Title | Resumo NR18 |
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Author | Pedro Cruz |
Course | Direito do trabalho |
Institution | Anhanguera Educational |
Pages | 13 |
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Resumo sobre a NR18, segurança do trabalho, canteiro de obras...
ALMANAQUEDACONSTRUÇÃO
Segur anç a
NR 18–Resumodospr i nci pai st ópi cos danor mar egul ament ador a A NR 18 t al vezsej a a nor ma r egul ament ador a mai si mpor t ant e par a o set orda cons t r uç ãoci vi l . El aes t abel ecedi r et r i zesdeor dem admi ni st r at i va,depl anej ament oeor gani zação. Queobj et i v am ai mpl ement açãodemedi dasdecont r ol eesi st emaspr event i v osde segur ançanospr ocessos,nascondi çõesenomei oambi ent edet r abal honai ndúst r i a daconst r ução. Comoconst anaNR 18,év edadooi ngr essoouaper manênci adet r abal hador esno cant ei r odeobr as,sem queest ej am assegur adospel asmedi daspr evi st asnest aNR e compat í v ei scom af asedaobr a.
r ut or ,porent enderque at uadi r et ament e no set or ,i nvest emui t ona ACasa do Const i nf or mação,f or maçãoecapaci t açãodeseusf r anqueados,col abor ador esecl i ent es.
Com i sso,ar edebuscasermai sum canalquecol abor apar aqueanor ma(NR 18) sej a cumpr i da,gar ant i ndo obr as mai s segur as,menor es pr ej uí zos par at odos e gr andesganhosnoambi ent edet r abal ho.
Querr eceberasmel hor esdi c ase i nf or mações s obr ec ons t r uçãoc i v i l ?Ass i nenoss anews l et t er agor amesmo!
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Pr i nci pai sObj et i v osdaNR18: • Gar ant i r a saúde e a i nt egr i dade dos t r abal hor es; • Defini r at r i bui ções e r esponsabi l i dades às pessoas que admi ni st r am; •Fazerpr evi são dos r i scos que der i v am do pr ocesso de ex ecução de obr as; •Det er mi narmedi dasde pr ot eção e pr evenção que evi t em açõese si t uaçõesde r i sco; •Apl i cart écni casde ex ecução que r eduz em ao máxi mo osr i scosde doençase aci dent es .
Pr i nci pai st ópi cosdaNR18 1–El evador es
Asmedi dasaser em obser vadasnoquet angeaousodeel ev ador esnasobr asest ão del i neadasno i t em 18. 14 na NR 18,que t r at a da “ Movi ment ação e t r anspor t ede mat er i ai sepessoas ” .
Em pr i mei r ol ugara nor ma denot aa i mpor t ânci a da qual i ficação dospr ofissi onai s envol vi dosnodi mensi onament o,mont agem,desmont agem,manut ençãoeoper ação dosequi pament osdemovi ment açãoet r anspor t e. Sópr ofissi onai sdevi dament ehabi l i t adosouqual i ficadospodem serdesi gnadospar a cadaumadest ast ar ef as. A oper ação dest esequi pament osdeve const ari ncl usi ve como f unção anot ada na Car t ei r adeTr abal hodor espect i vooper ár i o.
2–Tor r esdeel evador es O subi t em daNR18–18. 14. 21t r at aex cl usi vament ede“ Tor r esdeel evador es” . Ressal t aqueast or r esdeel ev ador esdev em serdi mensi onadasconf or meascar gasa queest ar ãosuj ei t as. Devem sermont adasedesmont adasport r abal hador esqual i ficados,omai spr óxi mo possí v eldaedi ficação. Eest ardi st ant esder edesel ét r i casoui sol adasconf or menor masdaconcessi onár i a. Também abaseondesei nst al ar áat or r eeogui ndast edev eserúni ca,deconcr et o, ni v el adaer í gi da. Quant oaosel ement osest r ut ur ai s–l at er ai secont r av ent os–dev em est arem per f ei t o est ado. Par ael ev ador esdecaçamba,at or r edevet erdi sposi t i v osquemant enham oequi l í br i o nacaçamba.
