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Compilação apontamentos História da Inglaterra, da licenciatura de linguas, Literaturas e Culturas. Inclui toda a matéria do semester sobre a História da Inglaterra do século V ao século XIII. ...

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História da Inglaterra

História da Inglaterra 30 Set Anglo-saxões permanecem até ao século XI. Quando não voltam à cidade de origem. Ficam na Inglaterra. Padrão de vinda e estabelecimento. Anglo-saxões: contingentes principais Já homogeneizado ou dois povos distintos? Fusão só se processa após o estabelecimento. Em geral provém dos actuais países baixos, Alemanha, vale do Reno e Dinamarca. Celtas, séc V a.C saem destas zonas. Não há grande diferença. Existem novos contributos nos escandinavos e normandos. Hengellow: entre a fronteira Alemanha e Holanda. Virá dar a terra dos Anglos. Jutos: península no norte da Alemanha, península da Jutlândia. Batalha teve ligar nesta zona, 1916, Alemanha vs Holanda. Frísios: conjunto de pequenas ilhas que acompanha a costa entre Alemanha e Holanda. No caso inglês ocupam todo o território até actual Forss, Edimburgo. Vão ocupar a heptarquia anglo-saxónica. Há avanços e recuos. Meados do séc V começam a chegar anglo-saxões. Só no seculo VI se montam rudimentares reinos. Bede é o primeiro historiador inglês de Inglaterra. Morre em 731. Deixa depoimentos sobre estes povos. Rio Hunber Kent: jutos Sussex: saxões sul Saxões: ilha de White

Bede não fala dos Frísios. Situação muito minoritária. Não os refere e não volta a falar.

- bretões romanizados são empurrados para zona norte do país de Gales. Essa zona era chamada pelos anglo-saxões de Weallas: Walles. Significa terra dos estrangeiros (ironia). Vai configurar-se como a última franja celta.

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Aculturação dupla dos bretões romanizados agora sem Roma e a sua força militar. Voltam a celtizar-se. Segundo alguns historiadores sobreviveu por esta via o Cristianismo. Não houve muito tempo para a britânia ser cristã. -germânicos são também povo muito misturado. Pseudo rei Artur consegue vitória em 517 sem continuidade. Era talvez um general. A partir do século XII é uma construção única. - bretões preferem situar-se em zonas rurais. Nesta altura a primeira desflorestação começa a ter lugar. Poema Ruins: consciência de povos que habitaram a cidade e já desapareceram. Poesia anglo-saxónica. - componente épica-heroica - componente elogíaca Durante algum tempo deixamos de ouvir falar em grandes cidades. Só no século IX se percebe que há necessidades de haver aglomerados populacionais. Terminações ing, ham (quinta), ton (cidade do rei, favorecida pelo rei. Ex.: Kignston) Não há uma malha imperial, comércio é uma actividade que os anglo-saxões se ocupam. Talvez a tradição de desflorestação dos pântanos. Agricultura: introdução do arado de ferro. Vai permitir revolver melhor solos mais pesados do que até então de madeira. Permitem mais oxigenação das sementes. Mais valia. - talhões rectangulares característicos de uma certa paisagem inglesa. Vai introduzir o “sistema de campo aberto”. Considerava os terrenos que os celtas haviam deixado, como uma rotação de colheitas. Um terreno era destinado às culturas da Primavera, outro do Outono ou Inverno e um ultimo para pousio, descanso. No ano seguinte as culturas movimentavam-se, explorado pela comunidade. Famílias ocupavam pequenos talhões. Se fosse necessário arranjar mais terrenos, eram adicionados pela adjudicação de novos terrenos. Terrenos periféricos. Lexton, condado de Nothingam ainda praticava esta base do campo aberto. Personalidade dos saxões 2

