Analise Livro didático de História PDF

Title Analise Livro didático de História
Author William Freitas
Course Metodologia do ensino de História I
Institution Universidade Federal Rural de Pernambuco
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Summary

O presente trabalho, com o intuito de atender as exigências da disciplina de Estágio Supervisionado em História II, tem por objetivo retratar e trazer à tona reflexões e problematizações a partir da análise do livro didático usado no campo de estágio, destacando seus aspectos formais, históricos e p...


Description

Universidade federal de Pernambuco – UFPE Centro de Educação – CE Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino – DMTE Estágio Supervisionado em História II Professor: José Batista Neto

William Silva de Freitas

ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II

Recife 2018

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William Silva de Freitas

ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II

Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da disciplina Estágio Supervisionado em História II do curso de Licenciatura em História, orientado pelo professor José Batista Neto

Recife 2018

SUMÁRIO

I – INTRODUÇÃO..............................................................................................3 II – DOS ASPECTOS FORMAIS DO LIVRO DIDÁTICO.........................5

III – DO CONTEÚDO HISTÓRICO DO LIVRO DIDÁTICO....................................................................................................8 – DO CONTEÚDO PEDAGÓGICO DO IV DIDÁTICO....................................................................................13

LIVRO

V – BIBLIOGRAFIA ........................................................................................18 VI – ANEXOS..................................................................................................19

I – INTRODUÇÃO

O presente trabalho, com o intuito de atender as exigências da disciplina de Estágio Supervisionado em História II, tem por objetivo retratar e trazer à tona reflexões e problematizações a partir da análise do livro didático usado no campo de estágio, destacando seus aspectos formais, históricos e pedagógicos, para que, a luz da fundamentação teórica oriunda da bibliografia recomendada, se possa debruçar sobre uma breve investigação acerca dos elementos constituintes do livro didático e suas perspectivas.

INSERIR AQUI A MINHA PARTE (INTRO) DO

ENSAIO DE

APARECIDA

Nessa Perspectiva, o trabalho de estudo, análise e reflexão acerca do livro didático apresenta-se de forma crucial para a formação do professor, pois é através deste trabalho investigativo que será possível para o licenciando estabelecer conhecer as nuances, elementos e dimensões deste objeto multifacetado e de difícil definição que se torna o livro didático. Desta maneira, analisa-lo torna-se fundamental na formação do profissional docente, a medida que é a partir destas experiência que se pode estabelecer relações entre as diferentes esferas presentes no livro didático e as discussões promovidas na disciplina que tem a elaboração deste trabalho como parte integrante - o Estágio Supervisionado em História II.

II – DOS ASPECTOS FORMAIS DO LIVRO DIDÁTICO Para que seja possível a concretização de uma analise completa, coerente e coesa, faz-se necessario a promoção de um breve panorama acerca da constituição estrutural do livro didático analisado. No que se diz respeito aos seus dados de identificação, o livro didáticousado no campo do estágio é intitulado de História 1 – Ensino Médio redigido pelos autores Ronaldo Vainfas; Sheila de Castro Faria; Jorge Ferreira e Georgina Santos , publicado pela Saraiva. O livro é destinado ao 2ª ano do Ensino Médio e compõe uma coleção de três livros, estando todos estes vinculados a resolução atual do Plano Nacional do Livro e Material Didático (PNLD), relativo ao triênio 2018-2019-2020, e sendo cada um desses três livros também destinados a cada ano do Ensino Médio da educação básica, respectivamente. No que tange suas características físicas, o livro didático conta com as dimensões de 21 centímetros de largura por 29,7 centímetros de altura, sendo a terceira edição impressa (2016) e contando com o total de 276 páginas. Nas questões de organização geral do texto didático o livro Hístória 2 logo em seu início, no fragmento intitulado de conheça este livro 1, dedica duas paginas para apresentar ao leitor\estudante a forma que o livro está estruturado, indicando como está distribuida as informações principais e adicionais, a maneira como o livro introduz cada divisão apresentada no livro e como distribui as demais informações complementares, como os boxes, além de mostrar a maneira como as imagens estão distribuidas e posícionadas. Desta maneira, o livro organiza-se através de eixos temáticos, indicando as unidades, sendo cada unidade composta por capítulos, e esses capítulos compostos por alguns tópicos. Os eixos temáticos apresentados no livro didático analisado são: 1) A História antes da escrita; 2) Do Oriente Próximo ao Mediterrâneo: as sociedade antigas; 3) a cristianidade medieval em conflito com o Islã; 4) Encontro e confronto dos mundos; 5) Velho Mundo, novos conceitos; 6) A colonização nos tempos do mercantilismo. A forma como os eixo temáticos 1 Anexo I

