Resumos Português – 10 Ano (2) PDF

Title Resumos Português – 10 Ano (2)
Course português
Institution Escola Secundária de Caneças
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- A s cantig ntigaas d e amig migoo , de o rige rigem m autó autóccto tone ne ne,, t êm c o mo s ujeito l íric íricoo u ma donzela, d e b aixa co condi ndi ndição ção s o cia cial,l, m es esmo mo send sendoo u m tro trovva dor a es esccrever ever.. - N es esta ta tass can antiga tiga tigass, a donzela e xpr prime ime os s eus s e ntim ntimentos entos p ar araa com o amig migoo/n /naamo morrado. Quer s e ja jam m d e felicid elicidaade, como a alegri legriaa d o reenc reencoontr ntro,o, a c o nfia nfiança nça ou a sensua sensualid lid lidaade. Q uer seja ejam m de t r isteza isteza,, como a ama margura rgura d o aband bandoono, o e s quec quecimen imen imento to do ami migo go pela d onz nzela ela e a sa saud ud udaade. A lé m disisso so so,, algum lgumaas vez vezes, es, as canti ntiga ga gass de a mig migoos s ã o ba ililaada dass q ue têm como t ema a devo devoçção e a f e sta r eli eligio gio giosa sa sa.. - Norma rmall me mente, nte, a donze nzela la co confia nfia os seus s e ntim ntimentos entos à mãe ou às amigas migas,, q ua uand nd ndoo se e ncontr ntraa n um a mbiente domést méstic ic icoo o u fami mill ia iar.r. O u t ra rass vezes ezes,, q ua uand nd ndoo se e nco ncontra ntra no a mb mbien ien iente te r u ra ral,l, o s uje ujeito ito po poétic étic éticoo to torrna a Naturez turezaa a s ua c o nf nfii de dente. nte. - A lgun gunss ex exempl empl emploos d e cantig ntigaas d e amig migoo sã sãoo, “ O nd ndaas do M ar d e V igo igo”,”, “Ai eu, coita itadda, co mo v ivivoo e n g ra rann cuid uidaado do”” e “ Ba Bailililemo emo emoss nó nóss já t oda odass t re res,s, ai a m igas igas,,” . Sujeito Poético (Donzela)

