Sistema Nervoso Autônomo - Aspectos Gerais PDF

Title Sistema Nervoso Autônomo - Aspectos Gerais
Course Neurofisiologia
Institution Universidade Federal de Mato Grosso
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Aspectos anatômicos gerais do Sistema Nervoso Autônomo...


Description

8º tutoria de Neuro

Sistema Nervoso Autônomo: Aspectos Gerais

Conceito 

O sistema Nervoso Somático é aquele que relaciona o ser vivo com ambiente, sendo que é responsável por trazer sinais sensitivos do meio externo e emitir sinais eferentes para controle voluntário da musculatura esquelética.



O Sistema Nervoso Visceral vai estar invervando e controlando a atividade das visceras, sendo fundamental para manter a homeostasia interna. Ele possui os componentes aferentes, que são sinais sensitivos originados nos visceroceptores que leva informação até o SNC. E possui componentes eferentes, sendo essa parte eferente do sistema nervoso visceral chamado de sistema nervoso autônomo (mas isso depende de autor para autor, sendo que alguns consideram o S.N visceral a msm coisa que o autônomo. Pro machado S.N.A é somente os componentes eferentes do visceral).



As fibras aferentes do S.N visceral é semelhante ao do somático e ambos compartilham o msm ganglio sensitivo. Ja o componente eferente difere-se bastante.



OBS: lembrar que fibras eferentes viscerais especias não fazem parte o S.N.A pois invervam musculos estriados esqueléticos da cabeça e pescoço, sendo que recebem o nome de viscerais devido a origem embriológica desses musculos que ela inerva (origem dos arcos branquias).

Sistema nervoso Visceral Aferente 

Ele possui fibras que carregam impulsos dos visceroceptores até o SNC, e essas fibras vão em nervos predominante viscerais, sendo que geralmente vão pelo msm nervo em que as fibras nervosas eferentes simpáticas vão, acompanhando (exceto na pelve que as aferentes viscerais acompanham nervos com fibras eferentes parassimpáticas). Elas chegam no SNC passando por ganglios sensitivos, que são os mesmos gânglios sensitivos usados pelo S.N.S



Diferentemente das aferências do S.N.S (que os sinais se tornam consciênte), nas aferências viscerais geralmente não conseguimos “perceber” o estimulo que chega (ex: mudanças que ocorrem na P.A). Entretanto, alguns estimulos viscerais nós percebemos como dor nas visceras, sede, saciedade...



A sensibilidade visceral é difusa, não conseguimos determinar com precisão aonde “dói” por exemplo com exatidão (tipo dói no lobo caudado do figado).



A sensibilidade das visceras para a dor é diferente, sendo que elas são sensiveis somente á distensão e não a uma secção por exemplo (coisa que ocorre diferentemente com sensibilidade somática)



A dor visceral também pode ser referida, significando que dói em alguma viscera e sentimos essa dor em um local somático distante (na pele geralmente). Isso ocorre em casos em que a raiz dorsal do nervo espinhal tenha fibras nervosas chegando tanto da viscera como da região do dermátomo, ai o cérebro interpreta erroneamente essa informação, como se o sinal da dor estivesse sendo proveniente da fibra aferente somática.

Diferenças entre S.N.S eferente e S.N.V eferente 

O Sistema Nervoso Autônomo (S.N.V eferente) é involuntário, enquanto o S.N.S eferente é voluntário.



O S.N.S eferente possui somente 1 neurônio motor saindo da medula e ligando no músculo estriado esquelético alvo, enquanto o S.N.A possui 2 neurônios para fazer o

controle eferente (um deles está na medula, neurônio pré-ganglionar e o outro está no sistema nervoso periférico em glânglios, neurônio pós-ganglionar).



Convém lembrar que no S.N.S as fibras do neurônio motor terminam nas placas motoras dos núcleos estriados esqueléticos, enquanto no S.N.A terminam em músculos lisos, estriado cardíaco e glândulas, sendo terminações nervosas livres.

