Title | Resumo - Oscilações mecânicas |
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Course | Física III |
Institution | Universidade do Vale do Taquari |
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Resumo sobre o tema "Oscilações Mecânicas", abordado na disciplina de Física Óptica, Termologia e Fluídos....
UNIVATES Física óptica e ondas Resumo de aula Oscilações Mecân nicas OBJETIVOS DE APRENDIZAGE EM DESSA UNIDADE: Nesse estudo, você deverá aprend der: 1 – como descrever oscilações em termos de suas propriedades físicas s: amplitude, período, frequência e frequência angular. 2 – como fazer cálculos com movim mento harmônico simples, um tipo importa ante de oscilação. 3 – Diferenciar oscilações em gera al dos osciladores harmônicos simples. 4 – aplicar os conceitos de energia a mecânica para analisar o MHS. 5 – Como aplicar os conceitos do MHS M a diferentes situações físicas. 6 – como analisar o movimento de dois tipos de MHS: pêndulo simples e oscilador massa-mola. 7 – Como analisar uma oscilação amortecida. a 8 – Quais as características das forças atuantes nas oscilações em geral. 9 – Quais as condições para produ uzir o efeito de ressonância. 0 – Características básicas das oscilações: Movimentos que se repete em indefinidamente: vibração de um cristal de quartzo em um relógio; oscilação do pênd dulo de um relógio mecânico, vibrações so onoras produzidas por um trompete ou flauta, osc cilações produzidas pelos pistões no motor de um automóvel. Um corpo que executa um m movimento periódico encontra-se sempre em uma posição de orça ou torque que o equilíbrio estável. Q uand do deslocado dessa posição, surge uma fo faz retornar à posição de equilíbrio. e Quando o corpo atinge (no ovamente) esse ponto, entretanto, pelo fato o de haver acumulado energia cinética , ele o ultrapassa, parando em algum ponto do o outro lado e sendo novamente impelido para aa posição de equilíbrio. Uma oscilação ocorre somente quando existe uma força restauradora que obriga o sistema a voltar para sua posição de d equilíbrio. uradora pode depender do deslocamento xx do corpo oscilante de Geralmente, a força restau diferentes modos. O caso mais simples de oscilação (MHS) ocorre quando a força restauradora, Fx é diretamente proporcional ao deslocamento x a partir da posiçã ão de equilíbrio. Você consegue visualizar exemp plos? Então, anote-os... I. Osciladores G Energia (Revisar: Força; Energia Mecânica, Energia Cinética, Energia Potencial Gravitacional, Potencial Elástica; Trabalho e tran nsformações de energia).
Movimentos oscilatórios periódicos são aqueles que se repetem de tempos em tempos. Um oscilador periódico é qualquer r sistema que apresenta movimento oscilatório. Exemplos; batimentos cardíacos, estações do ano; relógio de pêndulo, vibrações de átomos no estado sólido, corrente alternada. onsidera-se que ocorreu uma oscilação com mpleta no momento em Para qualquer oscilador, co que ele acabou de passar por todos os pontos de sua trajetória por duas vezes, ou seja, é um movimento de vai-e-vem completo. Vejamos alguns exemplos de d osciladores periódicos mecânicos: Pêndulo simples
sistema massa-mola B
A
A
B’
lâmina vibrante B’ A
t=
A B
A
A A O Pêndulo descreverá uma oscilação completa quando, partindo do ponto A, percorrer toda a trajetória, até o ponto B, e retornar ao ponto A.
B O sistema massa -mola descreverá uma oscilação completa quando, partindo do ponto B’, percorrer toda a trajetória, até o ponto B, e retornar ao ponto B’.
A lâmina a vibrante descreverá uma oscilação completa quando, partindo do ponto B’, percorrer toda a trajetória, até o pontto B, e retornar ao ponto B’.