Ambiente Doméstico

Mãe Amigas

Ambiente Rural

Natureza

Ambiente Social

Romarias

- A o contr ntráá rio d as ca nti ntiga ga gass de ami migo go go,, as canti ntiga ga gass de a m or apre presenta senta sentam m u m sujeito p oé oético tico m asculin ulinoo. E s te, e xpr xprime ime os s eus s en entim tim timeento ntoss po porr um umaa senh senhoora de a lta socied iedaade, que, nos poema poemass, apre present sent sentaa a de nomin nominaação d e “ mia senhor”. - O p oeta nas cantig ntigaas segue o códig digoo cortês, ou s e ja ja,, não i dent entif ififica ica a s en enhhora, uma vez que e sta p o de s er pos posssivelmente casa sadda. A figura femini eminina na é i d ea eall izizaada como perf perfeita eita eita,, quer seja f isic isicaa me mente nte ( c abel beloo, pele…), que p sic sicoolo logi gi giccamente ( bom s ens ensoo, s a be fa falar lar lar…). …). T oda dass as q ua ualid lid lidaades d a senh enhoor sã sãoo j u stific stificaadas a tr traavés da i nterv tervençã ençã ençãoo d ivivii na na.. - P or e sta stass ra razõ zõ zões, es, a d estina estinatá tá tárria da ca canti nti ntiga ga to torrna na--se i n a ces cesssível, o q ue cria o sofrimen rimento to do tro trovvado dorr ( c oita de amor). A lém disisso so so,, é p os ossível sível nota notarr na nass c a ntig ntigaas a p res esenç enç ençaa d a vassa sala la lagem gem amo amoro ro rossa. Tudo i s to l ev evaa o s ujei ujeito to poétic poéticoo à l ouc ucura ura ou, e m caso e x tremo tremo,, à mor morte te p or a mor. - O a mb mbien ien iente te d es esta ta tass cantig ntigaas é pa palac lac lacia ia iano no no,, s emp empre re m a rc rcad ad adoo pelo có códdigo cortês rtês.. - O s t em emaas ma mais is marc marcaantes desta destass c ompo omposiçõ siçõ sições es p o éti éticcas sã sãoo o so soffrim imento ento d e amo mor,r, a angústia e o de sespero sespero.. - E stes tipo tiposs de cantig ntigaas s er ervviam pa para ra os t ro rovad vad vadoore ress c o nse nseguirem guirem cr criti iti iticcar e sa satiriza tiriza tirizarr a m oralid lidaa de , a p o lítica ítica,, a so soccied iedaade ou alguém em e spec specífic ífic íficoo. - A s ca canti nti ntiga ga gass d e esc escáárnio ridi ridiccula ulariza riza rizam m u m cost stume, ume, a t os so soccia iass e políti políticcos. E sta stass n un uncca chega hegam ma i d e ntific tificaar a pesso pessoaa e u titiliza liza lizam m s em emppr e a i ro ronia nia nia.. - P or o ut utro ro la lado, do, as cantig ntigaas d e maldi maldizer zer i dentific entificaam e o fendem e xpli xpliccita itame me mente nte u ma p ess essooa e m ca cauusa sa,, s e m h ave verr q ua ualquer lquer t ipo d e iro ironia nia - A s ca canti nti ntiga ga gass d e amigo, apre presenta senta sentam m u ma e str strutura utura r í t mic micaa e e str tróf óf ófica ica com a p rese resença nça d e dois pro proccess essoos., o r ef efrã rã rãoo e o pa para ra rale le lell ismo. E m termo termoss e sti líst ístico ico icoss h á a p r esenç esençaa d e perso personific nific nificaação, compa mparração e a pó póstr str stroofe. - Nas ca canti nti ntiga ga gass de amor mor,, o ref refrrão p ode o u não existir e e m r ecu ecurrso soss e xpr xpress ess essiv ivivoos existe a adjetiva adjetivaçção, a hi p érbo érbole le e a co compa mpa mpara ra raçção . - Nas cantig s d e esc utiliz ntigaa escáárni nioo e mal maldize dize dizerr é utiliz lizaa do o c ô mic micoo e a i ro ronia. nia.

