Resolução Halliday volume 2 9 edição português PDF

Title Resolução Halliday volume 2 9 edição português
Author Nayara Corsino
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M AT E R I A L S U P L E M E N TA R PA R A A C O M PA N H A R MATERIAL SUPLEMENTAR PARA ACOMPANHAR FUNDAMENTOS DE FÍSICA Gravitação, Ondas e Termodinâmica 9a Edição HALLIDAY & RESNICK JEARL WALKER Cleveland State University VOLUME 2 Tradução e Revisão Técnica Ronaldo Sérgio de Biasi, Ph.D. Profe...


Description

M AT E R I A L S U P L E M E N TA R PA R A A C O M PA N H A R

MATERIAL SUPLEMENTAR PARA ACOMPANHAR

FUNDAMENTOS DE FÍSICA Gravitação, Ondas e Termodinâmica 9a Edição

HALLIDAY & RESNICK JEARL WALKER

Cleveland State University

VOLUME 2

Tradução e Revisão Técnica Ronaldo Sérgio de Biasi, Ph.D. Professor Titular do Instituto Militar de Engenharia – IME

Este Material Suplementar contém as Soluções dos Problemas – Volume 2 que podem ser usadas como apoio para o livro Fundamentos de Física, Volume 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica, Nona Edição, 2012. Este material é de uso exclusivo de professores que adquiriram o livro. Material Suplementar Soluções dos Problemas – Volume 2 traduzido do material original: HALLIDAY & RESNICK: FUNDAMENTALS OF PHYSICS, VOLUME ONE, NINTH EDITION Copyright © 2011, 2008, 2005, 2003 John Wiley & Sons, Inc. All Rights Reserved. This translation published under license. Obra publicada pela LTC Editora FUNDAMENTOS DE FÍSICA, VOLUME 2 – GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA, NONA EDIÇÃO Direitos exclusivos para a língua portuguesa Copyright  2012 by LTC __ Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional Projeto de Capa: M77 Design Imagem de Capa: Eric Heller/Photo Researchers, Inc.. Used with permission of John Wiley & Sons, Inc. Reproduzida com permissão da John Wiley & Sons, Inc. Editoração Eletrônica do material suplementar:

SUMÁRIO Capítulo 12 1 Capítulo 13 36 Capítulo 14 70 Capítulo 15 92 Capítulo 16 125 Capítulo 17 156 Capítulo 18 184 Capítulo 19 209 Capítulo 20 238

Capítulo 12

1. (a) O centro de massa é dado por x CM =

0 + 0 + 0 + (m)(2, 00 m) + (m)(2, 00 m) + (m)(2, 00 m) = 1, 00 m. 6m

(b) Da mesma forma, temos yCM =

0 + (m)(2, 00 m) + (m)(4, 00 m) + (m)(4, 00 m) + (m m)(2, 00 m) + 0 = 2, 00 m. 6m

(c) Usando a Eq. 12-14 e notando que os efeitos gravitacionais são diferentes em diferentes posições neste problema, temos: 6

∑x m g i

x CG =

i i

i =1 6

∑m g

=

x1m1 g1 + x 2 m2 g2 + x3 m3 g3 + x 4 m4 g4 + x5 m5 g5 + x6 m6 g6 = 0, 987 m. m1 g1 + m2 g2 + m3 g3 + m4 g4 + m5 g5 + m6 g6

i i

i =1

(d) Da mesma forma, temos 6

∑ymg i

yCG =

i i

i =1 6

∑m g

=

y1m1 g1 + y2 m2 g2 + y3 m3 g3 + y4 m4 g4 + y5 m5 g5 + y6 m6 g6 m1 g1 + m2 g2 + m3 g3 + m4 g4 + m5 g5 + m6 g6

i i

i =1

0 + (2, 00)(7, 80 m) + (4, 00)(7, 60 m) + (4 4, 00)(7, 40 m) + (2, 00)(7, 60 m) + 0 8, 0 m + 7, 80 m + 7, 60 m + 7, 40 m + 7, 60 m + 7, 80 m = 1, 97 m. =

