Safari Estratégia - ARtigo tercerização e remuneração variável. PDF

Title Safari Estratégia - ARtigo tercerização e remuneração variável.
Author BIBI - Roselis Mazzuchetti
Course Marketing
Institution Universidade Estadual do Paraná
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Summary

ARtigo tercerização e remuneração variável....


Description

A FERA DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NA VISÃO DE MINT\ZBERG, AHLSTRAND E LAMPEL RESUMO: Este estudo trata de explanar o primeiro capitulo da obra Safári de estratégia de Mintzberg et al, denomina de “ E aqui, Senhoras e Senhores a Fera da Administração Estratégica”. O autor inicia seu discurso apresentando uma fábula no intuito de enfatizar que para compreender o todo, também precisamos compreender as partes. Em uma breve apresentação das escolas, as divide em três agrupamentos. Os três primeiros são de natureza prescritivas, mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas do que em como elas são formuladas. As seis escolas seguintes consideram aspectos específicos do processo de formulação de estratégias e têm-se preocupado menos com a prescrição do comportamento estratégico ideal do que com a descrição de como as estratégias são, de fato, formuladas.Cada uma das quatro escolas seguintes procurou abrir o processo de formulação de estratégia. Além do indivíduo, para outras forças e outros agentes. No grupo final contém apenas uma escola, embora se possa argumentar que esta escola, na realidade, combina as outras. é a escola de configuração. Em seguida o autor coloca uma série de fatores que contribuem para uma ampla gama de variados conceitos a respeito da estratégia. Aloca a estratégia em 5P’s: Estratégia como um Plano, Padrão, Posição, Perspectiva e Pôquer(jogo). Após, referencia os pontos positivos e negativos da estratégia nas organizações em termos de direção, esforço, definição de organização, provê de consistência. Por fim discute a administração estratégica como disciplina acadêmica.

A ESCOLA COGNITIVA: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO PROCESSO MENTAL RESUMO: Este estudo é resultado de uma pesquisa teórica realizada na obra Safári de Estratégias, escrita por Mintzberg et al. no que se refere à Escola Cognitiva. Nesta escola o estrategista, através de sua experiência, desenvolvem suas estruturas de conhecimento e processos de pensamento. Partindo-se do conhecimento e experiência, subentende-se que ocorre uma dualidade que forma dois segmentos: a objetividade, onde processa e estrutura o conhecimento, observando o conhecimento do mundo à vontade de quem o busca e a subjetividade onde o conhecimento é obtido através de eventos, símbolos e outros que são interpretados mentalmente. O primeiro recria o mundo enquanto o segundo cria o mundo. Assim, as estratégias, sob forma de conceitos, mapas, esquemas e molduras, são vistas como perspectivas, que são formadas do jeito pelo qual as pessoas lidam com informações vindas do ambiente, ou seja, são interpretações feitas da maneira em que são percebidas. Teve como contribuição a demonstração de que a formação de estratégia pode ser também um processo mental, variando no estilo cognitivo de cada estrategista, com importante conseqüências para as estratégias seguidas. Assim, prega que é necessário compreender a mente como cérebro humano para a compreensão da formação da estratégia.

ESCOLA AMBIENTAL: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO REATIVO RESUMO: Este trabalho é um estudo exploratório sobre a Escola Ambiental, sob a visão de Mintezberg et al, em sua obra Safaria de Estratégia. A geração da estratégia nesta escola se dá por espelhamento, reagindo a um ambiente que estabelece as regras. Ele posiciona o ambiente ao lado da liderança e da organização (as três forças centrais). O questionamento que se faz normalmente é, se os lideres realmente possuem opções estratégicas em relação ao ambiente externo. O ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de geração de estratégia. A organização deve reagir ou é eliminada do jogo. A liderança é passiva e serve de ponte entre a organização e o ambiente. Esta escola se baseia na teoria da contingência. Conforme Mintzberg, há quatro grupos de ambiente quanto a: estabilidade - pode variar de estável a dinâmico, sem regras e com desfechos inesperados;Complexidade - pode variar de simples a complexo. Cabe ressaltar que um ambiente complexo pode ser transformado num ambiente simples através de racionalização;Diversidade de mercado - Pode variar de integrados a diversificados e Hostilidade - pode variar de favorável a hostil. A maior expressão da Escola Ambiental é a chamada "ecologia da população". Seus seguidores olham as organizações a distância, em termos de comportamento coletivo.

