Módulo 7 - Crescimento, desenvolvimento e flutuações da atividade económica PDF

Title Módulo 7 - Crescimento, desenvolvimento e flutuações da atividade económica
Author Joana Ramos
Course Economia
Institution Universidade de Lisboa
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Summary

trabalho obrigatório para passar á cadeira de economia. util para recolher informação sobre a matéria estudada..........


Description

2018/2019

Curso Técnico de Serviços Jurídicos

Trabalho de Economia

Módulo 7 - Crescimento, desenvolvimento e flutuações da atividade económica

Joana Ramos nº7

Índice: 1. Introdução 2. Conceito de Crescimento económico 3. Conceito de desenvolvimento económico 4. Indicadores de medida do desenvolvimento 5. Limitações dos indicadores de desenvolvimento 6. Heterogeneidade de situações de desenvolvimento 7. O Crescimento económico moderno 8. Fatores do crescimento económico moderno 9. Características do crescimento económico moderno 10. Ciclos de Crescimento económico 11. Desenvolvimento humano e sustentável 12. Desigualdades de desenvolvimento a nível mundial 13. Países desenvolvidos: situações de pobreza e de exclusão social 14. Conclusão 15. Webgrafia

1. Introdução O problema económico consiste em procurar satisfazer as necessidades das pessoas, dados os escassos recursos disponíveis, e a tecnologia existente. Para o resolver, é essencial ter em conta que as escolhas presentes condicionam de forma decisiva o bem-estar das gerações futuras. Vivemos numa era de abundância e prosperidade sem precedentes. O enorme progresso tecnológico a que assistimos no século XX transformou completamente a economia e usufruímos agora de bens como o automóvel, a televisão, o computador e o telemóvel. Também usamos aviões para viajar pelo mundo, e comunicamos através da Internet, ou seja, temos cada vez mais qualidade de vida, e as nossas vidas são cada vez mais longas. O desenvolvimento económico vai relaxando as restrições que limitam as escolhas e oportunidades das pessoas, que procuram essencialmente viver bem e por muito tempo. Já o conceito de crescimento económico é mais restrito, focando-se no aumento quantitativo da capacidade produtiva, e não na transformação qualitativa da estrutura da economia. As sociedades atuais proporcionam aos seus habitantes condições de vida diferentes. Sociedades como a sueca ou a norueguesa asseguram o acesso de toda a população ao ensino e à saúde e proporcionam as infira-estruturas básicas como: a rede de esgotos, a recolha de lixos, etc. Pelo contrário, os habitantes da Etiópia ou da Somália não conseguem satisfazer necessidades básicas como: a fome, a educação ou o acesso à saúde. A sociedade portuguesa situa-se entre os dois extremos, uma vez que garante a satisfação de necessidades básicas, mas apresenta um número significativo de habitantes em situação de pobreza (indivíduos que sobrevivem com menos de metade do rendimento).

2. Conceito de Crescimento económico O avanço das sociedades contempla aspetos quantificáveis, como o produto, e outros em que é mais difícil proceder a essa mediação, como os aspetos associados às quantidades de vida das populações. Assim, os economistas falam de crescimento económico e de desenvolvimento, dois conceitos distintos e importantes na análise da problemática da melhoria do nível de vida das sociedades. O crescimento económico ocorre quando uma economia regista o aumento do produto ao longo de um certo período de tempo. Geralmente, avalia-se o crescimento económico através do aumento do volume de produção por habitante, outras vezes utiliza-se a taxa de crescimento do produto. Assim, pode-se enunciar que o crescimento económico representa o aumento durável da produção global de uma economia e é um fenómeno que pode ser avaliado e quantificado. O crescimento económico, ao corresponder ao aumento na capacidade de produção de um país, deve ser entendido apenas como um meio importante para a sociedade poder atingir o fim a que se destina que é o desenvolvimento.

