Modelo DE Relatório (2) manipulação alopatica PDF

Title Modelo DE Relatório (2) manipulação alopatica
Author Jmendes Mendes
Course Estágio Supervisionado
Institution Anhanguera Educational
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relatorio para estagio supervisionado em gestao e manipulação alopatica...


Description

FACULDADE ANHANGUERA DE VALPARAÍSO CURSO DE FARMÁCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA

Nome do estagiário: Pedro Paulo Mendes Registro Acadêmico: Prof. Orientador: Larissa Barboza

VALPARAÍSO-GO 2021

FACULDADE ANHANGUERA DE VALPARAÍSO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO CURRICULAR EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Nome do estagiário: Pedro Paulo Mendes Registro acadêmico: Período do curso: 9º Semestre DADOS DO LOCAL DO ESTÁGIO Local do estágio: Faculdade Anhanguera de Valparaiso de Goiás Endereço: Rua A, 2-38 - Valparaiso II, Valparaíso de Goiás - GO, 72870-004 Orientadora de estágio: Prof.ª: Larissa Barboza PERÍODO DE ESTÁGIO Início: 16/08/2021 Término: 18/12/2021 Carga Horária Diária: 4 horas Carga Horária Total: 120 horas

VALPARAÍSO-GO 2021

INTRODUÇÃO

Dentro das farmácias de manipulação está cada vez mais evidente o papel do farmacêutico como agente de saúde, dispensador de medicamentos e ainda mais como orientador em tratamentos via médico- farmacêutico. A principal característica na manipulação tem como por objetivo a personalização e a destinação a determinados usuários portador de prescrição ou orientação terapêutica. O farmacêutico também está apto na manipulação de cosméticos, um setor já consolidado e que vem crescendo exponencialmente

- Boas práticas de manipulação: Para garantir a produção de um medicamento manipulado com qualidade, segurança e eficácia, a Farmácia com Manipulação deve seguir o Manual de Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. Este deve ser acompanhado de Procedimentos Operacionais Padrão de acordo com a legislação e a metodologia adequada ao seu estabelecimento. Esta prática permite que a empresa possua uma norma a ser seguida. De modo que fatores humanos, técnicos, administrativos e de maquinários que influem sobre a qualidade dos produtos estejam efetivamente sob controle. O objetivo é que os desvios da qualidade e seus problemas sejam prevenidos, reduzidos e eliminados. As Boas Práticas estabelecem uma série de roteiros para as diferentes etapas do processo, desde o atendimento ao cliente, aquisição de matérias-primas e embalagens, avaliação farmacêutica do receituário, manipulação, controle da qualidade e dispensação do medicamento até a manutenção da estrutura física, equipamentos, setor administrativo e equipe técnica. O treinamento deve ser registrado, bem como a eficácia que engloba cada pessoa envolvida. E para que não se tornem obsoletos devido aos avanços tecnológicos ligados aos equipamentos, instalações, embalagens, processos de fabricação, organização de produção, adequação às legislações vigentes e crescimento da empresa, devem estar em contínua revisão, no mínimo anualmente. Além de vários documentos necessários para o funcionamento a Farmácia deve seguir a diretrizes da RDC 67/2007, responsável por estabelecer parâmetros e padronizar as boas práticas de manipulação. Documentação geral: 

Contrato social;



CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica);



Alvará de funcionamento;



Licença sanitária;



AFE (Autorização de funcionamento);



AE (Autorização especial);



Licença do Corpo de Bombeiros;



Certidão de regularidade profissional do CRF–PR;



Projeto arquitetônico aprovado; Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)/Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA)/Atestado de Saúde Ocupacional (ASO);



Manual de Boas Práticas;



Registro de funcionários; Deve ser afixada em local visível ao público, lista com números atualizados de telefone do Conselho Regional de Farmácia, dos Órgãos Estadual e Municipal de Vigilância Sanitária e Órgãos de defesa do consumidor;

- Formas farmacêuticas. As formas farmacêuticas são as formas físicas de apresentação do medicamento, e elas podem ser classificadas em sólidas, líquidas, semisólidas e gasosas. As formas sólidas podem ser pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos. As formas líquidas são as soluções, xaropes, elixires, suspensões, emulsões, injetáveis, tinturas e extratos. As formas gasosas são os aerossóis (sprays). Já as formas semi-sólidas são os géis, loções, ungüentos, linimentos, ceratos, pastas, cremes e pomadas. OBS: As referências da introdução devem constar ao final do relatório junto com as demais referencias do trabalho. - Planejamento de fármacos. O processo de pesquisa e desenvolvimento de fármacos (P&D) é complexo, longo e de alto custo. O impacto do uso de medicamentos na sociedade tem várias facetas. Por um lado, os fármacos podem aumentar a expectativa de vida das pessoas, tratar certas doenças, trazendo assim benefícios sociais e econômicos; por outro lado, podem aumentar os custos da atenção à saúde se utilizados inadequadamente e/ou levar à ocorrência de reações adversas. A descoberta de novos medicamentos tem suas raízes profundamente ligadas às inovações científicas e tecnológicas. Os avanços expressivos da química e biologia e a melhor compreensão de vias bioquímicas fisiológicas, alvos moleculares e de mecanismos que levam ao aparecimento e desenvolvimento de doenças, tornaram possível a descoberta de formulações terapêuticas notáveis. As etapas envolvidas no processo de P&D baseia-se, simplificadamente, no estudo de compostos para o tratamento de doenças. A primeira etapa consiste na descoberta de um composto com atividade

