26.02 desafio colaborativo PDF

Title 26.02 desafio colaborativo
Course Metodologia da Pesquisa
Institution Universidade da Amazônia
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conteúdo trabalhado em sala de aula...


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Metodologia da pesquisa Desafio Colaborativo 1. Leia atentamente e em seguida responda: A Metodologia da Pesquisa é um discurso sobre o caminho que alguém deve percorrer se pretende fazer ciência. Trata-se de uma disciplina que capacita alguém a avaliar métodos, identificando limitações e implicações que dizem respeito às suas utilizações. A Pesquisa Científica faz parte do processo de formação acadêmica de todo aluno (a). Independentemente do curso escolhido, no final da sua graduação, você terá de passar por essa etapa que é extremamente desafiadora, mas também serve para que seu conhecimento adquirido durante os anos de estudo seja colocado em prática. GRUPO SER EDUCACIONAL, 2012. (ADAPTADO). Com base no texto acima, discuta com os seus colegas as seguintes provocações: a) Quais os desafios que os alunos (as) enfrentam para realizar a pesquisa científica no trabalho de conclusão de curso (TCC) na Educação Superior. A priori, vejo que o principal desafio para realizar a pesquisa científica seja se atentar a todos os critérios exigidos, visto que, conforme o aprendido na unidade I, não é algo que possa ser feito de qualquer jeito. Seguidamente, em novembro de 2020 o G1 publicou uma matéria relatando que em maio do mesmo ano, o percentual de alunos desmotivados a estudar na pandemia, chegou a 54%, logo, podemos perceber que a falta de organização, motivação e concentração do aluno, pode atrapalhar diretamente o andamento de tal atividade, dependendo do contexto a ser vivido. OLIVEIRA, Elida. Linguística. Percentual de alunos desmotivados em estudar na pandemia chega a 54% em setembro, diz pesquisa, 9(11), 2020. Disponível em: < https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/11/09/percentualde-alunos-desmotivados-em-estudar-na-pandemia-chega-a-54percent-emsetembro-diz-pesquisa.ghtml>. Acesso em: 27 fev. 2021.

b) Contribua com a discussão apresentando possíveis soluções para a superação das possíveis dificuldades enfrentadas pelos alunos na elaboração do TCC na Educação Superior. Lembre-se: sua opinião precisa ser baseada e justificada, respaldando cientificamente seu conhecimento e pensamento, pois não serão aceitas cópias de trechos e/ou postagens sem as devidas referências. Para superar tais dificuldades é importante que os alunos busquem maneiras alternativas para estudar independente do cenário vivido e se necessário busquem até mesmo ajuda de um profissional. Adicionalmente, se tratando da problemática com relação aos critérios exigidos para elaborar o TCC é de suma importância que tenham acesso a bons materiais que expliquem de forma clara e sucinta o passo a passo e pontos a serem elaborados e seguidos, não deixando de lado a disciplina Metodologia da Pesquisa que aborda as principais regras da produção científica para alunos dos cursos de graduação, fornecendo uma melhor compreensão sobre a sua natureza e objetivos, podendo auxiliar para melhorar a produtividade e a qualidade das produções. VALENÇA, Kleber. OLIVEIRA, Tamires. A importância da metodologia científica para o Ensino e aprendizagem no ensino superior. Disponível

em:

. Acesso em: 27 fev. 2021.

Unidade I

Gilberto Andrade Martins, no livro Manual para elaboração de monografias e dissertações, de 2002, propõe um roteiro inicial de pesquisa, visto que a organização dos passos a serem dados é de extrema importância, e, levandose em conta as características individuais de cada trabalho, podemos observar a síntese dos itens desse roteiro como um procedimento de abertura:

Temos quatro gêneros de técnicas de estudo, intercomunicados, são eles:

Algumas modalidades de pesquisa geradas a partir dos gêneros mencionados, para que seja possível decidir quais os procedimentos mais adequados a esse estudo: Análise de conteúdo: Com a ocorrência de análise de conteúdos escritos em jornais e revistas e que são usados como fontes de informações; Bibliográfico: Estudo das contribuições científicas sobre determinado assunto; Censo: Levantamento de informações de todos os integrantes do universo pesquisado; Clínico: Baseado em técnicas de entrevistas, da história de vida, do aconselhamento, de psicodiagnósticos; Comparativo: Trata-se de um procedimento científico que examina casos, fenômenos ou coisas por analogia, descobrindo aspectos em comum, regularidades e princípios; Crítico-dialético: Apoia-se na dinâmica da realidade e na relação teoria e prática; suas propostas são críticas e com o objetivo de desvendar conflitos de interesses; De campo: Corresponde à coleta direta de informações em locais nos quais acontecem os fenômenos em estudo; Dedutivo: Apresenta um conjunto de proposições particulares contidas e verdades universais, partindo de uma premissa de valor universal para uma particularidade, justifica-se pela verdade, pela coerência e não contradição; Descritivo: Tem como objetivo a descrição das características de determinado fenômeno ou população; Documental: Reúne, classifica e distribui documentos de todo gênero das atividades humanas; Empírico-analítica: Faz utilização de técnicas de coleta, analisando dados quantitativos para validação de provas científicas; Entrevista: Ocorre um processo de interação social, baseada em interlocutores que assumem papéis, respectivamente de entrevistador e de entrevistado; pode ocorrer em profundidade, em grupo ou de forma não diretiva; Estatístico: Leva em conta a obtenção, organização, análise e apresentação de dados numéricos; Estudo de caso: Refere-se ao estudo de interações ambientais de uma unidade social, num recorte temporal; Experimental: É aquele que tenta descobrir relações causais;

