Teorias da Comunicação PDF

Title Teorias da Comunicação
Author João Cilia
Course Teorias da Comunicação
Institution Escola Superior de Comunicação Social
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Summary

Teorias da Comunicação1 – Introdução 3 – A Comunicação como Modelo 2 – A Comunicação como Transmissão Comunicacional Introdução O principal objetivo da comunicação é que o recetor compreenda e aja de acordo com a intenção presente na mensagem transmitida pelo emissor.Para interpretar este fenómeno, ...


Description

Teorias da Comunicação 1 – Introdução 2 – A Comunicação como Transmissão

3 – A Comunicação como Modelo Comunicacional

1. Introdução O principal objetivo da comunicação é que o recetor compreenda e aja de acordo com a intenção presente na mensagem transmitida pelo emissor. Para interpretar este fenómeno, existem duas conceções: a positivista e a pragmática. A conceção positivista fundamenta-se em pressupostos behavioristas e o seu critério de eficácia é que esta é definida pela existência de uma intenção inicial do emissor. Os teóricos positivistas argumentam então que comunicar é fácil, porque tudo é uma interação (não há comunicação). Esta conceção foca-se nos efeitos que a mensagem transmite à pessoa (daí o termo behaviorista) – a intenção inicial é que define a eficácia da comunicação. Comunicar é portanto uma interação. Por outro lado, a conceção pragmática define-se pela existência de um jogo de interação entre perspetivas e sanções (positivas ou negativas), que podem não corresponder à intenção inicial do emissor. Para estes teóricos, não há não comunicação: quer queira quer não, estou sempre a comunicar (pela minha forma de estar, vestir, expressar emoções, etc.). No entanto, isto é apenas descritivo da comunicação humana. Ao contrário de outros seres vivos, que estabelecem relações de transação com o meio ambiente, o homem comunica ao inventar mediações simbólicas de natureza cultural. Ou seja, atribuímos significado a tudo, fazendo com que tudo se transforme em comunicação. Frade, Pedro (1991) – Comunicação (1) A comunicação é um processo complexo. Esta complexidade dos processos de comunicação é fruto da complexificação das sociedades, a partir do século XVIII. A complexificação interna das sociedades promoveu a comunicação ao estatuto de uma necessidade social, cultural, e político-administrativa, à qual a simples inovação tecnológica é incapaz de responder satisfatoriamente (ou seja, não podemos associar a complexificação dos processos comunicacionais às novas tecnologias). A comunicação adquiriu uma importância central, existindo um conjunto alargado de reflexões provenientes de vários horizontes, que provocaram a diversificação dos usos do termo comunicação. Ou seja, várias disciplinas procuraram compreendeer, estudar e utilizar a comunicação (psicologia, filosofia, sociologia). Assim, existe uma diversidade de usos e consequentemente é entendida em sentidos diversos, o que levou com que os investigadores tivessem dificuldades em comunicar entre si. Estas dificuldades resultaram numa diversidade de abordagens. Frade apresenta quatro tipos de teorias da comunicação: 1. Teorias científicas: caracterizadas pela codificação e formalização lógico-matemática, devido à exigência da objetividade na recolha de dados 2. Teorias normativas: caracterizadas pela tentativa de definir o que ou como se devem estabelecer os processos de comunicação. Definem também que na área da comunicação nem tudo é quantificável 3. Teorias operativas: relacionadas com o saber especifico e especializado que cada instituição produz sobre o seu objeto/rotinas de trabalho 4. Teorias espontâneas: relacionadas com o senso comum – aquilo que cada sujeito comunicante forma espontaneamente sobre a comunicação (o que gera ilusão de competência) Estas teorias incidem sobre uma diversidade de processos de comunicação. Assim, os processos de comunicação podem ocorrer numa pluralidade de patamares.

