Fluxo de caixa Introdução PDF

Title Fluxo de caixa Introdução
Course Contabilidade
Institution Universidade de Sorocaba
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Resumo com base em sites, artigos, revistas...


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Fluxo de caixa

Em finanças, fluxo de caixa refere-se ao fluxo de caixa da empresa, ou seja, a quantidade de caixa que a empresa arrecada e gasta em um determinado período de tempo, às vezes associado a um projeto específico. O fluxo de caixa se refere ao fluxo de fundos no período passado, enquanto o orçamento se refere ao fluxo de caixa no período futuro. O fluxo de caixa é uma das ferramentas mais utilizadas na ciência contábil, é uma ferramenta de gestão financeira que pode prever todas as entradas e saídas de recursos financeiros da empresa no período futuro para indicar o saldo de caixa durante o período esperado. É fácil de se desenvolver para uma empresa com uma boa organização de controle financeiro, deve ser utilizado para controle e principalmente como ferramenta de tomada de decisão. O fluxo de caixa deve ser considerado uma estrutura flexível na qual os empreendedores devem inserir informações sobre entradas e saídas de acordo com as necessidades da empresa. Utilizando as informações do fluxo de caixa, o empreendedor pode elaborar estrutura de gestão de resultados, análise de sensibilidade, cálculo de lucratividade, lucratividade, ponto de equilíbrio e período de retorno do investimento. O objetivo é verificar a situação financeira do negócio por meio de análises e obter respostas claras sobre a possibilidade de sucesso do investimento e o estágio atual da empresa. O fluxo de caixa insuficiente traz vários problemas para a empresa, um dos obstáculos é que a dívida a ser paga é devida quando o caixa da empresa é insuficiente. Quando isso acontece, a empresa é obrigada a tomar empréstimos na maioria das vezes para evitar dívidas com o fornecedor e comprometer transações futuras. Entre os três principais motivos para falência ou fechamento de empresa, um deles é a falta de planejamento financeiro ou nenhum fluxo de caixa e previsão de fluxo de caixa (previsão de receitas e despesas da empresa). Se não houver fluxo de caixa projetado, a empresa não saberá com antecedência quantos empréstimos serão necessários ou quando (mesmo que temporariamente) os recursos poderão ser aplicados no mercado financeiro (ganhando juros e reduzindo o custo do capital emprestado).

Tipos de Fluxo de Caixa O fluxo de caixa é usado apenas para medir os resultados do período em termos financeiros (resultados de negócios - semelhantes à demonstração de resultados do ano) (modelo operacional), ou um modelo completo, incluindo todas as variações de caixa, variações de investimento (compras), e venda de ativos ...) e financiamento (obtenção de novos recursos no mercado ...) as demonstrações dos fluxos de caixa também podem ser divididas em modelos

diretos e modelos indiretos. No modelo direto, as entradas e saídas de caixa são objetivamente destacadas e informam a fonte (fonte) e o propósito (aplicação). É um modelo mais esclarecedor e facilmente analisado por leigos em contabilidade. No modelo indireto, as variações do caixa gerado pelas atividades operacionais são identificadas pelas variações do capital de giro (fluxo) da empresa. Por exemplo, um aumento nas contas de estoque significa uma diminuição no caixa, porque levará a mais despesas. A diminuição nas contas de fornecedores também significa uma diminuição em dinheiro, porque o dinheiro é usado para pagar a dívida do fornecedor. De acordo com o item 11 da NPC (Norma de Procedimentos Contábeis) nº 20/1999, a demonstração dos fluxos de caixa para um determinado período ou ano deve fornecer os fluxos de caixa ou aplicados às atividades operacionais, de investimento e de financiamento, bem como seus saldos de caixa. durante o período ou reconciliar o saldo no início e no final do ano.

Criação do Fluxo de Caixa Uma das maneiras mais fáceis é fazer com que a empresa use o modelo de "livro-caixa" para lidar com todas as transações financeiras. Outro método amplamente utilizado é avaliar as mudanças no balanço patrimonial e na demonstração do resultado anual (DRE). No que se refere à elaboração do DFC, seja ele direto ou indireto, além de negociar alguns motivos, são coletados também dados do balanço do ano corrente (ano corrente e anterior) e da demonstração do resultado do ano corrente. conta. No DFC direto e indireto, as informações fornecidas no grupo "Atividades de investimento e financiamento" são as mesmas. O que mudou é a forma de expressar a origem e o propósito da moeda gerada pelas atividades comerciais. Na DFC indireta, parte dos resultados do ano corrente, ajusta para eliminar os resultados não financeiros e adiciona ou exclui mudanças no grupo de contas do ativo circulante (exceto caixa e passivos circulantes).

Classificação das entradas e saídas de caixa De acordo com o disposto no artigo 188, parágrafo 1º da Lei nº 6.404 / 1976, e ainda de acordo com as orientações contidas na referida NPC quanto à estrutura do DFC, o ideal é selecionar três grupos de atividades relacionadas aos ingressos de caixa e fluxos de saída:

Atividades Operacionais – Incluindo transações envolvendo a realização do objeto social da empresa. Por exemplo, você pode comprar materiais aceitando vendas, pagando fornecedores, pagando funcionários etc.;

Atividades de Investimentos – Inclui transações com ativos financeiros, a aquisição ou venda de participações em outras sociedades e ativos usados para produzir bens ou prestar serviços relacionados com o objeto social da empresa. Vale ressaltar que as atividades de investimento não incluem a aquisição de ativos para fins de revenda;

Atividades de Financiamentos – Incluindo recursos captados de acionistas ou quotistas, bem como rendimentos na forma de lucros ou dividendos, captação de empréstimos ou outros recursos, sua amortização e remuneração.

É importante notar que quando certos recebimentos ou pagamentos de caixa podem ter características que correspondem ao fluxo de caixa das atividades operacionais e ao fluxo de caixa das atividades de financiamento ou investimento, é necessário ter um cuidado especial ao classificar as transações nos respectivos grupos de atividades. Portanto, os pagamentos a fornecedores decorrentes da compra de produção ou vendas de mercadorias devem ser classificados como atividades operacionais; os pagamentos a fornecedores decorrentes de financiamentos obtidos para a compra de ativos não circulantes devem ser classificados como atividades de investimento; e para expansão O valor pago aos credores, ao solicitarem empréstimos devido ao tamanho da empresa, devem ser classificados como atividades de financiamento....


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