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The earlist english poems Anglosaxon poems/poetry -sentido muito grande de honra e lealdade. Palavra de honra. Legalidade das penadas e das árvores. Contrato verbal. Adequação das palavras aos actos. -sentido de solidariedade para com os seus, concebida no sentido da família alargada: servidores, servos, combatentes. - sentido de bravura. Sociedade fortemente guerreira. Não sobrevive ao chefe. Qualquer acto desonroso é uma mancha sob a família estendida. Há mais honra em morrer numa batalha ao lado do chefe, do que ganhar a batalha em que o chefe morre. O chefe rei premiava os seguidores com jóias, espadas, armaduras, terras. Gostavam de oferecer e receber. - a classe guerreira/nobreza tinha muita importância. Formada pelos gesithis, muitas vezes associado ao particípio passado alemão que o inglês perdeu. Significa companheiros, diz algo sobre a sociedade de companheirismo. Levou a uma leitura dos povos germânicos como desde o início, povos razoavelmente igualitários. Como se os barões que se viravam contra João Sem Terra, nunca se tenha esquecido que eram germânicos. Será que a origem do parlamento inglês remonta aos germânicos? Ao parlamento germânico: Witenagemot, parlamento para discussão. O rei procurava ouvir os seus iguais. Witenagemot = encontro com os sábios Wita = conselheiro que o chefe quer ouvir. Witan (pl) Witena = posse. Qualquer coisa dos sábios Gemot = encontro Para alguns autores, os anglo-saxões caminham para o feudalismo. Proto-feudalismo. Relações inter que moldaram o feudalismo. Ligações e vínculo interpessoal, vai cristaliza-se no feudalismo com a vinda dos normandos. Modelo feudal normando vai “pegar” em Inglaterra (não é francês). Reinos como tal só podemos vislumbrar no inicio do século VI. Nesta altura não são estanques ao contrário do que acontece em Portugal. Monarcas não deixam sucessores. Monarquia anglo-saxónica é electiva. O rei ou chefe pode ser destituído.

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ALARCÃO, Miguel, Who’s afraid of the bif Beowulf? Beowulf é grande obra p+or excelencia da literatura inglesa BEDE, A history of the english church and people, Trans Leo Shirly-Price -

As cristianizações dos reinos heptárquicos: modelos celta e romano. Modelo romano impera sob modelo celta. Não é um processo completamente sincrónico das invasões bárbaras. Não é uma iniciativa que Roma vá ter por em causa no século V. Só no século VI com Papa Gregório I cujo pontificado se inicia em 590. Até aqui só haviam pequeno pontos cristãos. A partir de 590 Roma entra em cena. Gregório I procura fazer uma primeira reforma. O próprio concebe o projecto e envia monge Agostinho, não é o Santo Agostinho, doutor da Igreja. Agostinho também é, por vezes, referido por S.Agostinho da Cantuária. Atravessa o mar em direcção à Inglaterra. Imagem de ser um papa com gosto de brincar com as palavras. 1º dos 3 mapas: povo anglo. Acção gregoriana tem sido vista como uma segunda romanização, depois da 1ª pósCláudio. Vai resgatar a Inglaterra para uma cultura e legalidade escritas em latim. Quando os reinos se fizerem solidificar o território, farão com as forças eclesiásticas, O modelo romano vai tomar a progressão dos romanos que vieram do Sul. Começando sul, este e leste e tentando subir ao norte. Roma vai ser muito difundida a partir do norte, ganhando crentes no sentido norte-sul: modelo celta Modelo romano - acção fortemente corporativa, pesado. Atras do qual está Roma, cabeça do mundo. Toma o perfil que conhecemos: criação de um episcopado, criando à volta de igrejas. Um bisco e uma série de padres que respondem a esse bispo. - desembarque de Agostinho numa ilha que já não existe, chamada Thanet, a ocidente de Londres. Ilha de Peniche, segundo cruzado do é 1147.

