3. World Class Manufacturing Enegep 2020 PDF

Title 3. World Class Manufacturing Enegep 2020
Author Láysa Lora
Course Metodologia Científica
Institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
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XL ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO “Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis” Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 20 a 23 de outubro de 2020.

Análise dos Benefícios e Dificuldades da Implementação do World-Class Manufacturing a partir de Evidências da Literatura Karla Fabrícia Neves da Silva (Universidade Federal de Goiás) [email protected] Alex Paranahyba de Abreu (Universidade Federal de Goiás) [email protected] Ikaro Bilhalva Leandro Seixas (Universidade Federal de Goiás) [email protected] Tiago dos Santos Almeida (Universidade Federal de Goiás) [email protected]

Neste artigo é abordado os benefícios e dificuldades da implementação do World-Class Manufacturing por meio de uma revisão sistemática de literatura. A busca da literatura foi realizada na base de dados Web of Science e os trabalhos foram selecionados a partir dos critérios de ano de publicação (entre 2000 e 2020) e tipo de documento (apenas em periódicos científicos). Análises quantitativas da literatura apontam para concentração de publicações a partir de 2012 e, a partir das análises qualitativas, os principais benefícios da implementação do WCM convergem para aspectos operacionais e suas maiores dificuldades são respaldadas em questões culturais e de documentação. Palavras-chave: World-Class Manufacturing, Benefícios, Dificuldades, Revisão Sistemática de Literatura.

XL ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO “Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis” Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 20 a 23 de outubro de 2020.

1. Introdução Os avanços da globalização e as mudanças industriais do mundo, levam pesquisadores e indústrias à busca de modelos de excelência industrial em uma era de crescente concorrência internacional. Percebe-se que uma das indústrias que mais inovou e desenvolveu-se nessa busca foi o setor automotivo japonês, que representado pela Toyota, desenvolveu métodos como o Sistema Toyota de Produção (sigla em inglês, TPS), just-in-time (JIT), controle de qualidade total (sigla em inglês, TQC) sendo adotado amplamente nos anos do milagre econômico japonês. De fato, naqueles anos, havia um grande debate sobre a supremacia da indústria japonesa sobre a ocidental (CHIARINI; VAGNONI, 2014), o que levou, a partir dos princípios desenvolvidos no TPS e da discussão de pesquisadores, à elaboração de novos modelos. Um dos resultados foi a criação de um sistema de produção o World-Class Manufacturing (WCM), que acaba por ter como sua primeira obra estruturada o livro World Class Manufacturing: The Lessons of Simplicity Applied de Schonberger (1986), sendo pouco adotado. No entanto, nos anos 2000, algumas empresas mundiais renovaram e reinventaram o WCM (CHIARINI; VAGNONI, 2014) através da WCM Association, composta por empresas como Fiat, Chrysler e Volvo, adotando e adaptando conceitos do Lean Manufacturing de uma maneira estruturada. Observado isso, o presente trabalho define como objetivo principal o levantamento e discussão de benefícios e dificuldades de implementação do WCM, realizando uma revisão sistemática da literatura sobre o tema, buscando publicações relevantes que abordam o problema trabalhado. A estrutura do trabalho se divide em quatro seções: Referencial Teórico, constituído de material sobre o que se trata o WCM; Metodologia onde se demonstra como se deu a revisão sistemática da literatura; Análise da literatura onde se apresenta uma análise quantitativa e qualitativa, separada em benefícios e dificuldades, da implementação do WCM e as Considerações Finais sobre as contribuições do trabalho. 2. Referencial teórico Segundo Harrison (1998), o termo “classe mundial” foi utilizado a princípio para apresentar empresas americanas e alemãs para competir mercados internacionais de exportação. Essa abordagem foi realizada em 1986 por Richard J. Schonberger em seu livro World-Class Manufacturing: The Lessons of Simplicity Applied. Schonberger (1986) aborda as tendências 1