O conceito de crescimento é diferente do de desenvolvimento porque implica um aumento quantitativo da produção, e que terá como resultado o aumento do nível de vida e da riqueza do país mas não há a preocupação com a melhoria das condições de vida da sociedade. Para existir crescimento económico são necessários avanços tecnológicos que lev am ao aumento da produtividade e adaptações institucionais e ideológicas que dêem suporte a esses avanços tecnológicos. Por isso é contraditório com a definição de desenvolvimento, que, para além do crescimento pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas da sociedade em geral. Este tem em conta a estrutura de repartição dos rendimentos a par do aumento do PIB. W. Rostow, economista e político norte-americano, na sua obra “As etapas do crescimento económico: um manifesto não comunista” identificou cinco etapas essenciais no processo de crescimento económico: A sociedade tradicional: A economia deste período caracteriza-se sobretudo pela economia de subsistência. As condições prévias do arranque: Fase de transição em se dá o incremento da especialização do trabalho e a geração de excedentes para comercialização. O arranque (take off): Aumento da industrialização com a passagem crescente de trabalhadoras da agricultura para a indústria. A maturidade: Dá-se a diversificação das atividades económicas graças à inovação tecnológica. O consumo de massa: a economia evolui para o consumo em massa e leva ao florescimento da indústria dos bens de consumo.

3. Conceito de Desenvolvimento económico O desenvolvimento económico é um conceito mais abrangente e exigente que o de crescimento económico, pois não basta existir crescimento económico para se poder falar em desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento representa a melhoria das condições de vida da população, assumindo estas múltiplas vertentes, podendo ser desde aspetos materiais que incluem mais e melhor alimentação, vestuário e calçado, mas também aspetos imateriais que integram melhores redes de transportes, melhores condições de habitabilidade, que passam por melhores casas, redes de esgotos e de sistemas de recolha de lixos, maior rapidez e maior qualidade na oferta de educação e de saúde, melhor e mais célere justiça, etc. Assim, pode-se enunciar que o desenvolvimento económico como a capacidade da sociedade satisfazer as necessidades da sua população e permitir-lhe alcançar um nível de bem-estar adequado. O desenvolvimento deve garantir a cobertura de certas necessidades como a alimentação, saúde, habitação, educação, entre outros, mas pode ser obtido de vários caminhos e tendo por base diferentes fatores, no entanto apesar dessa diversidade de trajetos de desenvolvimento existem fatores constantes como:

❖ Dimensão dos mercados; ❖ O progresso técnico; ❖ A melhoria do fator capital; Existem, no entanto, algumas semelhanças entre os conceitos de crescimento e de desenvolvimento. Assim, o crescimento pode conduzir ao desenvolvimento, desde que o crescimento económico proporcione a melhoria das condições de vida das populações. O crescimento económico é o grande dinamizador do desenvolvimento, mas só por si não basta, é necessário que todos beneficiem desses ganhos e não só a parte da população afeta ao poder político, económico, religioso ou cultural.

4. Indicadores de medida do desenvolvimento Os países apresentam níveis de desenvolvimento diferentes, encontrando-se uns num nível mais elevado do que outros. Assim, há necessidade de conhecer essa diversidade de situações, de as medir e quantificar. Os indicadores constituem o instrumento estatístico habitualmente utilizado na medição do desenvolvimento. Dada a complexidade do desenvolvimento, um fenómeno multidimensional e plurifacetado, a escolha e utilização de indicadores não se apresenta tarefa fácil, torna-se necessário o recurso a um conjunto diversificado de indicadores, quer de carácter quantitativo quer de carácter qualitativo, de forma a abarcar o maior número possível de elementos que possam transmitir a complexidade da realidade em causa. No entanto, nenhum indicador é suficiente para conhecer a realidade, apenas nos mostra uma pequena parte do todo social. Sendo assim, pode-se concluir que os indicadores são meios importantes de conhecer a realidade, permitem tomar medidas de forma a melhorar a situação e a conhecer a evolução da mesma ao longo dos anos. Ou seja, os indicadores servem: • Para aferir os níveis de desenvolvimento dos países, regiões, empresas, fazendo-se comparações entre eles • Compreender, informar e prever o comportamento da economia • Para ajuizar a política económica do Governo Habitualmente, para se medir o desenvolvimento utilizam-se indicadores simples e indicadores compostos. Indicadores simples Os indicadores simples permitem avaliar aspetos da realidade, como, aspetos socioculturais, por exemplo; a taxa de analfabetismo; a taxa de escolaridade feminina; o consumo de jornais por habitante; número de médicos por 1000 habitantes; e a taxa de alfabetização de adultos, aspetos