Organização Geral do Sistema Nervoso Autônomo 

A organização básica do S.N.A se dá pelos neurônios pré e pós ganglionar. Os corpos dos pré-ganglionares estão na medula espinhal (T1 até L2 formando o corno lateral da medula e também nos segmentos S2,S3 e S4) e no tronco encefálico (se agrupam formando núcleos de origem de alguns nervos crânianos como o vago). Os corpos dos pós-ganglionares estão nos glânglios dos S.N.A.



O neurônio pré-ganglionar é revestido por bainha de mielina e neurilema formando a fibra pré-ganglionar, a qual faz sinapse com o neurônio pós-ganglionar.



Os corpos dos pós-ganglionares são envolvidos nos ganglios por uma neuróglia chamada de anficitos. Esses pós-ganglionares são multipolares, diferenciando daqueles neurônios aferentes que estão em ganglios sensitivos que são pseudounipolares.



O axônio do pós-ganglionar é envolvido somente por neurilema e forma a fibra pósganglionar (logo ela é amielínica e com neurilema, sendo chamada tbm de fibra de Remak).



No sistema nervoso autônomo simpático 1 fibra pré-ganglionar faz sinapses com outras várias pós-ganglionar



Lembrar que estado emocional influencia o S.N.A através de conexões que hipotálamo faz com ele.

Diferenças entre Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático 

O S.N.A é divido em simpático e parassimpático, de acordo com critérios anatômicos, fisiológicos e farmacológicos.

Diferenças Anatômicas 

Posição dos neurônios pré-ganglionares: No S.N simpático eles se localizam na medula torácica e lombar (t1 a l2). Logo chama o simpático também de toracolombar. Já no parassimpático eles estão no tronco encefálico e na medula sacral (S2, S3 e S4), podendo então o parassimpático ser chamado de crâniossacral.



Posição dos neurônios pós-ganglionares: No simpático eles se localizam em glânglios perto da coluna vertebral (longe das visceras), formando os glânglios para e pré vertebrais. Já no parassimpático eles se localizam dentro das viceras ou bem próximos.



Tamanho das fibras pré e pós-ganglionares: No simpático as pré-ganglionares são curtas e as pós são longas. No parassimpático as pré são longas e as pós são curtas. Isso se deve a posição dos gânglios.



Ultraestrutura da fibra pós-ganglionar: No simpático elas possuem principalmente vesículas granulares pequenas contendo noradrenalina. Já no parassimpático elas contém principalmente vesículas agranulares contendo acetilcolina.

Diferenças Farmacológicas e de neurotransmissores



As diferenças farmacológicas diz a respeito das drogas, sendo que aquelas que imitam, causam efeito semelhante ao do S.N simpático são chamadas de simpatiomiméticas. Enquanto as que causam efeito semelhante ao do parassimpático são chamadas de parassimpaticomiméticas.



Em relação aos neutransmissores. As fibras que liberam noradrenalina são chamadas de adrenérgicas e as que liberam acetilcolina são chamadas de colinérgicas. As fibras préganglionares dos 2 sistemas e as pós-ganglionares do parassimpático são colinérgicas. Já as fibras pós-ganglionares do simpático são adrenérgicas (com excessão das fibras simpáticas pós-ganglionares que inervam as glândulas sudoriparas e os vasos sanguíneos dos músculos estriados esqueléticos que são colinérgicas).

Diferenças fisiológicas



Eles geralmente possuem ação antagônicas (com exceção das glandulas salivares em que ambos aumentam a secreção). Eles trabalham harmonicamente para garantir a homeostasia.



Geralmente um orgão recebe inervação simpática e parassimpática, existindo excessões, como: glândulas sudoriparas e musculos eretores dos pelos (somente simpática), as células secretoras das glandulas endócrinas não recebem invervação, glândulas lacrimais e sublingual (sua parte secretora recebe somente inervação parassimpática).



