Relatório - Sniffy PDF

Title Relatório - Sniffy
Author Gustavo Muniz
Course Behaviorismo Radical
Institution Universidade do Estado da Bahia
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Summary

Relatório de atividade em laboratório com Programa virtual...


Description

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO/DEDC I - PSICOLOGIA

DOUGLAS MENDES GUSTAVO DE BARROS ARAÚJO MUNIZ

RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO - SNIFFY

SALVADOR 2017

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RESUMO Este relatório visa elucidar quanto à conceitos válidos dentro do Behaviorismo à luz de autores que fizeram importantes contribuições para a Análise Comportamental, assim como suas aplicações práticas em diversas áreas, desde a educação até o atendimento terapêutico. O presente trabalho teve como objetivo propor uma série de experimentos através do programa Sniffy Pro - The Virtual Rat, em que foram estabelecidas várias sessões onde foram recriados vários experimentos ambientados na caixa de condicionamento operante proposta por Skinner. Foram realizadas sessões com o sujeito em nível operante, treino ao alimentador para a associação do som com a comida, modelagem e CRF, extinção operante, reforço intermitente de razão fixa e discriminação. Ao final, todos os experimentos foram bem sucedidos, sendo elaborados gráficos ao lado de análises para representar de forma adequada cada resultado. Palavras-chave: Behaviorismo, condicionamento operante, Análise comportamental

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SUMÁRIO RESUMO…………………………………………………………………………….01 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………...03 MÉTODO…………………………………………………………………………….06 RESULTADOS……………………………………………………………………....09 DISCUSSÃO………………………………………………………………………....16 REFERÊNCIAS……………………………………………………………………...17

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INTRODUÇÃO A partir do momento que a Psicologia toma o comportamento como um objeto de estudo, entende-se que o fenômeno é ordenável, explicável, controlável e previsível, equiparando-se a outros objetos das demais ciências naturais (BAUM, 2006). A abordagem analítico-comportamental toma o comportamento enquanto um produto da interação organismo e ambiente, enfatizando que é produto da hereditariedade, já que é herdado por esse organismo todo o aparato necessário para responder a um ambiente com rica diversidade de estímulos para os quais há uma resposta ou operação, em suma, comportamento (BAUM, 2006; MOREIRA; MEDEIROS, 2007). Ao início de nossos estudos em Análise do Comportamento, podemos nos deparar com um pensamento conflituoso que nos remete a perguntas como “Possuo realmente poder de escolhas sobre o meio no qual estou inserido ou sou apenas determinado majoritariamente por este meio?” ou “De que forma aplicarei esse conhecimento em minha vida? Será um conhecimento que pode ser aplicado em prol de outros indivíduos?” São perguntas que podem ser melhor esclarecidas ao buscarmos reflexões e informações em obras anteriores sobre essa vasta área. Como exemplo, Baum (2006) define o Behaviorismo não como uma ciência em si, mas sim como uma filosofia do comportamento que nos remete a questionarmos sobre nossas próprias ações, as que realizamos ou deixamos de realizar. Ao entrarmos em contato com essa definição, é possível compreendermos como muitas de nossas decisões não são baseadas em um código moral intrínseco que nos guia em todos os contextos que regem nossas vidas, mas sim em condições específicas que nos foram apresentadas e nos proporcionaram reações de aumento ou declínio na frequência de alguns comportamentos. É justamente neste ponto que a Análise Comportamental, como uma abordagem minuciosa do comportamento humano, investiga essas condições em que fomos submetidos ao longo de nossas vidas, buscando identificar as variáveis de controle presentes e que foram capazes de influenciar nosso comportamento.

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Não de uma maneira estritamente determinista e negligenciando a presença de uma subjetividade no sujeito, como no caso do Behaviorismo metodológico de Watson (Baum, 2006), mas sim levando em conta a existência de eventos privados, embora não passíveis de observação, e que explorem de uma forma muito mais ampla o indivíduo e as condições apresentadas ao mesmo durante seu desenvolvimento, como no Behaviorismo radical, de Skinner. Também é válido o questionamento sobre a aplicabilidade de uma análise comportamental. Baddeley et al. (2010) comentam sobre o uso do condicionamento clássico em propagandas, que utilizam-se de contextos e imagens agradáveis em simultâneo ao produto destinado ao público-alvo. Isso seria um exemplo de como o Behaviorismo pode ser utilizado por organizações para atingir diretamente o comportamento do consumidor e influenciar seus hábitos. Na aprendizagem, temos o exemplo do PSI (Personalized System of Instruction), ou também conhecido como Método Keller (Goulart et al. 2012), que se voltaria para a reorganização de contingências específicas de acordo com a demanda particular de cada estudante. Além de que haveria uma fragmentação dos assuntos, de modo que cada elemento pudesse ser devidamente aprendido, sem que houvesse lacunas na cadeia de ideias do aluno. No espaço da clínica, podemos aplicar a FAP (Functional analytic psychotherapy), a Psicoterapia Analítica Funcional, desenvolvida por Kohlenberg e Tsai (2004) com objetivo de trazer uma aplicação prática do Behaviorismo diretamente em uma relação terapêutica, visando analisar as variáveis de controle presente na vida do indivíduo, assim como analisar os CRBs (Clinical Relevant Behaviors) fundamentais para o vínculo com o paciente e seu processo terapêutico. Com o Behaviorismo, a filosofia da Análise Comportamental, é possível haver norteamento para a experimentação dos conceitos, o que confere validade à teoria e permite a prática no ambiente profissional do psicólogo, permitindo a devida adaptação e aplicação para os casos clínicos, por exemplo. Para este objetivo, faz-se necessário a explicação de alguns conceitos básicos para uma melhor compreensão do comportamento. À luz de Moreira e

