Title | 1 50712942010 98928740 |
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Author | ester cristina |
Course | HISTOLOGIA ANIMAL DOS SISTEMAS VISCERAIS |
Institution | Universidade Castelo Branco |
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MEMBRO TORÁCICO – MÚSCULOS EXTRÍNSECOS Fixam o membro torácico ao tronco. MÚSCULO
ORIGEM
INSERÇÃO
AÇÃO
PEITORAL SUPERFICIAL
Nas 3 primeiras esternébras do esterno
Face lateral do úmero
Adução do membro
PEITORAL PROFUNDO
Todas esternébras do esterno menos na primeira
Tuberosidade medial e lateral do úmero
Adução do membro, ainda leva o tronco cranialmente e membro caudalmente
OBSERVAÇÃO
“Beijinho no ombro”
BRAQUIOCEFÁLICO
GRANDE DORSAL
Processo mastoide do temporal e crista nucal
Fáscia toracolombar e nas 3 últimas costelas
Tuberosidade e crista deltoide do úmero
Tuberosidade redonda maior do úmero
Dirige o pescoço e a cabeça ventral e/ou lateralmente ou o ombro cranialmente
Flexiona o ombro ou lança o tronco cranialmente na marcha
O braquiocefálico pode ser dividido em cleidobraquial, cleidocervical e cleidomastóideo. Músculo cutâneo insere-se nele
CERVICAL
Ligamento funicular (da 3ª cervical até Espinha da escápula, acima do acrômio a 2ª torácica)
Leva a escápula cranialmente
TORÁCICO
Ligamento supra-espinhal (da 3ª até a 9ª torácicas)
Tuberosidade da espinha da escápula
Leva a escápula caudalmente
Acrômio da espinha da escápula
Parte caudal da asa do Atlas
Movimento de negação com a cabeça
CERVICAL
Ligamento funicular (da 2ª cervical até a 2ª torácica) e crista nucal
Face medial da cartilagem da escápula, na parte cranial
Leva a escápula cranialmente
TORÁCICO
Ligamento dorsoescapular no processo espinhoso (da 3ª até a 7ª torácica)
Ação conjunta: levam a escápula dorsal e cranialmente, ou com os membros fixos, elevam o pescoço;
Face medial da cartilagem da escápula, na parte caudal
Eleva a escápula
Ação antagônica com os serratos
CERVICAL
Processo transverso das 5 últimas cervicais
Superfície serrata cranial da escápula
Leva a escápula cranialmente
TORÁCICO
Face lateral das 8 primeiras costelas
Superfície serrata caudal da escápula
Leva a escápula ventralmente
TRAPÉZIOS
OMOTRANSVERSO
ROMBÓIDES
SERRATOS VENTRAIS
O músculo esternocleidomastóide se dividiu em braquicefálico e esternocefálico.
MEMBRO TORÁCICO
Ação conjunta: leva e abduz o membro torácico
Ação antagônica com os rombóides
AXILA DEFINIÇÃO: É um espaço em forma de fenda preenchido por tecido adiposo, que contém vasos e nervos, que transitam entre o tronco e o membro torácico.
LIMITES:
MEDIAL: caixa torácica LATERAL: músculo subescapular e escápula DORSAL: junção dos serratos com a escápula VENTRAL: músculos peitorais CRANIAL: pescoço CAUDAL: músculos grande dorsal e cutâneo torácico
CONTEÚDO AXILAR:
ARTÉRIA AXILAR
VEIA AXILAR
VASOS LINFÁTICOS
Continuação da artéria subclávia, após emergir da caixa torácica. Após a axila, desce pela face medial do braço, lança a artéria subescapular e se continua como artéria braquial.
Drena o membro torácico e forma-se a partir da veia braquial, que recebe a veia cefálica. Quando chega no tórax, anastomosa-se com a veia jugular externa para formar a veia braquiocefálica.
Drenam para o linfonodo axilar, que é composto de um linfonodo axilar próprio e um linfonodo axilar acessório.