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dessas empresas de manufatura que tinham como objetivo se tornar a melhor no mundo preponderando as ações dos concorrentes. Entretanto, a abordagem da World-Class Manufacturing atualmente conhecida, segundo De Felice, Petrillo e Monfreda (2013) foi desenvolvida pela Fiat Automobiles com o suporte do professor Hajime Yamashina, da universidade de Kyoto no Japão. Na qual, se respalda na redução sistemática de todos os custos e perdas do processo produtivo, fazendo o uso de metodologias e ferramentas requeridas pelas manufaturas de classe mundial (ARSOVSKI; ĐOKIĆ; PEŠIĆ, 2011). Essas metodologias e ferramentas são embasadas por alguns conceitos relacionados ao Lean Manufacturing, tal como: just-in-time, Total Quality Control e Total Productive Maintenance (TPM) (VEIGA, 2018). Para uma empresa de manufatura ser caracterizada como classe mundial, esta deve possuir um excelente desempenho em produtividade e qualidade dos seus processos e atividades (OLIVER et al., 1994). E assim, a WCM foi estruturada com base em dez pilares técnicos (segurança, desdobramento de custos, melhoria focada, atividades autônomas, manutenção planejada, controle da qualidade, logística e serviços a clientes, gestão preventiva de equipamentos, desenvolvimento de pessoas e meio ambiente) e dez pilares gerenciais (comprometimento dos gestores, clareza dos objetivos e Key Performance Indicator, metodologia/planejamento do WCM, alocação de pessoas qualificadas nas áreas modelos, comprometimento da organização, competência da organização para realizar melhorias, tempo e orçamento, nível de detalhes, nível de expansão e motivação dos operadores). Dessa forma, todos os pilares costumam ser representados visualmente compondo um templo, no qual revela que para alcançar a excelência e ser uma manufatura de classe mundial, se faz necessário a progressão conjunta de todos os pilares (DE FELICE; PETRILLO; MONFREDA, 2013). Além disso, os pilares gerenciais são suporte para o desenvolvimento dos pilares técnicos, ou seja, são os que sustentam o sistema do WCM. Conforme Veiga (2018), os pilares técnicos estão relacionados à produção, abordando conceitos que garantem a eficiência, qualidade e segurança nas operações com custos reduzidos. Enquanto, os pilares gerenciais estão vinculados ao engajamento, na execução dos pilares técnicos, da organização e de todos os funcionários que nela atuam. Na Tabela 1 é exposto os pilares técnicos, com seus respectivos objetivos, segundo De Faria, Vieira e Peretti (2012).

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Tabela 1 - Pilares Técnicos do WCM com seus respectivos objetivos. Pilares

Objetivos

Segurança

Melhoria do ambiente de trabalho e eliminação de condições de acidentes.

Desdobramento dos Custos (CD)

Identificar e combater as causas de perdas e desperdícios no sistema produtivo e logístico.

Melhoria Focada

Arremeter as perdas mais importantes do sistema produtivo, aplicar técnicas, instrumentos e métodos específicos para solucionar problemas de dificuldade crescente em relação à complexidade das causas.

Atividades autônomas

Melhorar o clima de trabalho e facilitar as atividades, eliminando perdas e aumentando a produtividade.

Manutenção Planejada (PM)

Reduzir avarias, aumentar a eficiência das máquinas e reduzir o custo de manutenção.

Controle da Qualidade

Assegurar a conformidade dos produtos/serviços, prevenindo perdas produtivas.

Logística e serviços a clientes

Produzir um fluxo eficiente, alinhar as variáveis envolvidas no processo e reduzir o estoque e a possibilidade de danos aos produtos.

Gestão Preventiva de Equipamentos (EEM)

Ter equipamentos confiáveis, de fácil manutenção e diminuir o custo de vida dos equipamentos.

Desenvolvimento de Pessoas

Tratar da essência do sucesso do sistema WCM.

Meio ambiente

Usar corretamente os recursos naturais e materiais disponíveis na fábrica. Fonte: Adaptado de De Faria, Vieira e Peretti (2012)

Na Tabela 2 é exposto os pilares gerenciais, com seus respectivos objetivos, segundo Lopes Junior (2019).

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Tabela 2 - Pilares Gerenciais do WCM com seus respectivos objetivos. Pilar

Objetivo

Comprometimento da Gestão

Repassar os objetivos das atividades de WCM para toda a operação, garantindo o envolvimento e comprometimento dos mesmos para alcançar todas as metas.

Objetivos Claramente Definidos

Devem ser bem definidos e comunicados para todos de forma clara, garantindo que todos os objetivos sejam alcançados.

