Programa Fisioex PUC 15a PDF

Title Programa Fisioex PUC 15a
Course Fisiologia Animal
Institution Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pages 18
File Size 1.4 MB
File Type PDF
Total Downloads 71
Total Views 126

Summary


O processo de aprendizagem motora e a
neuroplasticidade...


Description

2015 PROGRAMA DE TRABALHO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (EFI – 1120)

Anderson DÉ Cruz PUCGo ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUCGo ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA – ANO 2015-A

Identificação Programa de Trabalho Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Professor: Anderson Dé Cruz Carga Horária: 120 horas Responsável: Professor: Anderson Miguel da Cruz (Dé) Graduação: Farmácia/bioquímica; Educação Física Pós-graduação: Treinamento Desportivo; Esporte e Recuperação; Genética e Bioquímica Mestrado: Biologia (Morfologia) Doutorado: Ciências da Saúde Linha de pesquisa: Desporto de alto rendimento, recursos ergogênicos; relação fármacos e exercício físico. Introdução: A quem a barca levará? A quem de direito devemos atribuir a função profissional no ambiente não escolar, aos oriundos de um curso de bacharelado ou de licenciatura? Quais são os pontos onde se identificam e quais os pontos onde se apartam? O quê tem a ver a FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO com esta celeuma? Diferentes pontos de vista podem ser evocados, os oriundos dos mais ortodoxos que veem a escola como uma estrutura pseudo-comunista com função libertadora, e como a única responsável pela evolução sócio-ambiental-cultural. Já pensadores neoliberais, apostam e trabalham no sentido de uma explícita dominação de classes, com formação de castas sociais... Dos anarquistas, que acreditam que o sol nasce para todos, embora de paisagens diferentes. Baseado na ideia da Curva de Gauss, e sua tendência de ir de menos infinito a mais infinito, separando os extremos (reacionários), e que, permite parafrasear o senso comum: “Nem ao céu nem ao inferno” , a maioria mora no centro! Este mesmo “senso comum”, o pensamento doxal, nos faz procurar qual o papel da fisiologia em ambos os lados da moeda. Aos que se pretendem libertadores, e assumem o significante papel de professores em escolas, públicas (preferencialmente) ou não, hão de entender, que se a autonomia pessoal é ventilada, proposta em termos curriculares, ela passa pelo entendimento das competências pessoais, suas limitações e suas potencialidades, em termos motores, cognitivos, afetivos e volitivos. Desta forma a aplicação dos conceitos fisiológicos, sua discussão acadêmica crítica, contribuirão para uma tomada de decisão mais efetiva, sobre o comportamento social não escolar e consequentemente um ser/cidadão mais engajado política e culturalmente. Para exemplificar, poderia se pensar na questão da obesidade no mundo, no Brasil e em Goiânia, e se perguntar qual tem sido a contribuição da educação escolarizada para esta endemia, como nuances de pandemia mundial? Como se pensa a educação para a saúde e a saúde pela educação, e qual o papel do exercício e atividade física neste contexto? Por mais simplória, evasiva ou pernóstica que seja a resposta, irá passar pelo funcionamento do organismo, e sem dúvida conterá elementos da fisiologia, neuroquímica, anatomia, bioquímica... Dualistamente (neologismo!?) falando, supostamente se opondo a este universo escolar, há o espaço “não escolar”: academias, spas, estúdios, clubes de alto rendimento, dentre outros, e a figura, cada vez mais presente dos treinadores pessoais (personal trainers e home cares, que é mais chique e glamoroso de falar). Verdadeiramente neste espaço os conceitos da vertente biológica vicejam, e tornam se referência dos procedimentos de prescrição de exercício físico, para estética, saúde, alto rendimento... Lembrando que em ambas as situações, serão PROFESSORES, e estarão dando aulas. Bem, porque bacharel e licenciado então? Nesta briga entre céu e inferno, quem perde são os mortais perdem emprego, credibilidade, inserção social. Enquanto o “olimpo” se digladia, a barca dos mortais segue lenta, uns rumo ao menos(-) infinito, outros ao mais(+) infinito, e esperando que ela não naufrague, nem que tenhamos que subornar o “barqueiro” para conseguir nossos intentos. Esperamos, contudo, ter um bom semestre letivo. Prof. Anderson Cruz (Dé)

Programa de Trabalho 2014

Página 2

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG

Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano: 2014/1 Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Código

Nº Créditos

Período

Carga Horária

Pré-Requisito

EFI 1120

06



120/aula

(Anatomia)

Turma A01-2 A01-1 A01-3

Preleção 4ª e 5ª 10h50min às 12h20min

Matutino Local Laboratório Sala 104 bloco S 3ª 07h15min as 08h30min 3ª 09h00min às 10h30min 4ª 09h00min às 10h30min

Local Sala 001 Bloco R

Turma C01-1 C01-2 C01-3

Preleção 3ª e 4ª 18h45min às 20h15min

noturno Local Laboratório Sala 106 bloco S 2ª 18h45min às 20h15min 3ª 20h30min as 22h00min 5ª 20h30min as 22h00min

Local Sala 001 Bloco R

1

As aulas de laboratório são atividades que envolverão a participação em atividades com esforço físico em atividades motoras, desportivas, recreativas e ou de “vida diária”, devendo, portanto o aluno estar apto à realização das mesmas, sob pena de não receber a notificação de comparecimento (“ficar com falta”). Cada núcleo de atividade principal é regido por um roteiro de aula (RAEx – Roteiro de Aula Experimental), material individual e que irá compor parte da nota final (Portfólio). O núcleo de educação a distância da PUCGo comporta uma página de suporte á disciplina FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, na qual os alunos DEVEM se inscrever para facilitar o acesso a material didático pedagógico bem como estreitar a comunicação 2 com o docente. Verificar também a home page do professor no site oficial da católica (link direto) .

Quadro de horários de monitoria: Monitor Lucas

Dias

Horários

Contato

Taynara

3

Endereços de contato : [email protected] (“underline”);

1

Este é o laboratório principal, outras instalações serão também utilizadas e, oportunamente agendadas. Em nenhuma hipótese serão recebidas ou oferecidas assistência acadêmica por endereço eletrônico ou comunidades virtuais como: facebock, watzap e correlatos, sendo reservado o espaço virtual da PUC para fomentar a divulgação de material didático pedagógico bem como fóruns de discussão entre os discentes. 3 Nunca me chamem ao telefone, a não ser que seja extraordinariamente necessário. 2

Programa de Trabalho 2014

Página 3

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG

Ementa

Estudo dos diferentes processos de utilização da energia em nível celular e orgânico, considerando a homeostase em diferentes situações. Análise dos diversos fatores que interferem na prática das atividades corporais, em situações agudas e crônicas. Conceitos fisiológicos aplicados no treinamento desportivo e nos diferentes exercícios.

AED Pesquisa de campo com temas pré-definidos, resultaram na elaboração de artigo científico com apresentação pública (grupos de trabalhos temáticos) e exposição de pôster.

Relações curriculares básicas

Estudo do corpo humano: conceitos teóricos, aspectos morfológicos e anatomia funcional do sistema esquelético, articular e muscular.- II Estudo do corpo humano: conceitos teóricos, aspectos morfológicos e anatomia funcional: sistemas cardiovascular, respiratório, neural e endócrino

• ANATOMIA HUMANA - CBB 5016/5018

Estudo do funcionamento celular, funções energéticas e bioquímicas. Análise dos conceitos básicos de alimentação saudável, balanço energético e protéico relacionados com as práticas corporais da Educação Física/ Esportes. Dispêndio energético diário de um indivíduo

• NUTRIÇÃO - ENF 1210

Estudo dos diferentes processo de utilização da energia em nível celular e orgânico, considerando a homeostase em diferentes situações. Análise dos diversos fatores que interferem na prática das atividades corporais, em situações agudas e crônicas. Conceitos fisiológicos aplicados no treinamento desportivo e nos diferentes exercícios.

• FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO - EFI 1120

Dimensões histórico-sociais e conceitos do treinamento corporal. Princípios pedagógico-científicos, formas de solicitação motora e suas e suas interações. Planejamento e periodização do treinamento, noções de avaliação e principais métodos de treinamento corporal

• TREINAMENTO - EFI-1041

Programa de Trabalho 2014

Página 4

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG

Objetivos:

Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de utilizar a FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO como um instrumento de preservação da vida e de aprimoramento corporal, relacionando-a com as diferentes formas de atividade motoras em todas as suas manifestações, a suas primárias combinações com as condições climáticas e ambientais, entender as principais relações neurofisiológicas envolvidas nos processos de aprendizagem (escolar ou não). Contribuir assim para a segurança dos alunos e os benefícios inerentes a essa prática corporal.

Docente:  Compreender a homeostase celular e os processos de manutenção da vida 4  Discutir os processos de produção de energia, bem como, os substratos energéticos responsáveis por sua reposição.  Analisar os fatores que interferem nas práticas corporais em sua relação com os diversos sistemas orgânicos 5  Aplicar diferentes conceitos da fisiologia ao treinamento esportivo e corporal .  Produzir conhecimento e saberes relativos á base biológica da fisiologia no rendimento motor humano.  Testar, Medir, Avaliar, Analisar resultados e discutir as bases da prescrição de exercícios a partir dos parâmetros fisiológicos encontrados.  Compreender o funcionamento orgânico, vinculado a diferentes práticas corporais, estabelecendo assim a relação entre teoria e prática.  Aumentar o nível de leitura relativa à teoria biológica da educação física e discussão crítica de seu significado.  Produzir e apresentar informes científicos.  Posicionar se criticamente em grupos de trabalhos interdisciplinares, no tocante ao saber fisiológico e homeostásico do ser humano.

Discentes:  .

4 5

Conteúdo inicialmente apresentado na disciplina nutrição. Extrapolação proposta para a disciplina Bases do Treinamento Desportivo

Programa de Trabalho 2014

Página 5

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG Programação de conteúdos 6

1.

Introdução ao pensamento fisiológico 1.1. Apresentação da disciplina 7 1.1.1. Teoria perceptivo motora 8 1.2. Aspectos históricos da fisiologia do exercício 1.3. Conceitos introdutórios 1.3.1. Princípios de neurofisiologia 1.3.2. Neurodidática 1.4. Disciplinas correlatas 1.5. Aplicações dos conceitos fisiológicos

2.

Bioenergética direcionada ao treinamento 2.1. Treinamento anaeróbio e de força 2.1.1. Carboidrato 2.1.2. Proteína 2.1.3. Minerais 2.2. Treinamento aeróbio 2.2.1. Carboidrato 2.2.2. Proteínas 2.2.3. Lipídios 2.2.4. Reposição hidroeletrolítica 2.3. Treinamento intervalado 2.4. Treinamento concorrente

3.

Tecidos e sistemas: relação com exercício físico 12 3.1. Sistema muscular 3.1.1. Miotipologia 3.1.2. Mecanismo de contração muscular 3.1.3. Lesão inflamatória e hipertrofia 3.1.4. Células satélites e hiperplasia 3.2. “Sistema” Gorduroso 3.2.1. Funções e características histológicas 3.2.2. Hiperplasia e hipertrofia

4.

Medidas, avaliação e prescrição de bases do exercício físico 15 4.1. Variáveis antropométricas . 4.1.1. Massa corporal 4.1.2. Estatura/envergadura 4.1.3. Altura 4.1.4. Percentual de gordura 4.1.5. Massa corporal Magra 4.1.6. Massa Gorda 4.1.7. Massa Muscular 4.1.8. Massa óssea 4.1.9. Massa Residual 4.1.10. Índices e perfis estatísticos. 4.2. Variáveis fisiológicas e homeostasia 4.2.1. Frequência cardíaca (FC) 4.2.2. Temperatura (T)

9;10

11

13;14

6

Roberbgs e Roberts Capitulos 1 e 2 Leitura sugerida: Richard Schmidt (Aprendizagem e performance motora); Richard Maguil (Aprendizagem Motora). Leitura sugerida: McArdle, Katch e Katch, (Introdução, edição 2013) 99 Ron Maughan, Bioquímica do exercício; Katch, Fisiologia do Exerfcício. 10 Sugestão de leitura: DVD-FISEOEX – FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 11 Sugestão de leitura: Bruce Alberts (A Célula); Junqueira e Carneiro (Histologia Básica); Guyton e Hall (Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças). 12 Sugestão de leitura: DVD-FISIOEX- FISIOLOGIA HUMANA 13 Unidade de discussão das aulas práticas. Fernandes Filho: Capítulo 2. 14 Sugestão de leitura: Manual da ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. 15 Sugestão de leitura: DVD-FISIOEX: Arquivo ANTROPOMETRIA. 7

8

Programa de Trabalho 2014

Página 6

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG 4.2.3. Pressão arterial (PA) 4.2.4. Duplo produto (DP) 4.2.5. Variabilidade da Frequência cardíaca (VFC) 4.2.6. Índice de Sudorese 4.2.7. Glicemia 4.2.8. Lactacidemia 4.2.9. Eletrocardiograma de esforço 4.2.10. Hemograma e outros marcadores bioquímicos 4.2.11. Taxa Metabólica Basal (TMB) 4.3. Cineantropometria (Formas de solicitação motora – FSM) 4.3.1. Força 4.3.1.1. Explosiva 4.3.1.2. Máxima 4.3.1.3. Resistência de Força 4.3.2. Resistencia Aeróbia 4.3.2.1. Protocolo de Katch 4.3.2.2. Protocolo de K. Cooper 4.4. Análise de gráficos de rendimento 16

5.

Sistema endócrino 5.1. Principais glândulas humanas 5.2. Principais hormônios e suas funções regulatórias 5.3. Mulher e exercício físico

6.

Princípios de farmacologia e ergogenia

17

Material e métodos Serão utilizadas as metodologias que aparecem no quadro que se segue, sendo as aulas práticas passíveis de modificação em decorrência da limitação material e disponibilidade temporal. Tabela 1: Relação de processos metodológicos básicos. Metodologia Aulas expositivas 19 Aulas de LABORATÓRIO (área temática) RAEx

18

Assunto (discussão inicial de todas as unidades)  Antropometria (morfometria)  Variação da Frequência cardíaca e exercício  Variação da temperatura corporal  Variação da Pressão arterial  Variação da glicemia sanguínea  Capacidade e potencia aeróbia (VO2max)  Cálculo da Taxa Metabólica Basal.  Percepção subjetiva do esforço (Escala de Borg)  Avaliação cineantropométrica e indicação de atividade/exercício físico  Princípios fisiológicos do desempenho de força  Princípios fisiológicos relacionados com a recuperação pósesforço (EPOC).  Gráficos de monitoramento de variáveis fisiológicas e acompanhamento de rendimento.

16

Indicação primária de referencia: Guyton e Hall. Santos, Capítulo 2,3 e 4. 18 O assunto preferencial a ser discutido em tais metodologias, e que pode ser alterado de acordo com o desenvolvimento da turma. 19 Estes procedimentos estão mais diretamente ligados á unidade 4: Medidas, avaliação e prescrição de bases do exercício físico. Todas as aulas possuem um Roteiro experimental. O conjunto destes roteiros formará parte no portfólio individual a ser entregue (em data previamente agendada) que constará de nota para N2. 17

Programa de Trabalho 2014

Página 7

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG 20

Simpósio acadêmico e Discussões de grupo PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS E CINESIOLÓGICOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO HUMANO, RELAÇÕES COM A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: QUAL O PAPEL DO EXERCÍCIO FÍSICO? 21 AEDs Leitura e discussão de textos científicos Resolução de Questões

22

Apresentação de artigo no formato de pôster e apresentação oral pública. (Programação em anexo)

Elaboração de trabalho de pesquisa, confecção de artigo científico e apresentação em simpósio (Oral e pôster). (Textos anexos ao programa – DVD Artigos) (Vídeos anexos ao programa – DVD Vídeos) Questões propostas nos roteiros de aula experimental e correção coletiva dos instrumentos de avaliação.

