Relatório de aula de campo- Geologia Geral PDF

Title Relatório de aula de campo- Geologia Geral
Author Ingred Almeida
Course Geologia Geral
Institution Universidade Estadual do Ceará
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Summary

Relatório de Campo submetido a avaliação da disciplina de Geologia Geral....


Description

SUMÁRIO

1. OBJETIVO.....................................................................................................4 2. RESUMO .......................................................................................................5 3. INTRODUÇÃO.............................................................................................6 4. MAPA DE LOCALIZAÇÃO.......................................................................7 5. PARADAS 

1° PARADA: EMPRESA GRANOS GRANITO S/A .....................................7



2° PARADA: AFLORAMENTO EM MEIO A CE 020................................13



3° PARADA: FAZENDA EM IRAUÇUBA...................................................15



4° PARADA: BASE DA SERRA DA MERUOCA........................................18



5° PARADA: AFLORAMENTO DA SERRA DA MERUOCA..................20



6° PARADA: AFLORAMENTO DA SEDIMENTAÇÃO UBAJARAJAIBARAS.........................................................................................................21



7° PARADA: ESPELHO DE FALHA JAIBARAS........................................22



8° PARADA: BARRAGEM DO AÇUDE AYRES DE SOUZA...................24



9° PARADA: EXTRAÇÃO CLANDESTINA DE ROCHAS.......................26



10° PARADA: PARQUE NACIONAL DE UBAJARA................................29



11° PARADA: CASTELO DE PEDRA- VIÇOSA DO CEARÁ.................32 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................33 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................34

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OBJETIVO

O trabalho tem como objetivo expor a relação do conteúdo aprendido em sala de aula com os locais visitados durante a Aula de Campo e mostrar o conteúdo aprendido por cada aluno do grupo. Descrever de forma clara e objetiva o quão importante e necessário é a associação da prática do Campo com o que foi abordado em aula e desta forma fazer com que o leitor compreenda a importância do campo para a formação de um geógrafo.

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RESUMO

O trabalho iniciou antes de tudo na sala de aula com aulas onde aprendemos as características de diversas rochas presentes no sertão cearense, entendemos sobre os diversos os minerais que se localizam no ceara e sobre todas as tipologias de rochas existentes. Iniciamos a aula de campo na empresa Granos Granitos S/A e lá podemos ver desde a estratificação das rochas até o polimento de diversas rochas ornamentais prontas para o uso da população. Logo a apos visitamos um afloramento na beira do anel viário onde percebemos as duas camadas de deposição sedimentar existentes na rocha. Na 3 parada visitamos uma fazenda em Irauçuba onde foi possível observamos as grandes cadeias de montanhas, ao redor de uma rocha ígnea, rochas sofredoras de intemperismo físico. Na 4 parada visitamos o sopé da Serra da Meruoca na qual observamos uma rocha sofredora de intemperismo físico, químico e biológico. Na 5 parada observamos, ainda no sopé da serra da Meruoca, rochas de formato arredondado que são assim por conta da ocorrência de intemperismo e transporte sofrido por essa rocha. Na 6 parada vimos a solidificação de minerais de tamanhos relativamente grandes localizados em uma rocha fixa perto do município de Jaibaras. Na 7 parada observamos o espelho de falha localizado a 2 km de Jaibaras onde houve uma casualidade que fez com que parte da rocha se partisse da rocha original gerando certo polimento na rocha. Na 8 parada observamos a barragem do açude Ayres de Souza onde observamos a relação da falta de agua no açude com os impactos socioambientais para a região. Na 9 parada vimos uma extração clandestina de rochas que em sua maioria é calcita. Na 10 parada visitamos o Parque Nacional de Ubajara, fizemos uma trilha e conhecemos as diferenças de biomas e a rica cultura regional. Por fim na 11 parada visitamos o Castelo de Pedra onde após um longo percurso observamos uma elevação rochosa sofredora de intemperismo.