estão organizados e nominados dizem muito sobre as influência dos autores (e sobre a proposta curricular do livro), e o que se pode pontuar de início é a forma como os conteúdos de História geral e História do Brasil estão mesclados. Circe Bittencourt (2011, p. 310) faz alusão a tal fato ao dizer que este fenômeno de renovação “ocorre com a criação da denominada ‘história integrada’, que junta conteúdos de História do Brasil, da América e Geral em aparente organização sincrônica do tempo”, assim, rompendo com o diacronismo dos livros mais tradicionais. A partir dos eixos temáticos também pode-se perceber a proposta curricular do livro que, ao buscar tratar desde questões relativas a formação da humanidade e povoamento do planeta; perpassando pelos povos das sociedades hidraúlicas e as grandes civilizações antigas; o medievo europeu, impérios africanos; as sociedades do extremo oriente; o renascimento e as revoluções burguesas; e por fim o processo de colonização no continente americano. Em relaçao a organização dos conteúdos, é importante pontuar que a capa do livro, a foto uma jovem indígena do grupo Barassano e Tuyuka da aldeia Rouxinol2 — localizada na região do rio Igarapé Tarumã, em Manaus, Amazonas —, a priori, não parece trazer grande significado, mas a partir de um exercício de reflexão e de comparação com as capas dos volumes 2 e 3 desta mesma coleção — que trazem a fotos de uma Mulher da tribo Bodi 3 , da Etiópia; e um homem Indu, da Índia 4, respectivamente — pode-se perceber que a intenção dos autores é dizer de que o livro buscará romper com a perspectiva eurocentrica, posítivista e diacrônica da História, simbolizada na tradição de capas de livros que trazem geralmente imagens de grandes figuras políticas, cenários clássicos europeus ou figuras renascentistas, e contemplará em sua abordagem a história desses povos, que outrora foram marginalizados pela históriografia. O livro didático analisado estrutura-se a partir da organização do espaços entre textos, imagens e alguns boxes. Acerca das relações entre esses três elementos, percebe-se que há certa harmonia na quantidade de 2 Anexo II 3 Anexo III 4 Anexo IV

imagens e boxes em relação a quantidade de texto, pois em quase todas as páginas há pelo menos uma imagem e um ou dois boxes. Apesar de ter imagens e boxes em praticamente todas as paginas (exceto na parte avaliativa do livro) geralmente esses elementos costumam ocupar de uma a dois terços do espaço total da página. Os boxes e imagens do livro tratam, em sua , de pinturas, gravuras, fotos (ferramentas, esculturas, locais, espaçõs, entre outros) e outras fontes documentais. Acerca do uso desses elementos, Flavia Eloisa Caimi (2014, p. 173) se atenta ao dizer que: Não se trata de mobilizar tais supórtes/fontes para ilustrar os conteúdos escolares, para evitar o aborrecimento dos alunos ou incrementar sua participação com elementos lúdicos, nem tampouco de utiliza-los como comporvação dos acontecimentos do passado, numa espécie de expoeriência laboratorial. Trata-se de tomá-lo como objetos de investigação histórica para compreender as experiências das gerações que nos antecederam, dialogando com as metodologias próprias do ofício dos historiadores e aproximando-as dos contextos escolares.