2. Nossa notação é a seguinte: M = 1360 kg é a massa do automóvel; L = 3,05 m é a distância horizontal entre os eixos; l = (3,05 −1,78) m = 1,27 m é a distância horizontal entre o eixo traseiro e o centro de massa; F1 é a força exercida em cada roda dianteira; F2 é a força exercida em cada roda traseira. (a) Igualando a zero a soma dos torques em relação ao eixo traseiro, obtemos F1 =

Mgl (1360 kg)(9,80 m/s2 )(1, 27 m) = = 2, 77 × 10 3 N. 2L 2(3,05m)

(b) O equilíbrio de forças nos dá 2 F1 + 2 F2 = Mg, da qual F2 = 3, 89 × 10 3 N .  3. A esfera está submetida a três forças: a força de tração T da corda (na direção da corda), a   reação da parede FN (uma força horizontal que aponta para a direita) e a força da gravidade mg (uma força vertical que aponta para baixo). Como a esfera está em equilíbrio, sabemos que a

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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

resultante das forças é nula. Seja u o ângulo que a corda faz com a vertical. De acordo com a segunda lei de Newton, componente vertical: T cos u 2 mg = 0 componente horizontal: FN 2 T sen u = 0.

(a) De acordo com a primeira equação, T = mg/cos u. Como cos = L / T=

L2 + r 2 ,

mg L2 + r 2 (0, 85 kg)(9,8 m/s2 ) (0,080 m)2 + (0, 042 m)2 = = 9, 4 N . L 0,080 m

(b) De acordo com a segunda equação, FN = T sen  . Como sen = r / L2 + r 2 , Tr mg L2 + r 2 r mgr = = 2 2 2 2 L L L +r L +r (0,85 kg)(9,88 m/s 2 )(0,042 m) = 4 , 4 N. = (0,080 m)

FN =

4. A situação é semelhante à do Problema 10 (veja a figura que acompanha esse problema no  livro). Analisando as forças no ponto de aplicação de F, temos (já que a aceleração é zero) 2T sen u = F, em que u é o ângulo (considerado positivo) entre os segmentos da corda e a direção da corda quando está “relaxada” (quando os dois segmentos estão alinhados). Fazendo T = F, obtemos u = 30º. Como o ângulo entre os dois segmentos da corda é f = 180º 2 2u, obtemos f = 120º. 5. O objeto exerce uma força para baixo de módulo F = 3160 N no ponto central da corda, produzindo um “bico” semelhante na figura do livro que acompanha o Problema 10. Analisando  as forças no ponto de aplicação de F, temos (já que a aceleração é zero) 2T senu = F, na qual u é o ângulo (considerado positivo) entre os segmentos da corda e a direção da corda quando está “relaxada” (quando os dois segmentos estão alinhados). Sabemos também que  0, 35 m  = 11, 5.  = tan −1   1,72 m  Assim, T = F/(2senu) = 7,92 × 103 N. 6. Sejam l1 = 1,5 m e l2 = (5,0 − 1,5) = 3,5 m. Chamamos de F1 a força de tração do cabo mais próximo da janela e de F2 a do outro cabo. O ponto de aplicação da força que a gravidade exerce sobre o andaime (de módulo msg) é o ponto central, situado a uma distância l 3 = 2, 5 m das extremidades.

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

(a) Igualando a zero a soma dos torques em relação à extremidade do andaime mais afastada do lavador de janelas, temos: ml gl 2 + ma gl 3 (80 kg) (9,8 m/s 2 ) (3, 5 m)+(60 kg) (9,8 m/s 2 ) (2, 5 m) = 5,0 m l1 + l 2 = 8, 4 × 10 2 N.

F1 =

(b) O equilíbrio de forças nos dá F1 + F2 = ma g + ml g = (60 kg+80 kg)(9,8 m/s 2 ) = 1, 4 × 10 3 N, o que [usando o resultado do item (a)] nos dá F2 = 5, 3 × 10 2 N. 7. A figura mostra as forças que agem sobre a escada.