terapêutica. Na segunda etapa são feitos testes in vitro para avaliação das propriedades biológicas das moléculas obtidas, por meio de bio ensaios in vivo estudando o metabolismo e investigando a farmacocinética e farmacodinâmica nos animais, o que é considerado o estudo pré-clínico. Na terceira e última etapa do processo são realizados estudos clínicos em humanos, em várias fases, parte denominada estudo clínico (LOMBARDINO & LOWE, 2004; FERREIRA et al., 2009; GUIDO et al., 2010). Introduzir um novo medicamento na terapêutica é um processo longo e bastante oneroso como citado anteriormente. Todo o processo de P&D dura cerca de doze anos, com probabilidade de sucesso muito pequena (LIMA et al., 2003). Assim, de cada 30.000 moléculas sintetizadas, 20.000 (66,7%) entram na fase de estudos pré-clínicos, 200 (0,67%) entram na fase I dos estudos clínicos, 40 (0,13%) passam para a fase II, 12 (0,04%) entram na fase III e somente nove (0,027%) são aprovadas pelos

Orgãos regulatórios. É importante mencionar ainda, que apenas um medicamento aprovado (0,003%) e são incluído nos protocolos terapêuticos (CALIXTO & SIQUEIRA JÚNIOR, 2008

Curso: Farmácia

Semestre Letivo: 9º

Disciplina: Estágio em Manipulação Alopática Homeopática Professora Responsável: Larissa Barboza

Ano: Turno: Noturno 2021.2 Carga Horária: e 120H

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO 1. Deverá ser montado um relatório por aluno; 2. Incluir após essas orientações o cronograma de aulas; 3. Incluir o relatório após o cronograma; 4. Incluir os protocolos de aula prática após os relatórios; 5. Incluir ao final desse documento os POP’s elaborados;

6. Entregar no dia de encerramento de estágio presencialmente;

ORIENTAÇÕES SOBRE AS AULAS PRÁTICAS 1. Cada aluno deve ter esse roteiro de práticas impresso para as observações a serem dadas no momento da aula bem como verificação de frequência; 2. Todas as funções e cálculos (quando necessário) devem ser preenchidos pelo aluno antes da aula; 3. Limite de entrada no laboratório: 10 minutos; 4. Todos os alunos deverão estar paramentados. A ausência de EPI implica em não assistir a aula; 5. A lista de frequência será vistada pelo docente responsável ao final de cada aula prática; 6. Essa lista de frequência ficará sob responsabilidade do aluno, que se compromete em entregá-la juntamente com o relatório no último encontro; 7. O esquecimento da lista no dia da aula implica em ausência; 8. Todos os produtos manipulados deverão ser entregues para verificação do professor; 9. As bancadas devem ser deixadas organizadas, todas as vidrarias e equipamentos devem ser deixados limpos e o descarte de materiais deve ser feito adequadamente; 10.A não observância das atividades descritas acarreta perda de pontuação.

CRONOGRAMA AULA

DATA

H/A

01

17/08

4

02

18/08

4

03 04 05

24/08 25/08 31/08

4 4 4

ASSUNTO OBSERVAÇÃO Apresentação do professor, da disciplina e do contrato pedagógico, bibliografia e método de avaliação. AULA TEÓRICA Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias I BPM de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso AULA TEÓRICA Humano em Farmácias II Avaliação da segurança microbiológica AULA PRÁTICA Avaliação da segurança microbiológica AULA PRÁTICA Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo A) AULA PRÁTICA

06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

01/09 07/09 08/09 14/09 15/09 21/09 22/09 28/09 29/09 05/10 06/10 12/10 13/10 19/10 20/10 26/10 27/10 02/11

24

03/11

25 26 27 28 29 30 31

09/11 10/11 16/11 17/11 23/11 24/11 30/11

32 33

4 0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 0 4 4 4 4 4 0 4

Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo B) Feriado Apresentação do controle microbiológica (Todos) Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo A) Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo B) Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo A) Formas farmacêuticas semissólidas (Grupo B) Palestra sobre identidade visual e empreendedorismo Apresentação das propostas (Todos) Semana de palestras Semana de palestras Feriado Apresentação dos pops (Todos) Fórmulas Farmacêuticas Líquidas (Grupo A) Fórmulas Farmacêuticas Líquidas (Grupo B) Fórmulas Farmacêuticas Líqui. Uso Externo (Grupo A) Fórmulas Farmacêuticas Líqui. Uso Externo (Grupo B) FERIADO Apresentação dos Custos (Todos)

