Prótese Total PDF

Title Prótese Total
Author Emili Rodrigues
Course protese fixa
Institution Centro Universitário do Distrito Federal
Pages 6
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Summary

resumo de prótese total...


Description

Prótese Total ENCAIXOTAMENTO DO MOLDE OBJETIVOS:    

- Preservar a forma e a espessura do bordo obtido no molde - Obter um modelo que não necessita muito de recorte - Confinar gesso durante a vibração - menos bolhas - Conseguir adequada espessura do modelo com mais facilidade

CARACTERÍSTICAS:      



PASSO A PASSO:        

- rolete de cera utilidade: 5mm largura; 3mm abaixo do bordo - Teste de vedamento com água - vazamento do gesso - Remoção da cera - Separação do molde e do modelo Hidratação: 5 minutos Microondas: 30 segundos - Limpeza do modelo funcional

CONCLUSÃO: A forma de obtenção da cópia dos tecidos da área chapeável é de fundamental importância no sucesso da prótese total.

BASE DE PROVA: DEFINIÇÃO: é a base provisória da prótese total que permite a realização de todas as orientações prévias para a confecção da PT. Será usada para a montagem de dentes artificiais, até a prova estética e fonética do paciente. OBJETIVOS:     

Construção dos arcos de oclusão Registros da dimensão vertical de oclusão e relação cêntrica Posicionamento dos modelos no articulador Montagem dos dentes artificiais Todas as funções de estética e fonética do paciente

DIFERENÇAS ENTRE BASE DE PROVA X MOLDEIRA INDIVIDUAL     

- Bem adaptadas aos modelos - Cobrir todo o tecido que constitui a base de suporte - Rígida e estável - Alívio moderado das retenções mecânicas dos modelos - Bordas justas - Espessura adequada e uniforme: 1-2mm na área de assentamento basal e 3-4mm na área das bordas - Importante: a base de prova deve ter retenção mínima necessária para o seu uso na boca do paciente.

Obtenção (modelo anatômico x modelo funcional) Distância do fundo de sulco Presença de cabo Alívio do modelo Espessura

PASSO A PASSO: 1. Delimitação da área chapeavel 2. Alivio em cera 7 em áreas retentivas (Se houver necessidade) 3. Isolar o modelo (cel-lac) 4. Preparo das placas de vidro Vaselina e cera 7 5. Manipular a resina -> fase plástica -> levar no modelo 6. Remover excessos 7. Acabamento e polimento

PLANO DE ORIENTAÇÃO EM CERA FINALIDADES:    

Favorece o registro das relações intermaxilares (DVO E RC) Proporciona a visualização do suporte adequado aos lábios e bochechas Permite a determinação das linhas de referências para a seleção dos dentes artificiais Permite a montagem dos dentes artificiais

MATERIAL:9  Cera rosa 7 ROLETE DE CERA SUPERIOR:

REFERÊNCIAS:  No modelo, circundar a papila incisiva: o rolete de cera deve ser posicionado à frente da papila (12mm)  O centro dos rebordos deve ser o centro da área chapeavel  Região posterior: parte do centro do rebordo e marca 1cm do sulco hamular para ser a região de término do rolete de cera (não pode ficar sobre as tuberosidades)

 Todo no centro do rebordo  Posterior termian 2/3 papila retromolar (em zero) DESGASTES D OS ROLETES DE CERA: verificar distâncias (regua flexivel)  3 pontos de referencia no modelo (fazer a marcação) Anterior: freio labial Posterior: flancos bucais direito e esquerdo Inferior (pode ser o ponto mais proeminente da papila piriforme)  1,5 cm de largura  21mm anterior / 18/19mm posterior -> SUPERIOR  16 mm anterior / 18mm posterior -> INFERIOR

AJUSTES CLÍNICOS E RELAÇÕES MAXILO MANBIDULARES AJUSTES CLÍNICOS – PLANO DE ORIENTAÇÃO EM SUPERIOR  Recortar a metade da lamina de cera 7 e adaptar na vestibular do rolete de cera  Limite inferior: borda da resina  Limite superior: ocluso-vestibular do rolete  Objetivo final: bordas oclusais definidas e cera lisa ACABAMENTO:

 Alisar com a espatula nº 36 ou espatula p/ gesso  Angulação anterior de aproximadamente 75º em relação ao plano oclusal  Deve ser posicionado à frente do rebordo residual na região anterior, cerca de 12mm da borda posterior da papila incisiva (com perda dos dentes, o rebordo sofre reabsorção de fora para dentro) REFERÊNCIAS INFERIOR :

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

SUPERIOR Suporte labial Altura incisal Linha do sorriso Corredor bucal Linha media Linha dos caninos Linha alta do sorriso

INFERIOR 1. DVO/DVR 2. RC

1) SUPORTE LABIAL: Avaliar o contorno dos lábios: espessura dos francos e borda está distorcendo a forma dos lábios?

FALTA DE SUPORTE:   

Sulco naso-labial e mento-labial mais profundos; Comissuras caídas, curvados; Proeminência do lábio inferior;



Diminuição da porção vermelha do lábio superior

SUPORTE EXAGERADO:    

Face reta sem expressão Distorção do sulco nasolabial (reto) Comissuras labiais distorcidas lateralmente Filtro labial obliterado

IDEAL:   

Harmonia com o perfil da face Face com aparência relaxada Perfil: deve observar quantidade normal de bordo vermelho visível do lábio superior.

2) ALTURA INCISAL: determinação da porção visível dos dentes anteriores com o lábio em repouso. *Análise com lábio em repouso Adultos jovens Quando sorri, aparece mais os dentes superiores idosos Quando sorri aparece mais os dentes inferiores homens Menor exposição dos incisivos Mulheres Maior exposição dos incisivos

3) LINHA DO SORRISO: Os dentes naturais formam uma curva suavemente que acompanha a borda superior do lábio inferior  Orientação do plano oclusal em cera: RÉGUA DE FOX  Plano de Camper (orientação látero-lateral)  Linha bipupilar (orientação ântero-posterior) PLANO DE CAMPER PARALELO À REGIÃO POSTERIOR (VISTA LATERAL) Plano de Camper: centro do trágus até a borda livre da asa do nariz Plano de (posterior)

orientação

LINHA BIPUPILAR PARALELA À REGIÃO ANTERIOR (VISTA FRONTAL) Linha Bi-pupilar Plano de orientação anterior (régua de fox)

CURVA DE SPEE Curva de compensação

4) CORREDOR BUCAL: Espaço entre a face vestibular dos dentes posteriores e a mucosa jugal quando o paciente sorri.

5) LINHA MÉDIA : Geralmente posicionada no meio do filtrum, logo abaixo do tubérculo do lábio

Plano Vertical: EFL, DVO E DVR Plano Horizontal: RC, OC RELAÇÕES MAXILOMANDIBULARES:

Plano vertical . 6) LIN HA DOS CANINOS: geralmente posicionada com a asa do nariz

Dimensão vertical Dimensão vertical de repouso - DVR Dimensão vertical de oclusão - DVO Espaço funcional livre: EFL DIMENSÃO VERTICAL:  

Altura do terço inferior da face Relação espacial da mandíbula em relação à maxila no plano vertical

Dimensão Vertical - Dimensão Vertical de Repouso E Dimensão Vertical de Oclusão

7) LIN HA ALTA DO SORRISO:

DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO: é a relação maxilomandibular quando a mandibula esta em posição de repouso fisiologico.

LINHAS DE REFERÊNCIAS PARA MONTAGEM DOS DENTES

 Músculos da mastigação (exceção do feixe superior do pterigóideo lateral) estão em estado de contração passiva. Coincide com a distancia entre a comissura palpebral e comissura labial

ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE : é o espaço entre os dentes superiores e inferiores quando a mandíbula estiver em repouso (DVR); APÓS O AJUSTE DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR INICIA-SE O AJUSTE DO PLANO INFERIOR

RELACIONA O POSICIONAMENTO DA MANDÍBULA EM RELAÇÃO A MAXILA NO PLANO HORIZONTAL E VERTICAL

- 3 mm - é uma relação que deve sempre ser preservada

DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO: é a relação vertical com a maxila quando as superfícies oclusais estiverem em máxima intercuspidação.