3–Tr anspor t edemat er i ai s
O subi t em daNR18–18. 14. 22t r at ade“ El evador esdet r anspor t edemat er i ai s ” .
O subi t em r essal t a que não devem sert r anspor t adaspessoasnosel evador esde mat er i ai s. I nf or maçãoquedeveest arem pl acanoi nt er i ordoel evador ,j unt ocom ai nf or mação dacar gamáxi masupor t adapel oel evador . O gui nchei r o–pr ofissi onalr esponsáv elpel aoper açãodoel evador–devet erseu post odet r abal hobem pr ot egi docont r aquedademat er i ai sedi mensi onadoconf or me asnor masdeer gonomi a. Quant oaossi st emasdesegur ança,osel evador esdemat er i ai sdevem t er : 1. Fr enagem aut omát i ca 2. Segur ançael et r omecâni canol i mi t esuper i or( 2met r osabai xodavi gasuper i or dat or r e) . Al ém dof r ei omot or ,devedi spordet r av adesegur ançaqueomant enhapar adoem al t ur a,e t ambém um i nt er r upt orde cor r ent e que i mpeça sua movi ment ação com por t asoupai néi saber t os .
Al ém di sso,par aevi t arquedal i vr edacabi na,dev ehav erdi sposi t i vodet r açãona subi daedesci da. Pai néi sfix osdev em serdi spost osnasl at er ai s ,com al t ur adeum met r o,nasdemai s f acesdever áhaverpai néi soupor t asr emoví v ei s. Eacober t ur adev eserfix a,bascul ável our emoví v el .
Quant o à comuni cação par a aci onament o do el ev ador ,cada pavi ment o deve ser pr ovi dodebot ãoqueaci onesi nall umi nosoousonor oj unt oaogui nchei r o,def or ma quehaj acomuni caçãoúni ca.
Qual querpr obl emanoel ev ador ,demanut ençãoouf unci onament o,deveseranot ado pel ooper adorem l i vr opr ópr i oecomuni cadoporescr i t oaor esponsáv el daobr a.
4–Tr anspor t edePassagei r os
O subi t em daNR18–18. 14. 23t r at ade“ El evador esdepassagei r os ” .
Est abel ecequenosedi f í ci osem const r uçãocom mai sdedozepavi ment osoual t ur a equi val ent eéobr i gat ór i aai nst al açãodepel omenosum el ev adordepassagei r osque al cancet odaaext ensãover t i caldaobr a.
Damesmaf or ma,em edi f í c i oscom mai sdeoi t opavi ment osoual t ur aequi v al ent ee caso o cant ei r o possua númer o de t r abal hador es mai orou i guala 30,deve ser i nst al adooel evadorapar t i rdaex ecuçãoda7ªl aj e.
O el evadordepassagei r ossoment epodes erut i l i zadopar aot r anspor t edecar gase mat er i ai sseest et r anspor t enãof orsi mul t âneo. Nessecasoocomandodoel evadordeveserext er no,enoi nt er i ordoel ev adordeve hav ersi nal i zaçãoquei ndi quedef or macl ar aevi sí v elapr oi bi çãodousosi mul t âneo par at r anspor t edecar gasepassagei r os.
Sendooel evadordepassagei r osoúni codaobr a,esendousadopar at r anspor t ede mat er i ai s–nãosi mul t aneament e,omesmodev eseri nst al adoapar t i rdopavi ment o t ér r eo,obr i gat or i ament e.
Comodi sposi t i vosdesegur ança,oel evadordevet er :
i nt er r upt or nos fins de cur so super i or e i nf er i or com f r ei o aut omát i co el et r omecâni co, si st emadef r enagem aut omát i ca–queevi t equedal i vr edacabi naem qual quer si t uação, si st emades egur ançaquei mpeçaochoquedacabi nacom avi gasuper i orda t or r e, i nt er r upt ordecor r ent equei mpeçaf unci onament ocom por t asaber t as , f r ei o manualna cabi na i nt er l i gado ao i nt er r upt orde cor r ent e,que desl i gue o mot orquandoaci onado.