ESCOLA CULTURAL: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO COLETIVO

RESUMO: Pretende-se aqui demonstrar como que a Escola Cultural pensa em relação à formação de Estratégica. A metodologia utilizada foi de fonte secundária, tendo como bibliografia o livro Safári de Estratégia de Mintezberg et al. O poder enfoca interesses próprios e a cultura, interesses comuns. A cultura determina como uma organização age e reage aos estímulos. A cultura é a interpretação do mundo e das atividades e artefatos que as refletem. A cultura organizacional é cognição coletiva, ou seja, a mente da organização (crenças, tradições, hábitos, manifestações). Tais crenças são adquiridas através de um processo de aculturação ou socialização.As crenças que sustentam a cultura organizacional não podem ser totalmente descritas. A estratégia torna-se uma intenção coletiva e reflete-se nos padrões de uso dos recursos e capacidade. A cultura é um agente de perpetuação da estratégia existente e dificilmente propõe soluções arrojadas.A escola apresenta a ameaça de desencorajar mudanças muitas vezes críticas e necessárias, e levar à estagnação e a arrogância. Ela explica com muita felicidade o que já existe, mas não cuida do que está por vir. A contribuição desta escola está na dimensão coletivista de processo social, que assegura um lugar para o estilo organizacional ao lado do estilo pessoal. Esta escola se aplica mais a organizações com culturas mais ricas, às grandes organizações e a períodos específicos da maior parte das organizações, como períodos de reforço, de resistência às mudanças, de recomposição e de revolução cultural.

ESCOLA DE APRENDIZADO: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO EMERGENTE RESUMO: Com o objetivo de estudar a formação de estratégias preconizada por Mintzberg et al. em sua obra Safári de Estratégia, buscou-se analisar os principais aspectos apregoados na escola de aprendizado. Foi uma escola que desafiou todas as outras, pois define que a estratégia pode ser encontrada e produzida em qualquer parte da organização. Defende que as estratégias surgem à medida que a organização e pessoas (após desenvolverem suas competências individuais) se tornam capazes de lidar com situações complexas. As estratégias são constituídas através de pequenas ações e decisões tomadas, num determinado período, em diversos níveis. Durante este período, os estrategistas vão aprendendo, identificando oportunidades e reformulando estratégias, de acordo com as necessidades ou seu julgamento. O aprendizado é visto como criação de conhecimento. O papel do líder é gerenciar o processo de aprendizado estratégico, no qual novas estratégias possam surgir. Sendo o ambiente de uma organização imprevisível e de natureza complexa, contrapõe o controle deliberado. Acima de tudo, a estratégia deve ser formada ao longo prazo, sob forma de processo de aprendizagem, no qual, fatores como limite, formulação e implementação não são distintas. Assim, pode ocorrer a inexistência de estratégia, ou seja, a organização pode não formular nenhuma estratégia formal, principalmente em situações de crise, a falta de caminhos alternativos pode estagnar a empresa ou gerar estratégias erradas, por não se analisar o ambiente, além do que, falta de objetivos claros podem levar à perda da identidade da empresa.

