2014 unioeste gestao pdp maria lucia da silva rocha PDF

Title 2014 unioeste gestao pdp maria lucia da silva rocha
Author Danielli Sueth Dra Dani Nutri
Course Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição II
Institution Universidade Salgado de Oliveira
Pages 38
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Summary

estudo dirigido...


Description

ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE

II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas

FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA:

Escola Sustentável: Uma Ação para o Futuro, com os Profissionais da Educação e representantes de turmas do Colégio. Maria Lucia da Silva Rocha Autora: Gestão Escolar Disciplina/Área: (entrada no PDE): 2014 Escola Colégio Estadual Padre Carmelo Perrone, situado na Avenida Implementação da Assunção, 725. Projeto e localização: Município da escola: Cascavel-PR Núcleo Regional Cascavel Educação: Professora Orienta- Drª Irene Carniatto dora: Instituição de Ensino UNIOESTE Superior: Relação Interdisciplin Com todas as disciplinas nar: A ação do homem na relação com o meio ambiente tem Resumo: interferido significativamente nos ecossistemas, causando degradação ambiental. Essa degradação teve início no século XIX com o desenvolvimento industrial e tecnológico. A preservação ambiental é uma forma de garantia de vida futura do cidadão, uma maneira de educar para a sustentabilidade evitando o agravamento dos problemas ambientais atuais: contaminação dos recursos hídricos, contaminação do solo, poluição atmosférica, devastação de florestas, caça indiscriminada e outros. Nesta Proposta Didático-Pedagógica será desenvolvido o Projeto Escolas Sustentáveis do MEC em parceria com a UNIOESTE, visando desenvolver os principais aspectos da sustentabilidade, diminuindo o uso dos recursos naturais e a geração de resíduos sólidos, bem como sua destinação correta em lugares apropriados no interior do mesmo. Para que esta transição aconteça o Colégio passará por adequações na sua estrutura física, na proposta curricular e na gestão escolar que deverá ser democrática. Palavras-chave: Educação Ambiental, Escola Sustentável, Com-Vida. Formato do Material Caderno Pedagógico Didático: Profissionais da Educação, alunos, APMF, Conselho Escolar, Público Alvo: pais e comunidade em geral.

Dedicatória

Dedico esta cartilha a Deus meu criador e depois a minha família, que tanto me apoia nos meus projetos de vida: incentivando, compreendendo e dando aconchego nos momentos difíceis.

AGRADECIMENTOS:

Minha gratidão a todos (as) Colegas Professores (as), Mestres e Doutores da Unioeste que direta ou indiretamente contribuíram para elaboração desta cartilha. Em especial a Professora Drª Irene Carniato, minha orientadora pela atenção e cumplicidade e aos diretores do Colégio Estadual Padre Carmelo Perrone: Professor Mocimar de Souza, Aldo Carvalho e Jussara Terezinha Henn pelo apoio.

SUMÁRIO:

APRESENTAÇÃO:... CAPÍTULO 1  SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL...  PILARES DA SUSTENTABILIDADE...  ESCOLA SUSTENTÁVEL E COM-VIDA...  REFERÊNCIAS... CAPÍTULO 2  RESÍDUOS SÓLIDOS...  RECICLAGEM E COLETA SELETIVA...  REFERÊNCIAS... CAPÍTULO 3  ÁGUA: FONTE DE VIDA...  APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA – UMA AÇÃO SUSTENTÁVEL...  REFERÊNCIAS... CAPÍTULO 4  METODOLOGIA...  REFERÊNCIA...  ATIVIDADES DIDÁTICAS-PEDAGÓGICAS PARA ESTUDO DA CARTILHA SOBRE CADA CAPÍTULO...

