Cultura E À ARTE NO Cotidiano Escolar PDF

Title Cultura E À ARTE NO Cotidiano Escolar
Author Rigo B. Abreu
Course Pedagogia
Institution Universidade Norte do Paraná
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Cultura E À ARTE NO Cotidiano Escolar...


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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA

ALEX SANT’ANA MOREIRA BRUNA DE SOUZA BELTRÃO IZABELA VILLALVA GOMES LAURA L. RUIZ DA CRUZ LUANA KAROLINE DA SILVA NEVES NAYARA CONCEIÇÃO APONTE RIGOBERTO BORGES DE ABREU

CULTURA E À ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR

Corumbá – MS 2020

ALEX SANTANA MOREIRA BRUNA DE SOUZA BELTRÃO IZABELA VILLALVA GOMES LAURA L. RUIZ DA CRUZ LUANA KAROLINE DA SILVA NEVES NAYARA CONCEIÇÃO APONTES RIGOBERTO BORGES DE ABREU

CULTURA E À ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR

Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, com requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas do 5° semestre. Orientador: Prof. Mari Clair Moro Nascimento, Andressa Aparecida Lopes, Tatiane Mota Santos Jardim, Natalia da Silva Bugança, Luciane Guimaraes Batistella Bianchini, Natalia Gomes dos Santos, para as disciplinas, Letramento e Alfabetização, Literatura Infantojuvenil, Educação e Artes, Ludicidade e Educação, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Práticas de Alfabetização e Letramento, Educação Ambiental, Estágio Obrigatório I: Educação Infantil. Tutor de sala: Prof. Yula Baruki e Melo Urt Tutor eletrônico: Patrícia Luciana Pereira Sanches.

Corumbá MS 2020

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................1 2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................3 3. PROPOSTA PEDAGÓGICA.............................................................................................................8

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10

REFERÊNCIAS..........................................................................................................11

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1.INTRODUÇÃO

Quando se propõe a trabalhar com educação infantil, deve-se ter como princípio, conhecer seus interesses e necessidades das crianças. Isso significa saber verdadeiramente quem são saber um pouco da história de cada uma, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontra, além de considerar o tempo que permanecem na escola. Dessa maneira podem-se compreender quais são as reais possibilidades dessas crianças, lembrando que, para elas, a classe inicial é a porta de entrada para uma vida social mais ampla, longe do ambiente familiar. Diante disso, cuidar e educar estão impregnados na ação pedagógica do educador infantil que precisa entender do desenvolvimento da criança com base em concepções que respeitem a diversidade, o momento e a realidade peculiares à infância, sempre em permanente estado de observação e vigilância para não transformar suas ações em rotinas mecanizadas e guiadas por regras, que podem ganhar uma nova visão com auxílio da ludicidade. A atuação do professor pedagogo na mobilização dos conhecimentos relacionados a Cultura e a Arte no cotidiano escolar e a articulação dessa temática com a ludicidade, com a alfabetização e com o letramento, este estudo tem como geral favorecer a compreensão da importância de práticas culturais no ambiente escolar, além de, fazer com que haja a interpretação dos fundamentos teóricos, reflexão sobre a atuação do pedagogo na proposição de vivências e apresentações artísticas, identificação das especificidades do trabalho a ser desenvolvido nos anos iniciais do ensino fundamental e articular as diferentes áreas do conhecimentos. Para tanto, na argumentação deste estudo utilizou-se de pesquisa bibliográfica. Partindo da Situação Geradora de Aprendizagem em que, Marília é formada em Pedagogia há 10 anos. Atualmente, é professora de uma escola municipal, na qual atua no 2º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Todos os anos, Marília, junto com as demais professoras, organiza um Sarau Infantil, no qual, as turmas se organizam para a realização de apresentações culturais. Esse Sarau objetiva o contato das crianças com o universo da arte, da contação de histórias, da poesia, entre outros aspectos culturais que fazem parte do repertório infantojuvenil, permitindo, assim, que elas vivenciem culturas, práticas sociais e artísticas

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diferentes e relacionem tais vivências aos seus saberes escolares. Contudo, neste ano, a coordenação pedagógica solicitou que todas as atividades realizadas no Sarau fossem contempladas nas atividades pedagógicas diárias dos alunos, uma vez que as apresentações artísticas têm apresentado textos e práticas relevantes para o contexto pedagógico.