Fenomenológico: Consiste em uma visão intelectual do objeto, com base e intuição, propondo uma reflexão contínua sobre a importância dos processos adotados; Fenomenológico-hermenêutica: Faz utilização de técnicas não quantitativas, trabalhando com estudos teóricos e análise de documentos e textos, apresentando propostas críticas, busca processos lógicos de interpretação; Histórica: Reconstruindo o passado de forma sistemática, faz-se a verificação de evidências e delineação de conclusões; Indutivo: Parte do particular para a generalização como produto de um trabalho de coleta de dados particulares; Laboratório: Realizado em recinto fechado, exige instrumentação, objetivos, manipulação de instrumentos; Levantamento: Caracterizado pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento deseja-se conhecer; Método redutivo: Observam o que, através da ciência, é permitido conhecer, descobrir, descrever e predizer em relação a fenômenos de ocorrência real; Observacional: Trata-se de procedimentos empíricos, ou seja, baseados na experiência; Pesquisa de avaliação: Trata-se de um tipo especial de pesquisa aplicada, elaborada para avaliar programas de melhoramentos dentro da sociedade; Semiótico: Estuda os sinais e seus significados, dando relevância à importância e precisão dos símbolos. As modalidades de estudo podem ocorrer de forma simultânea durante a realização de suas pesquisas, sua escolha quanto às técnicas adequadas dependerá do objeto de estudo e dos objetivos que desejará alcançar. A redação científica deve ter elaboração que se caracterize pela objetividade, visto que aquilo que se pretende destacar é o conteúdo das afirmações que são feitas, ou seja, o que é enunciado deve ter destaque e não o enunciador; isso quer dizer que a subjetividade deve ser deixada de lado, neutralizando a presença desse enunciador. O texto de caráter científico deve apresentar um discurso de persuasão e, nesse caso, torna-se mais convincente quando elaborado de modo a criar efeitos de sentido de objetividade, sem a presença de verbos e pronomes que indiquem a primeira pessoa do singular, explorando verbos que indicam a certeza e o valor conotativo das palavras, além de fazer uso da língua padrão na sua expressão formal. A linguagem da discussão científica tem suas próprias características por empregar a linguagem técnica em seu nível padrão, respeitando as regras gramaticais e com estilo próprio, de acordo com a especificidade de cada área.

Sobre o estilo de redação na comunicação científica:

[...] um artigo científico exige que o autor expresse o que sabe sobre o tema, utilize a língua vernácula de maneira precisa e exponha as ideias de maneira simples e com palavras que não sejam rebuscadas. Deve-se usar linguagem padrão (por exemplo: homem) e não a expressão coloquial (por exemplo: camarada) e nunca gíria (por exemplo: cara, careta). Atenção especial ao uso, ou não, do jargão (termos técnicos), pois influencia a compreensão do leitor do periódico em que irá publicar (SECAF, 2004, p. 47). Características na hora de produzir o seu artigo: a) Coerência: Via de regra, em cada etapa do artigo científico se imprime uma sequência que deve ser repetida. Por exemplo, a sequência de ideias que foi anunciada no resumo deve estar detalhada na introdução e seguir o mesmo ordenamento no desenvolvimento. Nas considerações finais, deve-se evidenciar os aspectos essenciais do artigo, na ordem em que foram apresentados no desenvolvimento. Isso quer dizer que, entre as etapas do texto, não pode ocorrer contradição de ideias, elas devem estar organizadas de tal forma que não ocorram trechos que apresentem falta de sentido diante de algo que já foi mencionado, por isso, a releitura do texto deve ser constante.

