Primeiro teste de Psicopatologia PDF

Title Primeiro teste de Psicopatologia
Author Marta Lucas
Course Modelos Humanistas, Dinâmicos E Sistémicos
Institution Universidade da Beira Interior
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Summary

Linha temporal com acontecimentos relevantes que contribuíram para o desenvolvimentoda PsicopatologiaPRÉ-HISTÓRIA E PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES Reconhecimento e valorização de expressões de doença mental, causas sobrenaturais  O tratamento era feito através da confissão da falta e também por fármacos v...


Description

Linha temporal com acontecimentos relevantes que contribuíram para o desenvolvimento da Psicopatologia PRÉ-HISTÓRIA E PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES  

Reconhecimento e valorização de expressões de doença mental, causas sobrenaturais O tratamento era feito através da confissão da falta e também por fármacos vegetais

GRÉCIA



Platão e a Teoria Dualista – separa o corpo e mente;

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Controlo das emoções - base de várias escolas filosóficas gregas; Teoria Hipocrática – o desequilíbrio dos humores seria a causa das perturbações. Catarse coletiva, autoconhecimento



ROMA 

Escola Metodista – atribuía as doenças aos desequilíbrios entre três estados possíveis de canais do nosso organismo: strictus, laxus ou mixus



Galeno – postulava que as doenças eram causadas por influências adversas externas.

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Mantidos isolados e contidos em casa pelas suas famílias Insanidade avaliada pelos juízos e os loucos eram temidos e odiados

IDADE MÉDIA  Celebrações cristãs associadas à ideia de cura, quer espiritual quer física; 

Padres acumulam funções de médico;

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Loucura vista como influências demoníacas; As causas das doenças eram também imputadas aos humores, determinando que, de uma forma mecanicista, os tratamentos assentassem nas purgas e sangrias. Islão

 A sociedade devia uma atitude gentil face aos loucos, e foram os árabes os pioneiros no desenvolvimento de departamentos psiquiátricos nos seus hospitais;  Um dos mais influentes médicos deste período foi Avicena, que reconhecia que perturbações emocionais podiam provocar doenças físicas e foi lido por muitos médicos cristãos e muçulmanos. Europa:  Também na europa alguns mosteiros começam a acolher doentes mentais, e locais de peregrinação são visitados por inúmeros loucos, vindos de todos os territórios cristãos;  A maioria dos hospitais surge tardiamente, sobretudo a partir do século XIV;  Os primeiros hospitais exclusivamente para doentes mentais da Europa Cristã surgiram na península Ibérica;  Um português chamado João Duarte Cidade, conhecido como João de Deus, contribuiu, através da sua ordem religiosa, para a fundação de inúmeros hospitais, sobretudo em Espanha. RENASCIMENTO  Juan Luis Vives – considerado por alguns autores o pai da psiquiatria moderna;



Celso – rejeitava a dominante teoria dos humores e argumentava que os humanos tinham espírito divino e instintos animais;



Nova epidemia propagada através do contacto sexual que provocou efeitos sociais comparados aos efeitos recentes provocados pela Sida;

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Rudolf Goekel – usa o termo “psicologia” pela primeira vez; Surgimento do interesse em torno da fisionomia, que procurava estabelecer relações entre as formas da cabeça ou do crânio, e determinados tipos de personalidade.

SÉCULO XVII   

Teoria da Mente de Locke; Willis referiu-se ao estudo da alma como “psicologia”, introduziu o termo “neurologia” e implicou os nervos nas perturbações mentais; Zacchia, defende que sejam os médicos a averiguar o estado mental de uma pessoa

PSIQUIATRIA MODERNA SÉCULO XVIII 

Doenças mentais não eram separadas das afeções do corpo e as descrições estavam dispersas por vários capítulos dos manuais existentes;

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Retomar do interesse pelo cérebro 1750, loucura vista como uma condição eminentemente psicológica; Efeito de Werther- aumento dos suicídios como consequência da mediatização de um caso concreto, normalmente realizado por alguém famoso.