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INTRODUÇÃO O Estado do Ceará é uma localidade rica geologicamente. Na sua Geografia Física destaca-se um amplo predomínio espacial das superfícies aplainadas da Depressão Sertaneja, posicionada em encostas modestas, resultante de uma prolongada atuação dos processos que promoveu o arrasamento do relevo sustentado pelo embasamento ígneometamórfico no período pré-cambriano. Através da aula de campo, este trabalho pretende explanar de forma clara e objetiva os aspectos presente no sertão nordestino, encontrados no meio do trajeto de Fortaleza à Viçosa do Ceará, tais como relevo e sua formação, tipos de rochas, minerais e outros assuntos.

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO

Figura 1: Mapa de localização do percurso da Aula de Campo. Google Maps, 2018.

Localização do percurso feito durante toda a Aula de Campo.

Local de Partida: UECE- Universidade Estadual do Ceará Última Parada: Viçosa do Ceará



1° PARADA: Empresa Granos Granitos SA

Primeira parada dia 08 de outubro de 2018 ocorreu na empresa Granos localizado na CE-020

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A Granos Granitos S/A foi fundada em 1988 com o objetivo de industrializar rochas ornamentais e logo se tornou uma das líderes mundiais e nacionais em extração e comercialização de granitos. A sede da empresa é localizada em Caucaia, Ceará, na região Nordeste do Brasil. Um ponto estratégico para comercializar rochas ornamentais por vários motivos. O primeiro, é que devido às características geológicas desta área, os granitos extraídos nesta região são mais resistentes. Outro motivo é a sua localização geográfica, pois o Ceará conta com dois portos, Mucuripe e Pecém, que são mais próximos a Europa e Estados Unidos se comparados a outros portos brasileiros, ideal para atender o mercado externo. A Granos Granitos S/A possui um extenso portfólio de produtos, incluindo blocos, chapas e ladrilhos. Na visita a empresa foi possível se observar que muitos pisos de mármore ou granito que são colocados nos apartamentos, casas, etc. são na realidade outras rochas como metamórficas, ígneas, plutônicas ou sedimentares que não seja granito, isso interfere em pureza, pois as rochas são influenciadas por suas composições mineralógicas, as rochas com pouco quartzo têm uma dureza menor que a do granito original que tem uma maior quantidade de quartzo e feldspato. O setor de rochas ornamentais, foi o setor que mais evoluiu em 10 anos em parte tecnológica. Antigamente, se cortava o maciço rochoso com cordel detonante, onde faz a furação com o martelo demolidor e colocava cordel detonante e espoleta, assim, cortava-se a rocha na sequência de furos que eram feitos. Porém afugentava a fauna devido ao barulho produzido e a quantidade poeira produzida atrapalhava a fotossíntese da vegetação e o corte com cordel ocasionava um rejeito grande pois as rochas do Nordeste são muito fraturadas, trincadas; e essas trincas estão fechadas, mas qualquer impacto é uma zona de fraqueza ocasionando a quebra.

Figura 2: Blocos rochosos cortado ao método cordel.

O método da lâmina de aço é um recurso convencional, de 2 em 2 cm tem uma lâmina de aço tensionadas no bloco, que funciona como um serrote, contendo um pêndulo que auxilia da serragem do bloco, gera lama, mas a água vai para um campo de decantação onde é reaproveitada. O tempo para serrar o bloco dura em média de 3 a 6 dias trabalhando 24 horas sem parar. O sistema manual foi finalizado, pois não aplicava a mesma intensidade que as lâminas e gerava ondulação, assim gastava mais polimento e abrasivo, já o sistema hidráulico o corte sai mais regular.

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Fi gura 3: Pêndulo que auxilia na serragem do bloco.