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Porque Thanet, no reino de Kent, o rei era pagão chamado Ethelbert Soffa(?). A rainha Bertta era franca cristã. Coloca-se de Roma a hipótese de sondagem ao cristianismo. 1: não imaginar que uma conversão é irreversível. Haviam recaídas. 2: os companheiros mais próximos do monarca tinham alguma tendência de seguir o monarca. É provável que houvesse mudanças de direcção. 601: Agostinho é arcebispo da Cantuária é primeiro primaz da Igreja em Inglaterra. Cantuária era a principal cidade de Kent. Ainda hoje arcebispo da Cantuária é o principal primaz. O perfil é tentar cinverter os reis dos reino Sul a Norte até chegar a Northumbria, 627 o rei Edwin é convertido ao cristianismo. Modelo celta Distinto. A cristianização celta é comunitária q.b., mas muito individual de pequena escala e de proximidade. Missionação feita a partir de pequenas igrejas ao contrário dos focos principais. Sem o princípio vinculado ao bispo. Evangelização era de aproximação através de deslocação dos monges tentando missionar a partir das unidades. Missionação itinerante. A irlanda vai ser o equivalente de Thanet. Por detrás desta acção este St Patrick, bretão romanizado vendido como escravo. Há quem diga era de Gaules ou da escócia. Em 30 anos a converter os irlandeses à conta da palavra e itinerância. A figura de St Patrick criou uma geografia própria. Um pouco à semelhança dos Scotts (irlanda) a cristianização passou para a Escócia. Criação de um pequeno mosteiro na Ilha de Iona, mosteiro irlandês por St Columba em 563. Inicio da cristianização celta da escócia a partir da irlanda. Encontramos pequenos mosteiros a existir, à celta, à beira mar junto de rios. Alvo principal: Northumbria 635 a cidade converte-se ao cristianismo celta. 31 filho de Edwin, Oswald converte-te ao cristianismo romano. Contexto da conversão de 627 é feito o debate de conversão ao cristianismo romano. Edwin chamou alguém para discutir. Witanegemot Gathisis: thanes (a partir do século IX) 30 Out Decorre do país oligárquico. A frente das grandes abadias Guilherme vai por Nomandos. 5

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Separação entre: - tribunais civis - tribunais eclesiásticos (julgamentos de religiosos criminosos) Em 1095 – Papa Urbano II Clérmont Prega a 1ªcruzada Enquanto o rei normando na Inglaterra, hipoteca a Normandia para pagar armas, cavalos etc.. para a cruzada, com o seu irmão William II. Esta hipoteca é durante um tempo determinado. Problema religioso de Guilherme?? - quantificador, Gregório II Exemplos do Dictatus Papae, de Gregório II (ver moodle) Máximos: poder teórico e ideológico começa no reinado de Guilherme o conquistador, mas só são visíveis no tempo de Guilherme II. Os primeiros atritos com a Igreja começam no reinado de Guilherme o conquistador, mas só são visíveis do tempo de Guilherme II. Anselmo de Aosta: - é um discípulo ferrenho das teses de Gregório II Em 1097 é o papa que se exila, vai para Roma, papa não consegue aguentar o Guilherme II. - a Inglaterra fica sem o primaz Anselmo da Aosta A questão secular da Nomandia que não estava arrumada continua a não ficar nesta altura. Henry I: - Trono em 1100 - Questão das investiduras: quem é que devia nomear e investir os bispos e os grandes abades? - A tendência Normanda: faz-se o “Acordo de Bec”, entre Henry I e o papa. Vantagens e desvantagens: este define que as nomeações deviam ser feitas pelo rei. As investiduras (dar o anel e a mitra) era feito pelo Papa. Consumada a investidura, os

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investidos deviam prestar fidelidade ao rei á conta das suas terras, dos bens materiais. Vassalagem também religiosa (casos de consciência). - A questão secular do reinado de Henry I: este não devia estar no trono se o acordo não tivesse vigorado. Porque o Henry I, posiciona-se no terreno, em 1100, quando a cruzada estava a acabar. Este sabendo disso, o Guilherme II “O rufus” é assassinado quando caçava no sul da Inglaterra, quando se sabe que o Henry I caçava também na floresta no mesmo dia. Quando o duque Robert chega da europa já não consegue fazer nada. Henry I decide outorgar na Carta de coroação de Henry I. é quase um programa eleitoral. Queria demarcar-se do governo do seu irmão e procurava apoios. “todos os franceses, todos os ingleses”. Henry I estrategicamente faz isto. A carta da coroação vai ser muito importante quando existir a crise, esta carta de coroação irá servir como um protótipo da Magna Carta. O reinado amanhece sobre esta situação (assassínio) - a morte o rei - a carta de coroação Quando o duque Robert vem da europa e consegue apoderar-se da Normandia. Ou os normando querem conquistar a Inglaterra as o Henry I quer conquistar a Normandia? Em 1066, na batalha de Tinchebrai, Heny conquista a Normandia e remete o seu irmão para o Castelo de Cardiff, durante 28 anos, até cerca dos oitenta anos. Em 1120 Henry I quando tinha dois filhos, perde-o num naufrágio. Ver: Pré-rafaelistas. Dante A Rosseti. A balada do barco branco. É muitas vezes citada porque há quem dita que Henry I nuca mais sorriu até à sua morte. Isto teve alguns problemas? . Em relação com oa sua filha Matilde obrigou os barões a prestar-lhe lealdade (foram obrigados). Também decide casar com o Conde de Anjou, Geoffrey. O seu casamento denota a estratégica de henry I. Anjou era a grande ameaça. Ticaria com o território: Anjou, Maine e Normandia tudo junto. Os barões respeitaram ou não? Só em 1135 é que podemos ver se funciona ou não? Nã irá funcionar de todo.