A cabi nadevesermet ál i ca,com por t a,devet eri l umi naçãoevent i l açãonat ur alou ar t i fici alei ndi caçãodonúmer omáxi modepassagei r osecar gamáxi masupor t áv el . O el ev adordev et erum l i vr odei nspeção,noqualooper adordi ar i ament eanot ar áas condi çõesdef unci onament oemanut ençãodomesmo. Est el i vr odev eservi st oeassi nadosemanal ment epel or esponsáv elpel aobr a.
5–Andai mes
Oi t em 18. 15 da NR 18 est abel ece as condi ções a ser em obser vadas par aa i nst al açãoeusodeandai mesna sobr as.
Ressal t apr i mei r ament equeosmesmosdev em serdi mensi onadosporpr ofissi onal l egal ment ehabi l i t ado. O di mensi onament oeconst r uçãodosandai mesdevem consi der ardevi dament eas car gasasupor t ar .
Osmat er i ai sut i l i zadosnaconf ecçãodosandai mesdevem serdeboaqual i dade,sem quai squerdef ei t osquepossam compr omet erasuar esi st ênci a. s odet r abal hod evet erf or r açãocompl et a,ant i der r apant e,serni v el adoefix adocom O pi segur ançaer esi st ênci a.
Nenhum di sposi t i v odesegur ançadosandai mespodeserr et i r adonem anul ado. Dent r eest esdi sposi t i v osconst am oguar dac or poer odapé,i ncl usi venascabecei r as, em t odooper í met r oexcet onaf acedet r abal ho. mest ambém deveserdevi dament esegur o. O acessoaosandai
Ressal t asequenenhum t i podeescadaoumei opar as eat i ngi rl ugar esmai sal t os deveseri nst al adosobr eosandai mes.
ANR 18el encav ár i ost i posdeandai mesencont r adosnasobr as ,conf or meot i pode fix ação. Sãoossegui nt es :
si mpl esment eapoi ados , f achadei r os,móv ei s , em bal anço, suspensosmecâni cosemot or i zados , aspl at af or masdet r abal ho.
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6–Andai messi mpl esment eapoi ados
Est et i podeandai mesdevem serapoi adospormei odesapat as,s obr ebasesól i da capazder esi st i raosesf or çossol i ci t ant esecar gast r ansmi t i das.
Pr oí beseot r abal hoem andai mesapoi adossobr ecaval et escom al t ur asuper i ora2 met r osel ar gur ai nf er i ora0, 9met r o. Também épr oi bi doot r abal hoem andai mesnaper i f er i adaedi ficaçãosem quehaj a pr ot eçãoadequadafix adaàest r ut ur adamesma. Da mesma f or ma, não dev ese desl ocar as est r ut ur as dos andai mes com t r abal hador essobr eosmesmos.
Devem haverescadasour ampasem andai mescuj ospi sosdet r abal hoest ej am a mai sde1, 50met r odeal t ur a. Qual querapar el hodei çarmat er i ai sdev eseri nst al adodemodoanãocompr omet era est abi l i dadeesegur ançadoandai me. Andai mesdemadei r anãopodem serut i l i zadosem obr ascom mai sde3pavi ment os , oual t ur aequi v al ent e.
A est r ut ur a dos andai mes dev e ser fix ada à const r ução por amar r ação e ent r oncament o,demodoquer esi st adevi dament eaosesf or çosaqueest ar ásuj ei t a. Enfim,t or r esdeandai mesnãopodem t eral t ur amai orque4v ez esamenordi mensão dabasedeapoi o,ex cet oquandof or em est ai adas.