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Medeiros (2007), entende-se como estímulo aquela parte do ambiente capaz de evocar uma mudança no organismo, que seria a resposta ao estímulo. Conforme os autores, o comportamento é uma relação de eliciação entre um estímulo e uma resposta específicos. Tais conceitos permitem fundamentar o conceito de condicionamento,

no

qual

um

estímulo

neutro

(não

elicia

resposta)

é

emparelhado/pareado/vinculado com um estímulo incondicionado (aquele que elicia uma determinada resposta), então a partir de sucessivas apresentações desse conjunto o estímulo neutro passa a ser condicionado por eliciar a resposta do estímulo incondicionado. Uma segunda classificação do comportamento, segundo Moreira e Medeiros (2007), é a do operante, que consiste numa relação mais complexa entre estímulo e resposta. Isto porque se dá numa contingência de três ou mais termos, em que os estímulos configuram uma ocasião que indica uma alta probabilidade de ser reforçado caso exiba determinado(s) comportamento(s). Nessa contingência, existem os estímulos, seguidos do comportamento e, por fim, a consequência do comportamento. Vale destacar que quando nos referimos a um nível operante de comportamento, estamos falando de um comportamento ainda sem nenhuma intervenção experimental exercendo modificações sobre o mesmo. Ressalta-se também que o comportamento que age sobre o ambiente, levando a consequências que afetam o ambiente e retroagem sobre o comportamento, é uma relação chamada comportamento operante. Os autores destacam que a consequência altera a probabilidade de ocorrência desse comportamento, sendo um tipo nomeada de reforço, quando aumenta a chance de repetição do comportamento. Contudo, uma vez que se suspendem os reforços e se verifica diminuição da repetição de respostas, estamos falando de extinção. Ainda segundo Moreira e Medeiros (2007), outro conceito importante seria o de modelagem, ou de aproximações sucessivas do comportamento-alvo. A modelagem pode ser conhecida como uma técnica aplicada através de reforços diferenciais até o objetivo ser atingido. Os comportamentos que destoam desse

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objetivo simplesmente não são reforçados, até irem gradualmente se moldando até o comportamento-alvo. Os conceitos de esquema de reforçamento contínuo (CRF) e os de reforçamento intermitente (MOREIRA E MEDEIROS, 2007) definiriam ainda critérios para quais respostas seriam, ou não, reforçadas, sendo que o CRF implicaria em um reforçamento sucessivo para cada resposta emitida, e o reforçamento intermitente se utilizaria de reforços para algumas respostas e outras não. No esquema de reforçamento intermitente, temos ainda condições específicas para que o comportamento seja reforçado, como nos esquemas de razão fixa, em que o reforço depende de um certo número de respostas para que seja provido. Sob este cenário se verifica a importância da experimentação, principalmente enquanto atividade para os graduandos em Psicologia, uma vez que possibilita ao aluno dar os primeiros passos na iniciação científica. Tal atividade contribui também ao cobrar do aluno a postura que lhe é devida enquanto um profissional da Psicologia: a de investigar e verificar a validade de teorias que podem lhe servir de base para a orientação profissional. Nesse sentido, a experimentação em laboratório com um rato (virtual), ainda que iniciante, é importante para a formação do aluno em razão de funcionar como um dos contatos iniciais com intuito de atestar a validade da teoria a partir da atividade prática.