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2. DESENVOLVIMENTO

A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar, bem como os critérios necessários para a escolha de textos e músicas para serem apresentados no Sarau Infantil é preciso discutir a relevância do lúdico, por conseguinte, a relevância da literatura nas séries iniciais. A Educação Infantil nem sempre teve um lugar de destaque na formação da criança pequena. Nascida no assistencialismo, cujo objetivo era suprir as necessidades da criança, preenchendo em muitos aspectos o lugar da família, passou por inúmeras transformações antes de tornar-se um direito. Com este olhar, discutir como o brincar e a brincadeira favorecem o desenvolvimento da aprendizagem e da criatividade nos primeiros anos da educação instrutiva é uma forma de aprimorar a aquisição do conhecimento de forma agradável e significativa. Conforme Xavier (2003), a conquista da Educação Infantil como um nível educacional e a compreensão dessa modalidade de atendimento como direito das crianças e famílias são importantes aliados nos debates e discussões que buscaram novas significações nas funções dessa área. Contudo, cabe considerar o lúdico nas séries iniciais do ensino fundamental como uma ferramenta de aprendizagem significativa porque durante a brincadeira a criança pode desenvolver inúmeras habilidades, aprimorando, principalmente, a criatividade. A construção histórica acerca da concepção da infância e como ela se reflete nas práticas educativas não são recentes, mas conquistaram grande espaço com diretrizes especificas, posto que, o direito a educação infantil conquistado pela criança também teve respaldo no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA, 2006) e no atual Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI, 1998). Assim, a Educação Infantil passou a ser vista como um direito e uma opção das famílias. Dessa forma, cabe ao professor desenvolver planejamentos que apresentem atividades lúdicas que contemplem o conteúdo teórico de forma que o educando assimile e desenvolva o conhecimento cognitivo. Contudo, as instituições precisam dispor de espaços educativos que favoreçam o desenvolvimento integral da criança, sendo a brinquedoteca um bom exemplo.

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Nesse aspecto, a formação de profissionais para a educação infantil precisa se tornar reflexiva, ou seja, deve possibilitar ao educador compreender a dimensão educativa do seu trabalho e construir autonomia intelectual para refletir sobre as práticas psicopedagógicas que exerce. Assim, essa formação não ocorre instantaneamente, mas por meio de um caminho longo a ser percorrido e a ser construído, que precisa de investimento de tempo e de recursos suficientes a essa construção. Para melhor compreender como se instituiu a docência voltada à educação infantil, é necessário saber de que forma surgiu e foi reconhecida esta profissão, como se deu e se dá hoje sua formação e quais são as especificidades inerentes ao profissional que a escolheu. Como o professor do Ensino Fundamental poderá manter práticas lúdicas e que contemplem as brincadeiras articulando-se com os conteúdos curriculares, ou mesmo em momentos do brincar livre requer uma formação continuada cujo objetivo principal consiste em atualizar os professores sobre os assuntos de sala, bem como, levar a reflexão sobre a prática pedagógica, podendo ocorrer dentro ou fora da escola, faz um alerta da importância de quando ocorrer dentro da escola todos os profissionais participarem, pois este é o momento de trocas de experiências, de projetos, de avaliação do que deu certo ou errado. Nessa perspectiva, a escola cria um ambiente sócio afetivo saudável para a criança. Portanto, deve ser um ambiente livre, que estimule o respeito à liberdade e à criatividade das crianças, e estas podem desenvolver a autossuficiência, a autonomia para terem condições de serem pessoas bem sucedidas. Já o educar se constitui no processo em que a criança convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro no espaço de convivência. A educação como “sistema educacional” configura um mundo, e os educandos confirmam em seu viver o mundo que viveram em sua educação. As discussões a respeito da importância da prática de leitura de modo geral, e a inserção da literatura infantil nas séries iniciais é uma questão que não se esgota, e nas séries iniciais esta relevância deve ser ainda mais acentuada, visto que, a leitura é imprescindível no desenvolvimento da aprendizagem e nos primeiros anos da educação escolar o indivíduo assimila os conteúdos apresentados de forma extremamente significativa, pois o desenvolvimento cognitivo primário dá-se nessa fase do ensino. Sendo assim, apontar a formação de leitores nas séries iniciais é ampliar o conhecimento de mundo do educando. Dessa forma, também é possível considerar a aprendizagem como sendo uma assimilação consciente do mundo físico mediante a interiorização gradual de atos externos e sua transformação em ações mentais que, privilegiam o ambiente social, ampliado pelos