1
2. Energia dos osciladores Para que um oscilador passe a oscilar é necessário que lhe seja fornecida uma certa quantidade de energia: a. Pêndulo simples (veja figura ao lado): quando uma força desloca a massa suspensa de sua posição de equilíbrio (C) até a posição A, lhe é fornecida uma certa quantidade de energia potencial gravitacional (Eg), pois ele certamente ficará a uma altura ligeiramente acima da posição C. Quando a massa é abandonada, a quantidade de Eg que estava armazenada vai diminuindo e, na medida em que retorna à posição C, vai se transformando em energia de movimento - energia cinética Ec (Lembre: Eg=mgh e EC =
2
mv ). A massa suspensa retorna à 2
A
B
∆h C
sua posição de equilíbrio C com certa velocidade, na qual ainda possui energia (E C), que, a partir deste momento volta a se transformar gradativamente em energia potencial, até que novamente se encontra apenas na forma de Eg . Se não houver dissipação da energia a soma das energias Ec e E g (Energia Mecânica EM=Eg +Ec) permanece constante em qualquer ponto, portanto, quando a massa do pêndulo atinge a posição B, tem novamente toda a Eg que possuía em A. O ciclo de transformação de energia se repete a cada meia oscilação (de A para B, de B para A,...). Toda vez que ocorrem transformações de energia mecânica, estas se devem à existência de uma força. No caso do pêndulo a força gravitacional (P=m.g) é a responsável pelas oscilações e, portanto, pelas transformações de energia ocorridas. (FIGURA). b. Sistema massa-mola: a idéia das causas das oscilações ocorrerem é exatamente a mesma que no pêndulo simples, porém, se a oscilação ocorrer em uma linha horizontal, as energias envolvidas são a potencial elástica (Ee) e a energia cinética (Ec). (Lembre que Ee depende da deformação da mola, x, e da constante elástica da mola, k, de forma que Ee= k. x 2 ). 2 Analisemos a figura do oscilador massa-mola ao lado. Em I, o I sistema se encontra em sua posição de equilíbrio, C. Uma força fornece energia elástica ao sistema, esticando a mola até a II posição A, em II. Quando o sistema é abandonado a Ee armazenada começa a se transformar em Ec devido à força III exercida pela mola no bloco (a força elástica é dada por F=k. x) , pois está esticada (se não há dissipação a EM também IV permanece constante). Quando o sistema passa pela posição de equilíbrio toda a Ee se transformou em Ec, em (III), portanto o sistema permanece em movimento. Mas a partir desta posição a A C B E c, volta a se transformar em Ee gradativamente, devido novamente à força exercida pela mola que, então, está sendo comprimida, até que, em B (IV), toda a energia é novamente elástica, e assim sucessivamente. Generalizando: para qualquer oscilador considerado teremos ao menos duas energias alternando-se - a energia cinética e ao menos um tipo de energia potencial -, devido à existência de uma força (ou mais). OBS: Em situações macroscópicas reais a energia total do sistema vai gradativamente sendo reduzida por forças dissipativas, como a força de atrito, a resistência do ar, entre outras. O movimento oscilatório é, portanto, amortecido. Neste caso o período de oscilação praticamente não sofre alterações, mas a amplitude gradativamente diminui. 3. Características das oscilações Podemos identificar alguns aspectos que caracterizam e diferenciam as oscilações de um oscilador:
2
a) AMPLITUDE: (A) é a máxima distância do oscilador até o ponto de equilíbrio. Analisando a energia dos osciladores, nos exemplos dados acima, podemos perceber que a amplitude está diretamente relacionada com a quantidade de energia do oscilador. Se um oscilador oscila em torno de uma posição de equilíbrio C indo de A para B e vice-versa, A amplitude do movimento é o máximo deslocamento (lembre: deslocamento, não distância percorrida!) de A a C e de C a B. Se é um deslocamento é medido em metros no SI.
