isso as empresas passaram a demitir, aumentando o desemprego e obrigando as pessoas a buscar alternativas para obter seu ganhar pão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa de desemprego no primeiro trimestre de 2019 é de 12,4%, um percentual maior de o último trimestre de 2018 que chegou a 11,6%. Alguns brasileiros viram na crise a oportunidade de negócio e buscaram maneiras de implantar suas ideias com sucesso. Um pesquisa feita por pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor), Brasil chegou a 38% na Taxa de Empreendedorismo Total, fiando a frente de países com a china e os Estados Unidos. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) constatou que os empreendedores no brasil estão na faixa etária de 18 e 39 anos. 7

Muitas pessoas buscam abrir seus próprios negócios porém algumas delas não buscam conhecimento sobre empreendedorismo e a crise econômica só contribui ainda mais para o fracasso. Empreender exige conhecimento de mercado, qualidade, público, finanças, é algo complexo, mas não impossível. Um empreendimento, seja ele pequeno ou grande, necessita de estudo, não é somente pensar e realizar. Aplicando a lei de Ohms, o amperímetro obteria a seguinte leitura: Dados: U=12 e R=R1+R4 R=2+2 R=4 U=R x I 12=4 x I I=12/4 I=3(A) Como o voltímetro tem sua resistência infinita ligado em serie com R2 e o amperímetro tem sua resistência nula (zero ohms) ligado em paralelo com R3 formando um jumper entre os terminais de R1 e R4, deixando sem utilidade no circuito R2 e R3 se R2 ficou neutro no circuito então o voltímetro não obteve nenhuma leitura. O voltímetro é ligado em paralelo com os pontos onde vai ser medido a diferença de potencial elétrico e o amperímetro é ligado em serie com o circuito para poder medir a corrente que circula nele. Com os medidores na posição correta calcula-se R2 e R3, que estão ligados em paralelo e teremos o valor dessa associação, que será dado como: Dados: R2=3 e R3=6 e 1/R=1/3+1/6 R=18/9 R=2 Ω Então teremos R1=2 R1=2+R2 R3=2 R4=2 Rt= 6 Ω Aplicando a lei de Ohms, calcula-se: U=R x I 12=6 x I I=12/6 I=2 9 (A) 8

Tendo uma corrente de 2 amperes que circula no circuito, então a ddp de R2 será: U=2 x 2 U= 4 v Já R3 terá corrente expressa por: U=R x I I= 4/6 I= 0,667 (A)

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