F1 é a reação da janela, horizontal porque o atrito da janela é desprezível. F2 e F3 são as componentes da reação do piso. M é a massa do lavador de janelas e m é a massa da janela. O peso do lavador está aplicado em um ponto da escada situado a 3,0 m de distância da extremidade inferior, e o peso da escada está aplicado no ponto central da escada. Seja u o ângulo entre a escada e o piso. Usando a relação cos = d /L ou a relação sen = L2 − d 2 /L , em que L é o comprimento da escada (5,0 m) e d é a distância entre a parede e o pé da escada (2,5 m), obtemos u = 60º. (a) Como a escada está em equilíbrio, a soma dos torques em relação ao pé da escada no piso (ou em relação a qualquer outro ponto) é zero. Seja l a distância entre o pé da escada e a posição do lavador de janelas. Nesse caso, Mgl cos + mg ( L / 2 ) cos − F1 L s e n  = 0 e ( M l + mL / 2) g cos [(75 kg)(3,0 m)+(10 kg) (2,5m)](9,8 m/s 2 ) cos 60° = L s e n (5, 0 m)sen 60 ° = 2, 8 × 10 2 N.

F1 =

O sentido da força é para longe da parede. A força que a escada exerce sobre a janela tem o mesmo módulo e o sentido oposto: é de aproximadamente 280 N na direção da parede. (b) A soma das forças horizontais e a soma das forças verticais também devem se anular: F1 − F3 = 0 F2 − Mg − mg = 0 A primeira equação nos dá F3 = F1 = 2, 8 × 10 2 N e a segunda nos dá F2 = ( M + m) g = (75 kg + 10 kg)(9,8 m/s 2 ) = 8, 3 × 10 2 N.

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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

O módulo da força que o piso exerce sobre a escada é igual à raiz quadrada da soma dos quadrados das componentes: F=

F2 2 + F32 =

(2, 8 × 10 2 N)2 + (8, 3 × 10 2 N)2 = 8, 8 × 10 2 N.

(c) O ângulo u entre a força e a horizontal é dado por tan u = F3/F2 = (830 N)/(280 N) = 2,94, e, portanto, u = 71º. A força aponta para a esquerda e para cima, fazendo um ângulo de 71º com a horizontal. Observe que a força não é paralela à escada.    8. De acordo com a relação τ = r × F , as pessoas de 1 a 4 exercem torques (em relação ao fulcro) que apontam para fora da tela e as pessoas 5 a 8 exercem torques que apontam para dentro da tela. (a) Entre as pessoas de 1 a 4, o maior torque é o da pessoa 2, (330 N)(3 m) = 990 N · m. (b) Entre as pessoas de 5 a 8, o maior torque é o da pessoa 7, (330 N)(3 m) = 990 N · m. 9. Vamos supor que a régua coincide com o eixo x e que uma das extremidades da régua está na origem. A figura mostra as forças que agem sobre a régua. As moedas estão no ponto x = x1 = 0,120 m e a massa total das moedas é m.

 A lâmina da faca está no ponto x = x2 = 0,455 m e exerce uma força F . A massa da régua é M e o peso da régua está aplicado no centro da régua, o ponto x = x3 = 0,500 m. Como a régua está em equilíbrio, a soma dos torques em relação ao ponto x2 é nula: Mg(x3 2 x2) 2 mg(x2 2 x1) = 0. Assim, M=

 0, 455 m − 0,120 m  x 2 − x1 m= (10, 0g) = 74,4 g. x3 − x 2  0, 500 m − 0, 455 m 

10. (a) Analisando as forças verticais no ponto de encontro entre as cordas 1 e 2, obtemos T1 =

PA 40 N = = 49 N. cos  cos 35°

(b) Analisando as forças horizontais no mesmo ponto, temos: T2 = T1 sen 35 = (49 N)sen 35 = 28 N. (c) Vamos chamar as componentes de T3 de Tx (para a direita) e Ty (para cima). Analisando as forças horizontais no ponto de encontro entre as cordas 2 e 3, obtemos Tx = T2 = 28 N. Analisando as forças verticais no mesmo ponto, obtemos Ty = PB = 50 N. Assim, T3 =

T 2x + T 2y = 57 N.