APRESENTAÇÃO:

A ação do homem na relação com o meio ambiente tem interferido significativamente nos ecossistemas causando degradação ambiental. Os problemas ambientais atuais de: contaminação dos recursos hídricos, contaminação do solo, poluição atmosférica, devastação de florestas, caça indiscriminada e outros, têm aumentado significativamente, com repercussão no meio ambiente mundial. A preservação ambiental é uma forma de garantia pela qualidade de vida futura do cidadão, uma maneira de educar para a sustentabilidade evitando o agravamento dos problemas ambientais. A proposta do MEC hoje é tornar as instituições públicas, em todos os níveis e

modalidades

de

ensino,

em

espaços

educadores

sustentáveis

com

intencionalidade de promover a gestão deste processo por meio de Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de vida (Com-Vida), para isso imitiu resoluções e elaborou o Manual Escolas Sustentáveis. O Ministério de Educação (MEC) “considera que a Educação Ambiental para uma sustentabilidade é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida”. (Tratado E.A, 1992). O artigo 14, parágrafo V, das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, trata do “estímulo à constituição de instituições de ensino como espaços educadores sustentáveis, integrando a partir de três dimensões: proposta curricular, gestão democrática e espaço físico, tornando-as referências de sustentabilidade socioambiental” (Resolução CNE/CP 2/2012). O que me levou realizar este trabalho foi que o Colégio Padre Carmelo Perrone, na atualidade não faz coleta seletiva dos resíduos sólidos, já fez no passado e até teve horta com compostagem dos resíduos orgânicos e portanto, possuí uma longa caminhada em educação ambiental. O objetivo geral deste trabalho é demonstrar na comunidade escolar a importância da consciência crítica de preservação ambiental para a sustentabilidade e propor o desenvolvimento do Projeto Escolas Sustentáveis do MEC, em parceria com a UNIOESTE. Os objetivos específicos são: - Estimular os profissionais da educação e estudantes do Colégio Estadual Padre Carmelo Perrone, Cascavel-Pr, a proporem e

desenvolverem os principais aspectos de sustentabilidade da Escola; - Diminuir o uso dos recursos naturais e a geração de resíduos sólidos, bem como sua destinação correta em lugares apropriados no interior do Colégio Padre Carmelo Perrone. O formato deste material é o Caderno Pedagógico na forma de Cartilha, e é destinada a toda Comunidade Escolar.

Capítulo 1

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

A degradação do meio ambiente teve início no século XIX com o crescimento industrial e tecnológico. O progresso econômico foi o principal incentivador da utilização irregular dos meios naturais, confrontando-se com a tutela de proteção do meio ambiente, em face ao desenvolvimento econômico (ARAÚJO; NUNES, 2004, p. 427). A Constituição Federal brasileira de 1988 nos artigos 225 e 186 assegura aos cidadãos o direito e proteção, fala de um meio ambiente equilibrado e preservado ecologicamente numa visão de sustentabilidade e que o desenvolvimento econômico e o uso dos recursos naturais devem ser feito de forma consciente, evitando ações devastadoras do meio ambiente. (ARAÚJO; NUNES, 2004, p. 32) Uma nova visão vem sendo desenvolvida sobre a preservação ambiental de como fazer para diminuir os impactos causados e agir da sociedade global. [...] a degradação ambiental se manifesta como sintoma de uma crise de civilização, marcada pelo modelo de modernidade regido pelo predomínio do desenvolvimento da razão tecnológica da natureza. A questão ambiental problematiza as próprias bases da produção; aponta para a desconstrução do paradigma econômico da modernidade e para a construção de futuros possíveis, fundados nos limites das leis da natureza, nos potenciais ecológicos, na produção de sentidos sociais e na criatividade humana. (LEFF, 2005, p. 17).

