Title | Mecanica Técnica e Resistencia dos Materiais - SARKIS MELCONIAN |
---|---|
Author | Marcos Galvao |
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A lfab eto Alfa Beta Gama Delta A B r L1 zy nmlkjih G reg o y Õ a ~ Épsilon E E Digama F - Dzeta Z ç Eta H 11 Theta e 8 lota I t Capa K x Lambda A Iv Mi M 11 Ni N v csi ~ •....• ç Ómicron O o Pi TI 1t San 17 Copa Q Ro P p dcbaZYX Sigma L (J Tau T "(; lpsilon y u Phi P <p Qui X x Psi qJ \jf ...
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Mecanica Técnica e Resistencia dos Materiais - SARKIS MELCONIAN Marcos Galvao
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Livro Mecanica Tecnica e Resist encia dos Mat eriais 2 Flavio Wallace Mecânica Técnica e Resist encia dos Mat eriais Pablo Sousa RESIST ÊNCIA DOS MA RESIST ÊNCIA DOS MA RESIST ÊNCIA DOS MA RESIST ÊNCIA DOS MA RESIST ÊN… junior carmo
A lfab eto
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A
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Delta
L1
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E
Digama
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Z
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Eta
H
11
Theta
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8
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Capa
K
x
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A
Iv
Mi
M
11
Ni
N
v
csi
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ç
Ómicron
O
o
Pi
TI
1t
San
17
Copa
Q
Ro
P
p
Sigma
L
(J
Tau
T
"(;
lpsilon
y
u
Phi
P
2 .2 .2
número de incógnitas
E s t r u t u r a s Is o s t á t ic a s A e s tr u tu r a
c o in c id e
é c la s s ific a d a
c o m o is o s tá tic a
c o m o n ú m e ro d e e q u a ç õ e s
M e c â n ic a T é c n ic a
q u a n d o o n ú m e r o d e r e a ç õ e s a s e r e m d e te r m in a d a s
d a e s tá tic a .
e R e s is t ê n c ia
d o s M a t e r ia is
E x e m p lo s : a)
ZYXWVUTS RAv
b)
I P,
I .
PI
lL . _ . _ . _ número
2 .2 .3
de equações
RAH
número de incógnitas
<
E s t r u t u r a s H ip e r e s t á t ic a s A e s tr u tu r a
p a r a d e te r m in a r P a r a to r n a r e s tá tic a
é c la s s ific a d a
c o m o h ip e r e s tá tic a , q u a n d o a s e q u a ç õ e s d a e s tá tic a s ã o in s u fic ie n te s
a s r e a ç õ e s n o s a p o io s . p o s s ív e l
com as equações
a s o lu ç ã o
d e s ta s
d o d e s lo c a m e n to ,
e s tr u tu r a s ,
devem os
q u e s e r ã o e s tu d a d a s
s u p le m e n ta r p o s te r io r m e n te
as equações
da
e m r e s is tê n c ia
d o s m a te r ia is . E x e m p lo s : p
a)
b)
p
número de equações
<
número de incógnitas
V ín c u lo s ,E s t r u t u r a is ·
29
",~",: __.,-,!_,«~"",".";",,,,,,,-
c,
._;.,;., ....;;;.
'-_\_•.::..... .< ,'-
30kN
15kN
aZYXW zyxwvutsrqpo 3m
1m
2m
RA
IRB
= O
LM A
6RB = 4 x 15 + 30x 3
IR
B
= O
LFv
+
RA
RB
= 30 + 15
I RA = 20kNI
= 25kNI
1..d)
3m
6m
Solução idêntica ao exercício anterior. Teremos,
então: 12kN
48kN 3m
3m
1m
2m
I
1 --------------
IRa LM A
= O
ZYXWVU
6RB=7x12+48x3
I E x .2
-
RB = 38kN
= O
LFv RA
I
I
+
RB
= 48 + 12
RA = 22kN
I
Determinar a reação no apoio A e a força normal na barra (D, na viga carregada conforme a figura dada. Qual o ângulo a que RA forma com a horizontal?