Aulas de laboratório As aulas de laboratório são todas realizadas com roteiros de aula, denominados de RAEx (Roteiros de Aula Experimental), sequenciados e ordenados de conformidade com o andamento do conteúdo teórico, mas que se configuram efetivamente dentro da unidade 4. Constituem atividades para serem feito em duplas (a maioria dos roteiros), mas com elaboração individual e fazem parte do portfólio final, constituindo então um dos instrumentos de avaliação. Ao término de cada sequencia de trabalho os roteiros finalizados serão carimbados e assinados, e arquivados (pelo próprio aluno) para constituir o portfólio. Para as aulas, é necessário se apresentar com vestimenta adequada para realização de atividades físicas (training) e ou avaliação antropométrica. Itens indispensáveis: 1. JALÉCO (branco) 2. Tênis Itens sugeridos: 1. Calculadora científica 2. Prancheta 3. Pasta catálogo 4. Frequencímetro digital

Avaliação O processo de avaliação esta sujeito a todas as deliberações da IES. O percentual 75% de presença é o mínimo para se obter aprovação. As somatórias das notas obtidas nas diferentes fases do processo de avaliação devem superar um escore de 5,0 pontos. Datas agendadas em sala não serão de nenhuma maneira postergada. O número de faltas totais não será de maneira alguma negociado, independente da justificativa apresentada. Sendo o aluno portador de uma justificativa que julgue plausível de compensação das faltas , de reposição de aula, processos e avaliação, apresente os mesmos á coordenação de cursos e á secretaria, somente assim, medidas serão tomadas. Todas as situações onde o encaminhamento da “secretaria” e/ou coordenação de cursos for: “--- Resolva com o professor!”, retornarão ás mesmas 23 para as tomadas de decisões dentro das especificações dos “direitos e deveres do acadêmico” , servindo de base no estatuto da universidade, sugere se uma leitura cuidadosa do manual do aluno.

20 O simpósio acadêmico ocorrerá juntamente á Semana de Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Cursos do DEFD-PUCGo, devendo a agenda ser seguida de conformidade com o andamento do departamento. 21 Tabela de temáticas apresentadas em separado. 22 Todos os artigos estão numerados em sequencia e constam do DVD-FISIOEX. Estarão também disponibilizados no espaço virtual do moodle. 23 Vide Manual do Aluno PUC.

Programa de Trabalho 2014

Página 8

Prof. Anders Anderson on Cruz – P PUCGO/APCE UCGO/APCE UCGO/APCE/UEG /UEG Aulas de reposição quando agendadas dentro do horário disponibilizados pela coordenação de curso serão computadas como todas as outras, independente do número de participantes na mesma, e seu conteúdo será considerado dado e lançado no diário. A não confecção dos trabalhos de AED resultará em perda da “presença” relativa a este item nos diários de classe. A não participação em aulas práticas implica em ausência, salvo justificativa apresentada á coordenação. Relatórios manuscritos das atividades desenvolvida s não servirão de compensação a “não participação”. A ausência nos processos de avaliação implica na perda total da pontuação relativa ao processo ocorrido na referida data, bem como a entrega do material em data que não seja a determinada na agenda de trabalhos. A elaboração do artigo envolve o passo de verificação da autenticidade e possibilidade de plágio virtual, desta forma, em se verificando a existência de cópias, o material será desconsiderado, recebendo a pontuação zero (0,00) em toda a cadeia de nota que deriva a sistemática de avaliação e as relativas presenças (AEDs). Para o grupo de alunos que ficar evidenciado o emprego de “plágio”...


Similar Free PDFs