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Definições e abordagens Signos, símbolos, códigos... Abordagem centrada nas condições de possibilidade de comunicação numa sociedade – sistemas significantes/códigos

Linguagem verbal, língua, fala, discurso, texto Esta abordagem foca-se na linguagem, fundamental no domínio da comunicação

Linguagem não-verbal Ligada à conceção pragmática. Substância nãolinguística

Situação, contexto, tipos de contexto Conjunto de elementos que compõem o contexto (materiais e situacionais)

Receção, compreensão, perceção seletiva, atenção seletiva, resposta discriminativa Estratégias para produzir seleção (chamar a atenção do público-alvo) – preocupações instumentais

Relação, interação, sistema relacional Abordagem sistémica intra e interpessoal e 2intragrupal – além da intencionalidade comunicativa dos sujeitos que isolados, não têm sentido

Influência, persuasão, manipulação A persuasão tem uma conotação positiva e a manipulação uma conotação negativa ¯ comunicação intencional

Transferência, transmissão, transporte, processo, canal, via Abordagem tecnológica – otimização informacional

Ligação, conexão, articulação, comunidade Abordagem inclinada para os meios de comunicação que assume a capacidade de elaborar uma agenda temática (dizer “o que devemos pensar” e não “o que pensar”

O objetivo do texto de Frade, é o de dar centralidade à comunicação nas sociedades contemporâneas. Não há cultura e sociedade sem comunicação. A comunicação evolui e portanto a sociedade evolui, trabalham todos lado a lado. Para Frade não há uma definição concisa sobre comunicação. A comunicação surge como algo complexo. Para isso surgem quatro teorias da comunicação: científicas, normativas, operativas e espontâneas.

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Littlejohn, Stephen (1982) – A Natureza da Teoria da Comunicação in Fundamentos Teóricos da Comunicação (2) Segundo o autor, há dois motivos para estudar teoria da comunicação: satisfazer a necessidade do saber, e se existe necessidade de conhecimento acerca do nosso mundo, essa necessidade estende-se a todos os aspetos do comportamento, especialmente a comunicação. Modelos Representação simbólica de uma coisa, processo ou ideia – representação

Teorias Vários modos como os observadores vêem o meio à sua volta – explicação

As nossas experiências originais permitem que formulemos os nossos modelos simbólicos. Com o passar do tempo os modelos mudam, aperfeiçoam-se e desenvolvem-se. As melhores e boas teorias são aquelas que têm processos constantes de verificação, formulação e reverificação. Para isso, a pesquisa é crucial no desenvolvimento de uma teoria.

Rodrigues, Adriano Duarte (1993) – A Planetarização da Informação Mediática e os Horizontes da Experiência Comunicacional in Comunicação e Cultura (3) O facto de designarmos comunicação social o conjunto dos meios de informação, tais como a imprensa escrita ou a radiofusão sonora e televisiva, faz com que habitualmente se confunda o domínio da informação com a experiência comunicacional. Comunicação e informação são conceitos diferentes, com lógicas de funcionamento opostas; são diferentes e têm caraterísticas próprias, contudo, têm alguns pontos de contato. Nas sociedades mais fechadas e limitadas, esta confusão é aceitável. No entanto, atualmente a esfera informativa tornou-se autónoma das restantes esferas de experiências e atingiu um alcance planetário; isto ajudou a tornar evidente que a informação é uma dimensão diferente das restantes dimensões da experiência. A informação é hoje planetária, rompendo fronteiras. No entanto, ao mesmo tempo que isto acontece, assiste-se hoje ao reaparecimento de nacionalismos, regionalismos e fundamentalismos – fenómenos que não se deixam enganar nem tocar pela homogeneidade da informação planetária. Aldeia Global: contato permanente e instantâneo com uma multiplicidade de mundos da experiência que se situam fora do horizonte da nossa perceção espontânea, através de complexos e sofisticados dispositivos de informação (telefone, rádio, cinema, jornais) - definem novos horizontes da nossa experiência, alargando a esfera da perceção e de intervenção no mundo No entanto, tornando-se a informação transacional não significa que passemos a partilhar todos uma mesma visão do mundo. Cada cultura continua a definir o espaço de entendimento e de compreensão das mensagens e dos acontecimentos e esse é o maior obstáculo à “aldeia global”, aliado à afirmação das minorias e a experiências como a do Muro de Berlim.