As ações do simpáticos tendem a ser difusas atingindo vários setores do organismo, eqto as do parassimático não. Isso se explica pelo fato de que como as fibras pósganglionares do simpático são maiores elas abrangem várias áreas e as do parassimático não. Além as fibras pré-ganglionares do simpático fazem mais sinapses com os neurônios pós que as do parassimpático. Por fim, a medula da suprarrenal recebe inervação simpática pré-ganglionar diretamente, causando uma liberação de adrenalina no sangue por parte dessa glândula, a qual potencializa os efeitos do simpático por todo o corpo. Assim temos a chamada Reação de Alarme, que é ocorre em certas circunstância como na reação de fuga ou luta (to fight or to flight)



Exemplo reação de alarme: Qdo alguem é surpreendido por um perigo a sua frente. As informações sensitivas especiais (visão, audição) são levadas até o cérebro aonde resultam no medo. Então o hipotálamo envia impulsos que vão ativar neurônios préganglionares simpáticos da medula e assim a reação de alarme é iniciada. Ela vai causar algumas modificações, que envolve: aumento da glicogenólise, aumento da F.C, F.R e P.A, vasoconstrição mesentérica e cutânea (palidez) para mobilizar sangue aos músculos estriados esqueléticos, midriiase, diminuição do peristaltismo, fechamento dos esfincteres, aumento sudorese e ereção dos pelos.



Vale lembrar que nos orgãos genitais o parassimpático causa ereção e o simpático ejaculação.

Sistema Nervoso Autônomo: Anatomia do Simpático Parassimpático e Plexos Viscerais Sistema Nervoso Simpático: Principais formações anatomicas Tronco Simpático



É formado por uma cadeia de gânglios unidos atráves de ramos interganglionares



Cada tronco começa abaixo da base da base do crânio e vai até o coccix, sendo dos 2 lados da coluna vertebral, e une-se com seu lado oposto no coccix. Esses ganglios do tronco simpático são chamados de gânglios paravertebrais. Eles são divididos em: a) Gânglios cervicais: são o cervical superior, médio (ausente ás vezes) e inferior (fundido com o 1º torácico formando o cervicotorácico). Formam porção cervical do tronco simpático b) Gânglios torácicos: são de 10 a 12 que podem se fundir e formam porção torácica do tronco simpático. c) Gânglios lombares: 3 a 5 gânglios. d) Gânglios Sacrais: 4 a 5 gânglios e) Coccígea: 1 gânglio, chamado de gânglio impar, que é aonde os 2 troncos simpáticos se unem.

Nervos Esplâncnicos e gânglios pré-vertebrais 

A parte torácica do tronco simpático origina, apartir de T5, os chamados nervos esplâncnicos maior, menor e imo. Esses nervos tem trajeto descendente, atravessam o diafragma e entram na cavidade abdominal e “formam”/”terminam” nos chamados gânglios pré-vertebrais, os quais estão anteriormente á coluna vertebral e á aorta abdominal e recebem o nome conforme sua proximidade com os ramos da aorta abdominal. Assim temos: 2 gânglios celiacos (direito e esquerdo), 2 aórtico-renais, 1 gânglio mesentérico superior, 1 gânglio mesentérico inferior.



Os nervo esplâncnico maior termina no gânglio celíaco e o menor no gânglio aórtico-renal.

Ramos comunicantes 

Os ramos comunicantes são de 2 tipos, os ramos comunicantes brancos e os ramos comunicantes cinzentos. Os brancos são formados por fibras pré-ganglionares + fibras viscerais aferentes que ligam o gânglio do tronco simpático na medula espinhal. Ja os cinzento são de fibras pós-ganglionares (que são amielínicas) que saem do gânglio do tronco simpático e vão para o nervo espinhal adjacente.



Lembrar que os comunicantes brancos também adentram um pequeno caminho no nervo espinhal antes de chegar na medula.



Os ramos comunicantes brancos só existem na região torácica e lombar, pois as fibras préganglionares só emergem de T1 a L2. Já os cinzentos ligam o tronco simpático a todos os nervos espinhais por toda coluna. Lembrar que como temos um número menor de gânglios simpáticos do que de nervos espinhais, de um gânglio pode emergir vários comunicantes cinzentos.