A
A A
C
A
C
A
B
A
b) PERÍODO (T): é o tempo gasto em uma oscilação completa (sair de A ir até B e retornar a A). Para osciladores periódicos o período é constante. Como é um intervalo de tempo, no SI é medido em segundos. c) FREQÜÊNCIA (f): é o número de oscilações realizadas pelo oscilador em uma unidade de tempo. Se a unidade é segundo, vemos quantas oscilações realiza em um segundo, se é minuto vemos em um minuto,... No SI sua unidade é oscilações por segundo: 1oscilação 1 -1 s 1hertz 1Hz . segundo s d) Relação entre período e freqüência: Se período é o tempo gasto em uma oscilação, para qualquer oscilador periódico, considerando o SI, ocorre uma oscilação em T segundos. Se freqüência é o número de oscilações que ocorrem em uma unidade de tempo, ainda no SI, ocorrem f oscilações em 1 segundo. Então, para obtermos a relação entre T e f, podemos montar a seguinte regra de três: 1 oscilação
_________ T segundos
f oscilações _________ 1s Resolvendo esta regra de três, obtemos a relação entre freqüência e período:
1 T
f=
4. De que depende o período de um pêndulo simples: Realizando-se experimentos simples com pêndulos, é possível perceber que: Mesmo mudando a massa suspensa no pêndulo, sem mudar seu comprimento, o período deste não se altera, desde que tenhamos PEQUENAS OSCILAÇÕES (deslocamento angular de ≈15° no máximo). Se o comprimento é alterado, o período muda de forma que T
l . Isto significa que se
l
aumenta x vezes o período aumenta x vezes. Considerando as forças que levam o movimento do pêndulo a ocorrer (força gravitacional) podemos realizar o seguinte raciocínio: Quando o campo gravitacional aumenta, a força aumenta na mesma proporção ( F g ⇒ pois P m.g ); A quantidade de energia transformada será maior para a mesma diferença de altura, pois o trabalho realizado será tanto maior quanto a força for maior (W=F.d.cosθ W F ); Se a energia é maior, então a energia cinética máxima é maior e a velocidade máxima também será maior, mas não na mesma proporção, pois a energia cinética aumenta com o quadrado da velocidade (E c
1 2 m.v⇒ 2
Ec
v2⇒ v
E ). Então a velocidade aumentará a
raiz quadrada do número de vezes que a energia aumentou.
3
Se a velocidade máxima aumenta, a velocidade média aumenta na mesma proporção, então o tempo para que o oscilador percorra a trajetória da oscilação será menor (vm
d⇒ t t
1 ). vm
Portanto é razoável concluir que o período deve diminuir. Seguindo a seqüência de proporções verificamos que o período diminui com a raiz quadrada do aumento de g, ou seja: T
1 g
Isto significa que se temos um campo gravitacional x vezes maior que o da Terra, teremos um período x vezes menor neste local, e vice versa. l . A partir desta relação de proporção, ao medir o g
Juntando as duas proporções temos T
comprimento do pêndulo, l , o período do movimento, T, e se for conhecido o campo gravitacional local, encontramos a constante de proporcionalidade:
T 1
constante .