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Na sociedade contemporânea, existem duas experiências diferentes: Esfera informativa (Informação) Conjunto de acontecimentos, situações e mensagens que ocorrem no mundo e que formam o nosso meio ambiente (é uma realidade relativa). Possui um caráter imprevisível: os acontecimentos são tanto mais informativos quanto menos previsíveis e mais inesperados. É um produto e irreversível – constitui um processo de transmissão unilateral entre alguém que sabe para alguém que ignora. A mensagem só é informativa se o destinatário não tiver conhecimento prévio dela (pode ser informativo para B, mas não para C – não é constante nem invariável).

Domínio da experiência comunicacional (Comunicação) Processo de troca simbólica generalizada que ocorre entre pessoas dotadas de razão e de liberdade, pertencentes ao mesmo mundo cultural. É um processo dotado de relativa previsibilidade, da qual depende a possibilidade da intercompreensão. Regese por princípios de natureza simbólica. É um processo contínuo e reversível: cada um dos intervenientes é ao mesmo tempo destinador e destinatário. De acordo com o quadro cultural atribui-se um significado ao comportamento.

A (Destinador – sabe) ¯ Acontecimento/Mensagem/Situação (Informativa) – B (Destinatário – ignora) ¯ Mundialização da informação mediática

Destinador/Destinatário « Destinatário/Destinador ¯ dvv Singularidade particularizante dos processos comunicacionais

A esfera informativa coloca no círculo de transmissão entre o emissor (o que sabe) e o recetor (o que é ignora), os dados objetos, os acontecimentos e os conhecimentos. Já a comunicação assume uma relação intersubjetiva (entre sujeitos) e presenceia-se nas experiências individuais dos interlocutores. O objeto da informação é relativamente independente da experiência subjetiva e pessoal dos intervenientes no processo. O processo informativo é autónomo, independente da experiência do destinatário apesar de a compreender e interpretar de acordo com a sua cultura. As relações comunicacionais têm a ver com os quadros de referência que lhes conferem sentido e que são definidos a partir da experiência particular e singular dos intervenientes. O autor é definitivo quando afirma que não estamos numa aldeia global com uma cultura humana mundial, e explica-o ao diferenciar os seguintes conceitos: Informação Transnacional ≠ Partilhar uma mesma visão do Mundo: cada cultura continua a definir os espaços de entendimento e de compreensão das mensagens e dos acontecimentos Domínio da Informação Tecnologicamente Mediatizada ≠ Domínio Cultural da Comunicação: o fato de partilharmos um mesmo mundo mediático não quer dizer que partilhamos o mesmo mundo cultural. A cultura assume uma enorme influência. Problemática da Produção e da emissão VS problemática da receção: no que diz respeito à problemática da produção e da emissão, hoje em dia, estamos perante um imenso movimento de emissão da informação à escala planetária, cuja experiência não mediatizada do mundo é colocada de lado. A realidade é dada como um produto tecnicamente elaborado. Quanto à problemática de receção, esta prende-se com a detenção direta através da experiência direta do mundo (exemplo do concerto – os efeitos da mediatização). Planetarização da informação Mediática VS Horizontes da Experiência Comunicacional: Aldeia Global? Sim, porque recebemos todos a mesma informação mas não porque cada um faz uma interpretação diferente dessa informação de acordo com o seu mundo cultural.