Assim, conforme o fragmento supracitado, o uso dos boxes e imagens no livro didático tem como função não apenas de ilustrar e complementar o conteúdo redigido, mas sim promover reflexões e debates mais aprofundados acerca do conteúdo estudado, aproximando o aluno da experiência histórica. Ainda em relação aos boxes e elementos complementares, estes são apresentados no corpo do texto, e se dividem em nove categorias, distribuindo-se de maneira particular no corpo do livro didático. A primeira categoria é intitulada de Fique de olho, e tem como objetivo a sugestão de leituras, filmes e páginas da internet sobre temas tratados no capítulo, acompanhado de breves sinópses sobre

o que se está

recomendando. A segunda, intitulada de Cronologia, disponhe-se de forma contínua no alto das páginas, apresentando fatos marcantes do período em estudo, organizados em ordem cronológica para que o aluno possa se situar no tempo e espaço conforme o avanço da leitura.

A terceira, Glossário, apresenta a definição de conceitos chave usados no corpo do texto, para que assim, a compreensão desses conceitos e a sua relação com o conteúdo seja esclarecida para o estudante. A quarta, Outra dimensão, apresenta-se como uma seção que complementa o tema central do capítulo com informações paralelas ao conteúdo ou mais aprofundadas. As informações desse box se subdividem em Cidadania, Conflitos sociais, Representações do tempo, Linguagens, Cotidiano, Cultura, Economia e Personagem. A quinta categoria, chamada de A História no seu lugar, tem como objetivo estimular o estudante a pesquisa de campo, relacionando e articulando o conteúdo apresentado à experiencias locais, do cotidiano do aluno. Na sexta categoria, Investigando o documento, são trazdidas e discutidas fontes documentais e textos selecionados de livros a fim de ampliar e enriquecer o conteúdo apresentado; A sétima, Conversa de historiador, dedica-se a abordar polêmicas históriográficas, explicitando pontos de vista diferentes sobre alguns dos temas e conceitos estudados A oitava, Imagens contam a história, tem como objetivo TERMINARgjgii E, por fim, a nona categoria, intitulada de Imagens contam a História, encontra-se ao final de cada capítulo, e tem como proposta uma análise de imagens relacionadas ao capítulo trabalhado, suscitanto a interpretação de imagens relacionadas ao assunto. O uso desses boxes e elementos complementares como uma maneira de levar um conhecimento que está além das dimensões do livro didático é destacado por Bittencourt (2011, p. 310-311) ao dizer que nos atuais livros didáticos “existe uma tendência de favorecer a liberdade do professor na realização de suas tarefas [...] é comum encontrar sugestões de leituras de outros livros, de filmes e de consultas na mídia eletrônica. Há tambem o incentivo a pesquisas complementares, indicando, de maneira implícita, que o livros didático não é e nem deve ser o único material a ser utilizado pelos alunos”

O uso de boxes como o Fique de olho, Investigando o documento e Imagens contam a História como parte integrande do livro didático também nos remete a um movimento de transformação da maneira que o conhecimento está sendo produzido, por conta da maneira que a nova sociedade se relaciona com a informação, principalmente no que se diz respeito a quantidade de informações que uma pessoa tem acesso no seu dia-a-dia e a velocidade desse acesso. Desta maneira, a relação entre indivíduo-conhecimento, e passa a ser difundida pelos meios de comunicação em massa, e esses boxes evocam-se como claras manifestações dessas transformações de lidar com o conhecimento numa sala do século XXI. Ao final de cada capítulo, o livro dedica duas páginas para o que é intitulado de Roteiro de estudos, que se organiza da seguinte forma: Para organizar – espaço dedicado a resolução de questões relacionadas aos tópicos mais importantes do capítulo; Reflexões – proposição de atividades, geralemente em grupo, que visam a reflexão de assuntos polêmicos ou de ordem conceitual; Vamos testar? – Seguindo a lógica dos vestibulares, esse fragmento dedica-se a apresentação de questões de ENEM e outros vestibulares para serem resolvidas; e Conexões – fragmento dedicado a atividades de cunho interdisciplinar, articulando a história com outros componentes curriculares.