Atores

Individuais

Coletivo

Álvaro de Pais

Gentes de Lisboa

D. João I

- A c ró rónica nica d e Fernã Fernãoo Lo Lopes pes é u ma legiti legitimaç maç maçãão d a D i nastia d e Av Avis, is, s en endo do i nici niciaada após u ma crisisee p o lítica q ue va vaii d e 1 38 3833 a 1 385 385.. - A lém disso F er ernã nã nãoo Lo Lope pe pess f ic icoou conh nhec ec ecid id idoo p el eloo a u tor q ue ta tanto nto r ela elata ta os acontec ntecimen imen imento to toss co como mo u m hi s to toria ria riaddor como u m auto utorr q ue apr presenta esenta s u bjet jetivid ivid ividaade ta tall co como mo u m cro cronis nis nista ta ta.. - Na c ró róni ni nicca, a afirma irmaçção da co nsc nsciênc iênc iência ia co coleti leti letivva e x iste no s en entid tid tidoo q ue o v er erdadei dadei dadeiro ro her eróói d a obra n ã o é um h eró eróii i nd ndiv ivivid id idua ua ual,l, mas s im um h eró eróii c o letiv letivoo (o p ov ovoo). - O p ovo é caracter teriz izizaado com i menso r ea ealism lism lismoo, v i va vaccid idaade, po porrmeno menorr e e mo mottividade, espec especialmen ialmen ialmente te q u and ndoo se r ev evoolta e pro proccur uraa p elo Mes Mestre tre o u quand quandoo p a ssa fome e priva privaçções co com mo conse nsequênc quênc quência ia do c e rc rcoo. - A vo vozz do pov povoo (o s entir dos homens, m ulh ulher er eres es e m e steira steirais) is) é t ransmi nsmitid tid tidaa a tr traavés d e uma voz a n ónim nimaa e da mul multidão tidão tidão.. Alguma Algumass v ez ezes, es, a p ró rópria pria c i dade q ua uasse que a ssume o esta estattuto de p e rsona rsona c o le nagem gem letivo tivo tivo.. - A o lo longo ngo da cr cróóni nicca, como já fo i r ef eferid erid eridoo, e xiste xistem m a t ore oress coletiv letivoo s. Co Contu ntu ntudo, do, a o bra ta tamb mb mbém ém a pr presenta esenta a t ore oress i ndivid ividua ua uais. is. - C omo ato torres co cole le letiv tiv tivoos, t emo emoss a gentes de l isboa ( l avra radores dores dores,, h omens mens-bons -bons -bons,, a s m ulheres ulheres)) . - C omo ato torres i nd ndiv ivivid id idua ua uais, is, t em emoos o M estr estree De A vis, Á lvaro d e Pais e D . L eo eonor nor d e T eles eles.. O Mestre é c a ra raccter eriza iza izado do co como mo u m homem vulgar, h es esita ita itante, nte, v u l ne nerrável e rec receo eo eoso so ( apó apóss o ass ssaass ssin in inaat o do cond ndee A nd eiro eiro).). A lém diss issoo, mo mostra-s stra-s stra-see como u m p e rso rsona na nagem gem rea realist list listaa, um l í der “ des esffeito eito”,”, m as s o lid idáário rio.. Álva Álvaro ro de Pais, b urguês urguês,, é o homem q ue e s pa palh lh lhaa a m ent entira ira que es estã tã tãoo a ma mata ta tarr o M estr estre, e, i n f lue uencia ncia nciand nd ndoo assim o pov povoo. Po Porr f im, Leo Leono no norr d e T e les é u ma mulher q ue gera ódi dioo na po populaç pulaç pulaçãão e t e m como apelid apelidoo aleivo leivosa sa ( tra traid id idoora).

D. Leonor de Teles

- N es este te capítulo pítulo,, o pa paje je jem m do M es estr tr tree anda pela pelass rua uass, a c a mi minh nh nhoo da ca sa de Á lva varo ro d e Pais, a g rita ritarr que D. J o ã o I está a ser morto n os pa paçços d a ra rainh inh inhaa . Isto c a us usaa a q ue o po povvo sa saia ia das s ua uass casas co com m a rm rmaas. - Á lva varro de Pa Pais isis,, j á prepa prepara ra rado, do, i nflu luencia encia o pov povoo a a j ud udaar o Mes estre tre e par paraa que e ste s e d irija às p orta tass do p aço. Q ua uand nd ndoo cheg hegaam l á, a g ente de l isb isbooa, a n sio siossa e agita gitadda, tenta entra entrarr pa parra confirma nfirmarr se o D . J oão s e enc encoontra v ivo ivo.. - D epo epois is d o alvo lvorroço, o Mestre apa parece rece à j a nel nelaa e a m u ltidã a c a lm e f ic f eliz po es esta tidãoo lmaa icaa porr este te estarr v ivo vo.. D e s e guid guidaa , D. Joã Joãoo deixa os pa paçços par paraa s e e nc ncoont ntra ra rarr c o m o cond ndee D . Joã Joãoo Af Afoons nsoo. - O M estr estree chega a ser acolh lhido ido p el eloo cond ndee e pel peloos f u ncio ioná ná nário rio rioss e alguns fidalgo fidalgos.s. À mesa, D. J oão de sc scoobre q ue o pov povoo quer mata matarr o bispo ispo,, o q ue s e a caba po porr co conc nc ncrretiza etizarr. - N es este te e pisó pisóddio, Fernão Lo Lopes pes to torrna a p opu opulaç laç laçãã o o p r ota tago go gonista nista e tra trans ns nsmitemitemite-no no noss a s ua mov movimen imen imenta ta taçção c o m sensa sensaçõ çõ ções es v isuais e aud uditititiva iva ivass. - A lém disso v êê-sse um afunil unilaa men mentto do e spa spaçço ( ruap a ço ço--ja janela). nela)., ond ndee o c lím límaax ating tingee q ua uand nd ndoo o M estr estree a p ar arec ec ecee à ja janela nela nela.. Depo Depois is d isto isto,, o ritm ritmoo da n arra rattiva a calma e o s senti entimento mento mentoss da p op opulaç ulaç ulaçãã o são ba sea eado do doss e m alegria e felicid elicidad ad ade.e. - E m t ermo ermoss d e sub ubjetiv jetiv jetivid id idaade, n ota-s ta-see q ue o auto utorr a p rese resenta nta uma sim simpa pa patia tia p elo p ovo e a sua d ef efes es esaa do M estre. - E m l ing ngua ua uage ge gem m e estilo, é neces necessá sá sárrio sa salien lien lienta ta tarr o v i sua sualismo lismo e dina inami mi mismo smo que sã sãoo t ra ransmi nsmi nsmitid tid tidos os a t ra ravés vés do a pelo às sensa sensaçções e do u so d e verbos de m ovimento imento..