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

(d) O ângulo que a corda 3 faz com a vertical é T   28  = tan −1  x  = tan −1   = 29° .  50   Ty  11. Vamos tomar a força do suporte da esquerda como sendo F1 no ponto x = 0, no qual o eixo x coincide com o trampolim, e a força do suporte da direita como sendo F2 no ponto x = d. P é o peso do mergulhador, aplicado no ponto x = L. Igualando a zero a soma das forças (tomando as forças para cima como positivas) e a soma dos torques em relação ao ponto x2, temos: F1 + F2 − P = 0 F1d + P( L − d ) = 0 (a) A segunda equação nos dá F1 = −

 3, 0 m  L−d (580 N) = −1160 N, P = − d  1, 5 m 

resultado que pode ser arredondado para F1 = −1, 2 × 10 3 N. Assim, | F1 |= 1, 2 × 10 3 N. (b) F1 é negativa, o que significa que a força é para baixo. (c) A primeira equação nos dá F2 = P − F1 = 580 N + 1160 N = 1740 N, resultado que pode ser arredondado para F2 = 1, 7 × 10 3 N. Assim, | F2 |= 1, 7 × 10 3 N. (d) O resultado é positivo, o que significa que a força é para cima. (e) Como a força que o trampolim exerce sobre o suporte da esquerda é para cima (oposta à força que o suporte exerce sobre o trampolim), esse suporte está sendo tracionado. (f) Como a força que o trampolim exerce sobre o suporte da direita é para baixo, esse suporte está sendo comprimido. 12. O ângulo que os segmentos da corda fazem com a reta tracejada é  0, 30 m  = 1, 9.  = tan −1   9,0 m   Analisando as forças no “bico” (ponto de aplicação da força F), obtemos T=

F 550 N = = 8, 3 × 10 3 N. 2 sen  2sen1,9°

13. As forças (verticais) nos pontos A, B e P são FA, FB e FP, respectivamente. Chamando de W o peso da pessoa, FP = W e aponta para cima. O equilíbrio das forças e dos torques em relação ao ponto B nos dá FA + FB + W = 0 bW − aFA = 0.

5

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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

(a) De acordo com a segunda equação, temos: FA = bW/a = (15/5)W = 3W = 3(900 N) = 2,7 × 10 3 N . (b) O sentido é para cima, já que FA > 0. (c) Substituindo o resultado do item (a) na primeira equação, obtemos FB = W − FA = −4W = −4(900 N) = −3, 6 × 10 3 N ou | FB |= 3, 6 × 10 3 N. (d) O sentido é para baixo, já que FB < 0. 14. O equilíbrio dos torques em relação à extremidade esquerda do andaime nos dá 2 mA g

L 2 Mgx + TD L = 0 2

em que mA é a massa do andaime (50 kg) e M é a massa total das latas de tinta (75 kg). A variável x indica a posição do centro de massa do conjunto de latas de tinta (medida a partir da extremidade esquerda), e TD é a força de tração exercida pelo cabo da direita (722 N). Isso nos dá x = 0,702 m. 15. (a) Analisando as forças horizontais (cuja soma é zero), obtemos Fh = F3 = 5,0 N. (b) O equilíbrio das forças verticais nos dá Fv = F1 + F2 = 30 N. (c) Calculando os torques em relação ao ponto O, obtemos Fv d = F2 b + F3 a ⇒ d =

(10 N ) (3, 0 m ) + (5, 0 N ) ( 2, 0 m ) 30 N

= 1, 3 m.

