Oexp11 guia professor total PDF

Title Oexp11 guia professor total
Author Rafael Saldanha
Course Português
Institution Ensino Secundário (Portugal)
Pages 66
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Guia do ProfessorOutras ExpressõesPortuguês, 11.º anoSequência 0 · DiagnósticoPág. 14Legenda de símbolos usados ao longo do manual:MC Metas Curriculares P Conteúdos do ProgramaEducação LiteráriaRecurso áudio Recurso vídeo e tutorialExercício interativoInteratividade Ampliação de imagemRecurso dispon...


Description

Guia do Professor

Outras Expressões Português, 11.º ano Sequência 0 · Diagnóstico Pág. 14 Legenda de símbolos usados ao longo do manual: MC Metas Curriculares P

Conteúdos do Programa Educação Literária Recurso áudio Recurso vídeo e tutorial Exercício interativo Interatividade Ampliação de imagem Recurso disponível para o professor e para o aluno Recurso disponível apenas para o professor Recurso para smartphone

Nota: Todos os materiais assinalados com do e-manual Premium.

no Guia do Professor estão também disponíveis no Dossiê do Professor e acessíveis em formato editável a partir

Testes diagnósticos Outros testes diagnósticos e respetiva correção disponíveis nos recursos do projeto. Pré-leitura | Oralidade Registos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programa Pensamento Cruzado, da TSF, sobre a expressão “É música para os meus ouvidos” e respetiva transcrição. 1.1. A expressão utiliza-se para se referir “uma coisa” de que “gostamos muito” ou para aludir a um discurso que serve para “enganar o outro”. 1.2. b. 1.3. O artigo de divulgação científica destaca os efeitos benéficos da música, o que se relaciona com uma das aceções da expressão “é música para os meus ouvidos”, associada ao prazer e ao bem-estar.

Pág. 15 Leitura | Compreensão 1. Primeiro momento: subtítulo (introdução e apresentação do tema) – os efeitos neuroquímicos da música; segundo momento: primeiro e segundo parágrafos – a influência da música sobre o organismo humano; terceiro momento: terceiro e quarto parágrafos – as pesquisas e estudos comprovativos da influência neuroquímica da música; quarto momento: último parágrafo – a terapia pela música (musicoterapia). 2. (a) Cortisol; (b) Hormona associada ao stress; (c) Oxitocina; (d) Glóbulos brancos; (e) Responsáveis por atacar invasores; (f) Reduz os seus níveis; (g) Eleva os seus níveis. 3. As terapias associadas à música não são invasivas e têm poucos efeitos secundários (ll. 25-27). 4. O recurso à citação de fontes confere credibilidade às informações do artigo comprovadas por estudos científicos. 5.1. Linguagem rigorosa e objetiva: “O estudo aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos” (ll. 6-8); “Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que músicas mais lentas tendem a ser mais relaxantes do que as que têm mais ritmo.” (ll. 14-17). Termos científicos e/ou técnicos: “neuroquímicos” (subtítulo, ll. 2 e 20); “cortisol” (subtítulo e l. 3); “oxitocina” (l. 4); “imunoglobulina A” (l. 7); “anticorpo” (l. 8); “glóbulos brancos” (l. 8); “bactérias” (l. 9); “germes” (l. 10); “sistema imunológico” (ll. 11-12); “ansiedade” (l. 12); “regular” (ll. 12-13); “cientistas” (l. 14); “psicólogos” (l. 18); “terapia” (l. 24); “cirurgia” (l. 25); “invasivos” (l. 27); “efeitos colaterais” (l. 27). 6. Resposta pessoal, destacando as ligações entre a música e o cérebro humano. PowerPoint® didáticos Artigo de divulgação científica Recursos multimédia Interatividade – Artigo de divulgação científica

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Pág. 16 Escrita PowerPoint® didáticos Exposição sobre um tema Grelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escrita Pós-leitura | Oralidade Registos áudio Tema musical “C’était ici” do álbum homónimo de Yann Tiersen. PowerPoint® didáticos Apreciação crítica Grelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação crítica