A crise ambiental estabelecida chama a atenção para uma mudança de postura frente ao crescimento econômico, visando à preservação do meio ambiente. [...] A sustentabilidade ecológica aparece assim como um critério normativo para a reconstrução da ordem econômica, como uma condição para a sobrevivência humana e um suporte para chegar a um desenvolvimento duradouro, questionando as próprias bases de produção. (LEFF, 2005, p.15)

O princípio da sustentabilidade no contexto de globalização aparece como uma proposta para reorganizar o processo da civilização humana. A consciência ambiental aparece nos anos 60 com a Primavera Silenciosa de Rachel Carson, cria força nos anos 70, depois da Conferência das Nações Unidas realizada em Estocolmo, em 1972. Neste momento foram pontuados os limites da

racionalidade econômica e os embates no processo civilizatório da modernidade. O desenvolvimento

sustentável

foi

ganhando

credibilidade,

sendo

difundido

amplamente e legitimado a partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento no Rio de Janeiro, em 1992. Nesta conferência foi elaborado e aprovado um programa global, chamado de Agenda 21 onde regulamenta o processo de desenvolvimento nos moldes da sustentabilidade. (LEFF, 2005, p.16-20). A crise ambiental marcada pelo desenvolvimento tecnológico desenfreado sobre a organização da natureza aponta para a construção de um futuro pautado nos limites das leis da natureza. As estratégias de eco desenvolvimento são necessárias para fundar novos modos de produção de acordo com as potencialidades ecológicas e respeito pelos recursos naturais. Uma educação ambiental voltada à reutilização minimizará o impacto dos descartáveis, introduzindo tais produtos novamente no sistema produtivo de forma a se transformar em novo produto. Sendo considerada uma educação completa, aquela que versa sobre o consumo sustentável, a reutilização de materiais e redução de descarte de embalagens. (CORTEZ; ORTIGOZA, 2007, p. 12-34). A Educação Ambiental é um caminho estratégico na condução do processo de transição para uma sociedade sustentável. Este processo exige o compromisso do Estado e de cidadania, onde cada indivíduo, as comunidades e as nações vivam irmanados em laços de solidariedade e harmonia com a natureza. Desta forma, a Consciência Ambiental está vinculada a criação de novos valores e conhecimentos, num projeto histórico de transformação da realidade social. Pela necessidade surge a busca por um conceito capaz de eliminar a contradição entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Para Leff (2005, p.19). “o desenvolvimento sustentável foi definido como um processo que permite satisfazer as necessidades da população atual sem comprometer a capacidade de atender as gerações futuras”.

Este conceito atende um conjunto de variáveis que se inter-relacionam, integrando as questões sociais, energéticas, econômicas e ambientais. Para Gadotti (2010, p.46), sustentabilidade vai além da preservação dos recursos naturais e da viabilidade de um desenvolvimento sem agressão ao meio ambiente. Ele implica um equilíbrio do ser humano consigo mesmo e com o planeta, e, mais ainda com o próprio universo. A sustentabilidade que defendemos refere-se ao próprio sentido do que somos de onde viemos e para onde vamos, como seres humanos (GADOTTI, 2010, p.46).

Segundo ele, a sustentabilidade tem a ver com a relação que mantemos com nós mesmos, com os outros e com a natureza. A problemática ambiental faz parte do discurso da sustentabilidade, hoje é a linguagem oficial comum. Segundo Oliveira (2006) ao pensarmos que vivemos num sistema capitalista, consumista e na degradação ambiental, precisaram educar nossos alunos para compreender o Planeta Terra, desde as pequenas a macro atitudes frente à preservação ambiental. [...] o respeito aos seres humanos com a ética da sustentabilidade ecológica,

precisamos

perceber

que

a

sustentabilidade

tanto

nos

ecossistemas quanto na sociedade humana não é uma propriedade individual, mas propriedade de toda uma teia de relacionamentos; ela envolve toda uma comunidade. Uma comunidade humana sustentável interage com os outros sistemas vivos - humanos e não humanos - de maneira a permitir que esses sistemas vivessem e se desenvolvam cada qual de acordo com sua natureza. No domínio humano a sustentabilidade é perfeitamente compatível com respeito à integridade cultural, à diversidade cultural e ao direito básico das comunidades e à autodeterminação e à autoorganização. CAPRA (2005, p.224).