ESCOLA DE CONFIGURAÇÃO: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO RESUMO: Esta Escola difere de todas as demais de formação de estratégia, pois possibilita integrar suas mensagens. Ela apresenta a organização e o meio que a cerca como "estados de configuração" e a geração da estratégia, como um "processo de transformação". Este processo é, na verdade, a transposição de um estado para outro. O que esta escola faz é descrever a estabilidade relativa da estratégia dentro de determinados estados, somente interrompida por saltos para novos estados. A configuração de uma organização é pesquisada e descrita por acadêmicos, por ser conceitual, enquanto que a transformação é praticada por executivos e prescrita por consultores. As organizações podem ser descritas na forma de uma configuração estável num determinado contexto. Saltos quânticos periódicos (transformação). A função da administração estratégica é gerir a configuração e a transformação sem destruir a organização. As escolas de pensamento da formação da estratégia são configurações particulares. As estratégias resultantes dependem do momento e da situação vigente. As mudanças são consideradas quânticas, não incrementais, quando muitas coisas mudam radicalmente e ao mesmo tempo (revolução estratégica). Configurações construtivas podem se tornar destrutivas e isso faz parte do jogo. O importante é fazer as necessárias correções de estratégia. A escola de configuração contribui na administração estratégica, na medida que traz ordem para o mundo da formação da estratégia. Este estudo foi desenvolvido através de pesquisa exploratória da bibliografia Safári de Estratégia de Mintzberg et al, onde pretendeu-se demonstrar as premissas, criticas, contribuições e contexto da Escola de Configuração.

ESCOLA DE PODER: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO RESUMO: O poder aqui estudado é o exercício de influencia. A escola de poder caracteriza a formação de estratégia como um processo aberto de influência para negociar estratégias favoráveis a determinados interesses. Se divide em dois tipos: o poder micro, que lida com o jogo de política, de poder legitimo, dentro de uma organização especificamente com os processos de administração estratégica, ou seja, vê a estratégia como interação através de persuasão, barganha e, às vezes, confronto direto, na forma de jogos políticos, entre interesses estreitos e coalizões inconstantes, em que nenhum predomina por um período significativo. E o poder macro, que corresponde ao uso do poder pela empresa, que promove seu próprio bemestar, por controle ou cooperação com outras organizações, através do uso de manobras estratégicas bem como de estratégias coletivas em várias espécies de redes e alianças. Esta escola despreza a liderança e cultura, assim como a própria noção de estratégia. Padrões que se formam são deixados de lado porque concentra sua atenção em divisão e fracionamento. Apesar da dimensão política ter um papel positivo nas organizações, ela pode também ser a fonte de muito desperdício e distorção. Como contribuição, a escola introduziu alguns conceitos importantes na administração estratégica, tipo “coalização”, “jogos políticos”, bem como salientou a importância da política na promoção de mudanças organizacionais. Este estudo tem o propósito de demonstrar as premissas, criticas e contribuições da Escola de Poder na formação de estratégias, tendo como fonte bibliográfica a obra de Mintezberg et al: Safári de Estratégias.

A ESCOLA DE POSICIONAMENTO: A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO ANALÍTICO RESUMO: Trata-se aqui de apresentar os fundamentos da escola do posicionamento na formação de estratégias sob a perspectiva de Mintzberg et al, em sua obra Safári de Estratégias. A escola parte do pressuposto de que estratégicas são posições genéricas e facilmente identificadas no mercado. O processo para sua formação é a seleção destas posições genéricas, com base em cálculos analíticos, saindo deste processo prontamente desenvolvidas para serem articuladas e implementadas. São apresentadas três ondas: a primeira tem origem nas máximas militares e está configuradas através das obras de Sun Tzu, The Art of War e Von Clausewitz, On War, onde as estratégias podem ser adaptadas às condições que sejam mais convenientes. A segunda onda consiste em coletar dados, analisálos e indicar estratégias genéricas representadas em matrizes/mapas e sair. Foi marcada pelas técnicas da matriz de crescimento-participação e a curva de experiência apresentada pela Boston Consulting Group e o PIMS que tratava do impacto das estratégias de mercados nos lucros, desenvolvido para a GE. A terceira onda teve como ponto forte o desenvolvimento de proposições empíricas baseada pela contribuição de Michael Porte em seu modelo de análise competitiva onde ele identifica cinco forças no ambiente de uma organização e na proposição da cadeia de valor genérico. A escola é representada por um búfalo sentado numa posição cuidadosamente selecionada, tendo como criticas: foco estreito, centrada no quantificável, voltada para as grandes empresas tradicionais, não estimula o dinamismo, aprendizado, criatividade e visão do futuro.