, III – DO CONTEÚDO HISTÓRICO DO LIVRO DIDÁTICO Para que seja possivel a promoção de uma análise acerca do conteúdo histórico presente no livro didático analisado no presente trabalho, faz-se necessario promover uma vista aérea acerca das influências historiográficas dos autores, além de uma breve investigação debruçando-se sobre a bibliografia consultada pelos autores, pois, conforme Bittencourt (201, p. 313) a “análise da bibliografia [..] contribui para a percepção da tendência hisrórica predominante” A partir da bibliografia utilizada como base para a elaboração do livro, percebe uma grande proximidade dos autores do livro didático com nomes como Lucien Febvre e Fernand Braudel (da Teoria da História) autores que buscaram romper com a perspectiva histórica de “tratados e batalhas” (ALBUQUERQUE, 2009, p.25) da escola metódica alemã, e encabeçaram o movimento históriográfico revisionista francês dos anos 40, sinalado pela Revue des Annales, bucando atribuir uma perspectiva social a narrativa histórica; e Jacques Le Goff, Medievalista que conduziu a terceira fase dos Annales à narrativa histórica. A identificação com a historiografia francesa das mentalidades

também é expressa em nomes como Jean Delumeau e

Georges Duby. A presença de autores brasileiros que beberam da fonte francesa a partir do surgimento dos programas de pós-graduações nas universidades brasileiras na década de 1970 e 1980 (amplamente influênciada pela históriografia da década de 1940), e produziram essencialmente na década

de 1990 em diante também marcam presença na bibliografia do livro, a exemplo de autores como Ronald Raminelli, doutor em História Social que atua na área de Brasil colonial; e Janaína Amado Passos, da área de História e cultural e História oral. No Livro didático, a aproximação com a Nova História Social, marca da bibliografia analisada cima é evidênciada a partir da aproximação da narrativa histórica com questões de cunho sociocultural. O box Outra dimensão (já comentando no tópico anterior) também manifesta-se como consequência desta influência, ao tocar em

questões de cunho social, abordar

personalidades, representações, linguagens e cotidiano. Para que se pudesse fazer uma breve analise do conteúdo histórico no que tange a qualidade de escrita, precisão e forma de transposição dos conhecimentos, foi selecionado o capítulo 17, intitulado de A colonização portuguesa na América portuguesa. Em perspectiva estrutural e organizacional, o texto analisado segue a métrica já comentada anteriormente, compondo cada página com textos, imagens e (quando necessário) mapas. Em relaçao à escrita propriamente dita,

o livro, por vezes traz

conceitos que talvez não possam ser assimilados de imediato pelos alunos, mas para que a leitura possa ser acessível ao público alvo destes livros (os alunos), há a preocupação, por parte dos autores, em esclarecer esses conceitos trazendo ua breve definição dele no box Glossário. Bittencourt (2011, p. 314) comenta esse tipo de preocupação na elaboração do discurso didático ao dizer que A escrita de um texto didático requer cuidados por se tratar de uma produção de adultos destinada a um público de outra faixa etária e outra geração. A terminologia empregada não pode ser complexa, mas requer precisão nas informações e nos conceitos.

No livro didático, tal preocupação é percebida conforme o fragmento a seguir:

A exploração do pau-brasil, madeira valiosa para o fabrico de tintura vermelha para tecidos, foi reservada como monopólio exclusivo do rei, sendo portanto um produto sob regime de estanco[...]

