Title | Apostila Materiais Dentários |
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Author | Emili Rodrigues |
Course | Odontologia |
Institution | Centro Universitário do Distrito Federal |
Pages | 26 |
File Size | 6.2 MB |
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Materiais DentáriosApostilaMateriais Dentários####### Apostila@odontoloves_Oii gente, essa apostila apresenta o conteúdo de Materiais Dentários foi preparada com muito carinho por Ana Clara Freire @odontoloves_ e Winnie Melo @_winniemm , tivemos como referênia o livro de Materiais Dentários Diretos ...
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Ana Clara Freire @odontoloves_ Winnie Melo @_winniemm Materiais Dentários Diretos - dos Fundamentos à Aplicação Clínica - 1ed. Alessandra Reis; Alessandro D. Loguercio
Lei nº 9.610/98 (Lei do Direito Autoral - LDA).
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Sumário Princípios básicos para a caracterização dos materiais- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -04 Biocompatibilidade- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -07 Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -09 Resinas Compostas- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -13 Sistemas Adesivos- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 16 Cimento de Ionômero de Vidro- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -19 Amálgama- - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -23
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Princípios básicos para a caracterização dos materiais Propriedades Térmicas materiais ideais
Calor específico:
Condutividade térmica :
Propriedades Físicas Reologia :
viscosidade
Difusidade térmica:
Tixotropismo : Coeficiente de expansão térmica linear : viscoelásticos
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Princípios básicos para a caraterização dos materiais Desvantagens da escala de cores na odontologia:
Propriedades Ópticas Matiz :
Propriedades Mecânicas Croma : Tensão :
Valor :
Deformação :
Opacidade, translucidez e transparência
Opacos :
CURVAS DE TENSÃO-DEFORMAÇÃO
Transparentes : Módulo de elasticidade (ME) Flexibilidade Translúcidos : ª
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Princípios básicos para a caraterização dos materiais Resiliência :
Fragilidade ou friabilidade :
Ductibilidade e a maleabilidade :
Propriedades de resistência
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Biocompatibilidade Respostas mutagênicas :
Respostas inflamatórias :
SEQUÊNCIA DE TESTES PARA BIOCOMPATIBLIDADE
Resposta alérgica :
BIOCOMPATIBILIDADE COM A MUCOSA Uma diferença-chave entre uma resposta inflamatória não-alérgica e uma resposta alérgica é o fato de que na última, o sistema imunológico do individuo reconhece uma substância como estranha. Resposta de toxidade :
RUGOSIDADE
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Biocompatibilidade LIXIVIAÇÃO DE COMPONENTES
⦁ Quanto mais severa a resposta pulpar, menor a quantidade de odontoblastos, tendo a menor capacidade da resposta pulpar ⦁ Dois preparos cavitários podem ter a mesma profundidade mecânica e diferentes profundidades biológicas.
Efeitos:
DEGRADAÇÃO
EROSÃO IDADE DO PACIENTE ⦁
⦁ CORROSÃO
TIPOS DE DENTINA ⦁ Primária: FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPOSTA DENTINOPULPAR PROFUNDIDADE CAVITÁRIA ⦁ ⦁ ⦁
Secundária:
Terciária e a esclerótica:
⦁
⦁
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Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa REQUISITOS E CLASSIFICAÇÃO
VERNIZES CAVITÁRIOS
Manipulação:
AGENTES PARA SELAMENTO
µ Funções :
Propriedades:
Materiais utilizados:
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Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa AGENTES PARA FORRAMENTO
Manipulação :
Função :
Propriedades :
O hidróxido de cálcio (material mais utilizado), gregado trioxido mineral (MTA) cimento de oxido de zinco e eugenol tipo IV.
CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Forma de pó branco: Forma de pasta:
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Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa AGENTES PARA BASE
Manipulação :
Funções :
º
Materiais utilizados :
Propriedades :
CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
Composição e classificação:
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Agentes de proteção do Complexo Dentina-Polpa RASA A MÉDIA
MUITO PROFUNDA
MÉDIA A PROFUNDA
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RESINAS COMPOSTAS Compósitos : Polímeros + Partículas de carga
melhorar as propriedades mecânicas iminuir a quantidade de matriz orgânica
matriz orgânica modificadores iniciador/ativador. Função :
PARTÍCULAS INORGÂNICAS
monômeros; inibidores; de cor; e sistema QUARTZO :
Desvantagens : SÍLICA COLOIDAL :
MONÔMEROS VIDRO : CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO : CLASSIFICAÇÃO
MACROPARTICULADAS : PESO MOLECULAR REATIVO
NIBIDORES DE POLIMERIZAÇÃO : -BHT e HIDROQUINONAEvitam a polimerização espontânea dos monômeros Bastante reativos Aumentam a vida útil das resinas SISTEMA INICIADOR Será ativado a partir da formação de radicais livres. AGENTE QUÍMICO
RADICAIS LIVRES
RESINA QUIMICAMENTE ATIVADA RESINA FOTOATIVADA
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RESINAS COMPOSTAS MICROPARTICULAS :
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A VISCOSIDADE
MICROHÍBRIDAS :
µ
BAIXA VISCOSIDADE : Micro-híbridas :
MÉDIA VISCOSIDADE : Microparticuladas
Partículas Microhíbridas
:
Macroparticuladas : ALTA VISCOSIDADE : Consideram-se as Macroparticuladas e as Micro-híbridas,
Partículas Híbridas
NANOPARTICULADA :
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RESINAS COMPOSTAS PROPRIEDADES
ACABAMENTO E POLIMENTO
CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO :
GRAU
DE
CONVERSÃO
:
FATORES QUE INFLUENCIAM :
SORÇÃO DE ÁGUA E SOLUBILIDADE EM MEIO AQUOSO : DESEMPENHO CLÍNICO
porosidade
RADIOPACIDADE :
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SISTEMA ADESIVO FATORES QUE DIFICULTAM O CONDICIONAMENDO DO ÁCIDO NO ESMALTE
ADESÃO : Fluorose : Esmalte Aprismático :
FATORES FUNDAMENTAIS Umedecimento/molhamento :
Dentes de Pacientes Idosos :
viscosidade : ALTERNATIVAS PARA MELHOR RETENÇÃO DO SISTEMA ADESIVO AO ESMALTE Biselamento do esmalte : Rugosidade : Aumento do tempo de condicionamento ácido : Agitação do ácido : CONDICIONAMENTO ÁCIDO NO ESMALTE Esmalte : ADESIVOS HIDROFÓBICOS
ácido fosfórico
Tempo de condicionamento :
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SISTEMA ADESIVO CONDICIONAMENTO ÁCIDO NA DENTINA
Tal técnica é dividida em três etapas: 1°Aplicação do ácido
Dentina : 2°Aplicação do primer
3°Aplicação do adesivo
SMEAR LAYER :
CONSEQUÊNCIAS
:
CONDICIONAMENTO AUTOCONDICIONANTE
o primer CONDICIONAMENTO CONVENCIONAL
SMEAR LAYER :
1°Aplicação do Primer autocondicionante 2°Aplicação do adesivo
PRIMERS : SOLVENTES ORGÂNICOS + MONÔMEROS HIDROFÌLICOS
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SISTEMA ADESIVO CONVENCIONAL
AUTOCONDICIONANTE
CONVENCIONAL
PADRÃO DE APLICAÇÃO
ido Ác
Pr
im
er
ivo es Ad
AUTOCONDICIONANTE
Pr
im
er
ivo es Ad
COMPOSIÇÃO
NECESSIDADE DE CONDICIONAMENTO
TRATAMENTO NA SUPERFÍCIE DENTÁRIA CONTROLE DE UMIDADE NA DENTINA
CUSTO
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CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV) O CIV é um pó de vidro misturado com ácido alquenóico.
REAÇÃO DE PRESA º ÁCIDO + BASE= SAL
Propriedades do cimento de silicato: Propriedades do policarboxilato de zinco: -
PÓ
sílica
FASE 1: IONIZAÇÃO DO ÁCIDO POLIACRÍLICO E DESLOCAMENTO DE ÍONS
alumina
fluoreto de cálcio
LÍQUIDO
sinérese A presença da água
*Quanto menos água, mais rápida é a reação de presa e, consequentemente, mais resistentes e duráveis serão os CIV resultantes.*
FASE 2: FORMAÇÃO DA MATRIZ DE POLISSAIS Etapa 1:
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CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV)
FATORES QUE AFETAM A REAÇÃO DE PRESA:
embebição
Etapa 2:
PROPRIEDADES FASE 3: FORMAÇÃO DO GEL DE SÍLICA E PRESA FINAL
ADESÃO:
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CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV)
*O ionômero de vidro é considerado um “reservatório” de flúor.*
PROPRIEDADES TÉRMICAS
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CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV) PROPRIEDADES ESTÉTICAS
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA
VANTAGENS:
PROPRIEDADES MECÂNICAS
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AMÁLGAMA COMPOSIÇÃO
Zinco
Prata et al γ
Estanho
PROPRIEDADES MECÂNICAS (CREEP)
Cobre
RESTAURAÇÃO FINALIZADA EM PERFEITO ESTADO
Mercúrio
COM CREEP Aplicação de tensões mastigatórias e protução além das margens cavitárias
APÓS CREEP Formação de fratura das margens e consequente valamento marginal.
A fase y2 do amálgama tem um papel fundamental no CREEP em função de sua maior plasticidade e propriedades mecânicas reduzidas comparativamente às outras fases. Amálgamas com baixo teor de cobre exibem um creep maior.
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AMÁLGAMA MANIPULAÇÃO DO AMÁLGAMA SELEÇÃO DAS LIGAS Quanto a sua morfologia : Limalha :
Esféricas :
Brunidura :
Pré-Escultura :
ETAPAS Trituração :
Escultura :
Pós-Escultura :
Condensação :
ACABAMENTO E POLIMENTO
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AMÁLGAMA CRISTALIZAÇÃO DO AMÁLGAMA
FATORES QUE AFETAM A RESISTÊNCIA DO AMÁLGAMA Formato e tamanho das partículas:
γ
γ
Microestrutura do amálgama: γ γ
γ γ
γ γ
γ Porosidade no amálgama:
γ γ γ Proporção mercúrio/liga:
Tempo de trituração:
ESQUEMA γ γ γ
γ
γ γ γ
γ γ
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