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Medidas administrativas de Henry I - o Henry I conquista a Normandia. Os territórios que devem ser administrados requerem uma pessoa que tem que estar no ponto onde o próprio não pode estar. - A figura do Justicier: espécie de Vice-rei. Cargo criado em 1120 por henry I. não com o nosso sentido de vice rei na India. É um vice-rei que representa o rei quando este não está. Podiam ser mais do que um. É um cargo que morre em 1265 com Henry II. - a criação de um organismo. “excheguer”: figura do dinheiro que é entregue. Era posto um para de xadrez na coluna com unidades, … (ver Government in Saul, Nigel) O Sistema de arquivamento são os ficheiros enrolados: rolls

6 Nov Stephen (1135-1154) Durante dezanove longos invernos Deus ou Cristo e os seus anjos dormiram. É um depoimento. Aconteceu porque Henrique I tinha tentado acautelado a situação, apos a sua morte. Tinha tomado duas medidas: casar a filha com o conde de Anjou e a segunda medida foi instigar os grandes barões a prestar vassalagem à sua filha. Este casamento tinha unido a herdeira presuntiva a um adversário secular, é ou não falível. Esta extorsão do juramento não deixava de ser um acro de coação, perante a doação é podemos afirmar sim, mas a outros níveis não nos sentimos tao compelidos. As medidas cautelares não vão funcionar em 1185. Henriwue I morre, os condes de Anjou estão em anjou e o Stephen em Bologne (Franca) pinto muito próximo de Inglaterra. Enquanto os outros estão em Anjou o Stephen aproveita-se do trono em 1185. Porquê: - esta demora vai fazer com que os dezanove não sejam os anis de guerra civil. Vai haver um período atribuído que preenche praticamente todo o reinado. Porque aqui é preciso dar tempo ao adversário para cometer erros. É isso que a Matilda vai fazer. Roger bispo de Salisbury.... em 1139 o Stephen decide prender o seu adjunto por este se ter enriquecido às custas do cargo. Todo o deu patrimônio é confiscado. Em 1139 as campainhas das classes nobres começaram a soar e Matilde vê aqui uma oportunidade para entrar em campo capitalizando os apoios baroniais que já tinha mas também os descontentes com o Stephen. Temos um cenário quase "um cheirinho" da guerra das rosas. De um lado o campo da Matilda e a classe a festa e ao mesmo tempo o Stephen com a classe baronial ainda afecta. Reinado de Stephen comparado ao renascimento (?)

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As grandes movimentações ocorrem a partir de 1139, tem muito daquela a que poderíamos chamar 'marcação a zona' castelos reais ou baroniais afectos ao Stephen, pelo lado da Matilda criação de castelos de contenção do poder de Stephen, castelos adulterinos, a sua época dourada. 1141: o rei Stephen é derrotado pelo exército da Matilda na batalha de Lincoln, poderia ter selado o conflito. Há um momento em auê Matilde é afastada de Londres pela própria população londrina. Para alem do mais, o grande general da Matilde o Cinde de Gloucester é preso. Basicamente no fim do ano há uma troca de prisioneiros. O exército da Matilda liberta Stephen e o exército afecto ao rei troca o general. É um empate técnico que em termos de forcas não resolve nada, seguido e troca de prisioneiros. Só resolve em 1154.