Ruas de Lisboa

Portas do Paço Janela

•Saida da multidão e agitação inicial

• Clímax de ansiedade e raiva do Povo • Aparecimento do Mestre e alívio do Povo

- N es este te capítulo pítulo,, o po povvo de L isisbboa, ao sa saberem berem da v i n do d o R ei d e C astela, rec ecoolh lhem em alilimento mento mentoss e gado m o rt rtoo p ar araa alilimenta menta mentaçção. As p opu opula la laçções es,, e m g er eraal, m o vemem-se se pa para ra a cidade co com m t udo o q ue t êm êm;; o u tro tross vão pa parra Setúb etúbaal e Pa Palm lm lmela ela e outo utoss p e rmaneç rmaneçaam e m t er erra ra rass q ue apo poia ia iam m os Castela. - D e seguid seguidaa, come meça-s ça-s ça-see a prepa prepara ra rarr a def efesa esa d a c i dade. E m p rim rimeeiro lugar lugar,, defend defendeu eu eu-s -s -see Lisb Lisbooa a n í v el das m ur uraalh lhaas e das tor torres res ( ta tare re reffa de f ida dalgos lgos e c i dadã dadãos os honra honrados). dos). Depo Depois, is, d ef efend end endee -se as po porta rta rtass da c ida ida de e f inalmen inalmen d ef se a rib a tr lmente te efend end endee ribeira eira traa vés da i mpl mplementa ementa ementaçção d e esta estaccas pa parra difificu icu icultar ltar a p a ssa ssagem. gem. A d ef efesa esa p rin rinccipa ipal,l, pass passaa a s er o muro à v o lta das mura d a c id d e. muralh lh lhas as idaa - D ura urante nte o capítulo pítulo,, o na narrad rrad rradoor sa sall ienta a cora ragem gem e a d e ter termin min minaa ção d o po povvo, chegand hegandoo a compa para ra ra-lo -lo -loss c o m os f ililhhos d e Isr sraael. To Todda a c id idaade p en ensa sa co como mo u m s ó e par paraa u m b em maio ior.r. Ao l ongo d este e p i só sóddio, o d eta etalhe lhe é ext extenso enso e longo. F er ernã nã nãoo L opes, c o mpr mproova a afirma irmação ção da co consc nsc nsciência iência ativa a tra travvés da i l us ustra tra traçção da soliliddaried iedad ad adee e e ntr tree ajuda e nt ntrre a g e n te de L isb sbooa. E m termo termoss d e ato tore re ress i nd ndiv ivivid id idua ua uais isis,, o M e stre é elogia elogiaddo p elo s eu compor mporta ta tame me mento nto e de t er ermi mi minaç naç naçãão. - N es esta ta peripéc peripécia ia ia,, o r egis egisto to colo loquia quia quiall e a d esc escrriçã içãoo v i va e dinâ inâmi mi micca da d ef efes es esaa d e Lisb Lisbooa e a s ua g ente s ã o os po ponto nto ntoss forte tess d a l ingua nguagem gem e d o estil estiloo. - N es este te e pi pisó só sóddio, Lisb Lisbooa e stá cer erccada e os m a ntim ntimento ento entoss começ meçaam a falh lhaar o que l ev evaa à p r ocura de co comid mid midaa e mantim ntiment ent entoos fora do cerc ercoo, a u menta entand nd ndoo o p erigo d a po popula pula pulaçção. - A s e smolas las e sca sca sseia É d ecidi seiam. m. ecidi ididdo quem d ev evee s er p o sto fora do cer ercco ( pes pesssoas m isiser er erááveis, nã nãoo c o mb mbaatentes, pro prosstituta titutass e j ud udeeus). O corr rree a i n f lação de p rodutos e , co como mo co consequ nsequ nsequência ência ência,, as p e sso ssoaas b eb ebem em água a té à morte e p ro roccuram grão grãoss de t r igo na t err erraa. - A s mães d eixa eixam m de poder alim limenta enta entarr l ei eite te aos f i l hos, ca us usaando a ss ssim im a sua mor morte te te.. O amb mbiente iente na c i dade é de tristez tristezaa , pesa pesarr e d e mo morte. rte. Tudo o q ue r e sta ao p ovo é r eza ezarr. - O capítulo baseia baseia--se ao a to torr co colet let letivo ivo (povo (povo)) e ao s e u s ofrimen rimentto eviden evidenccia iaddo atr traavés de vá várrios p o rm rmeno eno enores res (aument (aumentoo de preç preçoos). - O n arra raddor m ostr traa-s -see so solid lid lidáário e t enta s en ensib sib sibiliza iliza ilizarr o s l eito eitores. res. A lém disso isso,, elo elogia gia o Mestre pelo o s eu e s ta tatut tut tutoo d e L íd íder er er.. - A lém do rigor po porrme menor nor e do co lo loquia quia quialililismo, smo, o auto utorr e v i dencia a conju njunçã nçã nçãoo d e plano planoss ( gera geral/l/l/po po porrmenor menor))