7–Andai mesf achadei r os
Em pr i mei r ol ugar ,obser vase que t ai sandai mesdevem sercar r egadossegui ndo est r i t ament easobser v açõesdof abr i cant edosmesmos. Ascar gasnãodev em sersuper i or esàsespeci ficações ,edevem serdi st r i buí dasde modouni f or me. Conf or me a r esi st ênci a da f or r ação da pl at af or ma de t r abal ho e de modo a não obst r ui raci r cul açãodepessoas.
O acesso v er t i calao andai me dev e serf ei t o pormei o de escada i ncor por ada à est r ut ur aout or r edeacesso. Namont agem oudesmont agem deveseut i l i zarcor dasoumei opr ópr i odei çament o par aef et uaramovi ment açãover t i caldeacessór i osecomponent es.
Os encai x es dos mont ant es dos andai mes ,bem como os pai néi s dest i nados a supor t arpi sosouf unci onarcomot r av ament o. E ai nda aspeçasdecont r avent ament o devem serfix adospormei odepar af usos, cont r api nos ,br açadei r asousi mi l ar es. Demodoqueassegur em aest abi l i dadeear i gi deznecessár i asaoandai me.
Porfim,osandai mesf achadei r osdev em serpr ot egi dos,desdeapr i mei r apl at af or ma at épel omenos2met r osaci madaúl t i mapl at af or madet r abal ho. Port el adear amegal vani zadooumat er i alder esi st ênci aedur abi l i dadeequi v al ent es.
8–Andai mesmóvei s Sobr eest et i podeandai mesanor maest abel ecequedevem serpr ovi dosdet r av as queevi t em desl ocament osaci dent ai s. Out r ossi m,soment epoder ãoserut i l i zadosem super f í ci espl anas.
9–Andai mesem bal anço Tai sandai mesdev em serfix adosà est r ut ur a da edi ficação,porsi st ema capazde supor t ara3v ez esosesf or çossol i ci t ant es. Par a evi t arosci l ações de quai squert i pos,t ambém dev em sercont r avent adas e ancor adasadequadament e.
10–Andai messuspensosmecâni cos Osandai messuspensosmecâni cosdevem t erpr oj et oel abor adoeacompanhadopor pr ofissi onall egal ment ehabi l i t ado,noquet angeaossi st emasdefix ação,sust ent ação easest r ut ur asdeapoi o.
A i nst al ação e a manut enção devem ser f ei t as por pr ofissi onalqual i ficado, devi dament esuper vi si onado. Dever át ambém serafix ada pl aca de i dent i ficação no andai me,em l ocalvi sí v el , i dent i ficandoacar gamáxi madet r abal hoper mi t i da.
Ent r eosequi pament osdesegur ançaobr i gat ór i osaost r abal hador esnesset i po de andai me,const am:
ci nt odesegur ança, t i popár aquedi st a, l i gadoaot r av aquedasdesegur ança, est el i gado a cabogui a fix ado em est r ut ur ai ndependent e da est r ut ur a do andai me.
Quant oàs us t ent aç ão dosandai mes ,a nor ma es t abel ec e que dev esedarpormei ode:
vi gas , af ast ador es out r asest r ut ur asmet ál i casder esi st ênci aequi val ent eanomí ni mo3v ez eso mai oresf or çosol i ci t ant e
Bem comodever ãoserapoi adassoment eem el ement oest r ut ur al daobr a. Casot al sust ent açãot enhadeserf ei t asobr epl at i bandaoubei r aldaedi ficação. Dever áserpr ecedi dadever i ficaçãoest r ut ur alsobr esponsabi l i dadedepr ofissi onal l egal ment ehabi l i t ado. Et alv er i ficaçãoeasespeci ficaçõest écni casdessasust ent açãodever ãoper manecer nol ocalder eal i zaçãodosser vi ços .
Anor mapr oí beasust ent açãodosandai mespormei odesacoscom ar ei a,pedr asou qual quermat er i al si mi l arcomocont r apesopar aafix açãodaest r ut ur adoandai me. Par aosi st emadecont r apeso,asespeci ficaçõesexi gem queomesmosej ai nvar i áv el , fix adoàest r ut ur adesust ent açãodosandai mes.