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2. A Comunicação como Transmissão

Fiske, John (1992) – Teoria da Comunicação in Introdução ao Estudo da Comunicação (4) A comunicação é uma das atividades humanas que desenvolvemos desde todo o sempre. A questão colocada pelos académicos é: será que a comunicação pode ser um objeto de estudo? O autor afirma que a comunicação é passível de ser objeto de estudo, desde que seja abordada por múltiplas e diversas abordagens disciplinares, uma vez que apenas uma não consegue explicar e compreender toda a comunicação. Toda a comunicação envolve signos e códigos. Os signos são artefactos ou atos que se referem a algo que não a eles próprios, isto é, construções significativas. Os códigos são os sistemas onde os signos se organizam e determinam a forma como estes devem relacionar-se uns com os outros. Transmitir ou receber signos/códigos/comunicação é a prática das relações existentes. O autor defende que a comunicação é central na vida de uma cultura: o estudo da comunicação envolve o estudo da cultura, isto porque sem comunicação toda a cultura morrerá. Podemos então definir a comunicação de um modo geral como “interação social através de mensagens”. Há duas escolas principais no estudo da comunicação: Escola Processual – Conceção positivista: vê a comunicação como transmissão de mensagens, um processo onde se procura avaliar os efeitos da comunicação nos comportamentos ou estados de espirito do outro. Estuda o modo como os emissores e os recetores codificam e descodificam, como usam os canais e os meios de comunicação. Estudam assuntos como a eficácia e a precisão. Tende a abordar o “fracasso da comunicação”: quando o efeito é menor ou diferente do que se pretendia há o fracasso da comunicação – analisam-se os estágios do processo para perceber onde ocorreu a falha. Mais aproximada das ciências sociais, da psicologia e da sociologia em particular. A mensagem é o que é transmitido pelo processo de comunicação. O que constitui a mensagem é a intenção. A mensagem constitui tudo aquilo que o emissor nela coloca, independentemente dos meios utilizados.

Escola Semiótica – Conceção pragmática: vê a comunicação como uma produção e troca de significados. Estuda como as mensagens e os textos interagem com as pessoas de modo a produzir significados (o papel das mensagens e textos na nossa cultura). Não vê os mal-entendidos como um fracasso da comunicação, mas sim como diferenças culturais entre o emissor e o recetor. Aproxima-se da linguística e das artes. Vê a interação social como aquilo que constitui o indivíduo como membro de uma cultura ou sociedade determinada. A mensagem é uma construção de signos que, pela interação com os recetores, produzem significados. O emissor perde importância. A enfâse vira-se para o texto e para a forma como este é lido, a cultura ganha importância. Por exemplo, jornais relatam o mesmo acontecimento de forma diferente. Assim, leitores com experiências sociais diferentes, ou de diferentes culturas, poderão encontrar significados diferentes no mesmo texto.

O Modelo Telegráfico de Shannon e Weaver (1949) – Mathematical Theory of Communication (exemplo da escola processual) - foi a primeira tentativa de esquematizar o processo comunicacional. Nesta teoria, a comunicação é vista apenas como um processo de transmissão de informação. A finalidade deste modelo é fazer passar o máximo de informação através de um canal com o mínimo de distorção e com a máxima velocidade possível, não lhe interessando o contexto desta. O modelo centra-se no estudo quantitativo da informação em mensagens e do fluxo de informação entre emissores e recetores. Apresenta a comunicação como um simples processo linear: A – B, isto é, Fonte – Destino.

Esquema geral da comunicação:

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Fonte de informação (detentora do poder de decisão): produz uma mensagem (ex: palavra para o telefone). Emissor/transmissor (codificador): transforma a mensagem em sinal [forma física de uma mensagem] (ex: o telefone transforma a voz em oscilações elétricas).

Canal: meio utilizado para transportar os sinais, onde podem ser perturbados por ruído (ex: cabo telefónico / crepitação). Recetor (descodificador): reconstrói a mensagem que parte dos sinais (ex: o telefone transforma as oscilações elétricas em voz).