MÉTODO Para a coleta dos dados registrados neste relatório, foi utilizado o Sniffy Pro - The Virtual Rat, um programa de computador que tem como proposta servir como recurso didático (ECKERMAN e TOMANARI, 2003) aplicado às aulas de Psicologia Experimental e Behaviorismo Radical, durante as aulas práticas de condicionamento

operante

Departamento de Educação.

desenvolvidas no laboratório de informática do

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Sujeito Para os experimentos, utilizamos de um rato branco virtual de laboratório, oriundo do programa Sniffy Pro - The Virtual Rat (Alloway, Wilson, Graham e Krames, 2000). Ambiente, materiais e instrumentos O programa se desenvolve em torno de uma caixa de Skinner, e inclui 40 sequências de movimento adaptadas a partir de quadros extraídos do vídeo de um rato movimentando-se pelo interior da caixa (ECKERMAN e TOMANARI, 2003). O ambiente dispõe de uma barra que pode disponibilizar alimentos ao ser pressionada, alto-falantes, luzes e uma grade eletrificada. Para o registro dos dados, utilizamos de um cronômetro para medir o tempo decorrido em cada experimento, assim como anotações em um caderno do que foi observado, como também o registro e trabalho com gráficos no Microsoft Excel.

Procedimento

1- Nível Operante Primeiramente começamos nossa observação através do registro do comportamento do sujeito em seu nível operante, isto é, ainda sem modificações experimentais em seu comportamento. Para isso, utilizamos um período de 10 minutos, em que foram observados os comportamentos de limpar-se, levantar-se, farejar, tocar a barra e pressionar a barra. 2 - Treino ao alimentador (som-alimento) Na segunda sessão do experimento, registramos, por um período de 12 minutos, o número de vezes que foram liberadas porções de comida em conjunto com um som próximo do sujeito e as respectivas associações do mesmo com o som emitido e o surgimento do alimento. O final da sessão se deu quando o nível de associação foi levado ao máximo na janela “Operant Associations”.

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3 - Modelagem da resposta de pressão à barra e CRF Para a terceira sessão, foi realizado durante o período de 11 minutos um reforçamento por aproximações sucessivas, que foi caracterizado por uma divisão do fundo da caixa em setores (L3, L2, L1, L0), sendo cada setor mais próximo de 0 mais próximo da barra. Os comportamentos reforçados foram os de levantar defronte ao fundo da caixa, levantar e apoiar as patas no fundo da caixa, cada vez mais próximos da barra (L3, L2, L1), levantar próximo à barra (L0) e pressionar a barra. Após o sujeito pressionar a barra 10 vezes em sucessão rápida, encerramos com a etapa da modelagem e iniciamos o CRF. A próxima etapa consistia em registrar a quantidade de vezes em que a barra foi pressionada após a modelagem, tendo como meta atingir a quantidade de 100 pressionamentos.

4 - Extinção Operante A quarta sessão do experimento envolvia registrar o comportamento em extinção do sujeito. Após 15 minutos de ausência do reforço durante o pressionamento da barra, o sujeito conseguiu manter os últimos 5 minutos sem realizar pressão à barra. 5 - Esquema de reforçamento intermitente por razão fixa A quinta sessão foi utilizada para registro do reforço intermitente por uma razão fixa inicial de 3 pressões à barra para cada reforço. A etapa era concluída após o sujeito produzir 30 reforços. Em seguida, a razão fixa aumentou para 5 pressões à barra para cada reforço, levando o sujeito a produzir os 30 reforços durante o período de 20 minutos.

6 - Discriminação A sexta e última sessão foi trabalhada com o arquivo do sujeito salvo após o CRF. Foi escolhido um tom de 2 kHz que era emitido a cada intervalo de 1 minuto, sendo que sempre que o tom era apresentado havia a presença do reforço a cada resposta de pressão à barra. Para critério de finalização do experimento, o

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sujeito deveria se manter em um período total de 5 intervalos de ausência do tom, com no máximo 2 respostas cada.

RESULTADOS 1- Nível Operante

Durante o período de 10 minutos, realizamos a observação em Nível Operante, isto é, sem nenhuma modificação no comportamento do sujeito. Percebemos que o comportamento prevalecente foi o de farejar, enquanto que o de menor frequência foi identificado como o de pressão à barra.

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2 - Treino ao alimentador (som-alimento)

O treino ao alimentador foi a tentativa inicial de aplicar os conceitos de emparelhamento e condicionamento. Buscou-se apresentar comida juntamente com o som sempre no mesmo recipiente. O intuito foi emparelhar os elementos para que o sujeito procurasse por comida sempre naquele ambiente e soubesse que, ao ouvir o som, haveria comida. Conforme o gráfico, o treino foi bem sucedido. No decorrer dos doze minutos, foi registrada uma alta taxa de resposta, ainda que com variações por minuto. Após dez minutos, considerou-se o rato já condicionado para a atividade de buscar comida naquele ambiente em questão, o espaço dentro da caixa no qual sempre surgia o alimento.