b) Objetividade: Os assuntos em pauta, na linguagem científica, devem ser abordados de maneira simples, evitando expressões evasivas, com significados dúbios e palavras de difícil compreensão. Na redação técnicocientífica, deve-se perseguir com afinco a objetividade, como reforça Antônio Gil, em Métodos e técnicas em pesquisa social, de 2002, o texto deve ser escrito em linguagem direta, evitando-se que a sequência seja desviada com considerações irrelevantes. A argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não em considerações e opiniões pessoais.

c) Concisão: Procure dizer o máximo com o menor número de palavras. Novamente de acordo com Azevedo (1998, p. 113), a concisão se obtém com o exercício de reescrever. A cada vez que se faz isso, descobre-se uma repetição de ideias ou de palavras, nota-se vocabulário supérfluo, encontra-se uma maneira de dizer a mesma coisa com menos palavras.

d) Clareza: O texto científico deve primar pela redação clara, não deixando margem às diferentes interpretações. É fundamental que se evitem comentários irrelevantes e redundantes. Um bom teste para a clareza de seu texto é solicitar sua leitura por outra pessoa. Se ela fizer alguma pergunta, não responda. Tome o texto e o reescreva. Depois, repita o teste (AZEVEDO, 1998, p. 112).

e) Precisão: Toda palavra utilizada deve traduzir exatamente a ideia a ser tratada. Um vocabulário preciso é aquele que evita linguagem rebuscada, prolixa e atinge seu propósito. Deve-se utilizar uma nomenclatura aceita no meio científico de cada área.

f) Imparcialidade: O trabalho científico deve evitar ideias preconcebidas. Todo posicionamento adotado em um texto deve amparar-se em fatos e dados evidenciados pela pesquisa. O autor deve primar por manter seu posicionamento e suas escolhas de pesquisa sem assumir uma postura unilateral.

g) Encadeamento: O texto deve ter uma sequência lógica e fluida para não prejudicar o entendimento do público. indica > público, indicando como deve ser uma boa redação técnico-científica: [...] encadeie as frases, os parágrafos, os tópicos e os capítulos entre si. Procure tornar cada frase um desenvolvimento do que veio antes, numa sequência lógica, tanto para explicar, quanto para demonstrar, detalhar, restringir ou negar. Cada parágrafo deve estar em harmonia e em tranquila transição com o anterior e com o posterior. O mesmo vale para tópicos e capítulos (AZEVEDO, 1998, p. 119).

h) Impessoalidade: O texto deve ser impessoal, por isso é conveniente que seja redigido na terceira pessoa e que se evitem afirmações como: “a minha pesquisa”, “o meu estudo”, “o meu artigo”. O que se postula é que se use “esta pesquisa”, “este estudo”, “este artigo”. Como devo iniciar a escrita? Como se deve iniciar um parágrafo? De acordo com Victoria Secaf, no livro Artigo científico: do desafio à conquista, publicado em 2004: o parágrafo tem por finalidade expressar etapas do raciocínio e, portanto, conter uma única ideia; não se trata de divisões estáticas e sim que o parágrafo seguinte tenha uma relação com anterior. Enfim, pode-se dizer que o parágrafo tem estrutura semelhante à de um texto composto por vários parágrafos. Ou seja, é composto por introdução, desenvolvimento e conclusão. Cada parágrafo contém uma argumentação completa, levando a uma conclusão. Após concluir esse argumento, mude de parágrafo.

De uma forma ou de outra, constrói-se um texto para, através dele, marcar uma posição ou participar de um debate de escala mais ampla que está sendo travado na sociedade. Até mesmo uma simples notícia jornalística, sob a aparência de neutralidade, tem sempre alguma intenção por trás (FIORIN; PLATÃO, 2005, p. 13). Características específicas dos trabalhos científicos: Trabalhos de graduação: No decorrer da sua graduação, é bem provável que o estudante tenha elaborado trabalhos para disciplinas diversas. Eles não necessariamente tinham como pretensão atingir o cunho científico dos trabalhos de excelência da área em que estudou, mas oportunizar o desenvolvimento de um raciocínio aos moldes das pretensões científicas. É possível mencionar que os trabalhos de graduação também têm como propósito permitir uma revisão bibliográfica ou literária de um determinado assunto ou assimilar conteúdo específico de uma área científica.”

Trabalhos de conclusão de curso: O trabalho de conclusão de curso (TCC) é tido como uma monografia sobre um assunto específico. Este trabalho possibilita a investigação sobre determinados temas ou fenômenos por meio da análise, reflexão e produção textual, bem como, muitas vezes, da defesa oral da pesquisa perante uma banca examinadora. Na monografia de graduação, é suficiente a revisão bibliográfica, ou revisão de literatura. É mais um trabalho de assimilação de conteúdo, de confecção de fichamentos e, sobretudo, de reflexão. É uma pesquisa bibliográfica, o que não exclui a capacidade investigativa de conclusões ou afirmações de autores consultados.