Filetes vasculares e nervos cardíacos 

Do tronco simpático e dos gânglios pré-vertebrais (principalmente), saem pequenos filetes nervosos que entram na camada adventícea das artérias e seguem com elas. Logo do polo cranial do gânglio cervical superior do tronco simpático sai o nervo carotídeo interno o qual se ramifica e forma o plexo carotídeo interno. Ainda saindo dos gânglios cervicais do tronco simpático existem filetes nervosos que não acompanham artérias e vão até as visceras sendo os nervos cardíacos cervicais superior, médio e inferior.



Dos gânglios pré-vertebrais partem filetes nervosos que vão junto com as artérias da aorta abdominal,

Localização dos neurônios Pré-ganglionares Simpáticos e trajeto de suas fibras 

Os neurônios simpáticos pré-ganglionares se localizam na coluna lateral da medula de T1 a L2, da onde partem as fibras pré-ganglionares que saem pelas raizes ventrais da medula, entram no tronco do nervo espinhal e vão pro seu ramo ventral e entram no ramo comunicante branco por onde chegam até os gânglios do tronco simpático.



Ao chegar no tronco simpático elas podem seguir por 3 caminhos:

a) Fazer sinapses com neurônios pós-ganglionares que estão no mesmo gânglio paravertebral que ela chegou b) Fazer sinapses com neurônios pós-ganglionares que estão em gânglios paravertebrais acima ou abaixo do nível que ela chegou através dos ramos interganglionares. c) Fazer sinapse com neurônios pós-ganglionares que estão em um gânglio prévertebral

Localização dos neurônios pós-ganglionares simpáticos e destino de suas fibras 

Eles estão localizados conforme citado acima.



O destino de suas fibras são sempre uma glândula, músculo liso ou cardíado.



As fibras pós-ganglionares para chegar ao destino final supracitado podem seguir 3 trajetos: a) Por intermédio de um nervo espinhal: Nesse caso são fibras pós-ganglionares de neurônios que estão em ganglios do tronco simpático. Ai elas vão voltar para o nervo espinhal pelo ramo cinzento e vai seguir com esse nervo invervando o local para onde vai ele. No caso são isso ocorre com músculos eretores dos pelos, glândulas sudoriparas e vasos cutâneos. b) Por intermédio de um nervo independente: Nesse caso o nervo liga diretamente o gânglio á viscera, como ocorre nos nervos cardíacos cervicais por exemplo. c) Por intermédio de uma artéria: É o caso dos filetes nervosos que acoplam-se á adventícea das artérias e invervam os locais por onde essa artéria irriga. Isso ocorre com as fibras pós-ganglionares que saem dos gânglios pré-vertebrais as quais inervam as vísceras abdominais por intermédio das artérias abdominais. Isso ocorre também com as fibras pós ganglionares do gânglio cervical superior, as quais formam o nervo e plexo carotídeo que vai inervam dentre outras estruturas a pupila.

Inervação Simpática da Pupila 

As fibras simpáticas pré-ganglionares dela originam em neurônios pré-ganglionares da coluna lateral ao nível de T1 e T2. Essas fibras saem pela raiz ventral, passam pelos nervos espinhais correspondentes e vão para o tronco simpático pelos ramos comunicantes brancos. Daí sobem pelo tronco simpático e terminam fazendo sinapses com neurônios pós-ganglionares que estão no gânglio cervical superior. Ai esses neurônios emitem fibras pós-ganglionares que vão subir pelo nervo e plexo carotídeo interno junto com a carótida interna, ai assim que essa artéria atravessa o seio cavernoso esses filetes nervosos se “destacam” dela passam pelo gânglio ciliar (sem fazer sinapse é claro) e seguem pelos nervos ciliares curtos até que chegam no músculo dilatador da pupila invervando-o.



Caso essas fibras simpáticas da pupila sejam lesadas ocorre a miose por ação do parassimpático, pois não tem o simpático para balancear. Isso é caracteristico na síndrome de horner.