Pág. 17 Pré-leitura | Oralidade Registos vídeo / Transcrição de registos Programa Ler +, Ler Melhor, da RTP, José Luís Peixoto apresenta Abraço. 1.1. (a) “crónicas e textos que o escritor publicou na imprensa durante 10 anos: entre 2001 e 2011”. (b) O livro como uma “dádiva aos outros”, estendendo-se “como um abraço” do escritor, que nele integra parte da sua vida, da sua história. (c) Levar os leitores a encontrarem-se a si próprios na obra ou encontrarem nos textos “algo de humano”, a “matéria essencial de toda a literatura”. (d) A seleção foi feita de modo a garantir uma “linha narrativa que fizesse sentido” para o autor. A revisão pretendeu ser “unificadora”, procurando dar aos textos “uma tonalidade mais de acordo com” a conceção atual de José Luís Peixoto acerca da escrita. Tentou desenvolver uma revisão “não desvirtuadora” dos textos, conservando o que eles tinham de melhor, mesmo que correspondendo a opções não coincidentes com as que concretiza na sua produção atual. Houve uma tentativa de atualização, mas mantendo critérios que, na sua perspetiva, seriam parte da “identidade” inicial dos seus textos. (e) Surpresa. 1.2. a. Cf. Transcrição do registo vídeo no Dossiê do Professor. b. Em determinado momento do programa, são destacados o título e a capa da obra, o primeiro, remetendo para o carácter intimista dos textos e a segunda, para a sua dimensão autobiográfica e de pendor narrativo associado à infância. 1.3. Sugestão de resposta: A partir da leitura das experiências juvenis do autor/narrador ligadas à música, os leitores são levados a refletir sobre a sua própria infância e adolescência, sobre o valor da música e da amizade, sobre as diferenças entre a vida dos jovens nos finais do século XX e na atualidade. Esta capacidade de propiciar uma reflexão corresponde ao objetivo de despertar a procura de “algo de humano” nos seus textos.

Págs. 19-20 Leitura | Compreensão 1. A música. 1.1. “baixista” (l. 1), “baterista” (l. 2), “guitarra(s) elétrica(s)” (ll. 3-4, 33, 35), “voz” (l. 4), “bateria” (ll. 5, 9), “música” (ll. 6, 15, 18, 23-24, 26, 27, 28, 32), “banda(s)” (ll. 7, 20, 36, 43, 45, 47), “grindcore” (ll. 9, 20, 47, 48), “cassete(s)” (ll. 13, 16, 46), “disco(s)” (ll. 17, 38), “auscultadores” (l. 19), “som” (l. 19), “melodia” (l. 22), “gravador” (l. 31), “amplificador” (l. 34), “pedal de distorção” (l. 34)… 2. Os acontecimentos decorrem no “interior do Alto Alentejo”, nos “inícios dos anos noventa” do século XX (ll. 9-10). 3. Durante a adolescência, a música representou um fator de diferenciação (ll. 14-15 e 18-25) e, simultaneamente, de identificação face aos colegas (ll. 14-20 e 23-29). 3.1. Através da expressão, o narrador sintetiza a proporcionalidade inversa entre a ligação afetiva a um tipo de música (invulgar para a época) e a sociabilidade. A preferência por um tipo de música implicava, para si e para os amigos com quem partilhava esse gosto, o afastamento de todos os outros para quem ela era sinónimo de “barulho” (l. 23). 4. Funciona como conclusão do texto, na qual o narrador faz um balanço dos seus tempos de adolescente ligados à música e reflete sobre a importância, pessoal e social, das suas opções. 5. Resposta pessoal. Tópicos de resposta: o nome “barulho” como síntese da perceção comum acerca do género musical mais apreciado pelo narrador na juventude; o destaque conferido ao facto de a apreciação negativa dos outros ter contribuído determinantemente para a construção da pessoa que o narrador/escritor é (assumida no uso do presente do indicativo – “sou”). 6.1. (A); 6.2. (C); 6.3. (A); 6.4. (B) PowerPoint® didáticos Funções sintáticas 7. Linha 22 – oração subordinada substantiva completiva (“que era sempre igual.”). Linha 31 – oração subordinada adjetiva relativa restritiva (“que enchia o meu quarto de música.”) PowerPoint® didáticos Frase complexa 8. Peça ou objeto chato e circular; placa circular de material rígido, em que se gravam sons que se reproduzem por meio de um sistema próprio; superfície aparente de um astro; chapa circular, com o peso de 2 kg e diâmetro máximo de 21,9 cm, para ser utilizada numa das modalidades de lançamento no atletismo; cartilagem fibrosa intercalada entre as superfícies articulares das vértebras; objeto circular metálico, onde são armazenados dados digitais e cuja leitura é feita