2kN
5kN m
/
4m
2m
1m
57
aZ
Na solução deste exercício, devemos observar o tipo de solicitação na barra (j). A barra está tracionada, portanto "puxa" os nós. Decompomos a força normal na barra (j), determinando as componentes vertical e horizontal da força. O próximo passo é determinar a resultante da carga distribuída, bem como a sua localização. É fácil observar que para determinar RA' temos que obter as componentes vertical e horizontal do apoio, para na seqüência obtermos a resultante; Temos, então, o esquema de forças a seguir: 2m
RAVI
Força normal na barra I ,M A
=
~~t
:
ZYXWV
l'
. 53°
.'
RAH
F1V
' lH
(j)
O
6Fi sen53°=
I
1m
12kN
«:-7 : a
A
4m
7 x 2 + 20 x 2
Fi = 11,25KN I
Componente vertical de Fi
Componente horizontal de Fi Fi
H
= Fi
53° = 11,25
COS
FiV = Fi sen 53° = 11,25 x 0,8 = 9 kN
x 0,6 = 6,75 kN
Reação em A Componente Vertical RAV I ,F v
= O
I ,F H
I
R AV+FiV=20+2
I
RAV = 22 - 9 = 13kN
Resultante RA RA = JR~H
+ R~v
RA = J6,752
I
+ 132
RA == 14,65kN
I
Ângulo que RAforma com a horizontal tg o : = RAV
RAH
10: =
Componente horizontal RAH
62° 34'
~ 6,75
I
Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais
=
O
RAH = FiH = 6,75kN
E X .3 -
zyxwvutsrqp Determinar as reações nos apoios A e B, da construção representada na figura a
seguir. Qual o ângulo (a) que RA forma com a horizontal? 4m
aZYXWVU
Pelo mesmo raciocínio do exercício anterior, chegamos ao esquema de forças a seguir: 2400N
2m
2m
._.:=11 E ~
4O _0N _. ;
240N
I
: 37' 320N
~
1200N
I ~._._._.
3m
1m
R.
Reação no apoio B IM A =
O
8Rs = 1200 x 7 + 240 x 4 + 2400 x 2 - 320 x 2
I
I
Rs = 1690N IF y
RAy IF H
= O
+ Rs = 2400 + 240 + 1200
IRAS = 2150N I
= O
RA H = 320N
I
59
aZYXWV ZYXW
Resultante RA
RA = ~RÃH + RÃv RA
I
= J3202 +21502
RA = 2174N
Ângulo que RA forma com a horizontal tg « = RAV _ 2 1 5 0 R 320 AH
E X .4 -
l a = 8 1 ° 3 2 '1
Determinar as reações nos apoios A, B e C e a força normal atuante nas barras C D e ( ? ) , na construção representada na figura a seguir. G
. /n_ E eo
c
w ~ -t
® 53
3T
800N m
I
.5 t
11 ' ..;-.'-
l
!
'. : j
CD "'r~500N
o E
500N
1m I
3m
Para solucionar este exercício devemos proceder da seguinte forma. Calculamos a força normal atuante na barra C D e a reação no apoio A, não nos preocupando com a parte superior do exercício. Desta forma teremos, então, o seguinte esquema de forças: •...~ .. 2m
.•.. ... 3m
2400N
•... . . . 3m
FI
-:
A
r---.----.----.----.~ E
RA
.M e c â n ic a
Técnica e
R e s is t ê n c ia d o s M a t e r ia is
O O N .m
Força normal na barra CD .L :M
A
Reação no apoio A
= O
aZY
.L :F v = O
RA + F1 = 2400
5F1 = 2400 x 2 + 1000
= 2400 - 1160
RA
IFl = 1160NI
IRA
= 1240NI
A barraCDestá tracionada, portanto "puxa" os nós E e Fcom a intensidade de 1160N. Portanto, agora, temos condição de calcular a parte superior de construção, baseados no esquema de forças a seguir.