1147: a morte do Conde de Gloucester uma baixa pesada para o exército de Matilda, ela volta para Anjou e fica desmotivada. Já o seu filho Henrique II, aparece como opositor de Stephen capitalizando os disparates de Stephen e com uma política de conquista da Normandia. Só a partir de 1106 é o que Henrique I esta mais ou menos descansado e conquista a Normandia. A Normandia é conquistada por Anjou em 1149, em pelo reinado de Stephen. Este cerco montado à Normandia começa a desafectar a classe baronial de Stephen, foi aos poucos sintonizando a Anjou. Em 1153 Stephen, Matilda e Henrique I chegam a acordo. Estipula que Stephen continuaria a reinar ate morrer, quando morresse o trono passaria para Henrique I. Por coincidência Stephen morre no ano seguinte. É uma guerra civil, feudal e isso aplica que Henrique II tenha tido punho duro, período que termina em confusão. 1. Modo como de uma forma geral os reis anglos normandos conseguiram conjugar a estrutura anglo saxônica em administrativa, com feudalismo que introduziram em Inglaterra. Eficácia administrativa, recuperação dos shires, e o feudalismo, tentou evitar que aparecessem poderes concorrentes que ate ao reinado de Stephen funcionou. 2. A grande importância, curialidade entre Inglaterra e Normandia. É uma questão muito delicada. João sem Terra perde a Normandia, perde em 1104 tenta em 1114 mas sem sucesso. Em 15 a Magna carta. Henrique II vai casar com Leonor da Aquitânia e começa a tomar forma aquilo que será o império Anjevino. O domínio inglês em franca começa a crescer. 3. Língua inglesa. Durante está altura faz uma travessia no deserto, é aberta a influência românicas, mas o inglês que conhecemos e reconhecemos é quase invisível porque quem fala o inglês + importações lexicais é quem não saber ler nem escrever. Vai-se desprendendo do mundo germânico e todo esse passado 9

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vai ficando para trás porque quem poderia escrever o inglês não tem como e não tem competências. Este é um período muito obscuro mas muito fascinante.

13 Nov Camadas invasoras que a Inglaterra conheceu até agora. Importante em termos de história da língua. Foram deixando tradições, não apenas termos e inclusive tradições jurídicas. Henry II é o primeiro rei em cuja acção dá sinais da construção de um estado. Acha-se que há um proto estado em Inglaterra. Henry II teria de pactuar na esfera da justiça pelo reinado de Stephen, forçosamente. Quando chega a trono apanha uma séria e enquizilais relativamente à herdade das terras. Filosofia genérica de proto estadística, e muito a ver com estes casos territoriais. Existe uma multiplicidade de tribunais.

Hundred court: hundred tinha cem hides e o shire tinha vários hundred. Não existia só na paisagem jurídica só o shirecourt. Shirerife presidia ao shirecourt e também ao hundred court. O feudalismo vai instituir os tribunais feudais. Trata-se os súbditos, quem deve julgar os tenents in chief, os grandes barões. Sub-feudavam a cavaleiros, pequenos barões. Estes eram julgados pelos tenents in chief. Os casos deveriam ser julgados nos tribunais hierárquica superior. Temos os tribunais para todas as pessoas: administrados, nacionais e feudais. Problema: com tantos tribunais, estes tribunais de nacional e ainda não tem muito. Impunha-se normalizar um pouco, é isso de Henrique II vai fazer. Uma reforma judicial acompanhada no plano legislativo. Vai tentar dar mais reforço ou autoridade aos tribunais do rei. Na essência o rei tinha o seu tribunal referido como o 'banco do rei' e o 'court of king's Banch'. Em 1234 dá-se a partição do tribunal do rei em dois tribunais. O tribunal do rei continua e o outro é chamado common pleas. Um tribunal que nasce do outrora único kings banch.

'Pleas' - pleito no sentido caso judicial em si. É aquilo que é mais corrente. A partir de 1234 fica reservado a casos particularmente que o rei entendia que deviam ser julgados por ele próprio. Mas nem todo o tipo de faltas tem a mesma gravidade. Surge como uma espécie de tribunal do direito comum. 10

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No reinado de Edward I, transição se nulos XIII - XIV o rei deixa de estar presente no king's banch. A magistratura despensa a presença do rei. pre 1234 só um kings Banch, pois 1234 dois tr...