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por um mecanismo que utiliza o laser; disco rígido/duro disco de metal rígido, não removível e coberto com material magnético, usado para armazenar dados no computador. 9. Apócope (do m) e sonorização (c > g; t > d). 10.1. Palavras convergentes. PowerPoint® didáticos Processos fonológicos Palavras divergentes e palavras convergentes Campo semântico e campo lexical Fichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 1 – Processos fonológicos Ficha 2 – Palavras divergentes e palavras convergentes Ficha 4 – Campo semântico e campo lexical Oralidade 1.1. Tanto no texto de José Luís Peixoto como na tira de banda desenhada, a música criada pelos protagonistas não é compreendida, apreciada pelos demais. 2. Resposta pessoal. Escrita Grelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Texto de opinião Grelha de autoavaliação da escrita

Pág. 24 MC E11 – 12.5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elaboração da bibliografia.

Pág. 25 Nota: Pode dar-se conta aos alunos da existência de diversas normas de referenciação bibliográfica, destacando-se a da APA (American Psychological Association) e a Norma Portuguesa (NP 405).

Sequência 1 · Padre António Vieira Pág. 28 O Programa apenas prevê a leitura integral dos capítulos I e V do “Sermão de Santo António”, que se transcrevem inteiramente. Dos restantes capítulos, preconiza a exploração de excertos. Apresentam-se, assim, trechos escolhidos dos capítulos II, III, IV e VI. Recursos do projeto: ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do “Índice de recursos do projeto”, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades propostas. MC L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. 7. 4. Identificar universos de referência ativados pelo texto. 8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. 9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.

Sugestões de abordagem do texto de António Sampaio da Nóvoa: Reflexão sobre a importância das palavras na vida do ser humano (1.º parágrafo); Troca de impressões sobre o papel de Padre António Vieira na divulgação da língua portuguesa no mundo; Comentário sobre a (possível) “crítica social e política” (l. 14) da escrita de Vieira.

Pág. 29 Tópicos de exploração do texto de Inês Pedrosa: Justificação, com base no primeiro parágrafo, do carácter “precursor” (l. 1) do Padre António Vieira; Explicitação do valor expressivo da repetição da forma verbal “Vingava-se” (ll. 3 e 4); Tópicos de exploração do cartoon: imagem da esquerda: referência aos propósitos (militares e religiosos) das viagens dos Descobrimentos, a partir da análise das figuras e elementos (padrão, cruz na vela e suportada pelo clérigo) presentes na embarcação. imagem da direita: alusão à subversão dos objetivos iniciais da expansão, que passou a assentar em viagens de exploração de matérias-primas sustentadoras da riqueza nacional, e à perda de valores espirituais, sugerida com o desaparecimento dos símbolos religiosos e a troca por bens materiais, que sobrecarregam o barco; troca de impressões sobre os meios pelos quais se conseguiu a riqueza dos portugueses. Saliente-se que a passagem do tempo é assinalada no cartoon por meio do tracejado que une as duas imagens (e que, de acordo com a orientação da proa do barco, sugere a partida e o regresso a Portugal) e pela mudança da bandeira ao cimo da embarcação.