Plano de Atividades para o WCM

A liderança deve estabelecer um plano de atividades de WCM dividido em etapas. Este deve estar alinhado com as mudanças do mercado a curto, médio e longo prazo, buscando sempre a satisfação do cliente.

Alocação de Pessoas Capacitadas para Área Modelo

O foco do WCM é o envolvimento e comprometimento das pessoas, garantindo que as pessoas capacitadas estejam alocadas nas áreas modelos para disseminar o know how aos demais envolvidos.

Comprometimento da organização

Trabalho em conjunto com objetivo de resolver todos os problemas.

Competência da organização para aplicação dos métodos e ferramentas

É importante a formação de um time suporte que dissemina o conhecimento dos métodos e ferramentas ao lidar com os desperdícios e perdas. O WCM faz uso de diversas ferramentas de apoio, no entanto, é necessário saber qual utilizar em cada passo. Caso contrário, os resultados podem não ser alcançados como o planejad o.

Alocação de recursos

Necessidade de planejamento para alocação de recursos, buscando implementar de maneira eficaz e eficiente as melhorias necessárias.

Nível de detalhes

Nível de detalhe estratificado de cada perda com objetivo de encontrar os problemas reais e buscar solucioná-los de maneira correta.

Nível de Expansão

Realizado a partir do pilar de CD, a expansão deve priorizar as áreas e equipamentos que trarão maiores impactos com a diminuição dos custos com quebras.

Motivar Operadores

Promove a motivação da operação para que todos os resultados sejam alcançados Fonte: Adaptado de Lopes Junior (2019)

3. Metodologia A revisão de literatura é essencial ao processo de pesquisa científica por elucidar conceitos, dificuldades e resultados já encontrados por outros autores. Este trabalho lança mão da metodologia de revisão sistemática de literatura como proposto por Cronin, Ryan e Coughlan (2008). Ao contrário da revisão de literatura tradicional, esta metodologia utiliza critérios explícitos e rigorosos para identificar, avaliar e sintetizar a literatura sobre um tópico em particular. O objetivo desta revisão sistemática é identificar as dificuldades da implementação das técnicas do World-Class Manufacturing e os benefícios obtidos pela mesma. Dessa forma, foram pesquisados trabalhos que abordem esta temática na base de dados eletrônica Web of Science. 4

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Para garantir que os artigos analisados trabalham o WCM como tema principal, foram pesquisados trabalhos que contêm o termo “world-class manufacturing” em seus títulos. Nesta etapa foram obtidos 132 trabalhos. Posteriormente, para utilizar uma literatura mais atualizada, os trabalhos foram restringidos para apenas aqueles que foram publicados entre 2000 e 2020, resultado em 42 trabalhos. A seleção final consiste na restrição destes trabalhos para apenas aqueles que foram publicados em periódicos científicos, obtendo 19 artigos. O objetivo desta exclusão é concentrar a análise em artigos com maior mérito científico. A Figura 1 ilustra estas etapas de seleção. Figura 1 - Etapas de seleção de artigos

Fonte: Elaborado pelos autores

A análise dos artigos selecionados foi dividida em duas partes, quantitativa e qualitativa. Na primeira parte são analisadas questões como ano de publicação, publicações por revistas e os índices Qualis/Capes e índice-h de avaliação de revistas. O Qualis/Capes foi obtido a partir de buscas das revistas na plataforma Sucupira e restrito à área de avaliação “Engenharias III”. O índice-h de uma revista, que foi obtido pelo Scientific Journal Ranking, é definido como o maior número h de artigos desta revista que têm pelo menos o mesmo número h de citações cada um. 4. Análise de literatura 4.1. Análise quantitativa Como supracitado, serão analisados 19 artigos neste trabalho. Todos foram publicados no idioma inglês e maioria possuem autores diferentes. A Tabela 3 apresenta a quantidade de artigos publicados em cada revista e os indicadores (Qualis/Capes e Índice-h) de avaliação 5

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destas revistas. Os campos com “-” representam que não foram encontradas o indicador referente à revista. Tabela 3 - Artigos publicados por cada revista e sua classificação Qualis/Capes Revista