AULA PRÁTICA SEM AULA AULA TEÓRICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA TEÓRICA AULA TEÓRICA AULA TEÓRICA AULA TEÓRICA SEM AULA AULA TEÓRICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA SEM AULA AULA TEÓRICA

01/12

4 4 4 4 4 4 0 4

Fórmulas Farmacêuticas Sólidas (Grupo A) Fórmulas Farmacêuticas Sólidas (Grupo B) Apresentação da identidade visual (Grupo A) Apresentação da identidade visual (Grupo B) Manipulação do produto escolhido pelo grupo Manipulação do produto escolhido pelo grupo FERIADO Apresentação do produto (Todos)

AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA AULA TEÓRICA AULA TEÓRICA AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA SEM AULA AULA TEÓRICA

07/12

4

Entrega do relatório (Todos)

AULA TEÓRICA

FICHA DE FREQUÊNCIA CURSO: FARMÁCIA

SEMESTRE LETIVO: 9º

DISCIPLINA: ESTÁGIO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA PROFESSORA RESPONSÁVEL: LARISSA BARBOZA DATA

ASSINATURA LEGÍVEL DO ALUNO AULA 01: AULA 02: AULA 03: AULA 04: AULA 05: AULA 06: AULA 07: AULA 08: AULA 09: AULA 10: AULA 11: AULA 12: AULA 13: AULA 14: AULA 15: AULA 16: AULA 17: AULA 18: AULA 19: AULA 20: AULA 21: AULA 22: AULA 23: AULA 24: AULA 25: AULA 26: AULA 27: AULA 28: AULA 29:

TURNO: NOTURNO

ANO: 2021.2

CARGA HORÁRIA: 120H RUBRICA DA PROFESSORA

Introdução:

RELATÓRIO

A identidade visual baseia-se no conjunto de todos os aspectos visuais que acompanham um produto, empresa ou serviço. Geralmente contém as cores, fontes da marca e dos conteúdos de comunicação, texturas, ícones, formas, mascote e o logo gerado a partir desses elementos. E um de seus objetivos é permitir que uma mensagem seja comunicada de forma que ela reflita a personalidade da marca em todos os pontos de contato dela, da marca, e da experiência que ela oferece. Entenda como ponto de contato todos os lugares e meios em que as pessoas verão a marca: embalagem, site, carta de visita , banners impressos ou digitais, posts nas redes sociais, assinatura de email, capas de apostilas, ebooks, sala de reunião, recepção da empresa etc. Ao ser mostrada de forma contínua e consistente em todos os pontos de contato com o seu público, a marca consegue promover, dentre outras diversas coisas, a identificação das pessoas com a empresa. Permite fazer com as pessoas se lembrem do negócio quando sentirem o desejo ou necessidade de consumir o que ele oferece.

Metodologia: Descrever a atividade que foi proposta pela professora, apresentar a idéia do produto e justificar a escolha do grupo; Resultados: Gel de arnica nacional com mentol tendo como principais vantagens a secagem rápida, fácil aplicação, não são oclusivos, possui baixo índice de toxicidade, preparo simples e rápida absorção Material de Vidraria: Bequer, termômetro, bastão de vidro, chapa aquecedora, espátula, vidro de relógio e proveta, fita de PH, gral de porcelana. Embalagem: Pote de 60g. Rótulo: A rotulagem e embalagem deve conter a formulação, data de fabricação e de validade além da identificação da empresa

POP’s

Gel de arnica nacional com Mentol 1. Nipagim – 1g - Função: Conservante. 2. Nipazol 0,75g - Função: Antimicrobiano(parabeno). 3. EDTA dissódico 0,5 g - Função: Quelante, sequestrante. 4. Carbopol 940 10g- Função: Agente gelificante 5.Trietanonamila 15 gts = 2,25 - Função: Emoliente 6. Água purificada qsp 487 mL - Função: Solubilizante 7. Mentol 2,25 g – Função: Propiedades anestésicas e refrescância. 8 Tintura mãe (arnica nacional) 20mL – Função Técnica: 1. Aquecer a água a 70 ºC. 2. Solubilizar os três primeiros insumos 3. Acrescentar o carbopol aos poucos e com agitação constante até a dispersão completa. 4. Reduzir a temperatura para 40 ºC 5. Adicionara TEA para ajustar o pH para 5,5-7 6. Em gral de porcelana triturar o mentol 7. Diluir o mentol em aproximadamente 25mL de álcool etílico neutro. 8. Acrescentar a solução de mentol ao gel de carbopol 9. adicionar a tintura mãe ao semissólido (gel) identidade visual, custos, anexar fotos do produto manipulado, rótulo, embalagem e o POP. Conclusão: O resultado foi satisfatório para o grupo? Comente.

Referências:

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Comissão da Farmacopeia Brasileira. Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira. 5ª edição. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. Disponível em:...


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