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Pág. 31 Leitura | Compreensão MC L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. G11 – 17. 1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.

1.1. (C); 1.2. (C); 1.3. (B); 1.4. (A); 1.5. (A); 1.6. (D). 2. Apesar de ser um “jesuíta” (l. 4), o Padre António Vieira foi também um “diplomata” (ll. 9-10) e, mesmo sendo um “homem da Igreja” (l. 13), não deixou “de criticar quem o merecia, fosse leigo ou eclesiástico” (ll. 13-14). 3. O título antecipa as diferentes e, nalguns casos, insólitas áreas de atuação do Padre António Vieira, considerando a sua formação religiosa. Apesar de ser padre, foi uma figura da Igreja “sui generis”, dadas as áreas da sua intervenção, nem sempre facilmente associáveis à religião.

Pág. 32 Pós-leitura | Oralidade Registos vídeo / Transcrição de registos Excerto 1 do documentário Grandes Livros – episódio Sermão de Santo António aos Peixes – e respetiva transcrição. Nota: Durante a visualização, deve chamar-se a atenção para a pronúncia incorreta da palavra “pregadores” pelo locutor. Em alternativa, pode solicitar-se aos alunos que identifiquem a falha, orientando-os no sentido de a mesma se dever à coincidência de escrita de duas palavras que devem pronunciar-se de forma distinta. MC O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.

L11 – 8. 1. Selecionar criteriosamente informação relevante. 8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. EL11 – 16. 1. Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. 1.1. Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê do Professor, pp. 302-306). Textos informativos complementares “O imperador da língua portuguesa” 1.2.1. A estratégia visa destacar o facto de, no século XVII, os sermões serem “o centro mediático do seu tempo”. A figura do pregador reunia todas as atenções e movia multidões, à semelhança do que acontece atualmente com figuras mediáticas de diferentes áreas. 1.2.2. O sermão assumiu uma grande importância naquela época, uma vez que permitia doutrinar e educar, em tempos difíceis para a Igreja Católica. 1.2.3. Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê do Professor, pp. 302-306).

Pág. 33 Sugestão: O visionamento do programa Nós e os clássicos (SIC Notícias) dedicado ao Padre António Vieira pode igualmente constituir uma atividade introdutória ao estudo do “Sermão de Santo António”. Acessível através do link: http://videos.sapo.pt/8ArvusZz7PlyIpmi13od Recursos multimédia Vídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: contextualização histórico-literária

Pág. 34 Sugestão: Complementarmente à atividade em que é explorado o texto informativo desta página e da seguinte, pode constituir uma atividade interessante uma pesquisa sobre a origem do termo “barroco” e a audição de excertos de composições musicais barrocas. Registos áudio Composições musicais barrocas: Excertos de Preludes, de Jacques Martin Hotteterre (interp. Pedro Couto Soares), e Concerto em Dó menor para Violino e Oboé, BWV 1060, Adagio, de J. S. Bach. Textos informativos complementares “O contexto cultural do século XVII – o Barroco nas artes”

Pág. 36 Pré-leitura MC L11 – 7. 4. Identificar universos de referência ativados pelo texto.

G11 – 17. 1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1. Nas tiras de banda desenhada, o termo “sermão” é utilizado com a aceção de “repreensão, descompostura”. 1.1. Em todas as aceções da palavra, há a ideia comum de discurso que pretende levar o outro a refletir ou a alterar o seu comportamento. sermão n.m. 1. discurso sobre um assunto religioso, proferido do púlpito; 2. [fig.] qualquer prática feita a alguém com um fim moral; 3. [pop.] admoestação; descompostura; repreensão • sermão e missa cantada grande raspanete • Do latim sermōne-, “conversação” AA.VV., 2010. Grande Dicionário da Língua Portuguesa. Porto: Porto Editora (p. 1405)

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PowerPoint® didáticos Campo lexical e campo semântico. Fichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 4 – Campo lexical e campo semântico

Pág. 38 Leitura | Compreensão MC L11 – 8. 1. Selecionar criteriosamente informação relevante. 8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente.