SÉCULO XIX PSIQUIATRIA COMO ESPECIALIDADE MÉDICA  

Psicologia separa-se definitivamente da filosofia; Psiquiatria 2 visões antagónicas: 1 acentua a biologia e as neurociências, tratamentos físicos. 2 lado psicossocial da vida dos indivíduos doentes, sintomas problemas sociais a que as pessoas não se conseguem adaptar.

SÉCULO XX A TRANSIÇÃO      

Posição de afirmação; Aprovadas as leis de regulamentação das práticas psiquiátricas; O nº de alienistas aumentou desde o ensino da Psiquiatria nas Universidades; Primeira metade do século o nº de doentes aumenta e a taxa de recuperação diminui; Importante a dimensão social da Psiquiatria; Primeiros grupos psicoterapêuticos e comunidades terapêuticas, realizavam-se regularmente reuniões comunitárias e sessões de psicoeducação em grupo.

A PSICOPATOLOGIA

Jaspers deu primazia à forma dos sintomas. Estabeleceu distinção entre compreensão e explicação, a 1ª relacionada com a possibilidade de perceber um fenómeno psíquico pela capacidade de nos colocarmos no lugar do outro (empatia), a 2ª conhecimento das relações causais que envolvem o fenómeno. Faz ainda distinção entre desenvolvimento e processo. Desenvolvimento existe uma compreensibilidade na forma como determinado individuo manifesta os sintomas. Processo dá-se um corte, uma descontinuidade na vida psíquica, que impede a compreensão, embora possa permitir a descoberta de uma explicação causal. Quais os Principais Problemas que existem na utilização da estatística na definição do conceito de Psicopatologia? Tal como se sabe não existe um conceito unilateral do que é normal do que é anormal uma vez que, quando se fala em psicopatologia trata-se de experiências subjetivas vividas pelo doente.     

Não podemos fugir à média; Desvio da norma diferente de Psicopatologia (QI elevado). Mesmo com ponto de corte, há um ponto subjetivo que não deve ser ignorado- situações como a ansiedade e depressão são muito comuns e ao contrário do supracitado já é considerado patológico. Necessidades específicas dos indivíduos. Não podemos singir à méda.

2. Por que é que a utilização dos fatores culturais dificulta a definição de Psicopatologia? Os fatores culturais dificultam a definição de Psicopatologia uma vez que existe relatividade cultural da vivência e do comportamento humano, assim como, é impossível considerar o Homem numa perspetiva de normas universalistas. O que é considerado normal numa situação cultural pode ser considerado anormal noutras culturas.  

Culturas diferem entre si. Idiossincrasia (característica peculiar de temperamento) influencia os comportamentos.

3.Quais os prós e os contras da utilização do sofrimento pessoal ou limitações no funcionamento na definição do conceito de psicopatologia? Prós: Dependendo do tipo de perturbação psicopatológica a utilização de sofrimento pessoal ou limitações no funcionamento poderá ser um bom preditor daquilo que é normal ou anormal e assim auxiliar na definição do conceito de psicopatologia. Contras: Tipo de perturbação; Durabilidade, por exemplo do sentimento de tristeza, o que, pode ou não evidenciar uma patologia e, posteriormente, desencadear dificuldades no seu funcionamento; Caraterísticas personalisticas, como timidez não evidenciam propriamente uma patologia.    

Comportamentos adaptativos ou protetores como fobias (não representam necessariamente uma limitação e sim uma proteção). Ausência de sofrimento em algumas patologias (Bipolaridade, Psicopatia). Comportamentos mal adaptativos- Terroristas- causam limitações nos demais, no entanto podem não apresentar sofrimento. Julgamento pessoal- Gerem o sofrimento consoante aquilo que consideram normal ou não. Ficha nº2

1. Realize uma linha temporal com os acontecimentos mais relevantes que contribuiram para o desenvolvimento da psicopatologia? Pré-História: Primeiras civilizações  Tratamento: Fármacos Vegetais- Recurso a ervas.