económicos, por exemplo, o PIB per capita, o RN per capita, a taxa de inflação; a taxa de crescimento anual do PIB; a repartição da população ativa por sectores de atividade, aspetos políticos, o reconhecimento dos direitos humanos; o reconhecimento dos direitos da criança, existência/não existência da pena de morte, grau de participação na vida política e por ultimo os aspetos demográficos, a taxa de crescimento anual da população; taxa de natalidade, a taxa de mortalidade e a esperança média de vida. Indicadores Compostos São indicadores que nos dão uma noção mais concreta e completa do desenvolvimento de um país. Estes surgiram da necessidade de compreender melhor a situação de cada país e abarcam informações não só de natureza económica como também de outras naturezas. Os indicadores simples, por si só, podem distorcer a realidade, pelo que deveremos recorrer a um conjunto alargado de indicadores para podermos, de facto, ter uma perspetiva mais completa da situação económica e social dos diferentes países.

Esses indicadores são os seguintes: ❖ Índice de desenvolvimento humano ❖ Índice da desigualdade de género ❖ Índice da pobreza humana

Índice de desenvolvimento humano Este indicador, dá-nos uma ideia mais precisa da situação económica, social e cultural de um país.

O IDH inclui os seguintes indicadores: • PIB per capita em d. P.P.C.: estabelece-se um cabaz e vê-se, em cada país, o que se pode comprar com essa quantidade de dinheiro. • Esperança de vida à nascença • Escolaridade combinada: ◦

Taxa de alfabetização



Escolaridade combinada0

Índice de Desigualdade de género O IDG é como o IDH, mas ajustado ao género, permitindo, dentro dos valores do IDH, saber se há diferenças entre o homem e a mulher. Assim, o IDG corrige o IDH de acordo com desigual posição e participação da mulher na vida política, cultural, social e económica do seu país.

Tem os seguintes indicadores: • EMV à nascença (H/M) • Rendimentos (H/M) • Nível de conhecimentos: ◦

Taxa de escolarização (H/M)



Taxa de alfabetização (H/M)

Índice de Pobreza humana Existem dois tipos de IPH na medida em que se ajustam ao tipo de desenvolvimento de um país. Quanto mais desenvolvido for um país, mais diferente a noção de pobreza vai ser, relativamente a um país subdesenvolvido. Assim, se para um país subdesenvolvido, viver até aos 40 anos significa ter uma vida longa e

saudável, para um país desenvolvido isso pode significar ter uma vida curta e pouco saudável. IPH 1: • Vida Longa e saudável: probabilidade de não viver até aos 40 anos • Nível de conhecimento: taxa de alfabetização dos adultos • Nível de vida digno: percentagem sem acesso à água melhorada e percentagem de crianças de baixo peso. IPH 2: • Vida longa e saudável: probabilidade de não viver até aos 60 anos • Nível de conhecimentos: taxa de analfabetismo funcional • Nível de vida digno: percentagem de população a viver abaixo do limiar da pobreza • Exclusão social: taxa de desemprego de longa duração.