16. As forças exercidas horizontalmente pelo obstáculo e verticalmente (para cima) pelo piso são aplicadas ao vértice inferior dianteiro C do caixote quando este está a ponto de tombar. O centro do caixote, que é o ponto de aplicação do peso mg = 500 N, está a uma distância horizontal l = 0, 375 m de C. A força aplicada, de módulo F = 350 N, está a uma distância vertical h de C. Igualando a zero a soma dos torques em relação a C, obtemos h=

mgl (500 N)(0,375m) = = 0, 536 m. 350 N F

17. (a) Igualando a zero os torques em relação à dobradiça, obtemos TLcosu 2 mg

L = 0, 2

o que nos dá  = 78°. Nesse caso, a relação geométrica tanu = L/D nos dá D = 0,64 m. (b) Como um cabo com uma inclinação maior sofre uma tração menor, D deve ser maior que o valor obtido no item (a) para que o cabo não se rompa. 18. Igualando a zero os torques em relação à extremidade esquerda do andaime 2, temos 2 m2 g L2 2 mgd + TD L2 = 0 2 em que m2 é a massa do andaime 2 (30 kg) e L2 é o comprimento do andaime 2 (2,00 m). A caixa de massa m (m = 20 kg) está a uma distância d = 0,50 m da extremidade esquerda do andaime 2 e TD é a força de tração da corda que liga a extremidade direita do andaime 2 ao andaime 1. A equação dos torques nos dá TD = 196 N. O equilíbrio de forças nos dá TE = 294 N, em que TE é a

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

força de tração da corda que liga a extremidade esquerda do andaime 2 ao andaime 1. Igualando os torques em relação à extremidade esquerda do andaime 1, temos: 2 m1 g L1 2 TL d 2 TR (L1 2 d) + T L1 = 0 2 na qual, de acordo com a Figura 12-33 e o enunciado do problema, L1 = L2 + 2d e m1 = 50 kg. Isso nos dá T = 457 N. 19. Igualando a zero a soma dos torques, obtemos uma razão que obedece à “lei das alavancas”: 2,6 cm d = (40 N) = 8, 7 N. 12 cm L

F⊥ = (40 N)

20. O sistema a ser estudado é constituído pelo antebraço do jogador e a bola de boliche. Como  T se pode ver no diagrama de corpo livre, as forças a que o antebraço está sujeito são , exercida    pelo bíceps, F, exercida pelo úmero e os pesos do antebraço e da bola, mg e Mg. Como o sistema está em equilíbrio estático, a soma das forças deve ser nula: 0=

∑F

res, y

= T − F − (m + M ) g .

Além disso, o torque em relação ao ponto O deve ser nulo: 0=

∑

res

= (d )(T ) + (0) F − ( D)(mg) − L ( Mg).

O

(a) Explicitando a força T na equação dos torques, temos: (mD + ML ) g [(1, 8 kg)(0,15 m) + (7, 2 kg)(0, 33 m))](9, 8 m/s 2 ) = d 0, 040 m = 648 N ≈ 6, 5 × 10 2 N.

T=

(b) Substituindo esse valor na equação das forças, obtemos F = T − ( M + m) g = 648 N − (7, 2 kg + 1, 8 kg)(9, 8 m/s2 ) = 560 N = 5, 6 3 10 2 N. 21. (a) O ângulo entre o cabo e a longarina é

α = u − f = 45º 2 30º = 15º. O ângulo entre a longarina e qualquer força vertical (como os pesos do problema) é b = 90º 2 45º = 45º. Fazendo M = 225 kg e m = 45,0 kg e chamando de l o comprimento da longarina, igualamos a zero a soma dos torques em relação à dobradiça para obter T=

Mgl sen  + mg ( 2l ) sen  Mg sen  + mg sen  / 2 . = l sen a sen a

O comprimento desconhecido l se cancela e obtemos T = 6,63 × 103 N.