EL11 – 14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. 1. (a) Exórdio; (b) apresentar uma “imploração da ajuda divina” (Texto A, l. 23); “captar o auditório” (Texto A, l. 27); (c) “Expor [...] o assunto do sermão” (Texto A, l. 28); “Expor” a “divisão em partes” do sermão (Texto A, ll. 28-29); Facilitar “a participação dos ouvintes” (Texto A, l. 29); (d) Confirmação; (e) Enumerar os “melhores argumentos, convenientemente ampliados” (Texto A, ll. 44-45); (f) Movere (Mover, influenciar); (g) Fazer a “divulgação do Evangelho” (Texto A, l. 3); Expor “alguns conceitos doutrinais” (Texto A, l. 33); (h) Delectare (Deleitar); (i) Captar e catequizar as “multidões” “pela sensibilidade, pelo prazer, pelo puro gozo intelectual, e também pelo terror e piedade” (Texto B, ll. 7-8). PowerPoint® didáticos O sermão Recursos multimédia Vídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: objetivos da eloquência Vídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: visão global e estrutura argumentativa

Pág. 39 Pré-leitura | Oralidade MC L11 – 7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7. Explicitar […] marcas […] do artigo de divulgação científica […].

O11 – 1. 3. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. EL11 – 14. 11. Identificar e explicitar o valor dos recursos expressivos mencionados no Programa. 1. Resposta pessoal. 1.1. Trata-se de um artigo de divulgação científica, uma vez que nele se apresentam dados desconhecidos do público em geral. A apresentação de fontes (Manzoor Qadir) confere rigor à informação apresentada, bem como a utilização de linguagem objetiva e vocabulário especializado (“sódio”, “cloreto de sódio”, “drenagem”, “medrar”). PowerPoint® didáticos Artigo de divulgação científica Recursos multimédia Interatividade – Artigo de divulgação científica Fichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 1 – Artigo de divulgação científica 2.1. Resposta pessoal. 2.2. Resposta pessoal. Registos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programa Lugares Comuns, da Antena 1, sobre a expressão “Ser o sal da Terra” e respetiva transcrição. 2.2.1. Expressão bíblica usada por Cristo, no Sermão da Montanha, através da qual se refere aos apóstolos. Assim, “o sal da terra” significa “o melhor, o que mais se destaca”. 2.3. Os pregadores deviam ser um modelo de virtude, capazes de orientar aqueles que os ouviam no cumprimento dos preceitos cristãos.

Pág. 40 Nota: A transcrição dos excertos do “Sermão de Santo António” segue a recente edição da Obra Completa do Padre António Vieira do Círculo de Leitores, dirigida por José Eduardo Franco e Pedro Calafate. Relativamente à pontuação, a mesma foi atualizada nos casos em que o seu uso colidia com as normas sintáticas atuais.

Págs. 42-43 Leitura | Compreensão MC EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11. Identificar e explicitar o valor dos recursos expressivos mencionados no Programa.

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14. 12. Reconhecer [...] o sermão […]. 15. 1. Reconhecer valores [...] manifestados nos textos. G11 – 17. 1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1. O pregador parte deste conceito, apresentando-o como uma verdade, para, em seguida, desenvolver a argumentação que sustenta a afirmação inicial. 1.2. Através da metáfora, desconstrói-se a parábola bíblica, identificando-se a terra, que recebe o sal, com os ouvintes, que recebem as suas palavras. 2. (a) “ouvintes” (l. 7); (b) “impedir a corrupção” (l. 3); (c) “a terra se vê tão corrupta como está a nossa” (l. 3); (d) “o sal não salga” (l. 5); (e) “a terra se não deixa salgar” (l. 5); (f) “os Pregadores não pregam a verdadeira doutrina” (l. 6); (g) “os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber” (l. 7); (h) “os Pregadores dizem uma coisa e fazem outra” (l. 8); (i) “os ouvintes querem antes imita...


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