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conhecimentos adquiridos com o habito de ler. Nas séries iniciais, o educador e os colegas mais experientes são os principais incentivadores e mediadores do conhecimento, no entanto, é preciso que haja um espaço de interação, aonde o dialogo seja privilegiado, a partir das potencialidades do aprendiz, permitindo o amadurecimento intelectual, com currículo que forneça as condições necessárias para desenvolver os conceitos científicos, assim, ela deve estar aberta as diferenças e ao erro, as contradições e a colaboração mutua visando o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa com base na leitura. A formação de leitores nas séries iniciais é de suma relevância, visto que, o desenvolvimento cognitivo e moral do ser humano ocorrem durante esta fase da vida. A leitura é de fato muito importante, pois através da leitura é possível que o indivíduo tenha formação crítica, responsável e atuante na sociedade, assim, “cabe à escola a formação e o desenvolvimento do hábito de leitura, e seu papel é tão amplo quanto mais restrito for o da família, condicionada a problemas socioeconômicos” (CATTANI & AGUIAR 1993, p.24). Diante disso, hoje é imprescindível instigar o ato de ler nas séries iniciais. Aproximar as crianças aos livros pode fazer toda diferença, pois essa aproximação é um dos caminhos que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa. Como vivemos em uma sociedade em que a tecnologia tem acesso facilitado, uma das formas de incentivar os alunos a lerem e através das novas tecnologias, como o computador, por exemplo. “Quanto mais às crianças puderem falar em situações diferentes, como contar o que lhe aconteceu em casa, contar histórias, dar um recado, explicar um jogo, pedir informação, mais poderão desenvolver suas capacidades comunicativas de maneira significativa. (BRASIL, 1998, p. 121)”. Com a devida orientação do professor o computador pode ser nova possibilidade de linguagem. Temos também os meios sociais que as crianças de hoje dominam como ninguém. Facebook, WhatsApp, e-mails dentre outros, podem ser utilizados para que eles compartilhem sugestões de leituras, bem como promover discussões das leituras realizadas. A leitura de mundo é imprescindível, já que para ele a compreensão crítica do ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo (FREIRE 2008, p.11). Nesse sentido, é interessante também orientar os alunos a ocupar de maneira correta a biblioteca, ou até mesmo criar lugares de leitura, onde leitura não seja direcionada à pesquisa e consulta, mas articulada para a satisfação de necessidades mais amplas do ser humano, seja, cultural, afetivas, estéticas entre outras.

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Diante do exposto, acredita-se que, a literatura infantil funciona como um subsídio de formação do cidadão, “Para que o convívio do leitor com a literatura resulte afetivo, nessa aventura espiritual que é a leitura, muitos são os fatores em jogo. Entre os mais importantes está a necessária adequação dos textos às diversas etapas do desenvolvimento infantil. (COELHO, 2000, p. 32)”. Assim, o uso da literatura infantil como subsídio torna-se uma alternativa para a formação do leitor nas séries iniciais. Um trabalho oral em um texto literário, que aborde o universo infantil pode criar as várias possibilidades de leitura. Segundo Coelho (2000, p. 33) da “inter-relação entre sua idade cronológica, nível de amadurecimento biopsiquico, afetivo, intelectual e grau de conhecimento da leitura.” Estudiosos apontam que um dos gêneros mais indicados para criança é uso da literatura. Trata-se de uma alternativa para a formação do leitor nas séries iniciais. Outro ponto importante é a interação dos professores, é necessário desenvolver atividade integradas com todos os professores da escola, pois será um motivador a mais as crianças verem que todos os professores falando uma mesma linguagem. É necessário que todos saibam que a leitura não se restringe somente aos professores de português, mas a todos, de todas as áreas, devem contribuir na construção dos futuros leitores, trabalhando interdisciplinarmente as áreas do conhecimento, estimulando o aluno a ser sujeito do seu próprio aprendizado. Os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais apontam a proposta do currículo para a prática da leitura como o exercício de tudo o que se lê um rol de textos, recados, bulas de remédios, avisos, manuais de instruções, receitas culinárias, faixas, textos informativos científicos, religiosos, filosófico etc. sob essa ótica fica claro é importante o leitor conhecer os diferentes gêneros e os diversos tipos de textos que circulam na sociedade. Professor é hoje uma das peças fundamentais no incentivo à leitura. E não é uma tarefa fácil, no entanto, não é impossível. A partir do momento que o profissional resolve assumir o desafio promovendo sempre novas propostas de ação pedagógica, e tendo como as orientações legais, os problemas serão superados. Assim, os critérios para a escolha do material devem considerar que, “as histórias devem ter um enredo simples, vivo e atraente, contendo situações que se aproximem o mais possível da vida da criança, de sua vivencia afetiva e domestica de seu meio social, de brinquedos e animais que a rodeiam. (SILVA, 1997, p. 16)”. Trabalhar a leitura através do lúdico também é uma forma interessante, e instigante para criança. Incluir brinquedos e brincadeiras, misturar livros e brinquedos, livros e brincadeiras, a escola consegue atrair as crianças para a leitura, e à medida que o livro entra na vida da criança desperta seu imaginário e, consequentemente, o desejo de ler.