Sistema Nervoso Parassimpático Parte craniana 

Em alguns núcleos do tronco encefálico estão os neurônios pré-ganglionares da parte craniana do parassimpático. Dele saem as fibras pré-ganglionares que saem do tronco encefálico pelos nervos cranianos III, VII, IX e X e chegam nos gânglios, na onde fazem sinapse com os neurônios pós-ganglionares e esses emitem as fibras pós-ganglionares para as glândulas, músculo liso e cardíaco. Os gânglios do parassimpático craniano são: a) Gânglio Ciliar: Fica lateralmente ao nervo óptico, recebendo fibras pré-ganglionares do nervo III (principalmente) envia e envia fibras pós-ganglionares pelos nervos ciliares curtos, que vão para o bulbo ocular e inervam músculo ciliar e esfincter da pupila. b) Gânglio Pterigopalatino: Situa-se na fossa pterigopalatina recebendo fibras préganglionares do nervo VII e envia fibras pós-ganglionares para a glândula lacrimal. c) Gânglio óptico: Fica logo abaixo do forame oval recebendo fibras pré-ganglionares do nervo IX e envia fibras pós-ganglionares para a parótida pelo nervo auriculotemporal. d) Gânglio submandibular: Fica próximo do nervo lingual (próximo á glandula submandibular). Ele recebe fibras pré-ganglionares do nervo VII e envia fibras pósganglionares para as glândulas submandibular e sublingual.



Nas proximidades das visceras do tórax e abdomen, na parede delas inclusive, existe gânglios parassimpáticos menoras ou até msm neurônios pós-ganglionares isolados. Esses vão receber fibras pré-ganglionares do nervo vago, e vão emitir fibras pósganglionares para as fibras nos quais estão próximos. No caso do tubo digestivo, temos gânglios parassimpático que formam os chamados plexo submucoso (Meissner) e mioentério (Auerhach).



O trajeto da fibra pré-ganglionar até o ganglio é mto complexo na maioria das vezes e segue por vários outros nervos nos quais não tem relação nenhuma, que não foi sitado acima.

Parte Sacral do Parassimpático



Os neurônios pré-ganglionares dessa parte estão nos segmentos S2,S3 e S4. As fibras pré-ganglionares saem pelas raizes ventrais, passam pelos nervos espinhais correspondentes e saem deles para formar os nervos esplâncnicos pélvicos, os quais vão até as visceras da cavidade pélvica na onde fazem sinapse com os neurônios pósganglionares localizados ja nas visceras pélvicas.



Os nervos esplâncnicos pélvicos são chamados de eretores pois são os responsável pela ereção.

Plexos Viscerais 

Eles são compostos por vários elementos do S.N autônomo sendo dificil de separá-los, são eles: fibras simpáticas pré-ganglionares (raras), fibras simpáticas pós-ganglionares, fibras parassimpáticas pré-ganglionares e pós-ganglionares, fibras viscerais aferentes, gânglios parassimpáticos e gânglios pré-vertebrais (que é do simpático).



Nos plexos entéricos existem também neurônios não ganglionares

Plexos da cavidade torácica 

São 3, sendo eles o cardíaco, pulmonar e esofágico. Só fala do cardíaco



Plexo Cardíaco: Ele é formado pelos 3 nervos cardíacos simpáticos cervicais (superior, médio e inferior) que saem dos gânglios simpáticos cervicais e por nervos cardíacos torácicos que saem do vago e do tronco simpático torácico. Todos nervos cardíacos convergem para base do coração aonde se anastomosam e formam plexo cardíaco com númerosos gânglios parassimpático. Desse plexo cardíaco forma-se outros plexos internos nas camadas subepicárdicas e subendocárdicas, sendo que a invervação autônoma se acumula perto do nó sinoatrial, sendo a simpática cardioaceleradora e a parassimpático cardioinibidor. Plexo da cavidade abdominal



Plexo Celíaco: Ele fica no epigastro perto do tronco celíaco, possuindo gânglios simpáticos, celíacos, mesentérico superior e aórtico-renais, sendo que desses ocorre irradiação por toda cavidade abdominal formando plexos secundários. As fibras préganglionares que formam o plexo celíaco vem do:

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