Montagem da mesa cirúrgica PDF

Title Montagem da mesa cirúrgica
Author Giovana Garcia
Course Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Institution Universidade de Santo Amaro
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Description

Montagem de mesa cirúrgica A organização de mesas auxiliares facilita e otimiza o atendimento diário dos pacientes.

Síntese

Exérese

Anestesia

Incisão

Auxiliar

Divulsão

Antissepsia

Hemostasia

Antissepsia   

Pinça Allis; Pinça Collin; Pinça Cheron.

Anestesia  

Agulhas e anestésicos; Seringas.

Diérese   

Visam romper (incisão) ou interromper (diérese) a integridade dos tecidos; Instrumento principal: bisturi; Instrumento acessório: pinça de dissecção (com ou sem dentes) e porta-agulha (montagem dos bisturis).

Incisão 

.Cabos de bisturi e lâminas.

Qualidade das incisões       

Detalhes da técnica cirúrgica visando uma cirurgia o mais atraumática possível; Irrigação sanguínea do retalho; Respeito à integridade tecidual; Adequada visualização do campo operatório; Versatilidade na amplitude; Apoio do traçado em tecido ósseo sadio; Tipos de incisão intrasulucar - Neumam (Triangular); - Partsch (semi-lunar); - Novak-Peter (quadrangular); - Wassmund (quadrangular).

Divulsão   

Sindesmotomia; Molt e Sindesmótomo; Tesouras.

Exérese   



Retiramos porção ou todo um órgão; Fórceps e alavancas; Osteotomia - Remoção de tecido ósseo; - Linha única (sem esípiculas); - Instrumental de corte (não esmagar); - Resfriamento com instrumentos rotatórios; - Visualização e acesso; - Instrumentos (cinzéis, osteótomos e instrumentos rotatórios); Curetagem: remoção de formações estranhas, patológicas ou não. Uso de curetas.

Hemostasia   



Interrupção da perda sanguínea; Hemorragias: venosa, arterial ou capilar; Manobras - Compressão; - Sutura em massa; - Pinçamento e ligadura do vaso; - Eletrcoagulação; - Substâncias hemostáticas (esponja de celulose, celulose oxidada, fibrina, cera, etc). Pinças.

Síntese    

    

Suturas; Reposição das estruturas anatômicas rompidas ou interrompidas; Favorece reparação (imobilização, reduz espaço morto, estabiliza coágulos); Qualidade da sutura - Sutura asséptica; - Atraumática; - Imobilidade (tensão do fio); Porta agulhas; Agulhas e fios de sutura; Classificação e calibre dos fios; Instrumentos acessórios (pinças e tesouras); Finalidade da sutura: minimiza espaços vazios, aproxima e imobiliza as bordas da ferida e hemostasia;

 

Técnica do uso de porta-agulhas - Movimentos dependendo da forma da agulha (meio circulo = rotação); Tipos de sutura - Pontos isolados (descontínua); - Ponto simples; - Em “u”; - Em “x”; - Suturas contínuas; - Ancorada; - Intradérmica.

Luxação  

Expansão das corticais do alvéolo; Rompimento das fibras do ligamento periodontal.

Adaptação do fórceps    

A ponta ativa do fórceps tem o formato do colo do dente; Deve ser apreendido com firmeza; A ponta ativa do fórceps deve ser mantida paralela ao longo eixo do dente; A ponta ativa do fórceps deve ser posicionada o mais apical possível.

Luxação com fórceps 



Pressão apical - Rompe as fibras apicais do ligamento; - Expande a crista alveolar; - Desloca o ponto de fulcro mais apicalmente; - Maior eficácia na expansão alveolar e menor risco de fratura radicular. Pressão vestíbulo-lingual - Deve ser realizada com movimentos de pressão firme, controlada e de velocidade lenta; - A força maior deve ser realizada em sentido da cortical mais delgada; - A cortical vestibular é a mais delgada em toda a arcada superior; - Na arcada inferior é mais delgada na região dos dentes anteriores e pré-molares.

Avulsão    

O dente deve estar luxado nessa fase, com certa mobilidade; O dente não deve ser avulsionado até que o osso esteja suficientemente expandido e as fibras ligamentares rompidas; A força de tração empregada deve ser mínima; Direcionar o movimento no sentido da cortical lingual nos molares inferiores e vestibular nos demais dentes.

Exodontia via alveolar com fórceps – movimentos para luxação 

Intrusão, pendular, rotação e tração.

Elevadores       

Empunhadura dígito-palmar; Dedo indicador sobre a haste; A lâmina voltada para o dente deve ser o extraído; Força aplicada preferencialmente na distal e na mesial (evitar vestibular e palatina/lingual) de forma controlada; Inserir o elevador no espaço do ligamento periodontal; Evitar usar o dente vizinho como apoio; Luxação: apoiar em osso sadio e não em dente adjacente.

Exodontia via alveolar            

Seleção e disposição do instrumental; Antissepsia extra e intra bucal; Anestesia e delimitação do campo operatório; Sindesmotomia; Aplicação dos fórceps; Dilatação do alvé olo; Exodontia propriamente dita; Curetagem; Tratamento da ferida exodôntica; Sutura; Proteção da ferida exodôntica.

Exodontia via não alveolar  



Retalho - Incisão e divulsão; Osteotomia - Fórceps; - Elevador; Odontosecção - Regularização; - Irrigação; Curetagem do alvéolo após a exodontia. Planejamento cirúrgico – via não alveolar

Planejamento cirúrgico – via alveolar -

Antissepsia extra e intra bucal; Anestesia; Sindesmotomia; Luxação; Avulsão; Curetagem; Tratamento da ferida; Proteção

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Antissepsia extra e intra bucal; Anestesia; Incisão; Divulsão; Osteotomia/odontosecção; Luxação; Avulsão; Curetagem; Tratamento da ferida; Sutura; Proteção...


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