Para tanto, na preservação do nosso planeta, precisamos desenvolver métodos de ensino-aprendizagem voltados ao conjunto homem/natureza como inseparáveis, atentos para defender o meio ambiente. Com esse argumento, Capra sugere: [...] um sistema de educação para a vida sustentável, baseado na alfabetização ecológica, dirigido às escolas de primeiro e segundo grau.

Esse sistema envolve uma pedagogia cujo centro mesmo é a compreensão do que é a vida; uma experiência de aprendizado no mundo real (plantar uma horta, explorar um divisor de águas, restaurar um mangue), que supera a nossa separação em relação à natureza e cria de novo em nós uma noção de qual é o lugar ao qual pertencemos; e um currículo no qual as crianças aprendem os fatos fundamentais da vida que os resíduos de uma espécie são alimentos de outra; que a matéria que circula continuamente pela teia da vida; que a energia move os ciclos ecológicos vem do sol; que a diversidade é a garantia da sobrevivência; que a vida, desde os seus primórdios há mais de três bilhões de anos, não tomou conta do planeta pela violência, mas pela organização em redes. CAPRA (2005, p.240). .

Para a escola viver a lógica da sustentabilidade é preciso que ela mesma pratique aquilo que ela prega os princípios dos quatro R’s: “Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Racionalizar”. Segundo Paulo Freire (1980, p.7), “o conscientizar não pode estar desvinculado de uma ação bem concreta e eficaz”.

PILARES DA SUSTENTABILIDADE: Uma escola para tornar-se sustentável necessita de uma reorientação ecológica dos seus setores e espaços, relação complexa entre o habitat e o habitar. Educar para a sustentabilidade requer âncoras (pilares), eixos que as sustente. Os

eixos

de

uma

escola

sustentável:

Sustentabilidade

Física,

Sustentabilidade Econômica, Sustentabilidade Social e Sustentabilidade Cultural. Os itens que constitui cada forma de sustentabilidade, alguns já são projetos desenvolvidos pelo colégio, outros são a intensão para transformá-los em projetos e ações. Sustentabilidade Física: (adaptações na estrutura arquitetônica) - Valorização da ventilação, iluminação natural para o conforto dos profissionais da educação e estudantes; - Espaços adaptados para atender aos portadores de necessidades especiais (projeto desenvolvido); - Preservação das áreas ambientais; - Cisternas para aproveitamento da água da chuva (em andamento para a

construção); - Reciclagem nos diferentes setores escolar (administrativos, corredores, saguão, salas de aula e cozinha) dos materiais empregados nos processos e reutilização do que for possível (em andamento); - Coleta seletiva de lixos e resíduos sólidos (em andamento); - Horta para consumo próprio e compostagem com os resíduos orgânicos. Sustentabilidade Econômica: (a própria escola gerando uma vida saudável do ponto de vista financeiro) - Estimular e apoiar a economia local; - Coleta de óleos usados para revenda em empresas especializadas (projeto em execução); - Adotar prática de gestão responsável; - Criação de fontes alternativas de receita; - Racionalização de energia, água (usar da cisterna para a limpeza em geral), papel, impressão, cópias e copos descartáveis (em andamento); - Convidar e incentivar o voluntariado; - Merenda Escolar utilizando culinária alternativa; - Aquisição de materiais reciclados para consumo do dia-a-dia; - Adquirir complemento da Merenda Escolar de produtores locais, quando não for possível a sua produção; - Informática solidária (projeto em execução); - Feira do escambo (projeto em execução); - Plano de negócio (projeto em execução); - Riscos de Alegria (projeto em execução); - Adotar os quatro R’s como valores institucionais: Reduzir, Racionalizar, Reciclar e Reutilizar; Sustentabilidade Social: (proporcionar a participação da comunidade na vida da escola) - Desenvolver o capital humano na escola e na comunidade em geral; - Estimular o acesso e contribuição da comunidade escolar; - Estimular o voluntariado em ações locais; - Continuar apoiando e oferecendo os cursos técnicos gratuitos para ascensão social (projeto em execução); - Continuar lutando por Educação pública de qualidade (projeto em execução); - Incentivar os projetos de inclusão social e de pessoas portadoras de necessidades especiais; - Implementar ações que visam diminuir a violência na escola (projeto em execução); - Apoiar os projetos do Celem que oportunizam uma segunda língua (projeto em execução); - Buscar melhoria na rede para o acesso a Internet com mais eficiência; - Administrar com orçamento participativo; - Adotar práticas sobre preservação ambiental relacionando-as com a melhoria da qualidade de vida em nosso espaço educacional e geográfico em geral (projeto em desenvolvimento); - Enriquecimento da merenda escolar com produtos