- C omo pro prota ta tagonis gonis gonista ta da fars rsaa, t emo emoss Inês Per Pereeira ira.. O m a io iorr d es esejo ejo d esta p ers ersoona nagem gem é casa sarr co m o i n t uito d e t er m ais l iber erda da dade, de, u ma vez q ue d iz q ue e s tá d es escconten ntente te e s enteente-sse “ cati cativa va va”” n a sua pró próppria c a sa sa.. Pa Para ra ca casar, sar, Inês i dea eall izizoou o s eu m arid idoo d e s o nho, t in inhha de sa saber ber fa fala la larr b em e d e to tocca r viola iola.. Q u a nd ndoo foi e ng ngaana nada da no s eu primei primeiro ro casa samen men mento to c o m o e sc scudei udei udeiro ro ro,, e sta arr rrepe epe epend nd ndee-se e e sc scool he a p e rso rsona na nagem gem que r ep epresent resent resentaa o “asno sno”” d o mote, Pêro M a rques rques.. - A Mãe d e I nês nês,, a present presentaa -se co como mo u ma m ulher de ba i xa cla lass ss ssee so soccia iall com po pouc uc ucaa so sorte, rte, ma mass perspic perspicaa z. A o l ongo d a f arsa e sta a prese s e c o mo a vo sa,, presenta nta nta-vozz d o bo m senso senso,, d a razã zãoo e d a experiê experiência ncia ncia.. Esta m ostra tra-s e p reo reoccupa upada da com a filh ilhaa e tenta a juda-la n a e s col ha d o pr pretend etend etendente ente p ara o casa samen men mento to to.. - P ara apre pressenta entarr o prim primeiro eiro p ret retend end endente ente d e Inês, s u rge L ia ianor nor Vaz, q ue ue,, n a farsa sa,, r epre epresenta senta u ma p e rso rsona na nagemgemgem-tipo. tipo. Esta serv ervee pa parra d enu enuncia ncia nciarr o c o mpo mporta rta rtamento mento d eva evasso sso d o clero lero,, uma vez que ela é a s sed sedia ia iada da po porr u m memb membro ro do m esmo esmo,, const nstitui itui ituind nd ndoo a s sim u ma cr crítica ítica so soccia ial.l. - P êro M arques ques,, p rim rimeiro eiro p re retend tend tendente ente de Inês, a p rese resenta nta nta--se como u m fiel campo mponês, nês, homem r ú stic sticoo e s im imple ple ples.s. Co Contud ntud ntudoo, Inês d esprez esprezaa -o ch chega ega egand nd ndoo a i ns nsultar ultar o m es esmo mo (“ (“ooh , Jesus! Que Joã Joãoo de b e sta stas”) s”) s”).. Por outr utroo l ado ado,, P êr êroo auto utoccara raccter teriza iza iza--se c o mo h omem d o b em e dec ecente ente ente.. Emb Emboora t en enhha s ido r ec ecusa usa usado do p ela p ro rota ta tago go gonista nista no p rim rimeiro eiro p ed edido ido ido,, I n ês vo volta lta p ara e le depo epois is d o seu p rim imeiro eiro c a sa samen men mento to o nd ndee e le a t ranspo nsporta rta pa para ra o E rmi rmitã tã tãoo - C omo segund segundoo pretend pretende, e, apre presenta senta sentado do pelo peloss Jud Judeeus, o E scudeiro B rá ráss d a Mata é “ po possto n um ped pedes es esta ta tall” p e los ca casa sa samente mente menteiros iros e pa parec rec recee s er u m h ome mem m e ncanta ntador dor e h ábil, tal como Inês q ueria ueria.. I n felizme d epo d o c a sa ento, o Esc elizmente, nte, epois is sam m Escud ud udeiro eiro r e vela ela--se fa lslsoo, arro roga ga gante nte e cobarde. O s eu fim é da do po porr u m pasto n uma g uerr uerraa que e le d es eserto erto ertou.u. - C om u m pa papel pel s em emeelh lhaante a L ia ianor nor Vaz, os J udeus s u rgem co como mo u ma p ers ersoona nagemgemgem-ttipo. E st stes es são p e rso rsona na nagens gens cômi miccas d evid evidoo à sua l ingu inguagem agem e c o mpo mporta rta rtamento mento mento.. Além d isso isso,, ta tamb mb mbém ém sã sãoo g a na nanc nc ncios ios iosoos e i nteres nteresseiro seiro seiross.