1200N E
,.....L - - - - - - j - - j ~ = = 1 ~ B
F
RaH
1160N
1m
1m
1m
2m
Força normal na barra 2
2:MB =0
ZYXWVU
4F2 sen53°= 1200 x 3 + 1160 x 1 + 800 x 1- 600 xl
I
F2 = 1550N
I
Componentes vertical e horizontal de F2
F2y = F2sen53°= 1550 x 0,6 = 930N
F2X= F2sen53°= 1550 x 0,8 = 1240N
Reação no apoio B
RBV = F2cos 53°+1160 + 1200 + 600 RBH = 1200 + 800
RBV = 930 + 1160 + 1200 + 600
I
I
Rsv = 3890N
I
RBH = 440N
I
Resultante B
RB = ~38902 + 4402
I
RB = 3915N
I
'" C a r g a ,O is t r ib u íd a
61
,l
TR A Ç Ã O E COMPRESSÃO
zyxwv zyxwv
5.1
Revisão do Capítulo 3
5.1.1
Força Norm al ou Axial F
Eixo Longitudinal
Define-se como força normal ou axial aquela que atua perpendicularmente (normal) sobre a área da secção transversal de peça.
/ 5.1.2
Tração e Com pressão
Podemos afirmar que uma peça está submetida a esforço de tração ou compressão, quando uma carga normal F atuar sobre a área da secção transversal da peça, na direção do eixo longitudinal. Quando a carga atuar com o sentido dirigido para o exterior da peça ("puxada"), a peça estará tracionada. Quando o sentido de carga estiver dirigido para o interior da peça, a barra estará comprimida ("empurrada"). Peça com prim ida
Peça tracionada
UTS
Área da secção Transversal
Área da secção Transversal
-:
/
-63
zyxwv zyxw
Tensão Norm al o
5.2
A carga normal F, que atua na peça, origina nesta, uma tensão normal que é determinada através da relação entre a intensidade da carga aplicada, e a área da secção transversal da peça.
I cr= f Onde:
I
o - tensão normal [Pa;
]
F - força normal ou axial [N;
]
A - área da secção transversal da peça [m 2;
]
Unidade de Tensão no SI (Sistem a Internacional) A unidade de tensão no SI é o pascal, que corresponde à carga de 1N atuando sobre uma superfície de 1m 2. 1N
Como a unidade pascal é infinetesimal, freqüência, os seus múltiplos:
utiliza-se
com
'~ 1m
2
. kP a (quilo pascal)
MP a (mega pascal) MPa = 10
6
Pa
kPa = 10
3
Pa
A unidade MPa (rnega pascal, corresponde à aplicação de 106 N (um milhão de newtons) 2 na superfície de um metro quadrado (m ). Como m 2 = 106mm2, conclui-se que: I MPa
= N/mm
2
1
MP a corresponde à carga de 1N atuando sobre a superfície de Lrnm".
5.3
Lei de Hooke
Após uma série de experiências, o cientista inglês, Robert Hooke, no ano de 1678, constatou que uma série de mãteriais, quando submetidos à ação de carga normal, sofre variação na sua dimensão linear inicial, bem como na área da secção transversal inicial. Ao fenômeno da variação linear, Hooke denominou alongamento, •
constatando
que:
quanto maior a carga normal aplicada, e o comprimento inicial da peça, maior o alongamento, e que, quanto maior a área da secção transversal e a rigidez do material, medido através do seu módulo de elasticidade, menor o alongamento, resultando daí a equação:
IH=F'j-
A.E
Como o = ~ podemos escrever a Lei de Hooke: A
..'··'MecânicaTécnica e Resistência dos Materiais'
IM=G/I
Onde:
fedcbaZYX zyxwvuts UTSRQ on f:. R
-
alongamento
da peça [m;
tensão normal [Pa;
]
]
(J
-
F
- carga normal aplicada [N;
A
-
área da secção transversal
E
-
módulo de elasticidade
R
-
comprimento
]
[m
2
;
]
do material [P a;
inicial da peça [m;
]
]
O alongamento será positivo, quando a carga aplicada tracionar a peça, e será negativo quando a carga aplicada comprimir a peça.
É importante observar que a carga se distribui por toda área da secção transversal da peça. Tração
Com pressão
no Nó
Peça Tracionada
no Nó
Peça Com prim ida
F
IRf Onde:
=
R
+
tlR
I
J!f
-
comprimento
final da peça [m;
R
-
comprimento
inicial da peça [m;
tlR
-
alongamento
[m;
longitudinal
]
]
A lei de Hooke, em toda a sua amplitude, deformação transversal (Et). Deform ação
]
abrange a deformação
longitudinal
(E) e a
( E )
Consiste na deformação que ocorre em uma unidade de comprimento submetida à ação de carga axial.