orgânicos da horta própria; - Projeto voltado para a inserção social, o consumo consciente e a valorização do meio ambiente; - Adotar práticas de gestão de pessoas coerente com princípios éticos, respeito às diferenças e valorização às contribuições pessoais (projeto em desenvolvimento); - Expo-Carmelo (projeto em execução); - Semana Técnica de cursos (projeto em execução); - Ciclo de Palestra (projeto em execução); Sustentabilidade Cultural: (resgate da história da escola, da comunidade, e dos seus valores fundamentais). - Propor uma nova abordagem interdisciplinar na Proposta Curricular do Colégio sobre sustentabilidade, visando aumentar o significado e a importância da cultura local, regional e global para o desenvolvimento sustentável; - Estimular a preservação da cultura local; - Democratizar o acesso da comunidade escolar a bens culturais; - Museu do computador (concretizado); - Difundir a leitura de obras literárias (projeto em execução); - Promoção de oficinas de arte e música; Promover eventos estimulando as diversas culturas populares; - Incentivar concursos de oratória; - Apoiar e promover iniciativas de crescimento pessoal e coletivo, como esportes, dança música, teatro e outros (projeto em execução); Promover concursos como rap, gincanas inter-salas, paródias e outras, sobre sustentabilidade (em andamento); - Desenvolver o Projeto Escola sustentável do MEC (em andamento); - Adotar ações internas de apoio à liderança participativa e compromisso com o ambiente escolar; - Ofertar palestras sobre desenvolvimento sustentável (em andamento); - Projeto Web rádio - apoio Itaipu (projeto em execução); - Edu-Comunicação - apoio Itaipu (projeto em execução); - Agenda 21 Escolar; - Os Oito jeitos de Mudar o Carmelo (projeto em execução); - Coleta de Lixo Eletrônico (projeto em execução); - Biblioteca do Bem (projeto em execução); Sarau de Poesia (projeto em execução); - Projeto Próximo Passo (projeto em execução); - Resgate histórico do Colégio Padre Carmelo (projeto em execução);

ESCOLA SUSTENTÁVEL:

Segundo o manual escola sustentável do MEC, a transição para a sustentabilidade nas escolas é promovida a partir de três dimensões que se interrelacionam: espaço físico, gestão democrática e proposta curricular. Espaço físico: Edificações projetadas e adaptadas que permitam as atividades e a mobilidade sustentável, voltados para o bem-estar físico e mental, visando o conforto ambiental dos profissionais da educação e comunidade escolar respeitando o patrimônio cultural e os ecossistemas locais. Gestão democrática: Gestão compartilhada que possibilitem a participação de todos (professores, estudantes, funcionários, pais ou responsáveis, amigos da escola e toda comunidade ao redor da escola) nas decisões e ações do cotidiano da escola com transparência e que seja do conhecimento de todos, envolvendo, valorizando e respeitando os direitos humanos, diversidade cultural, étnico racial e de gênero. Proposta Curricular: Ação dos professores com a inserção de conteúdos, saberes, conceitos, valores socioculturais, atitudes, práticas, experiências e conhecimentos, com o compromisso de desenvolver a sustentabilidade, melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida no processo ensino-aprendizagem, elencadas no Projeto Político Pedagógico com a compreensão da problemática ambiental como fenômeno socioambiental, contextualizand...


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