Title | Apostila Guitarra Completa |
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Author | Rodrigo Lourenço |
Course | Guitarra |
Institution | Escola Secundária Nuno Álvares |
Pages | 172 |
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MÚSICA CONCEITO DE MÚSICA É a arte de expressar os sentimentos da alma através dos sons e do silêncio. DIVISÃO DA MÚSICA MELODIA: Sons tocados sucessivamente. Exemplo: Cantar. HARMONIA: Sons tocados simultaneamente. Exemplo: Acorde feito no violão. RITMO: Combinação dos valores das figuras musicais (semínima, colcheia, etc.). Exemplo: Bater palmas de forma sincronizada.
PROPRIEDADES DO SOM ALTURA: Diferença entre sons graves, médios e agudos. INTENSIDADE: Força empregada ao tocar. DURAÇÃO: Tempo em que se perdura o som no espaço. TIMBRE: Distinção entre os sons.
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O INSTRUMENTO BREVE HISTÓRICO: Guitarra é o nome genérico de uma família de instrumentos musicais de cordas, ou cordofones. As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista O nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas pinçadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, por sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida. Existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância, mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento.
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Guitarra acústica ou violão clássico
No Brasil, o termo guitarra refere-se exclusivamente à guitarra elétrica e o violão é o equivalente à guitarra acústica; de entre as variações deste instrumento destacam-se a guitarra portuguesa, o ukelele ou guitarra havaiana, e o baixo. Em organologia, por outro lado, costuma-se classificar genericamente como guitarra qualquer instrumento de cordas pinçadas com braço. Isso inclui uma grande variedade de outros instrumentos, como a viola, o cavaquinho, o banjo, o bandolim e muitos instrumentos não ocidentais, como o alaúde, o siamise, o charango, a balalaika, o sitar e a vina (cítaras persas e indianas), além de diversos outros instrumentos asiáticos e africanos. O violão tem uma complexa história, pois não se sabe ao certo quando exatamente surgiu. Instrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã).
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A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente.
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Um alaúde mourisco, com seis pares de cordas
A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar cítara romana, e era também denominada de fidícula. Teria chegado à Península Ibérica por volta do Século I com os romanos. Esse instrumento se assemelhava à lira e posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa acústica, à qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes). A segunda hipótese é de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte. Origem do nome A palavra guitarra em português, se origina do espanhol guitarra e é utilizada, com pequenas variações, na maior parte das línguas modernas (guitar em inglês, guitare em francês, Gitarre em alemão, chitarra em italiano, entre outras). Acredita-se que o nome se origine do termo grego khetara ou khitara (que também originou o nome cítara). