Relatório Geologia Geral PDF

Title Relatório Geologia Geral
Course Geologia Geral
Institution Fundação Universidade Federal do Rio Grande
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Relatório Geologia Geral Introdução Foi realizado um trabalho de campo com os alunos do curso de Ciências Biológicas no intuito de colocarmos em prática o conteúdo aplicado em sala de aula ao observarmos a paisagem ao redor, como os relevos. Dessa forma, iniciamos do ponto de partida da teoria das tectônicas e evoluímos até os processos de deriva continental, nos trazendo a compreensão na prática de como todos esses processos dialogam entre si e como estão presentes no nosso cotidiano, interferindo direta ou indiretamente em nossas vidas. Desenvolvimento Iniciamos falando sobre a aglutinação do supercontinente Pangeia e como se deu a sua separação, os processos envolvidos e quais foram as suas consequências na paisagem. Ao se falar da separação da Pangeia, levamos em conta o tectonismo, a orogênese e todos os vestígios fosseis que corroboram para que essa teoria seja firmada na comunidade científica. Dessa forma, iniciamos comentando a presença de rochas metamórficas no Rio de Janeiro, levando em consideração colisões nas margens continentais que causaram a formação de relevos (orogênese). Anterior a esses processos, não havia qualquer tipo de relevo e nem, por exemplo, a Baia de Guanabara. Ao ocorrer a formação dessas cadeias montanhosas principalmente por conta de processos endógenos, também sabemos que há a influência de agentes exógenos como intemperismo, moldando e modificando sua conformação. Quando não há colisões de placas tectônicas, não ocorre os processos de orogênese. No entanto, o relevo também pode ser formado ou modificado através das fontes de calor, sendo esse o processo denominado de epirogênese. Na formação da Pangeia, entramos em uma fase de relativa estabilidade tectônica que durou aproximadamente 300 milhões de anos. Ao concentrar esses supercontinentes em uma determinada área, pressiona-se o manto, ocorrendo a produção de uma alta quantidade de pressão de calor. Esse acúmulo de energia impulsionou a sua separação. Dessa forma, o processo de rifteamento, que causa a ruptura continental, faz com que haja falhas e vale em rifte. Isso ocorre pelo estiramento das rochas pelas ondas

de convecção, produzindo placas distintas. Exemplificamos esse processo com a Serra da Mantiqueira, vale do rio Paraíba do Sul, Serra do Mar e a Baia de Guanabara. Nesses processos de rifteamneto, especulasse que o sudeste brasileiro passou pelo ponto quente de trindade. Esse hotspot era dinâmico, transitando de Minas Gerais até chegar em São Gonçalo, produzindo vulcanismo por um período de tempo no morro de Itaúna, aproximadamente a 80 milhões de anos atrás, com a presença de vulcanismo, encontramos rochas ígneas (basalto). Atualmente, encontramos o subvulcão, que seria a “carcaça” do que restou desse marco geológico. Conclusão Encerramos o trabalho de campo contornando o Shopping São Gonçalo com o intuito de olhar ao redor e perceber a sequenciação das cadeias montanhosas e os seus respectivos vales. Nessa atividade, debatemos sobre deriva continental, que foi a movimentação das massas continentais ao longo do tempo geológico da Terra, e observamos o conteúdo teórico na prática, ilustrando de maneira mais eficaz a consequência de determinados processos. Segue imagens ilustrativas do tema abordado: 

A teoria da Pangeia:



Deriva Continental:



Corrente de Convecção:



Orogênese:



Epirogênese:...


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