(u.c) de uma peça
Sendo definida através das relações:
Tração
e Com pressão
6~v
r I
./"
zyxwv
zyxwvutsrqp fedcbaZ ,
IE=~=~ I
.- -.,.,--
d=
- '--
---=o 1'C
~
i
)
Onde: d - Diâmetro da peça [m]. F - Carga axial aplicada [N].
cr - Tensão
admissível do material [Pa].
re - Constante trigonométrica 3,1415 ...
2
tem-
5.11
Dim ensionam ento de Correntes
zyxw zy
A carga axial tia corrente se divide na metade para cada secção tranversal do elo.
T em-se entao que: o
=
Fc 2A 2
Como a área do círculo é A = ~
tem-se que: 0== ~
= 2 Fc portanto. 2
2n d2
4
n d
I
d ~ ~~ ~
I
Onde: d - diâmetro da barra do elo [m). Fc - Força na corrente [N). rt - Constante trigonométrica
3, 1415 ....
UTS d
0= - Tensão admissível [Pa).
Propriedades Mecânicas
F,
F,
"2
"2
Tabela 1 - Coeficiente de Poisson (v) Material
v
Material
v
aço
0,25· 0,33
latão
0,32· 0,42
alumínio
0,32· 0,36
madeira compensada
0,07
bronze
0,32· 0,35
pedra
0,16 - 0,34
cobre
0,31- 0,34
vidro
0,25
fofo
· 0,23 - 0,27
zinco
0,21
Tabela 2 - Características
Material
elásticas dos m ateriais Módulo de elasticidade E [GPaj
Módulo de elasticidade E [GPaj
Material
Aço
210
Latão
117
Alumínio
70
Ligas de AI
73
Bronze
112
Ligas de chumbo
17
Cobre
112
Ligas de estanho
41
Chumbo
17
Ligas de magnésio
45
Estanho
40
Ligas de titânio
114
Fofo
100
Magnésio
43
Fofo Modular
137
Monel (liga níquel)
179
Ferro
200
Zinco
96
» > :
Obs.:
É
fedcbaZYXW com um encontrar-se
o m ódulo de elasticidade
""::,.Mecânica
=
I
29,6 kN.
através do equilíbrio do "D", tem-se que: y
L:Fy = O F3 = 40kN x
40kN
T.~,~;;~
e Com pressão
81
r
zyxwvutsrqp .
UTSRQPONML
, \ ~ :: :""'i >-"'· · "i/il.)..:
~.~!U Li )C':í'[)
;~ ," .~-:-.1$
fedcbaZYXWVUTSRQPONMLK 1.5 - Carga axial na barra ®.
.tE :C A
p < ~ ''.:-'(/~!i(l.4EI
Por simetria, conclui-se que:
kNI
IF4 = F = 29,6 2
2 - Dimensionamento
das barras.
2.1 - Tensão admissível
°e
cr =
k
(o).
= 220 = 110MPa 2
Icr=110MPa
I
2.2 - Área mínima da secção transversal das barras. (?); 2.2.1 - Barras A
2
(?)
= A4 =
e ®
29600N 110x106~
A2
=
A4
A
-Barra _
3 -
m2
= 269 x 10-6m2
A2 = A4 = 269mm
2.2.2
®
@;
2
@
40000M "
110x106
~
m A3 == 364
X
6 2 10- m
A3 == 364mm
2
Ex. 7 - A barra O) da figura é de aço, possui Ai = 400 mm 2 (área de secção transversal), . e o seu comprimento é fi. 1 = 800 mm. Determinar para a barra 0):
•.
a) Carga axial atuante (Fi)'
2m
.
•
3m
b) Tensão normal atuante (cr1). c) O alongamento d) A deformação
Eaço
= 210 GPa
.
3m
1
'C"
\)
I'
6kN
(Ll fi. 1)'
20kN
,
longitudinal (ti).
e) A deformação transversal
.
(tt1)
~_.
...