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SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

(b) Como o cabo faz um ângulo de 30º com a horizontal, o equilíbrio das componentes horizontais das forças nos dá Fx = T cos 30° = 5, 74 × 10 3 N. (c) O equilíbrio das componentes verticais das forças nos dá Fy = Mg + mg + T sen 30° = 5, 96 × 10 3 N. 22. (a) O problema pede a força exercida pelo alpinista, mas, como estamos estudando as forças e torques exercidos sobre o alpinista, vamos calcular a força de reação FN1 (exercida pela pedra sobre as mãos do alpinista). Nesse ponto, existe também uma força para cima do atrito estático, f1, que tem o valor máximo 1 FN 1. Note que o equilíbrio das forças horizontais exige que FN 1 = FN 2 (a força exercida pela pedra sobre os pés do alpinista); os pés do alpinista também estão sujeitos a uma força de atrito estático de módulo m2FN2. O equilíbrio das forças verticais nos dá f1 + f2 − mg = 0 ⇒ FN 1 =

mg = 3, 4 × 10 2 N. 1 + 2

(b) Igualando a zero os torques em relação ao ponto de contato dos pés do alpinista com a pedra, obtemos mg ( d + w ) − f1 w − FN 1h = 0 ⇒ h =

mg ( d + w ) − 1 FN 1 w = 0,888 m. FN 1

(c) Tanto intuitivamente como matematicamente (já que os dois coeficientes de atrito estão no denominador), vemos que FN1 aumenta. (d) Para descobrir o que acontece com a resposta do item (b), convém substituir o resultado do item (a) na equação do item (b) e simplificar, obtendo h = ( d + w ) 2 + d 1 , o que mostra que h diminui quando os coeficientes de atrito diminuem. 23. Como a viga está em equilíbrio, a soma das forças e dos torques que agem sobre a viga é zero. Como mostra a figura, a viga faz um ângulo de 60º com a vertical, e o fio faz um ângulo de 30º com a vertical. (a) Igualando a zero a soma dos torques em relação à dobradiça, temos: TL sen 30º 2 W(L/2) sen 60º = 0, em que W é o peso da viga e T é a força de tração do fio. Explicitando a força de tração, obtemos: T=

W sen 60 ( 222 N ) sen 60 = = 192 N. 2 sen 30 2 sen 30

(b) Seja Fh a componente horizontal da força exercida pela dobradiça, considerada positiva se a força for para fora da parede. Nesse caso, igualando a zero a soma das componentes horizontais das forças exercidas sobre a viga, obtemos Fh 2 T sen 30º = 0 ou Fh = T sen30° = (192, 3 N ) sen 30° = 96,1 N. (c) Seja Fv a componente vertical da força exercida pela dobradiça, considerada positiva se a força for para cima. Nesse caso, igualando a zero a soma das componentes verticais das forças exercidas sobre a viga, obtemos Fv + T cos 30º 2 W = 0 ou Fv = W − T cos 30° = 222 N − (192, 3 N ) cos 30° = 55, 5 N.

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

24. são a tração  Como mostra o diagrama de corpo livre, as forças a que a alpinista  está sujeita  T da corda, a reação normal FN da pedra, a força de atrito estático fs e o peso mg.

Como a alpinista está em equilíbrio estático, a força resultante que age sobre ela é nula. Aplicando a segunda lei de Newton às direções horizontal e vertical, obtemos

∑F 0 = ∑F 0=

res , x

= FN − T sen 

res , y

= T cos  + fs − mg .

O torque resultante em relação ao ponto de contato entre os pés da alpinista e a pedra também deve ser nulo: 0=

∑

res

= mgL sen  − TL sen(180 −  −  )

O

A equação dos torques nos dá T = mg sen  / sen(180 −  −  ). Substituindo essa expressão de T na equação das forças e levando em conta o fato de que fs = s FN , obtemos: fs mg − T cos  mg − mg sen  cos  / sen(180°° −  −  ) = = mg sen  sen  / sen(180° −  −  ) FN T sen  1 − sen  cos  / sen(180° −  −  ) . = sen  sen  / sen(180° −  −  )

s =

Para  = 40° e  = 30°, temos: 1 − sen  cos  / sen(180° −  −  ) 1 − sen 40° cos 30° / sen(180° − 40° − 30° ) = sen  sen  / sen(180° −  −  ) sen 40° sen 30° / sen(180° − 40° − 30° ) = 1,19.

s =

25. Considere a roda no momento em que ela deixa o piso inferior. Como o piso não exerce mais uma força sobre a roda, as únicas forças a que a roda está submetida são a força F aplicada horizontalmente a...


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