A ESCOLA DO DESIGN COMO FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

Este estudo visa demonstrar o pensamento da escola do design sob a ótica de Mintezberg apresentada em sua obra “Safári de Estratégia”. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica onde buscou-se captar as premissas, criticas e contribuições da referida escola na formulação de estratégias. Esta escola propõe a estratégia como um processo de concepção. Seus proponentes mais conhecidos afirmam que "A estratégia econômica será vista como a união entre qualificações e oportunidade que posiciona uma empresa em seu ambiente" (Christensen, Andrews, Bower, Hamermesh e Porter no livro-texto de Harvard, 1982:164). Nesta escola a formação da estratégia deve ser um processo deliberado do pensamento consciente, com um modelo simples e informal. A ação flui da razão, ou seja, estratégias eficazes derivam de um processo de pensamento humano rigidamente controlado. A responsabilidade por esse controle e essa percepção deve ser do executivo principal e as estratégias devem ser únicas: as melhores resultam de um processo de design individual. O processo de design está completo quando as estratégias parecem plenamente formuladas como perspectiva e somente a partir daí, poderão ser implementadas. A escola avalia os pontos fortes e fracos, mas não se preocupa com o aprendizado. Sua máxima é de que a estrutura deve seguir a estratégia e ser por ela determinada. Assim, nega aspectos importantes para a formação de estratégica, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento incremental e a estratégia emergente.

A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO FORMAL: A ESCOLA DE PLANEJAMENTO RESUMO: Pretende-se aqui identificar conceitos, processos e falácias da formação de estratégias apresentadas na Escola do Planejamento, segundo Mintzberg et al., em seu livro Safári de Estratégias. Segundo os autores, a escola é representada pelo animal esquilo, sugerindo que a empresa deverá estar sempre em ação, à procura e organização dos alimentos que vai armazenar para o futuro. A escola parte das premissas de que as estratégias devem ser resultado de um processo formal, ou seja, controlado e consciente, composto de etapas distintas, cada qual delineada por checklists e apoiada por técnicas. O executivo principal é o responsável por todo o processo, mas na prática, a responsabilidade da execução está com os planejadores. As estratégias dentro do processo deverão estar claras através dos objetivos traçados, planos operacionais, programas e cronogramas para que possam ser implementadas. As falácias (enganos) deste processo estão em que a organização deve prever e controlar os rumos de seu ambiente, ou pelo menos assumir sua estabilidade, justificando as ações formalizadas. A própria formalização sugere que o pensamento criativo esteja fora de questão então, os executores devem administrar por “controle remoto”. No entanto, o planejamento de estratégias está provido de dados que administradores estão propensos a negligenciar e que podem dar suporte à avaliação da viabilidade da estratégia. Os planejadores também podem atuar como catalisadores, não para promover o planejamento formal como uma espécie de imperativo, mas para encorajar qualquer forma de comportamento estratégico que faça sentido para uma determinada organização em determinada ocasião.

A ESCOLA EMPREENDEDORA: A FORMAÇÃO DA ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO VISIONÁRIO

RESUMO: Na intenção de facilitar a visão de administradores ou futuros administradores na formulação de estratégias, discuti-se aqui a escola empreendedora apresentada pro Mintzberg et al em sua bibliografia Safári de Estratégia. Esta escola é enraizada na representação mental de estratégia: visão, promovendo a estratégia como perspectiva, associada com imagem e senso de direção criada ou ao menos expressa na cabeça do líder. Assim, enfatiza a intuição, julgamento, sabedoria, experiência e critério. A escola contribui em muito na formação de estratégias uma vez que enfatizou aspectos críticos da formação da estratégia: sua natureza pró-ativa, o papel da liderança personalizada e o papel da visão estratégica. As criticas efetuadas à escola é que formam administradores pouco criativos em função de que as estratégias visionárias contrastam com as estratégias do tipo “eu também”. Fala pouco sobre o processo, fazendo com que as estratégias sejam formadas sob o comportamento de um único individuo, sendo assim, bastaria a empresa em dificuldade encontrar um líder visionário para resolver todos os seus problemas. O líder pode tornar-se o “todo-poderoso” pois é seguido pelos executivos sem ser questionado, ficando estes à mercê de sua saúde e seus caprichos....


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