 Os musculos elevadores da mandibula entram em atividade maxima.  Independente de posição condilar

DVO = DVR- 3mm

DVR, DVO E EFL EFL insuficiente: dentes tocam durante a conversação, prejudicando a pronuncia e provocando cansaço dos músculos da mastigação. EFL maior: estética prejudicada e a pronuncia torna-se sibilante.

RELAÇÃO CÊNTRICA

*montagem em articulador *seleção dos dentes (formato, tamanho, cor)

Próteses totais: RC é o ponto de partida para tentar restaurar a base articular e proporcionar maior estabilidade, eficiência mastigatória e preservação dos rebordos alveolares. OBTENÇÃO DA RELAÇÃO CÊNTRICA 

Método guiado ou de manipulação técnica bilateral o Paciente em posição reclinada na cadeira, o mais relaxado possível o Leve pressão dos polegares para baixo, e dos outros para cima, faz movimentos na mandíbula para RC.

AJUSTES DO PLANO DE OCLUSÃO Vaselina o plano de cera superior e aquece o plano de cera inferior e insere em boca; 2) Paciente fecha devagar (CD pode ajudar a conduzir) 3) Fazer esse procedimento até que os planos em cera tenham contato uniforme. (Plano de oclusão)

*fixação dos

roletes

MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DA DVR:  Técnica de willis (medir pelo compasso de willis)  Método fotográfico (pedir pro paciente levar uma foto quando possuía dente e medir a distância interpupilar do paciente e essa distância na fotografia.  Fisiológico (deglutição) (elevar a ponta da língua em sentido póstero-superior e deglute)  Método estético (conformação dos sulcos nasolabias, harmonia do terço inferior com as demais partes do rosto, obtenção da plenitude facial.  Método fonético (paciente repetir m,m,m, sem as placas articulares, com o compasso de willis mede a distância da base do mento à base do nariz: DVR.

Bases de provas estáveis DVO estabelecida Paciente calmo Musculatura relaxada.

o o o o

1)



o Leve pressão e movimentos oscilatórios, manipula a mandíbula para RC.

RELAÇÕES MAXILOMANDIBULARES:

Plano horizontal Relação Centrica – RC Máxima intercuspidação habitual – MIH Oclusão cêntrica - OC

MAXIMA INTERCUSPIDAÇÃO HABITUAL: Posição em que ocorre o maior numero possivel de contatos entre os dentes superiores e inferiores.

Método guiado ou de manipulação: técnica frontal o Paciente em posição horizontal, com a cabeça para trás (evitar ação muscular) o Boca aberta mm



Ponta da língua e fechamento: elevar a ponta da língua em sentido póstero-superior e fechar a boca (com as placas em boca)

Músculos elevadores e retrusores

 Registro grafico: com pasta OZE, obtenção o registro e colocar grampos para fixar

COMO TRANSPORTAR PARA O ARTICULADOR?

MESA DE CAMPER: 1) 2)

3) 4) 5)

6)

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10) 11)

Remover a placa de montagem (bolacha) e parafusar a mesa de camper no ramo inferior do Ajustar os ângulos do articulador: - Ângulo de Bennet: 15º - Guia condilar: 30º - Distância intercondilar: pode deixar na média. Inserir o pino incisal e ajustar em ‘’zero’’ Fazer ranhuras no modelo e hidratar por 5 minutos Inserir o plano de orientação com o modelo superior no centro da mesa de camper, de acordo com as linhas de orientação da mesa. Fixar com cera utilidade e com elástico Colocar gesso especial para unir o modelo à placa de montagem superior. Usar o elástico grosso para manter o posicionamento do pino incisal. Colocar gesso comum Retirar a mesa de camper e colocar a placa de montagem (bolacha inferior) Virar o articulador e posicionar o plano de orientação em cera inferior de acordo com o registro com o superior (pode fixar com grampo) – etapa clínica, fazer no laboratório para simular Colocar gesso especial, e após a presa, gesso comum, mantendo sempre o pino incisal em zero Usar o elástico grosso para manter o pino em zero e não afastá-lo da mesa incisal.

ORIENTAÇÃO PARA A SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS o o

Formato Tamanho

o

Cor

FORMATO Relação entre a forma dos incisivos centrais à forma do rosto.

TAMANHO *linhas de referências*

COR Escalta vitta...


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