MEMBRO TORÁCICO
PLEXO BRAQUIAL Trama de nervos sensitivos-motores que ao se anastomosarem, trocam fibras nervosas, com a função de originar novos nervos compostos por fibras provenientes de várias raízes nervosas da medula espinhal. Mais especificamente, é originado pelos ramos ventrais dos nervos espinhais de C5 a T2, sendo C5 e T2 inconstantes. É um mecanismo compensatório para evitar a paralisia total quando há ruptura de uma raiz nervosa.
INERVAÇÃO: PLEXO BRAQUIAL
NERVOS DO PLEXO
INERVAÇÃO
PEITORAL SUPERFICIAL
Para o músculo peitoral superficial
PEITORAL PROFUNDO
Para o músculo peitoral profundo
BRAQUIOCEFÁLICO
Para o músculo braquiocefálico
SUPRAESCAPULAR
Para os músculos supra-espinhoso e infra-espinhoso
OBSERVAÇÕES
Quatro primeiros nervos, os de “baixo” Braquiocefálico e supraescapular têm tronco comum
SUBESCAPULAR
Para o músculo subescapular
AXILAR
Para os músculos: deltoide, redondo menor, redondo maior e subescapular Emite ramo cutâneo lateral para a pele do braço
MÚSCULOCUTÂNEO
Para os músculos: bíceps braquial, braquial e córacobraquial Desce a face medial do braço, anastomosa-se com o mediano e inerva a pele do antebraço com o ramo cutâneo lateral do antebraço
Possui de 3 a 4 ramos
RADIAL
Percorre profundamente o terço proximal da face medial do braço, mergulha entre a cabeça acessória do tríceps e o músculo braquial, emergindo na face lateral do braço, embaixo da cabeça lateral do tríceps. Projeta-se cranialmente, com seus ramos: profundos e superficiais: Profundo: mergulha no antebraço; Superficial: incorpora os lados da veia cefálica, descendo o antebraço superficialmente com ela e com as artérias antebraquiais superficiais craniais medial e lateral; Os ramos profundo e superficial inervam a loja craniolateral.
O maior Embaixo da artéria axilar
MEDIANO
Acompanha a artéria braquial na face medial do braço
ULNAR COM SEU RAMO VOLAR
Desce o braço em direção ao cotovelo
TÓRACO-DORSAL
Para o músculo grande dorsal
TORÁCICO LONGO
Para o músculo serrato ventral
MEMBRO TORÁCICO – MÚSCULOS INTRÍNSECOS
Tronco comum
Fixam ou ligam partes do próprio membro.
MÚSCULOS DO OMBRO MÚSCULO DELTÓIDE
ORIGENS: ESCÁPULA Bordo proximal da fossa infraespinhal, espinha da escápula e acrômio.
INSERÇÕES: ÚMERO
AÇÃO
Tuberosidade deltóide do úmero
Flexão do ombro e abdução do braço
SUPRAESPINHOSO
Terço proximal da fossa supra-espinhal da escápula
Tuberosidade lateral do úmero
Extensão do ombro
INFRA-ESPINHOSO
Terço proximal da fossa infra-espinhal da escápula
Distal a tuberosidade lateral do úmero
Abdução do braço
REDONDO MENOR
Aponeurose em forma de fita no terço proximal da fossa infra-espinhal
Tuberosidade redonda menor do úmero
Flexão do ombro
REDONDO MAIOR
Ângulo caudal da escápula
Tuberosidade redonda maior do úmero, junto com o músculo grande dorsal
Flexão do ombro
SUBESCAPULAR
Fossa subescapular da escápula, distalmente as superfícies serratas
Tuberosidade medial do úmero
Adução do braço
CÓRACOBRAQUIAL
Processo coracóide da escápula
Tuberosidade redonda maior do úmero, proximamente
Adução do braço e extensão do ombro
MÚSCULO DO BRAÇO
OBSERVAÇÃO Dois ventres fusionados: um fusiforme e um plano “Musculação” Contorna o bordo cranial da escápula e funde-se na face medial com o músculo subescapular
MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA ANTEBRAQUIAL BÍCEPS BRAQUIAL BRAQUIAL
TRÍCEPS BRAQUIAL
INSERÇÃO Fáscia antebraquial profunda e olécrano (ulna)
AÇÃO Tensionar a fáscia do antebraço
Tuberosidade radial (rádio) e ulnar (ulna)