O trecho transcrito traz uma breve explicação sobre o processo de exploração do pau-brasil nos primeiros 30 anos de dominação portuguesa, porém, ao julgar que o aluno poderia não saber o que viria a ser estanco, o texto prontifica-se em logo ao lado colocar uma definião, para, nas palavras do autor, possa facilitar “a compreensão de assuntos abordados no capítulo”, definindo estanco como “atividade ou exploração comercial que constituia monopólio exclusivo da coroa”. A qualidade do texto didático se manifesta a medida que não é detectado jargões preconceituosos ou visões distorcidas, e os conceitos usados no corpo do texto estão contextualizado, em detrimento de uma preocupação em trazer elementos que perpassam as abordagens tradicionais dos livros didáticos, estimulando ao aluno estabeler uma críticidade em relação conhecimento histórico, além de aproximar debates tipicamente comuns no meio acadêmico (de forma transposta à realidade do aluno), como é o caso dos boxes Conversa de Históriador, que discute a fala do antropólogo Luiz Felipe Baêta Neves acerca do aldeamento jesuítico 5; e Investigando o documento, que discute um trecho de uma carta de doação da capitania de Pernambuco à Duate Coelho, em 1534 6 (Inserir a crítica do artigo) IV - Do conteúdo pedagógico Conforme apurado em entrevista com o professor de História, a escolha do livro didático acontece através de uma reunião entre os professores da área de ciências humanas. Segundo o relato do professor entrevistado, através deste reunião entre os docentes que fora decidido que a escola EREM Pastor

5 Anexo V 6 Anexo VI

José Florêncio usaria o livro analisado neste trabalho, sendo este a primeira opção da banca de professores.

No que diz respeito ao critérios desta escolha, o professor destaca que teve como critérios: a forma como o livro abordava o conteúdo (se era clara e objetiva, acessível aos seus alunos); a preocupação em trabalhar temas que ainda são pouco explorado no ensino básico, que são as questões étnicoraciais, principalmente no que concerne questões de ensino de África e Temáticas indígena. Esta fala do professor remete ao que é determinado pela lei 11.638/08 (VER A LEI CERTA E FAZER UM COPI COLA) A vista disso, a preocupação do professor obter um livro que contemple o que fora exigido pela legislação torna-se legítima e justificável. Ainda comentando sobre os critérios, o professor comenta que “o livro também me atraiu por conta das imagens que ele traz, que não são só imagens pra ilustrar, são imagens contextualizadas. Fazem os meninos pensarem” Este fragmento da fala do professor também expressa outra preocupação pertinente e já comentada anteriormente neste trabalho: o uso de recursos imagéticos como forma de construção de conhecimento em sala de aula e o estímulo ao pensamento crítico-reflexivo. O professor também destaca outro elemento do livro que foi decisivo em sua escola: a forma como os exercícios avaliativos são propostos. Em entrevista, o docente comenta que um dos critérios de escolha foi o fato “o livro traze tanto questões do dia-a-dia, que não é de marcar X, quanto questões de vestibular, então eles [os alunos] já vão treinando desde já”. A fala do professor revela outro fator importante presente em sala de aula: o desejo de

trabalhar com métodos avaliativos que permite uma maior liberdade versus a força que a lógica do vestibular exerce sobre as formas que o professor avalia. Neste caso, o professor expressão ter encontrado “o equilíbrio entre um e outro”. Ao ser inquerido sobre as formas de uso do livro em sala de aula, o professor comenta geralmente faz o uso do livro para introduzir o assunto que pretender ensinar e também para a promoção de “exercícios para [os alunos] fixarem o conteúdo”, e quando é oportuno, faz “leitura de imagens e debate” usando as imagens do livro. O professor também pontua que as imagens e os documentos são os elementos que mais atraem os alunos, e por conta do linguagem acessível do livro, a discussão desses elementos se torna mais viável. Apesar de ter escolhido o livro, o p...


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