Teorias e Tecnicas Psicologicas - Psicanalítica - Avaliação Temática - Digitado - 30.09.2016.pdf PDF

Title Teorias e Tecnicas Psicologicas - Psicanalítica - Avaliação Temática - Digitado - 30.09.2016.pdf
Course Teorias E Técnicas Psicoterápicas
Institution Universidade Metodista de São Paulo
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Teorias e Tecnicas Psicologicas - Psicanalítica - Avaliação Temática - Digitado - 30.09.2016.pdf...


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LEGENDA DA LETRA PROVA RESPOSTA COMENTÁRIO E NOTA DO PROFESSOR

NOTA: 7.25/10.0 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DA SAÚDE -CURSO DE PSICOLOGIA MÓDULO: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS AVALIAÇÃO TEMÁTICA – ABORDAGEM PSICANALÍTICA-VI Semestre 30.09.2016 Leia as vinhetas a seguir, identifique o (s) fenômeno (s) descrito (s) e explique seu funcionamento dentro do contexto apresentado e as possíveis implicações que ele (s) trará (ão) ao processo de psicoterapia de base psicanalítica. a) (valor 2,5) Paciente chega á primeira sessão de psicoterapia e, após poucos minutos em silêncio, diz. Paciente: Então, eu já te contei porque eu comecei a vir aqui. Agora não sei o que falar. Você poderia me ajudar perguntando alguma coisa. Terapeuta: No final da nossa última entrevista combinamos que, a partir desta sessão, você ficaria na atitude mais cômoda e serena possível e me diria tudo o que vai aparecendo em sua mente, com a maior liberdade, tratanido de ser o mais espontâneo, livre e sincero possível. Paciente: Mas.. sabe. não sei bem que falar acho que tenho um pouco de vergonha. Terapeuta: Gostaria de lembrá-lo que este e o seu espaço e que o que conversamos aqui ficara entre nós. Paciente: Combinamos isto, não é? Tem uma coisa que eu sempre penso mas nunca tive coragem de falar com ninguém. b) (valor 2,5) Já iniciada a sessão com uma criança de 5 anos, enquanto ela brincava sem solicitar a participação do terapeuta, este teve o seguinte pensamento: "Poderia preencher alguns prontuários, já que não me tomaria

mais que três minutos". Ao se dar conta do seu pensamento, o terapeuta refletiu sobre o caso e identificou que seu pensamento refletiu a maneira como os pais tratam a criança - sempre a colocando em segundo plano. A partir disto, ele trabalhou esta questão com a sua paciente. c) (valor 2,5) A terapeuta atrasa em 10 minutos e a recepcionista avisa paciente - mulher de 47 anos, que tem um histórico de dependência, ambivalência e necessidade de ser aprovada pela mãe e está em psicoterapia há 2 anos. Esta inicia a sessão dizendo: Paciente: Eu fiquei pensando enquanto te aguardava, Doutora, que coilada de você, deve fazer um esforço danado para vir até aqui, e muitas vezes deve até não poder vir, mas, mesmo assim, vem por saber que eu preciso, né? Você parece ser assim, uma pessoa tão esforçada, tāo comprometida mesmo. Terapeuta. Você pensou isso devido meu atraso. Como se sentiu quando te falaram que eu poderia atrasar? Paciente: Eu fiquei assim, pesando que você é uma pessoa determinada mesmo, que daria um jeito de vir. Porque eu vejo isso em você, sua dedicação aqui, você é uma pessoa profissional e comprometida mesmo. Terapeuta: Entendo eu você sente medo que eu te abandonasse, assim como tem medo de ficar sem a sua mãe; e que não está reclamando do meu atraso e nem está deixando claro que se sente incomodada ara não me desagradar. d) (valor 2,5) Um paciente de 16 anos, em psicoterapia há 2 meses por solicitação da escola (sob pena de perder a vaga caso não a fizesse), chega 15 minutos atrasado à sessão, se mantém alguns minutos em silêncio e diz: Paciente: Olha, hoje eu preciso sair 10 minutos mais cedo. Tenho um rolé marcado. Terapeuta: Você marcou o rolé' sabendo do nosso compromisso. Paciente: Eu nem queria estar aqui. Aquela diretora que inventou isso para a minha vida. Terapeuta. Ela fez isso para o seu bem. Só você não percebe que precisa de ajude. Vai continuar sendo um menino irresponsável e rebelde para sempre? Paciente: Eu vou embora Você não é o meu pai!

CASO A Ao se mostrar envergonhada e falar de seus conteúdos contrapelo o paciente pode estar apresentando algum tipo de resistência para repressão, onde no fim da conversa ele relata que sempre teve determinado pensamento mas nunca teve a coragem de falar com ninguém a respeito disso, a posição do terapeuta foi muito correta ao relembrar o contrato e colocar para o paciente com os conteúdos ficaram entre eles, e estabelecendo assim o setting tornando assim, o processo psicoterápico mais cômodo e fácil para o paciente esterilizar seus conteúdos.

CASO B Ao se dar conta de seus pensamentos o terapeuta se usa da contratransferência para entender o caso que Possivelmente acontece com esta criança. A partir dessa contratransferência o Terapeuta pode trabalhar o processo terapêutico dessas crianças.

CASO C A paciente neste caso ao relatar a sua necessidade dependência do terapeuta apresenta transferência psicótica pertinaz sendo muito bem trabalhada pelo terapeuta na contratransferência ao deixar claro que a energia que o paciente estar depositando no terapeuta não era efetivamente do terapeuta e sim da mãe do paciente, ao estabelecer essa contratação ciência o terapeuta devolve a energia paciente, voltando ao setting terapêutico e ao enquadre onde, cada um assumir seu papel na terapia.

CASO D Neste caso temos o que se pode dizer resistência da analisado, o paciente não tem interesse de estar na terapia e por isso encontra várias formas de Resistir como chegar atrasado, sair mais cedo, Marcar compromisso na hora do terapia, inicialmente terapeuta tenha uma postura correta ao relembrar do

contexto afirmado e tentar restabelecer em quadro, mas ao receber uma resposta a busca do paciente, outra pergunta se aborrece utiliza de palavras bruscas também com paciente quebrando assim o setting e o enquadre deste paciente....


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