Figura 4: Blocos cortados pelo método da lâmina de aço. Visando agilizar o processo e reduzir o desperdício rochoso, utiliza-se em grande quantidade o método do corte com fio diamantado, esse método é utilizado pela maioria das pedreiras; muitas rochas só são extraídas em função dessa tecnologia. Faz-se um 10

furo na vertical e outro na horizontal no maciço, encontrando os pontos, passa um fio diamantado na máquina de 2 em 2 cm tem um anel de diamante sintético e fica serrando, não emite barulho e utiliza-se água para resfriar o fio e para não se desgastar, com esse processo reduziu o impacto ambiental. Para serrar o bloco dura em média 1 a 3 dias, trabalhando 24 horas por dia, gasta-se menos abrasivo, gera menos lama e a água é reaproveitada.

Figura 5: Blocos rochosos sendo cortados pelo método do fio diamantado.

O que ajudou na redução de desperdício foi a resina, onde utiliza-se o abrasivo para o polimento. A resina tem a capacidade de enaltecer o brilho e fechar as zonas de fraquezas dos minerais.

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Figura 6: Material rochoso sendo resinado

A empresa tem as pedreiras próprias e compra blocos de fora, o Ceará é o estado que mais está crescendo na parte de extração das rochas ornamentais. O estado do Espírito Santo é o líder do setor no Brasil, porém, o granito do Ceará é mais valorizado que do Espírito Santo, pois a parte tectônica provocou fraturas que permite a infiltração de outros materiais e também a percolação de água que gera decomposição, assim gerando um padrão diferente das rochas do Espírito Santo. As empresas do Espírito Santo compram blocos do Ceará, levam para lá e serram, retornando para o Nordeste exporta principalmente para os EUA e China, o frete desse processo encarasse muito, com isso, a tendência é que seja instalado empresas do Espírito Santo no Ceará, que através do porto do Pecém exportam para outros países, maior parte da produção é voltada para o mercado externo. Gerando assim lucro para o Ceará, fazendo com que os números de empregos aumentem, já que é um setor que vem crescendo bastante, e levando o nome do Estado para fora do país e de grandes empresas que foram criadas aqui.

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2° PARADA: Afloramento em beira de estrada (Município de Caucaia)

Podemos observar um solo que foi cortado para a construção de rodovias, nele consiste dois tipos de solo, uma camada que chamamos de Alóctone que consiste em; solos que foram transportados pelos ventos e depostos sobre outro que chamamos de Alóctone solo esse que é local onde uma rocha resultou em um solo estruturado. Um solo predominantemente argiloso de coloração avermelhada pertencente a unidade geológica; Formação Barreiras, um Tabuleiro Litorâneo formado no período TércioQuaternário que forma uma unidade geomorfológica. Os sedimentos que compõem as Fáceis Coluvial se localizam nos Sopés do relevo a predominância das mesmas são Areno-Argilosas com estruturas sedimentares.

Figura 7: Afloramento na beira da estrada- CE 020.

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Figura 8: Afloramento na beira da estrada- CE 020.

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3° PARADA: Sertão de Irauçuba