Monografia: Como se pode verificar literalmente, monografia é um trabalho intelectual concentrado em um único assunto. A monografia, exigida para a obtenção do título de especialista em alguns cursos de pós-graduação lato sensu, é semelhante ao TCC, apresentado em cursos de graduação. Por isso, alguns pensadores, acreditam que não há razão para falar em três níveis: monografia, dissertação e tese. Todos são trabalhos monográficos, dissertativos, mas com características distintas. A diferença entre eles está no grau acadêmico: o graduando faz a monografia, enquanto quem busca o mestrado faz a dissertação e o doutorando desenvolve a tese. Apesar da diferenciação, o texto não deixa de ser monografia, cada qual com a sua peculiaridade.

Dissertação: A dissertação, que ultimamente se destina aos trabalhos de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado), busca principalmente a reflexão acerca de um determinado tema ou problema, o que ocorre pela exposição das ideias de maneira ordenada e fundamentada. Dessa forma, como resultado de um trabalho de pesquisa, a dissertação deve ser um estudo mais completo possível em relação ao tema escolhido. De acordo com a NBR 14724 (2011, p. 2), dissertação é um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato.

Tese: A tese, a exemplo da dissertação dirigida para o mestrado, cumpre o papel do trabalho de conclusão de pós-graduação stricto sensu (doutorado). Caracteriza-se como um avanço significativo na área do conhecimento em estudo. De acordo com a NBR 14724 (2011, p. 4), tese é um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. A tese tem a finalidade de abordar algo novo em um determinado campo do conhecimento, de forma a promover uma descoberta ou dar uma real contribuição para a ciência. Para Odilia Fachin, na obra Fundamentos de metodologias, publicada em 2003, a tese é entendida como um trabalho científico habitualmente exigido nos cursos de pós-graduação e que deve ser defendido oralmente em público. A tese deve apresentar um estudo original que traga uma contribuição para a sociedade científica, com rigor na argumentação, apresentação de provas das afirmações e profundidade das ideias.

As peculiaridades dos gêneros mais utilizados tanto durante a graduação como na pós: O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. Seu objetivo é fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar. Uma modalidade específica desse tipo de trabalho é o resumo crítico. Ele é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária. O que difere o resumo do resumo crítico é sua estrutura, que apresenta a crítica como quarta etapa, logo após introdução, desenvolvimento e conclusão. A resenha é uma descrição que faculta o exame e o julgamento de um trabalho (teatro, cinema, obra literária, experiência científica, tarefa manual etc.). A apresentação do conteúdo deve ser elaborada de maneira impessoal, sem demonstração satírica ou cômica, contendo posicionamentos de ordem técnica diante do objeto de análise, seguidos de um resumo do conteúdo e possível demonstração de sua importância.

Os esquemas são enunciados de palavras-chave em torno das quais é possível organizar grandes quantidades de conhecimento. Representam uma enorme economia de palavras e oferecem a vantagem de destacar e visualizar o essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulados. O fichamento é um valioso recurso de estudo que os pesquisadores lançam mão para a realização de uma obra didática, científica ou de outra natureza. É um recurso de memória, imprescindível, sobretudo na elaboração de monografias. É usado, também, em seminários e em aulas expositivas. O mais utilizado nas avaliações na universidade é o fichamento de citação, que obedece cinco normas:

Os propósitos de um paper são quase sempre os de formar um problema, adequar hipóteses, cotejar dados, prover uma metodologia própria e, finalmente, concluir. É um pequeno texto elaborado sobre um tema pré-determinado, resultado de estudos ou de pesquisas científicas, no qual o aluno irá desenvolver análises e argumentações, com objetividade e clareza, orientando-se em fatos ou opiniões de especialistas. O paper é:   

uma síntese de suas descobertas sobre um tema e seu julgamento, avaliação, interpretação sobre essas descobertas; um trabalho que deve apresentar originalidade quanto às ideias; um trabalho que deve reconhecer as fontes que foram utilizadas, que mostra que o pesquisador é parte da comunidade acadêmica.

O paper não é:     

um resumo de um artigo ou livro (ou outra fonte); ideias de outras pessoas, repetidas não criticamente; um conjunto de citações; opinião pessoal não evidenciada, não demonstrada; cópia do trabalho de outra pessoa.

A principal característica do artigo científico é que suas afirmações devem estar baseadas em evidências, sejam elas oriundas de pesquisa de campo ou comprovadas por argumentos que sustentem as conclusões expostas no artigo e que passaram pelo crivo da comunidade científica. O autor pode expressar seu parecer, desde que demonstre ao leitor qual o processo lógico que o levou a chegar à aquela conclusão. Algumas falhas mais comuns na investigaç...


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