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3 - Modelagem da resposta de pressão à barra e CRF

Em relação a modelagem, o gráfico mostra a variação de respostas quanto ao número e direcionamento. Respostas de pressão à barra e sobre o espaço L0 foram mais registradas que outras formas de responder ou alvos de qualquer tipo de resposta. Entende-se que é coerente interpretar esses dados como modelagem, já que se verifica aproximação sucessiva da resposta desejada para a qual há mais reforços. O tempo mínimo para modelagem foi de dez minutos e o critério para encerrar a modelagem foi o registro de dez pressões à barra dentro de um minuto, conforme orientação do professor. A alta taxa de respostas de pressão à barra somado ao fato de que outras respostas não foram registradas, assim como o rato pressionou dez vezes no último minuto

(décimo

comportamento.

primeiro

minuto,

especificamente)

indica

modelação

do

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Conforme orientação do professor, o critério para encerrar a sessão de reforçamento contínuo foi o registro da centésima resposta ao longo do tempo, que foi de doze minutos em nosso caso.

Apesar de terem sido registradas respostas sobre outras partes do ambiente, as de pressão à barra foram as mais frequentes ao longo do tempo, ratificando que a resposta foi modelada, uma vez que foi a mais frequente ambiente, e indicando a eficiência do reforçamento contínuo ao longo dos doze minutos. O registro final de cem respostas indicou que o comportamento estava devidamente estabelecido.

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4 - Extinção Operante

A extinção durou vinte minutos, sendo que nos últimos cinco minutos não houve registro de resposta, demonstrando extinção do comportamento de pressão à barra. Antes disso, verifica-se também uma diminuição gradual nas respostas, durante os quinze minutos iniciais.

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5 - Esquema de reforçamento intermitente por razão fixa

No primeiro teste, o reforço foi dado num esquema FR= 3, ou seja, a cada três pressões à barra, o reforço era liberado. O critério para encerrar a sessão era a obtenção de trinta reforços, conforme orientação do professor. O objetivo foi atingido facilmente, em apenas oito minutos foram emitidas noventa respostas, configurando trinta reforços ao total.

No entanto, quando se modificou o esquema para FR= 5, o registro de respostas foi menor, registrando queda a partir do terceiro minuto. Com quinze minutos, as respostas cessaram. Observou-se por mais cinco minutos, mas não houve emissão de resposta.

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6 - Discriminação

No último experimento, o tom era apresentado ao sujeito em intervalos de 1 minuto cada. Após passar pelo CRF, o sujeito começava pressionando a barra

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inúmeras vezes, independente da presença do som ou não. Após o décimo minuto, apresentou indícios de discriminação, pois pressionava com mais frequência a barra enquanto o tom era apresentado. Mas é perceptível como as respostas foram gradualmente caindo, até que o sujeito pressionou somente 2 vezes a barra na ausência do tom nos últimos 5 intervalos, correspondendo ao critério de finalização do experimento.

DISCUSSÃO

O objetivo do trabalho foi verificar experimentalmente a eficiência de conceitos básicos fornecidos pela literatura behaviorista. Todos os conceitos, conforme orientação do professor quanto aos critérios de encerramento de cada sessão, mostraram-se válidos. As sessões de modelagem e CRF atestam a validade do conceito de reforço, uma vez que é possível verificar a emissão constante do comportamento. A sessão da extinção com o decrescimento da pressão à barra demonstra também a validade do conceito. A ausência de reforço é suficiente para que o comportamento, aos poucos, não ocorra. A sessão de discriminação atesta como um comportamento pode ficar sob o controle de um estímulo em questão, demonstrando que o organismo pode estabelecer uma relação discriminativa em que uma ocasião é eficientemente reforçada e outras, não. É um conceito interessante, já que demonstra como se dá uma variabilidade no repertório comportamental, dado que sob diferentes condições há diferentes respostas.

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REFERÊNCIAS Alloway, T., Wilson G., Graham, J., & Krames, L. (2000). Sniffy: The Virtual Rat - Pro Version. Belmont, CA: Wadsworth/Thomson Learning. BADDELEY, A.; ANDERSON, M. C.; EYSENCK, M. W. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2010. 472p. BAUM, W. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 312p. GOULART, Paulo Roney Kílpp et al. Temas Clássicos da Psicologia sob a Ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda., 2012. 209 p. KOHLENBERG, R.J.; TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. ESEtec, Santo André, 2004. MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. TOMANARI, Gerson Yukio; ECKERMAN, David Alan. O rato Sniffy vai à escola. Psicologia: Teoria e Pesquisa, [s.l.], v. 19, n. 2, p.159-164, 2003. FapUNIFESP (SciELO). ...


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