Sej a de concr et o,aço ou out r o sól i do não gr anul ado,com peso conheci do e i dent i ficadonapeça,et ercont r av ent ament osquei mpeçam desl ocament ohor i z ont al . Pr oí beset ambém ousodecabosdefibr asnat ur ai souar t i fici ai spar asust ent aros andai messuspensos. Oscabosdevem t r abal harnav er t i caleoest r adonahor i zont al . Osdi sposi t i v osdesuspensãodev em serv er i ficadosdi ar i ament eant esdoi ní ci odos t r abal hos ,pel osusuár i ose pel or esponsáv elda obr a,devi dament et r ei nadospar a ef et uarest av er i ficação.
Quant o aos cabos de aço dos gui nchos t i po c at r ac a dos andai mes . Dev eseobser varpar aqueocompr i ment osej asufici ent epar aquenaposi çãomai s bai xadoest r adoai ndar est em pel omenos6v ol t assobr ecadat ambor ;epar aqueos cabospassem l i vr ement enar ol dana.
Pr oí bese acr escent art r echos em bal anço ao est r ado dos andai mes ,bem como i nt er l i garandai mespar aaci r cul açãodepessoasouex ecuçãodet ar ef as . Sobr eel esdev ehav ersoment emat er i ai spar ausoi medi at o,bem comosepr oí beo usopar at r anspor t edepessoasoumat er i ai squenãoest ej am vi ncul adosaoser vi ço em ex ecução. Devem hav erdi sposi t i v os par a a fix ação de si st ema guar dacor po e r odapé nos quadr osdosgui nchosdeel ev ação. O est r adodoandai medev eest arfix adoaosest r i bosdeapoi oeoguar dacor poao seusupor t e.
Quant oaogui nchodeel evaçãopar aaci onament omanual . Dev eseobser v araexi st ênci adedi sposi t i voquei mpeçaor et r ocessodot amborpar a cat r aca. O aci onament odev eserpormei odeal avancas,mani v el asouaut omat i cament e,na subi daedesci dadoandai me,edev ehaversegundat r avadesegur ançaecapade pr ot eçãopar acat r aca.
Quant oàsdi mensões,al ar gur amí ni maút i ldapl at af or madosandai messer áde0, 65 met r os,eal ar gur amáxi maút i l–quandousadoum gui nchoem cadaar mação–ser á de0, 90met r os. Em qual querpont oapl at af or madet r abal hodev er esi st i raumacar gapont ualde200 Kgf . O est r adopodet ercompr i ment omáxi mode8, 0met r os.
Obser v ase ai nda que quando ut i l i zado apenas um gui ncho de sust ent ação por ar maçãoéobr i gat ór i oousodeum cabodesegur ançaadi ci onaldeaço. Li gado a di sposi t i v o de bl oquei o mecâni co aut omát i co,obser v ando a sobr ecar ga i ndi cadapel of abr i cant e.
11–Andai messuspensosmot or i zados
Anor madet er mi naquenesset i podeandai mesej am i nst al ados :
Cabosdeal i ment açãodedupl ai sol ação Pl ugse/ out omadasbl i ndadas At er r ament oel ét r i co Di sposi t i v oDi f er enci alResi dual ( DR) Fi m decur sosuper i orebat ent e.
O conj unt omot ordevepossui rdi sposi t i v omecâni codeemer gênci a,aut omat i cament e aci onadoem casodepaneel ét r i ca. De f or ma a mant era pl at af or ma par ada em al t ur a bem como per mi t i ra desci da segur aat éopont odeapoi oi nf er i or ,quandoaci onado. Também dev e hav er di sposi t i v o que i mpeça a movi ment ação sob i ncl i nações super i or esa15ºC,mant endoassi m ni v el adaapl at af or manopont odet r abal ho. O equi pament odeveserdesl i gadoepr ot egi doquandof or adeser vi ço....