g Escolhendo um pêndulo qualquer e realizando as medidas podemos determinar o valor da constante, que será 2π. Assim o período do pêndulo simples seráT
2
l . g
5. De que depende o período de um oscilador massa-mola: Lembremos que a força exercida por uma mola é dada pela constante elástica da mola e pela elongação que foi causada: Fe=k∆x Quando a massa acoplada à mola aumenta, a força exercida pela mola não sofre alterações para as mesmas elongações. Pensando na segunda Lei de Newton, podemos concluir que as variações de velocidade provocadas na massa serão menores. Assim a velocidade média de oscilação também será menor e o período de oscilação aumenta. Realizando medidas simples
m. obtemos a seguinte proporcionalidade: T Mantendo-se a massa constante e mudando a mola do oscilador, verificamos que molas que têm maior constante elástica k, oscilam com um período menor, pois como a massa é a mesma, para uma mola mais rígida com a mesma elongação, teremos uma força maior. Se a força exercida sobre uma mesma massa é maior, pela segunda lei de Newton, teremos maiores variações de velocidade, portanto a velocidade média de oscilação aumenta e o período diminui. Realizandose medidas simples pode-se obter a seguinte proporcionalidade:T Juntando-se as duas proporcionalidades teremos:T
1 . k
m . k
Similarmente ao que fizemos para o pêndulo simples podemos determinar a constante de proporcionalidade, que é também 2π, portanto o período de um oscilador massa-mola é dado por:
T
2π m k
II - Movimento harmônico simples (MHS): movimento que ocorre sempre que uma força restauradora, que atua sobre uma partícula deslocada de sua posição de equilíbrio, é proporcional ao deslocamento. Isto quer dizer que o valor da força varia linearmente com o deslocamento x e o oscilador é chamado oscilador harmônico simples (MHS). Vamos trabalhar apenas um exemplo de MHS, o sistema massa-mola, no qual, como já vimos anteriormente, a força restauradora é dada, em módulo, por F=k. x. No MHS, a freqüência e o período independem da amplitude. Um objeto está em MHS se sua coordenada de posição varia senoidalmente com o tempo.
4
II-1. Equações Horárias no MHS 2.1. Equação horária da posição no MHS. Para que um sistema passe a oscilar é preciso que lhe seja fornecida uma certa quantidade de energia, levando-o a apresentar um deslocamento inicial a partir de sua posição de equilíbrio. Se o sistema for do tipo massa-mola, oscilando ao longo de um eixo horizontal x, a força deve ter, no mínimo, o mesmo módulo que a força exercida pela mola em cada posição, Fe=k.x, e a energia
k. x 2 armazenada será a energia potencial elástica, (Ee = 2 ).
-x m
xm
x=0
Eixo x
t=0
Quando o oscilador é abandonado, no instante t=0, a partir da posição x=x m , passa a oscilar de forma que, no instante t=T/4 passa pela posição x=0, no instante t=T/2 passa pela posição x=-x m, no instante t=3T/4 passa pela posição x=0 novamente e, por fim, quanto t=T retorna à posição x=xm. Podemos construir um gráfico de posição em função do tempo (x x t) para x=f(t): x +xm 0
t
-xm T/4
T/2
3T/4
T ...
Rebuscando os conhecimentos da trigonometria, vemos que este gráfico é muito semelhante ao da função co-seno: cos +1 0 -1 /2
Considerando que
3 /2
2
...
pode ser escrito em função de t, podemos considerar que: x(t)=f1(t) x(t)=xm.cos onde =f 2(t)
Como encontrar a equação que descreve dois gráficos apresentados acima:
em função do tempo? Podemos comparar os t T
2 Fazendo uma regra de três teremos:
2 .t
.T
⇒
2 .t T 5
Para conferirmos se a relação corresponde à situação basta substituir t conforme no gráfico de posição e comparar a posição com a função co-seno para o ângulo obtido: t T
Equivale a
T/2
Equivale a
T/4
Equivale a
3T/4
Equivale a
2 .T T 2 T 2 . 2 T T 2 . 4 T 2 3T 2 . 3 4 T 2
Como os valores conferem para as respectivas posições nos dois gráficos, a função horária de posição para o MHS pode ser escrita como:
2 x=x máx.cos ( T
2 Para um mesmo MHS o valor T denominada frequência angular, :
.t
)
é sempre o mesmo, é uma constante deste movimento
2 T Se o oscilador é um sistema massa-mola, a frequência angular, determinada por:
2 T
mas T
2
m
2
então 2
⇒ m
, pode também ser
m
Assim, a função horária para a posição de um MHS é escrita como: x=xmáx.cos ( t) Podemos ainda acrescentar um termo para considerar que se pode começar a estudar o movimento oscilatório quando o OHS estiver em uma posição diferente de xm. Neste caso é preciso utilizar um ângulo de fase (ou constante de fase, ou defasagem), φ, que indica, em unidades de ângulo, o quanto o oscilador estaria deslocado da posição esperada para t=0, x m. equação horária para a posição de um OHS. x=xm.cos ( t+φ) Pode-se verificar que, se a defasagem é nula, no momento t=0 a posição é x(0)=x m , pois cos0°=1. Esta seria a condição inicial para a posição de um OHS em um movimento sem defasagem. 2.2. Equação horária da velocidade no MHS. A velocidade é definida como uma taxa de variação de posição no tempo:
r v
r dx dt 6
Se a posição da massa de um oscilador harmônico simples varia no tempo com a equação deduzida acima: x(t)=xmáx.cos ( t+φ) então para encontrar a função horária da velocidade basta derivar esta equação no tempo: d (x m .cos( . t dt
v(t)
))
Utilizando uma tabela de derivações obtemos:
v(t)
.x máx .sen ( .t
)
Se um oscilador inicia seu movimento na posição x=xmáx,, o deslocamento a partir da posição de equilíbrio é o máximo possível. A condição inicial para a velocidade é que seja nula em t=0, pois toda energia está sob a forma de energia potencial. Aplicando-se a condição inicial para a velocidade à equação acima, vemos que ela fica satisfeita, pois sen0°=0. Também é possível identificar o máximo valor da velocidade analisando a função horária obtida. Sempre que sen( t+φ)=1 a velocidade será máxima e igual a v=- .x m. Verifique que isso ocorre exatamente quando a posição é zero, onde sabemos que a energia potencial é mínima (E p=0) e a energia cinética é máxima. 2.3. Equação horária da aceleração no MHS. A aceleração é definida como a taxa de variação da velocidade no tempo:
dv dt
a
d2x dt 2
Novamente poderemos utilizar uma tabela de derivações para encontrar a função horária da aceleração a partir da função horária da velocidade:
a(t)
dv
d
dt
dt
(
.x m.sen( . t
))
Assim a função horária da aceleração será:
2
a(t)
.x m.cos ( . t
)
Analisando a equação obtida, e lembrando que quando sen =1cos =0 e vice versa:
amáx
2
.xm .cos ( .t
neste caso v e
x
)
2
2
.xm .1
.xm a mín
2
.xm .cos ( .t
neste caso v
.x m.0 0
e
x m .1 x m
x
. x m. 1
)
2
.x m .0 0
.x m
x m .0 0
Vemos que a aceleração será máxima quando a posição for máxima (máximo deslocamento fornecerá a maior força e, conseqüentemente a maior aceleração), justamente nos locais em que a velocidade é nula! E quando a velocidade é máxima a aceleração é nula. Pense nisto... 3. Equações para energia no MHS 3.1. Equação para energia cinética A energia cinética é dada por: E
m.v 2 . Mas a velocidade varia no tempo conforme a 2
.xm .sen ( .t ) equação: v(t) Substituindo a equação horária da velocidade na equação da energia cinética, poderemos encontrar a energia cinética em qualquer instante, sem precisar calcular previamente o valor da velocidade:
7
m.(
Ec
)) 2
.xm .sen( .t 2 2
m.ω 2.x m .sen 2 ( .t 2
Ec
κ m
Lembremos que ω
)
então m.
2
=m.(
κ 2 m. k )= m m
k
Portanto
Ec
k.x m2 .sen 2 ( . t 2
)
3.2. Equação para energia potencial elástica k.x 2 A energia potencial elástica é dada por: E mas a posição do oscilador varia no tempo 2 ) conforme: x(t) x m.cos( .t Substituindo a equação horária da posição na equação da energia potencial elástica, poderemos encontrar a energia potencial elástica em qualquer instante, sem precisar calcular previamente o valor da posição no momento de interesse:
Ee
k.(x m.cos( .t 2
Ee
k....