Antiguidade Grega e Latina Grécia  O Homem era visto como ser governado por forças externas.  Teoria Dualista de Platão, Hipócrates (Desequilíbrio dos Humores) Roma  Desequilíbrios com causas principalmente externas.  Influência mútua entre interno e externo.  Doentes eram presos e espancados. Idade Média Causas da doença mental:  Humores;  Forças naturais;  Influências Demoníacas. Tratamentos eram cruéis, purgas, sangrias, altos de fé, barco dos loucos. Havia uma rejeição dos doentes mentais.

Renascimento  Paracelso opõe-se a Galeno nas teorias dos Humores. O Humano tinha o espírito dividido. Romantismo  Descartes: Dualismo Cartesiano mente-corpo.  Introdução do conceito de neurologia.

Psicologia Moderna     

Pinnel- Pai da Psicologia/Psiquiatria moderna. William- Neurose; Neurótico Leopoldo- Terapia dos choques. Vagas de suicídio na Europa (século XVIII) Século XIX- Movimento psicanalítico, psicose maniaco-depressiva e Depressão/ Perturbação Bipolar.  Pavlov (Condicionamentos).

2. Refira a importância do trabalho de Freud na história da doença mental.  Criou a Psicanálise;  Teoria da Sedução (trabalhos com Breur)- Sintomas Histéricos são memórias reprimidas de acontecimentos traumáticos na infância.  Complexo de édipo;

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Interpretação dos sonhos/ Associação Livre/ Método de Introspeção. Repressão de desejos. Impulsionou Jung, Ana Freud e Adler (complexo de inferioridade). A sua influência ultrapassou a esfera psiquiátrica, alcançando as várias esferas quer nas artes, quer na cultura na representação da doença mental.

3. Refira porque se denomina o século XX como o século da transição.  Afirmação da Psiquiatria como disciplina científica e inserida na medicina.  Primeiras sociedades científicas com múltiplas terapeuticas pela primeira vez.  Doentes mentais eram transportados para asilos, no entanto, não tinha eficácia o que levava à sua sobrelutação.  Surgimento das comunidades terapêuticas- Primeiros hospitais de dia.  Desinstitucionalização- Psicologia Comunitária.  Criação dos primeiros internamentos, em França (1922).  Surgimento dos primeiros fármacos eficazes e seguros.  Revolução da psiquiatria biológica ligada às neurociências. Estudos imagiológicos, bioquímicos.  Publicação das primeiras revistas científicas. 4. A maioria dos autores concorda que o impulso decisivo para o desenvolvimento da psicopatologia descritiva foi obra de Karl Jaspers em meados do século XX. Refira se concorda ou discorda justificando a sua opção.  Concordo com a afirmação, pois foi através da obra de Karl Jaspers que foi introduzido o termo de psicopatologia geral, uma vez que ele enfatiza os sintomas face ao conteúdo.  Ele exerce a distinção entre compreensão (Transcendência- colocar no lugar do outro) e explicação (Relações causais). Ficha nº 3

1. As manifestações psicopatológicas podem ser objetivas ou subjetivas. Enquanto as segundas podem ser diretamente observadas pelos clínicos, as primeiras têm de ser aferidas através da fenomenologia. Resposta: A afirmação é falsa. Recurso à empatia. As manifestações subjetivas têm de ser aferidas através da fenomenologia enquanto as primeiras podem ser diretamente observadas pelos clínicos.

2. O método fenomenológico teria como principais objetivos: a) Descrever as manifestações psicopatológicas subjetivas; b) Ordená-las e classificá-las; c) Criar uma terminologia para as designar. Resposta: Verdadeira. 3. A compreensão genética consiste em compreender um fenómeno partindo da base genética do indivíduo. Resposta: A afirmação é Falsa. Distinguir entre a compreensão estática e a genética de Karl Jaspers. 3 Fenómenos/Conceitos:  Reação (Volta à normalidade)  Desenvolvimento (Não volta ao normal; Opção de Terapia)  Processo (Rutura da personalidade)

4. A fenomenologia é sinónimo de psicopatologia. Resposta: A afirmação é falsa. A psicopatologia é uma ciência, um estudo. A fenomenologia é um método (movimento filosófico) Jaspers teve acesso através de Hussel. Avaliar e descrever as manifestações psicopatológicas subjetivas.

Após a leitura do documento 3 responda às seguintes questões: 1. Caraterize a epistemologia pluralista de K. Jaspers e o método fenomenológico em psicopatologia. Epistemologia Pluralista: A psicopatologia deve ser vista como ciência biológica e ciência humana, simultaneamente. Explicação neurológica e experiências individuais, respetivamente. Assim, não há contradição entre elas. Compreensão: Observação fenomenológica das experiências psicopatológicas segundo as prescrições dos sujeitos, utilizando a escuta empática. Explicação: Consiste em teorias e envolve compreender hipóteses experimentais. Relação de causalidade. Método Fenomenológico: Grande enovação metodológica porque é um método empírico aplicado em dados objetivos.Descrevendo de modo mais preciso possível o que é vivenciado. Compreender como é que esse vivido se relaciona com outras vivências.

Ficha nº 4 1. Resuma os principais aspetos históricos refrentes ao desenvolvimento dos sistemas de classificação em psicopatologia, com ênase na DSM. Resposta: A DSM criada em 1952, é o Manual de Diagnóstico e Estatístico, tem como objetivo o auxílio ao diagnóstico e separação de forma organizada de transtornos mentais. Tal como supracitado, em 1952, foi criado o DSM-I tendo por base a enumeração de perturbações sem utilização de critérios, estando dividida em dois grupos onde o primeiro destaca a perturbação resultante/desencadeada por disfunção cerebral primária e o segundo enfatiza a perturbação resultante/desencadeada por incapacidade do indivíduo em adaptar-se, e no qual a disfunção cerebral era secundária à doença psiquiátrica. Mais tarde, em 1968 deu-se o desenvolvimento do DSM-II, desenvolvido praticamente em conjunto com a CID-8, em que se contém as categorias não existentes na CID. Posteriormente, o DSM-III, elaborado em 1980, incorpora os critérios operacionais específicos de inclusão/exclusão contendo cinco eixos. Nesta altura, assistiu-se à existência dos primeiros fármacos e à psicologislação da psiquiatria. No seguimento, em 1994, criou-se o DSM-IV, respeitante à manutenção da abordagem categorial, recomendando-se a não aplicação por indivíduos sem treino e, contendo a nova secção que incorpara as variações culturais de perturbações mentais. Concomitantemente, tem na sua composição cinco eixos (síndrome clínico, perturbações da personalidade e específicas do desenvolvimento, doença física concomitante com a condição