Extensão do ombro e flexão do cotovelo
Tuberosidade radial (rádio)
Flexão do cotovelo
CABEÇA LONGA
Bordo caudal da escápula
Olécrano (ulna), por um forte tendão
Flexão do ombro e extensão do cotovelo
CABEÇA LATERAL
Crista deltoide (úmero)
Tendão da cabeça longa e olécrano (ulna)
Extensão do cotovelo
CABEÇA MEDIAL
Distal a tuberosidade redonda maior do úmero
Tendão da cabeça longa e olécrano (ulna)
Extensão do cotovelo
CABEÇA ACESSÓRIA
Face caudal do colo do úmero
Tendão da cabeça longa e olécrano (ulna)
Extensão do cotovelo
Epicôndilo e crista epicondílea lateral do úmero
Face lateral da extremidade proximal da ulna
Extensão do cotovelo
ANCÔNEO
ORIGEM Tendão de inserção do músculo grande dorsal Tuberosidade supraglenóide da escápula, por um tendão que desliza no sulco bicipital. Terço proximal da face caudal do úmero
MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
OBSERVAÇÃO
Um músculo de 3 cabeças nos animais, porém no cão apresenta cabeça acessória
Extensor radial do carpo LOJA CRANIOLATERAL
Faz extensão Sequência cranial para lateral Origem: epicôndilo lateral (úmero) e proximidades Inervados pelos ramos superficiais e profundo do nervo radial
Extensor comum dos dedos Extensor lateral dos dedos Extensor ulnar do carpo Exceção: faz flexão
Pronador redondo Exceção: faz pronação
LOJA CAUDOMEDIAL
Flexor radial do carpo
Faz flexão Sequência medial para caudal Origem: epicôndilo medial (úmero) Inervados cranialmente pelo nervo mediano e caudalmente pelo nervo ulnar
Flexor superficial dos dedos Flexor profundo dos dedos Flexor ulnar do carpo
IRRIGAÇÃO DO MEMBRO TORÁCICO – ARTÉRIAS
Subclávia
LANÇA SE CONTINUA COMO SAI COMO
Axilar
Subescapular
SE DIVIDE
Braquial Superficial
Braquial
Colateral Ulnar
(próximo ao cotovelo)
Antebraquial Superficial Cranial
Ramo Lateral
Ramo Medial
Braquial
Interóssea Comum
(penetra no antebraço)
Mediana
Ramo Lateral Os ramos lateral e medial descerão junto com a veia cefálica e com os ramos superficiais medial e lateral do nervo radial, numa estrututa cranial ao antebraço.
Digitais Dorsais Próprias
Ramo Medial
Radial
Mediana
Antebraquial Profunda
Interóssea Caudal
Rede Dorsal do Carpo
Arcos Palmares Profundo e Superficial
Metacárpicas dorsais
Metacárpicas Palmares
Digitais Dorsais Comuns Digitais Palmares Comuns IRRIGAÇÃO DO MEMBRO TORÁCICO - ARTÉRIAS
Ulnar
Digitais Palmares Próprias
1ª parte: A artéria subclávia, ao sair da caixa torácica, lança a artéria axilar; A artéria axilar, ao chegar no braço, lança a artéria subescapular e se continua como artéria braquial; A artéria braquial, próxima ao cotovelo, lança caudalmente a artéria colateral ulnar e cranialmente a artéria braquial superficial. 2ª parte: A artéria braquial superficial, lançada pela artéria braquial, se continua como artéria antebraquial superficial cranial, que se divide em dois ramos: ramo lateral e ramo medial, que descerão junto com a veia cefálica e com os ramos superficiais medial e lateral do nervo radial, numa estrutura canial ao antebraço. 3ª parte: Após lançar a artéria colateral ulnar e a artéria braquial superficial, a artéria braquial se continua em artéria braquial, penetrando no braço, e lançando a artéria interóssea comum, que, por sua vez, lança a artéria interóssea caudal e a artéria ulnar. 4ª parte: A artéria braquial, após lançar a artéria interóssea comum, se continua como artéria mediana. A artéria mediana lança a artéria antebraquial profunda e a artéria radial, e se continua como artéria mediana. 