- No p rim samento de Inês, é nos dado a rimeiro eiro casamento c o nh nhec ec ecer er o M oço. Este é o criado d o Escudeir Escudeiroo e s u rge como a voz voz c rítítica d o m es A ica esmo. mo. pe pesa sa sarr de levar u m a v id idaa d ura e de po pobbreza d ev evid id idoo ao s eu amo amo,, e le é l he fiel, m esm esmoo qua quand nd ndoo é contra a s ua vontade. - P or f im, no f inal inal d a peça, peça, é nos a prese presenta nta ntado do o ú l t imo caso a mo moro ro rosso d a p ro rota ta tago go gonist nist nista,a, o E rmi rmitã tã tãoo. I n ês va vaii ao e ncont ntro ro dele i nd ndoo na nass costa tass d e Pêro M a rques rques,, m os ostr tr traando ass ssim im a in ingenui genui genuiddade do ma marid rid ridoo. E s te s urg urgee como p er erssona nagem-tipo gem-tipo d o clero e r e present presentaa u ma criti iticca ao mesmo devido à s ua im imor or oraalid lidaade e à s ua co corrrup rupçção, uma vez que s ed eduz uz I n ês. Personagem

Traços

Inês Pereira

I d ea eall ista ta,, e x i gente

P r ota otago go gonista nista

Mãe

C al cu cull adora, m a te terrial alista ista

Mã e d e I nê nêss

Lianor Vaz

G an anc nciiosa

A m i ga d a M ã e

Pêro Marques

I n génu génuoo, s i mpl ples es e b urro F al also so so,, c oba barde rde e m e n titiro ro roso so

1 º M a rido d e I nê nêss

Escudeiro Judeus Moço Ermitão

Ga Gana na nanc nc ncio io ioso so soss e c ô mic micoos L eal e cr críti íti íticco C o rr rrupto upto e i n f iel

Relações

2 º M a rido d e I nês

C a sa samen men mente te teiro iro iross C r iado d o E s cud udeiro eiro C a so amor morooso de I nês

- Norma rmall me mente, nte, as fars rsaas têm como ca ra raccte terística rística a r e pres present ent entaação d o quotidi quotidiaan...


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