psicopatológica, problemas psicossociais e nível geral de funcionamento). Igualmente, só se efetua o diagnóstico medianre crises operacionais baseados na observação dos comportamentos do doente, assim como na intensidade e duração da perturbação. O sistema é amplo e complexo, oferecendo a possibilidade de classificação da maioria das perturbações do comportamento, tanto da infância e adolescência, como nos adultos, ao mesmo tempo que, oferece informação complementar acerca da idade de início da perturbação, do curso, dos fatores implicados no desenvolvimento do mesmo e a predisposição, freuqência, e o diagnóstico diferencial. Por fim, em 2013, procedeu-se à apresentação do DSM-5 na Reunião Anual da Associação Americana de Psiquiatria, em San Francisco, Califórnia. Este tem por objetivo, a superação das limitações da versão prévia (DSM-IV); a integração dos avanços recentes do conhecimento científico, inclusivamente das bases neurobiológicas das perturbações mentais. Este último teve como principais alterações, a remoção da numeração romana; a harmonização com a classificação internacional de doenças (CID-11); medidas dimensionais (escalas de severidade; transversalidade ao longo das perturbações); ênfase nas questões da cultura e género; os diagnósticos sem outra especificação (SOE) foram substituídos por: Perturbação com Outra Especificação ou Perturbação Não Especificada.; eliminação do sistema multiaxial, substituindo para um sistema de avaliação não-axial contendo anotações separadas em cada categoria para fatores psicossociais e ambientais, e para a incapacidade, entendida como um dano no funcionamento social, laboral ou noutras áreas significativas da vida do indivíduo; e, finalmente, houve uma reorganização dos capítulos segundo considerações relativas ao desenvolvimento e período de vida. 2. A DSM não é um sistema de classificação ideal. Descreva dois dos probçemas que são colocados a este método de classificação. Resposta: A publicação levanta questões de natureza conceptual:  

Relacionadas com a natureza da doença mental Acerca do que deve ou não ser classificado

A publicação levanta questões de natureza prática: 

Relacionadas com o modo como as categorias são definidas e organizadas em sistemas classificativos.

3. Quais as principais alterações que foram implementadas no DSM-5? Resposta: (algumas alterações):     

Abandono da numeração romana; Nº total de diagnósticos não aumentou; Perspetiva desenvolvimental na organização dos capítulos; Remoção do Sistema Multiaxial Estabelecimento secção 3- Condições propostas mas sem validade diagnóstica estabelecida.

4. Selecione duas perturbações e caraterize as principais diferenças entre a DSM-IV e a DSM-5. Resposta: Dentre as alterações da classificação diagnóstica temos, por exemplo, “ As perturbações que aparecem habitualmente na primeira e na segunda infância ou na adolescência” referentes no DSM-IV, no DSM-V são apresentadas como “ Perturbações do Neurodesenvolvimento” ou “ Perturbações da Alimentação e da Ingestão”; ou “ Perturbações disruptivas, do controlo dos impulsos e do comportamento”. Outra alteração, é evidente, por exemplo nas “ Perturbações de humor” apresentadas

no DSM-IV, designam-se “ Perturbações Bipolares e Perturbações Relacionadas” ou “ Perturbações Depressivas” designadas no DSM-V. Karl Jaspers e a miséria da Psiquiatria do século XXI Crise atual da Psiquiatria  Inflação de diagnósticos;  Tão ao gosto da ideologia neoliberal e do modelo biomédico;  Exclusão das perturbações mentais orgânicas associadas a doenças neurobiológicas; Não há evidências convincentes de causas biológicas específicas das perturbações mentais (Depressão, esquizofrenia);  Bases fisiológicas do conhecimento Psicopatológico e das práticas psiquiátricas revelam uma polarização epistemológica (centralidade da química cerebral, desvalorização da importância da história pessoal, do contexto social e do significado do sofrimento psicopatológico);  Assume um paradigma neurobiológico e tecnológico, focalizando-se nos sintomas de supostas categorias de “doenças” ou “transtornos”; Críticas ao DSM         

Redução e flexibilização de critérios diagnósticos; Novas perturbações sem suporte suficiente na evidência científica; Reforço do paradigma cerebral; A indústria farmacêutica é a principal fonte de financiamento da investigação, da formação, das publicações e dos eventos científicos e profissionais; Manipulação entre normal e patológico; Falsificação dos resultados da investigação em benefício dos interesses da indútria farmacêutica; Promoção da doença com finalidade de aumentar o mercado para quem vende medicamentos; Medicalização dos acontecimentos de vida e dos problemas com o viver; Conversão de cada vez mais pessoas saudáveis em “doentes” medicados;

 Ilusão de que os problemas são resolvidos;...


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