5ª parte: Chegando no carpo, tem-se a rede dorsal do carpo, que é formada por 5 estruturas: ramos lateral e ramo medial da artéria antebraquial superficial cranial, artéria radial, artéria ulnar e artéria interóssea caudal; A rede dorsal do carpo lança as artérias metacárpicas dorsais, que lançam as artérias digitais dorsais comuns, que, por fim, lançam as artérias digitais dorsais próprias. 6ª parte: Na porção palmar, há um arco palmar profundo e um arco palmar superficial; As artérias ulnar, interóssea caudal e radial formam o arco palmar profundo; As artérias ulnar, interóssea caudal e mediana formam o arco palmar superficial; Os arcos palmares anastomosam-se e lançam as artérias metacárpias palmares, que lançam as artérias digitais palmares comuns, que, por fim, lançam as artérias digitais palmares próprias. DRENAGEM DO MEMBRO TORÁCICO – VEIAS
Veias Digitais Dorsais Próprias
Veias Digitais Palmares Próprias
Veia Cefálica Acessória
Veias Digitais Palmares Comuns
Arco Venoso Palmar Distal
Arco Venoso Palmar Proximal
Veia Cefálica Radial
DRENA
Mediana
Interóssea Caudal
PROVÉM
Ulnar
Interóssea Comum
FORMAM ANASTOMOSA
Mediana
Mediana Ulnar
SE CONTINUA CAMINHOS DA CEFÁLICA
Braquial Veia Cefálica Subsescapular Axilobraquial
Axilar
Omobraquial
Jugular
Externa Veia Braquiocefálica
DRENAGEM DO MEMBRO TORÁCICO – VEIAS
1ª parte: O arco venoso palmar distal e o arco venoso palmar proximal formam a veia cefálica; A veia cefálica recebe drenagem da veia cefálica acessória, proveniente das veias digitais dorsais próprias; A veia cefálica segue até o cotovelo, onde se anastomosa com a veia mediana, através da veia mediana ulnar;
Após, ela tem pode seguir 3 caminhos: - Continua como veia cefálica pela lateral do braço, desembocando na veia jugular externa; - Seguir como veia omobraquial pelo músculo braquiocefálico e desembocar na veia jugular externa; - Mergulhar na face lateral do braço e sair na face medial como veia axilobraquial.
2ª parte: O arco venoso palmar proximal origina 4 estruturas: veia radial, veia mediana, veia interóssea caudal e veia ulnar; A veia radial drena para a veia mediana; As veias interóssea caudal e ulnar drenam para a veia interóssea comum, que, por sua vez, drena para a veia mediana; A veia mediana se anastomosa com a veia cefálica (através da veia mediana ulnar) e segue como veia braquial; A veia braquial recebe drenagem da veia subescapular e se anastomosa com a veia axilobraquial, formando a veia axilar; A veia axilar, com a veia jugular externa, drenam a veia braquiocefálica.
MEMBRO PÉLVICO MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA
MÚSCULO
ORIGEM
INSERÇÃO
AÇÃO
GLÚTEO SUPERFICIAL
Ligamento sacrotuberal (sacrociático) e fáscia glútea
Terceiro trocânter (fêmur)
Abdução do membro e extensão do quadril
GLÚTEO MÉDIO
Crista e superfície glútea do ílio
Trocânter maior (fêmur)
Abdução e extensão do quadril
GLÚTEO PROFUNDO
Espinha isquiática e corpo do ílio
Trocânter maior (fêmur), craniodistalmente
Abdução e extensão do quadril
PIRAMIDAL OU PIRIFORME
Ligamento sacrotuberal (sacrociático) e bordo lateral do sacro
No tendão de inserção do glúteo médio
Abdução do membro e extensão do quadril
MEMBRO PÉLVICO TRÍGONO FEMORAL
OBSERVAÇÃO
REGIÃO GLÚTEA: - os 4 músculos - ligamento sacrotuberal - nervo glúteo cranial e caudal - nervo pudendo - nervo ciático
DEFINIÇÃO: É um espaço triangular onde emerge vasos e nervos, localizados na base de inserção do membro, em sua face medial, com a parede abdominal.