N° de Artigos Qualis/Capes

Índice-h

Asia-pacific Journal of Accounting & Economics

1

-

10

Independent Journal of Management & Production

2

B4

-

Industrial Management and Data Systems

1

B1

88

International Journal of Information Management

1

A1

91

International Journal of Information Technology and Decision Making

1

B1

36

International Journal of Innovation and Technology Management

1

B3

15

International Journal of Operations and Production Management

1

A1

120

International Journal of Production Research

2

A2

115

Journal of Modelling in Management

1

B4

21

Metalurgija

2

-

23

Proceedings of The Institution of Mechanical Engineers Part B-journal of Engineering Manufacture

1

B1

51

Production Planning & Control

1

B1

66

Quality Engineering

1

B1

36

Technological Forecasting and Social Change

1

A1

93

Thermal Science

1

B1

33

Total Quality Management and Business Excellence

1

B1

69

Fonte: Elaborado pelos autores

De forma geral, a partir da Tabela 4 observa-se aproximadamente 58% dos artigos analisados possuem, pelo menos, excelência nacional (avaliações maiores que B2).

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Tabela 4 - Participação das avaliações Qualis/Capes Avaliação

N° de revistas

A1

3

A2

1

B1

7

B2

0

B3

1

B4

2

B5

0

C

0

Sem Avaliação

2

Fonte: Elaborado pelos autores

Em relação ao ano de publicação, observa-se há maior concentração nos últimos 8 anos do período analisado (aproximadamente 74% do total). Isso representa o quão recente é a discussão sobre o WCM na literatura. Além disso, é importante notar que, até o momento da elaboração deste artigo, não houveram publicações no ano de 2020 que atendessem os critérios. A Figura 2 apresenta o número de publicações por ano juntamente com a porcentagem acumulativa de publicações.

Porcentagem Acumulada de Publicações

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2012 2013

2011

2010

2009

2008

0,00% 2007

0 2006

33,33%

2005

1

2003

66,67%

2004

2

2002

100,00%

2001

3

2000

Quantidade de Artigos

Figura 2 - Quantidade de publicações por ano e a porcentagem acumulada de publicações

Ano de Publicação Fonte: Resultados da pesquisa

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4.2.Análise qualitativa 4.2.1. Benefícios É possível observar que os benefícios se convergem à cinco tradicionais áreas de uma empresa: vendas, financeiro, estratégico, recursos humanos e operacional. Em relação à vendas, a implantação do WCM proporciona maior envolvimento, satisfação e melhor atendimento do cliente e isso, consequentemente, possibilita maior crescimento da empresa (SALAHELDIN; EID; 2007; DIGALWAR; JINDAL; SANGUÃ, 2015; DE OLIVEIRA et al., 2016). Além disso, um dos resultados apontados por De Felice et al . (2019) é referente ao lançamento de um novo produto “de luxo”, possibilitando alcançar públicos antes não atingidos. Em referência a área financeira, com a implementação do WCM foi possível obter uma redução dos custos nos estudos feitos por Gajdzik (2013), Chiarini e Vagnoni (2014) e Dudek (2014). E ainda, Petrillo, De Felice e Zomparelli (2018) ressaltam que a aplicação de algumas metodologias que estão em consonância com o TPS, tal como o Kanban e Kaizen, acarreta a diminuição dos custos de gerenciamento da empresa. Além disso, Todorović et al. (2013) revelam que ao implementar um programa de Manutenção Baseada na Condição (CBM) podem ser reduzidos os custos de manutenção. O benefício relacionado aos aspectos estratégicos mais relevante é o aumento da competitividade em nível mundial, isto é observado por Muda e Hendry (2002), Sunnapwar e Kodali (2006), Gajdzik (2013), Goes et al. (2017), De Oliveira et al. (2018). Alguns benefícios referentes aos recursos humanos ao se implementar o WCM, podem ser observados nas análises realizadas por Duh, Hsu e Chow (2014) e Digalwar, Jindal e Sanguã (2015), na qual enfatiza que a partir do comprometimento da alta gerência, há uma melhora na gestão do conhecimento e no treinamento dos funcionários. Ademais, De Oliveira et al. (2018) ressaltam que ao focar em práticas ambientais é possível garantir produtos mais seguros para os funcionários. A nível operacional, os diversos benefícios encontrados são abordados por grande parte da literatu...


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