5. Limitações dos indicadores de desenvolvimento Dada a complexidade da realidade social, os indicadores, apesar de constituírem um instrumento de trabalho, são sempre imperfeitos e insuficientes, pois não conseguem traduzir a totalidade da realidade social. Em termos quantitativos, é relativamente simples encontrarmos algumas respostas como a medição do Produto Nacional ou mesmo do Rendimento Nacional per capita. Mas quando passamos à análise qualitativa, as questões levantam-se com maior incidência. Poderemos questionar a validade do indicador RN per capita, qual o seu significado? O que traduz ele? E como medir, por exemplo, a realização dos direitos humanos? Outro conjunto de questões que se pode levantar na utilização dos indicadores diz respeito à recolha dos dados estatísticos. Nos países menos desenvolvidos a informação estatística é por vezes deficiente, dadas as dificuldades na recolha dos dados ou mesmo no seu tratamento. O PIB per capita é um indicador habitualmente utilizado para estabelecer comparações internacionais em termos de bem-estar das populações.

No entanto, apresenta grandes limitações, já que: • Sendo uma média, nada nos diz sobre a forma como a riqueza é distribuída pela população, diluindo as desigualdades económicas e consequentemente as desigualdades sociais; • Não contabiliza o peso da economia informal, tal como o trabalho doméstico, o trabalho • infantil, a produção destinada ao auto consumo ou ainda as operações que escapam ao controlo das autoridades, como o contrabando ou o tráfico ilícito de bens, serviços e capitais; • Em termos de comparações internacionais, utiliza-se em geral como unidade o dólar americano, não se tomando em conta a diferença de preços entre os países.

Para responder a este problema introduziu-se o corretor dólares PPC (Paridade do Poder de Compra), que nos permite saber o que é possível comprar com 1 dólar em cada país e proceder a comparações entre países através do poder de compra expresso pelo PIB. Apesar de o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) ser um indicador composto e poder ultrapassar algumas limitações apresentadas pelos indicadores simples, mostra-se ainda imperfeito e insuficiente na medição de situações complexas como o desenvolvimento humano, pois este é muito mais vasto, rico e profundo do que é possível transmitir através de um indicador. Uma das críticas usualmente feitas ao IDH refere-se ao número limitado de indicadores simples que o compõe, não conseguindo assim traduzir a complexidade do desenvolvimento humano. Um segundo aspeto prende-se com a taxa de alfabetização de adultos, considerada como representativa do nível de conhecimento de uma população. Mas um país pode estar a realizar um forte investimento na escolarização das suas crianças e jovens e só daqui a uns anos esta situação será visível na taxa de alfabetização de adultos. Sendo, ainda, o IDH uma média nacional, esconde as desigualdades existentes, quer entre grupos sociais quer entre sexos, regiões ou etnias.

Ou seja; Limitações dos Indicadores Simples: •

Oculta as diferenças: o Desigualdades económicas o Desigualdades sociais

• • •

Necessidade de utilizar vários documentos Necessidade de utilizar um corretor de preços e de moeda entre países em dólares PPC Insuficiente contabilização de certos acontecimentos: o Atividades ilegais o Auto consumo

Limitações dos Indicadores Compostos: • • •

Integram um reduzido número de indicadores simples Escondem desigualdades entre grupos, sexo ou etnias Não conseguem refletir todas as transformações na sociedade

6. Heterogeneidade de situações de desenvolvimento Quando analisamos o desenvolvimento a nível mundial, verificamos que os países apresentam níveis de desenvolvimento muito diferentes. Para além da grande desigualdade a nível mundial também existe grandes desigualdades no interior dos países. Tendo em conta essas desigualdades as Nações Unidas utilizam a seguinte classificação: ✓ Países desenvolvidos ✓ Países em desenvolvimento ✓ Países menos desenvolvidos Países desenvolvidos Os países desenvolvidos possuem um elevado desenvolvimento económico e são bastante industrializados. Em relação aos setores da economia, são representados pelos setores terciário (atividades comerciais) e quaternário (serviços de informação). Possuem um elevado PIB, que constitui o valor monetário dos bens e serviços produzidos pelo país no período de um ano. A renda per capita nesses países é, geralmente, alta, e a sua distribuição é mais homogénea que a de países em menos desenvolvidos e em desenvolvimento. Os países desenvolvidos apresentam bons indicadores sociais. O IDH, indicador que avalia os níveis de educação, saúde e renda, desses países é próximo de 1. Esse valor indica boa qualidade e expectativa de vida, alto grau de educação e alfabetização e uma renda per capita elevada. Além disso, os países desenvolvidos apresentam reduzidas taxas de natalidade, de mortalidade e de mortalidade infantil. Exemplos: Segundo critérios económicos:



Estados Unidos - PIB: 19,39 trilhões USD Japão - PIB: 4,872 trilhões USD



Canadá - PIB: 1,653 trilhões USD



Austrália - PIB: 1,323 trilhões USD



Segundo critérios sociais: •

Noruega - IDH: 0,953



Suíça - IDH: 0,944



Austrália - IDH: 0,939



Irlanda - IDH: 0,938

Países em desenvolvimento Um país em desenvolvimento é aquele que tem um escasso nível de industrialização, um padrão de vida relativamente modesto, e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de moderado a baixo. Os cidadãos dos países em desenvolvimento têm um padrão de vida baixo a médio. Nem todos os fatores produtivos são usados em sua totalidade e sua capacidade tecnológica é devassada. Há também uma distribuição desigual de renda nos países em desenvolvimento e grande parte da riqueza está concentrada na mão de poucas pessoas. As taxas de nascimento e morte são mais altas do que em países desenvolvidos. A taxa de mortalidade infantil também é alta devido à má nutrição, escassez de serviços médicos, infraestrutura e pouco conhecimento sobre saúde. Esses países geram as suas receitas através do setor agrícola ou dos setores de serviços, e não tem uma economia muito estável. Por isso, dependem dos países desenvolvidos para apoiá-los no estabelecimento de indústrias. Alguns exemplos de países subdesenvolvidos são Colômbia, Índia, Quénia, Paquistão, Sri Lanka, Tailândia e Turqui a.

Países menos desenvolvidos Um país menos desenvolvido é um país onde as condições de vida são mais precárias do que num país em desenvolvimento. Nesses países existem taxas muito baixas de escolaridade, ausência de cuidados de saúde, muito baixa esperança de vida ou taxas de mortalidade infantil muito elevadas como é o caso de Angola, Guiné-Equatorial, Afeganistão, Nepal, Timor-Leste e Ilhas Salomão, entre muito outros.

7. Crescimento económico moderno No século passado, as transformações na economia mundial deram origem a que muitos países registassem um considerável crescimento económico. Com efeito, após a Segunda guerra Mundial e até à década de 70 do século XX, o crescimento de algumas economias atingiu valores muito

elevados, por exemplo, 3,9% nos Estados Unidos, 3% no Reino Unido, 6%na Alemanha, 5,2% em França e 5,6% em Itália. Este fenómeno é designado por Simon Kuznetz como crescimento económico moderno. Este autor definiu o crescimento económico de um país como “o crescimento a longo prazo da capacidade de prover a sua população de bens económicos cada vez mais diversos, a qual se baseia no avanço da tecnologia e nas adaptações institucionais e ideológicas que ela requer”. Deste modo, uma fase de crescimento económico elevado significa que cada geração pode desfrutar de rendimentos mais elevados do que os dos seus pais, consumindo maiores quantidades de bens e de serviços, o que significa uma melhoria do seu padrão de vida. O crescimento económico foi alcançado pelos países de várias formas, ou seja, os países seguiram trajetórias diferentes para o alcançar, o que reforça a ideia de que não existem receitas para atingir o crescimento económico. Aliás, a crise que o mundo ocidental atravessa atualmente tem vindo a questionar a eficácia no longo pra...


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