LIMITES:
EMERGEM PELO TRÍGONO FEMORAL: - NERVO SAFENO - ARTÉRIA FEMORAL - VEIA FEMORAL
MEMBRO PÉLVICO
CRANIAL: músculo sartório caudal CAUDAL: músculo pectíneo PROXIMALMENTE: ligamento inguinal
O nervo safeno e os vasos femorais saem da LACUNA VASCULAR (dependência do trígono) e são envolvidos por uma fáscia que forma um canal femoral, cuja entrada é o ANEL FEMORAL. O nervo safeno, a artéria femoral e a veia femoral descem a face medial da coxa em um sulco muscular.
Trama de nervos sensitivos-motores que ao se anastomosarem, trocam fibras nervosas, com a função de originar novos nervos compostos por fibras provenientes de várias raízes nervosas da medula espinhal. Mais especificamente, é originado pelos ramos ventrais dos nervos espinhais lombares e dos dois primeiros sacrais. É um mecanismo compensatório para evitar a paralisia total quando há ruptura de uma raiz nervosa.
INERVAÇÃO: PLEXO LOMBOSSACRAL
NERVO
INERVAÇÃO
NERVO: CIÁTICO
OBTURADOR
Perfura o forame obturado e inerva os músculos: pectíneo, adutor e grácil.
FEMORAL
Inerva o músculo quadríceps femoral, emerge no trígono femoral com seu ramo safeno, que se incorpora na artéria safena e vai até o pé.
GLÚTEO CRANIAL
Inerva os músculos: glúteo médio, profundo e piramidal e o tensor da fáscia lata.
GLÚTEO CAUDAL
Inerva o músculo glúteo superficial.
PUDENDO
Inerva o períneo, pênis, clitóris, reto, saco escrotal e esfíncter anal.
Desce pelo forame isquiático maior e inerva os músculos: bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo. Na região do joelho, divide-se em dois ramos: um ramo tibial e um ramo fibular comum. O nervo tibial inerva todos os músculos do grupo caudal: gastrocnêmio, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos e poplíteo. Desce até o pé, onde vai se dividir em ramo plantar medial e lateral, inervando os músculos até os dedos. O nervo fibular comum se divide em dois ramos, que vão inervar todos os músculos do grupo craniolateral: - o ramo fibular superficial inerva os músculos: fibular longo, extensor lateral dos dedos e fibular curto; - o ramo fibular profundo inerva os músculos: tibial cranial, extensor longo dos dedos e extensor curto dos dedos. No tarso, o fibular profundo vai se dividir em um ramo lateral e um ramo medial, que vão se anastomosar aos ramos terminais do fibular superficial, fazendo a inervação do dorso do pé e dedos.
IRRIGAÇÃO DO MEMBRO PÉLVICO – ARTÉRIAS AORTA Cauda
1 Mediana Sacral
2 Ilíaca Externa
2 Ilíaca Interna
Femoral
1. Circunflexa Lateral da Coxa
Pudenda Caudal
2. Caudal Proximal da Coxa
3. Safena
Ramo Cranial
Tibial Caudal
RAMOS DA FEMORAL SE DIVIDE
Tibial Cranial
Arcos Dorsais e Plantares Artérias Metatársicas Dorsais e Plantares
LANÇA SE JUNTAM E FORMAM
Artérias Digitais Dorsais e Plantares IRRIGAÇÃO DO MEMBRO PÉLVICO – ARTÉRIAS
1ª parte:
4. Caudal Distal da Coxa
Ramo Caudal
5. Poplítea
Glútea
A artéria aorta divide-se em cinco ramos terminais: uma artéria mediana sacral, duas artérias ilíacas in...