Destinatário: pessoa ou coisa a quem a mensagem é enviada e transmitida. A transmissão de mensagens é então assegurada por um canal fiável (fiabilidade da transmissão) e fiel (fidelidade da descodificação e codificação). A preocupação de Shannon era a de garantir que os ruídos não punham em causa esta fidelidade e fiabilidade. Teoria do Sinal: transmissão de sinais entre duas fontes, fonte de informação e destinatário, tendo em comum o mesmo código, para não ocorrer uma descodificação. O sinal é a forma física da mensagem. Os dois elementos do código são: Significante (Para esta teoria o que interessa é o significante, a palavra) Resistência à distorção provocada pelo ruído. ( o ruído não pode prejudicar a transmissão); Facilidade de codificação e descodificação da palavra; Rapidez de transmissão da palavra.

Significado Para o destinatário humano, a mensagem adquire um significado e pode ter muitos sentidos possíveis. ( a mensagem tem de ter um significado).

Três níveis de problemas no estudo da comunicação: 1. Nível Técnico (sinal): com que precisão as mensagens podem ser transmitidas? Os processos materiais (dispositivos técnicos) são condicionantes da precisão/exatidão na transmissão de informação. Foi para este nível que a teoria foi desenvolvida. 2. Nível Semântico (valor): com que precisão os símbolos transmitidos transportam o significado pretendido? Referente ao processo de codificação e descodificação das mensagens. 3. Nível da Eficácia (garantia): com que eficácia o significado recebido afeta a conduta da maneira desejada? Referente ao impacto/efeitos da informação de acordo com uma intencionalidade que envolve um objetivo e a escolha da ação - correspondeu ou não à intenção? Estes três níveis estão interligados e são independentes. Redundância (a favor do status quo e contra a mudança): tem duas funções: Função Técnica A redundância facilita a exatidão da descodificação e fornece um teste que ajuda a identificar erros. A redundância ajuda a superar deficiências/dificuldade de um canal com ruído. O aumento da redundância ajuda a superar as dificuldades de transmitir mensagens entrópicas. A redundância ajuda a resolver problemas relacionados com a audiência.

Função Social (alargamento da redundância a uma dimensão social) “Olá” que mantém a relação existente. As relações só são redundantes quando a comunicação é constante, caso contrário, são relações entrópicas. Comunicação Fática (mantém e reafirma as relações e mantem a sociedade e/ou comunidade coesas; a comunicação fática é redundante por ocorrer ao nível das relações existentes e não quando há novas informações). Boas maneiras são os comportamentos ou as palavras convencionais em situações interpessoais como as saudações que são comunicações fáticas e redundantes que fortalecem e reafirmam as relações existentes).

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A redundância está altamente ligada às convenções: a estruturação de mensagens faz-se de acordo com os padrões culturais ou convenções que aumentam a redundância e diminuem a entropia. Exemplos de convenções incluem a poesia rítmica e sintaxe. A redundância fornece acessibilidade. A forma e a estrutura podem conduzir a quebrar as convenções e serem entrópicas - podem transformar-se em novas convenções e à medida que são aceiteis aumentam a redundância. Os codificadores que criam redundância querem comunicar, os codificadores que criam entropia preocupam-se com questões relacionadas com a forma e a estrutura Entropia (menos confortável, mais estimulante, mais difícil de comunicar com eficácia) – tem menor valor para os que estudam a comunicação porque constitui um problema de comunicação; a Nível Técnico, Nível A, a entropia é simplesmente uma medida de número de escolhas de sinal que podem ser feitas através da casualidade dessas escolhas.

Littlejohn, Stephen (1982) – Teoria da Informação in Fundamentos Teóricos da Comunicação Humana (5) Este texto remete para a explicação da teoria da informação. Esta teoria desenvolveu-se no nível técnico do estudo da comunicação. É uma perspetiva que se concentra na medição da informação – os pais desta teoria são Shannon e Weaver. Trata também do fluxo de informação entre emissores e recetores. Tem implicações práticas nas ciências eletrónicas da comunicação. Entropia: ausência de organização numa situação; imprevisibilidade numa situação, resultando em incert...


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