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Dessa forma, um bom livro pode ser considerado como sendo, um “veículo de educação ativa, capaz de tocar diretamente a imaginação e a inteligência das crianças, de maneira muito mais eficaz do que qualquer dos meios usados até então. E mais, estimula também, a atividade motriz de seus corpos e mãos. (COELHO, 2000, p. 188)”. Partindo desse princípio, acreditamos que as atividades lúdicas envolvendo a leitura, realizadas diariamente pelos professores, bem como a disponibilização de livros de literatura infantil e brinquedos fazem com que os primeiros contatos com a leitura sejam agradáveis e divertidos.

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3. PROPOSTA DIDÁTICA

Como os professores e os gestores da escola podem pensar as metodologias e organizações curriculares específicas, a diversidade organizacional do Ensino Fundamental e a interdisciplinaridade na transformação do currículo em ações práticas é um desafio atual, o desafio da qualidade apresenta-se como uma dimensão maior, já que se sabe que os mecanismos atuais de formação não contemplam esta dupla função. Portanto, é urgente que, maneiras regulares de formação e especialização, bem como mecanismos de atualização dos profissionais, sejam asseguradas e que essa formação seja orientada pelos pressupostos e diretrizes expressos em políticas de Educação Infantil atuais, significativas e contextuais.

PROPOSTA DE DIDÁTICA ESCOLA TURMA CARGA HORÁRIA CONTEÚDOS

Escola Municipal Machado de Assis. 2 ano do Ensino Fundamental. 5 horas/aula Literatura – conceito e contexto. Contexto Histórico da Literatura.

OBJETIVOS

Principais Representantes da Literatura. Apresentar a Literatura como ferramenta

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

de aprendizagem. *Apresentar aos alunos material impresso contento

o

estudo

teórico

sobre

a

Literatura. *Desenvolver

a

leitura

do

material

apresentado com os alunos. * Discutir as possíveis dúvidas sobre o conteúdo. RECURSOS DIDÁTICOS

*Desenvolver atividades sobre o conteúdo. Livro didático e material impresso.

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DESENVOLVMENTO

No primeiro momento, será entregue aos alunos o material impresso contendo um resumo detalhes sobre o que é a literatura, qual seu objetivo na escola, de que forma a mesma

pode

ser

interessante

no

aprendizado. Na sequência será feita uma leitura dinâmica deste material, por conseguinte, explanação

do

conteúdo

com

o

esclarecimento das possíveis dúvidas. Esclarecidas as dúvidas, será desenvolvido um debate complementar para análise do conteúdo AVALIAÇÃO

apreendido

pelos

alunos,

seguido, por um questionário avaliativo. Será avaliada a interação durante a leitura e debate, por conseguinte, a atividade com

REFERÊNCIAS

questões discursivas e de múltipla escolha. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília, 1996. BRASIL. Referenciais para formação de Professores. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1994. CATTANI, Maria Izabel; AGUIAR, Vera Teixeira de. Leitura no 1.º grau: a proposta dos currículos. In: ZILBERMAN, Regina. (Org.). Leitura em crise na escola: alternativas do professor. 11. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993. CARLETI, Rosilene Callegari. A leitura: um desafio atual na busca de uma educação globalizada. ES, 2007. Disponível em http://www.univen.edu.br/revista. Acesso em novembro de 2016. COELHO, Nelly Novais; Literatura Infantil: Teoria Análise Didática. Edit. Moderna, 1º Ed. São Paulo 2000.

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4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível concluir que, o desafio da Educação Infantil é promover momentos de reflexão sobre as práticas pedagógicas, promovendo crescimento, mudança de concepções acerca da infância e da função da educação infantil, ampliando possibilidades em consonância com a experiência prática e a aquisição de conhecimentos teóricos do desenvolvimento e da educação de criança. Quando se propõe a trabalhar com educação infantil, o educador ou educadora deve-se ter como princípio, conhecer os fundamentos deste nível de ensino. Isto significa que é necessário saber verdadeiramente quem são seus alunos, inteirar-se da história de cada um, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontram, além de considerar o tempo que permanecem na escola. Por este motivo, a educação precisa ser muito embasada em fundamentos pedagógicos, que tragam be...


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