O sertão de Irauçuba é caracterizado por rochas que sofrem com o intemperismo físico. Por conta desse intemperismo ocorrem também a dilatação, em decorrência dos dias muito quentes e as noites muito frias, essas atividades geram aos afloramentos rochosos que é um dos exemplos da dinâmica que predomina sobre o relevo terrestre, eles se caracterizam por serem rochas expostas na superfície terrestre que partem de uma composição geralmente interna, elas se posicionam acima da camada dos solos, o que permite ou facilita o seu estudo. As rochas do Sertão de Irauçuba são caracterizadas por serem estratificadas por conta dos agentes exógenos (vento, chuva...). Nos afloramentos que foram observados, notou-se uma repetição de processos rochosos em diferentes localidades de uma mesma região, processos que antes já tinham sido observados em outro país por James Hutton, que dizia que o presente é a chave para o passado e que se observássemos os mesmos processos em diferentes níveis ao compararmos eles podia-se notar o que aconteceria posteriormente. As falhas geológicas fazem parte desta região, elas são preenchidas, em sua maioria, por sedimentos rochosos. No Sertão de Irauçuba notou-se também a mistura de rochas como granito e guinais (fundidos através da temperatura de fusão elevada), que também se caracterizam por serem foliadas. O granito e guinais formam cerca de 30 km naquela região e foram reorganizadas pela temperatura. Por conta das características apresentadas nestas rochas nota-se que elas são Pré- Cambrianas. Também é caracterizado pelo processo de desertificação, pois está na região mais árida do Ceará. Um componente que agrava o clima do Sertão de Irauçuba é o desmatamento. A salinização do solo que contribuem para o solo seco. O sertão brasileiro nordestino tem baixos níveis pluviométricos que o diferencia das outras regiões da mesma latitude Sertão de Irauçuba, ele é caracterizado por chover 400 milímetros por ano. A atividade comercial de Irauçuba é forte no cultivo de banana O afastamento do Maciço de Uruburetama é causado por falhas geológicas. As rochas do Sertão de Irauçuba são rochas cristalinas (também chamadas de Icebergs). Outro processo característico desta região são os arredondamentos das rochas que são causados pela erosão e dilatação diária das rochas. O bioma mais presente no Sertão de Irauçuba é a Catinga. Ela se caracteriza por ter arvores de arbusto baixo e cactos. Por conta do clima seco e quente as plantas da caatinga se adaptam á este clima usando do método xerofíticas que lhes permitem sobreviver em condições de aridez. Em suas 15

adaptações estão inclusos a modificação das folhas em espinhos que lhes permitem uma menor transpiração, outra característica da caatinga queda das folhas durante a estação seca (plantas caducifólias), raízes profundas para absorver água do solo, sistema de armazenamento de água modificado no caule e nas raízes e suculência (tecido especializado no armazenamento de água).

Figura 9: Rocha ígnea. A imagem mostra uma rocha com a presença de esfoliação esferoidal.

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Figura 10: Rocha ígnea em uma fazenda em Irauçuba.

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4° Parada: Base da Serra da Meruoca

Na quarta parada observou-se, nas rochas, intemperismo químico, físico e biológico – por conta dos agentes exógenos que atuam sobre as rochas, e também no solo, daquela região. Naquela parada se observou fissuras nas rochas, que sé característica do intemperismo físico, através das transformações químicas se observou alterações na sua composição (observação feita a partir da aparência da rocha), e por último o intemperismo biológico que se deu através deu pela extração humana de granito naquela região. No que rendeu ao Ceará o título no comércio mundial por causa da extração de granito e rochas ornamentais. Atualmente a região Nordeste responde por cerca de 26% da produção brasileira. O estado cearense foi um dos primeiros a incrementar o uso das máquinas a fio diamantado. Antes o foco era na serra da Meruoca, onde encontrava-se cerca 400 km de granito. Na serra da Meruoca encontra-se afloramento de granito: o vermelho (formado por feldspato potássio), que é uma rocha ígnea e caracterizado como granito de nobreza, e também tem cristais grandes e refinados. Estima-se que esses afloramentos têm cerca de 500 milhões de anos e estão cerca de 1 km acima da zona de erosão. Além do granito encontrado na região, encontra-se também o feldspato branco, que é muito utilizado como material para fabricação de louça de mesa, e também encontra-se o feldspato verde, que é matéria prima na composição de determinados tipos de pedras preciosas. Naquela localidade também existe uma unidade geomorfológica residual que se assemelha com a do Maciço de Baturité. Ainda conjuntamente existe um grave problema que é a falta de água. Existe na região a criação de uma Área de Proteção Ambiental (APA) no maciço de Baturité. Naquela localidade existe uma falha geológica que é conhecida como falha Café Ipueiras causada pelo acumulo e pela liberação de energia. Por se encontrar em uma região serrosa a índices de chuvas orográficas, com vertentes de barlavento, que causam intemperismo químico no solo e nas rochas da região. A região da serra da Meruoca tem uma estrutura geológica desorientada e suas rochas se caracterizam por terem esfoliação esterioidal. A esfoliação esferoidal é causada em rochas maciças e relativamente isotrópicas (basaltos, granitos, gabros, grauvacas.) Que no início mais atacadas nos cantos de blocos fraturados, evoluindo em etapas no intemperismo progressivo no subsolo para as formas arredondadas quando se formam as "camadas" de esfoliação variavelmente alteradas.

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Figura 11: Rocha sedimentar. Sopé da Serra da Meruoca. A imagem mostra os intemperismos físicos, químicos e biológicos presentes na rocha.

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5° PARADA: AFLORAMENTO DA SERRA DA MERUOCA

No dia 09 de Outubro de 2018 visitamos um conglomerado localizado no Sopé da Serra da Meruoca. Esse conglomerado é formado por resquícios da Serra da Meruoca que, ao serem transportados pelos processos intempéricos como, por exemplo, água e vento, foram fixados neste local. É um conglomerado sedimentar pertencente à Formação Bacia-Jaibaras. Essa formação esta localizada no Norte do estado do Ceará próximo as cidades de Sobral, Forquilha e Cariré. As rochas ali presentes são de formato arredondado o que mostrar que ao passar por forte intemperismo e por serem transportadas por longas distâncias ela foi polida e chegou a esse formato.

Figura 12: Afloramento da Serra da Meruoca. A imagem mostra o formato das rochas parecida com esferas.

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6° PARADA: AFLORAMENTO DA SEDIMENTAÇÃO UBAJARAJAIBARAS

Nesta parada localizada na BR 403 no Km 134, avistamos um conglomerado da Formação Jaibaras. Esse conglomerado trás minerais de grandes espessuras e tamanhos que foram formados durante o processo de solidificação da rocha quando ainda se encontrava dentro da crosta terrestre. Essa amostra só é possível de ser observada a olho nu, pois foi transportada do interior da Terra até a superfície terrestre. Os minerais presentes em uma dessas rochas do conglomerado são grandes pois, segundo a Escala de Mohs, possuem maior resistência do que outros tipos de minerais. Ele, mesmo passando pelo processo de variação de temperatura e pressão que a rocha sofreu na sua formação, continuou resistente, e quando essa rocha chegou à superfície terrestre possibilitou a nós essa observação. É importante ressaltar que os processos citados a cima são cronologicamente lentos e, com certeza, essa rocha levou anos para se formar e se depositar neste local.

Figura 13: A imagem mostra os minerais que foram solidificados em tamanhos relativamente grandes nessa rocha.

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7° PARADA (Espelho de Falha) (Sobral)

Em um município caracterizado por um clima tropical semiárido brando, quente e seco, sua vegetação predominante é; seca, arbustiva, caducifólia espinhosa a típica do semiárido Caatinga. Possuindo um relevo depressão sertaneja, Sobral tem formas suaves com um ápice granítico (Serra da Meruoca) os solos são do tipo litólicos, planossolo, podzolico e aluvial, além de estar situado na unidade geológica do Jaibaras e pertencer ao grupo Arenito Serra grande. Em uma parada a 2 Km do município de Jaibaras no interior de Sobral mais precisamente no km 134 da BR 403. Nela podemos observar um fenômeno denominado; Espelho de falha o mesmo é ocasionado quando a rocha é polida através do estiramento e de falhas, onde parte dela cai de forma perpendicular tal deslocamento é indicador do sentido dos blocos e de cada lado da falha. Esse deslocamento resulta em um metamorfismo causando o polimento e uma coloração na rocha, essa coloração é resultado de minerais de clorita que são produzidos no momento da queda de um bloco gerando então uma coloração esverd...


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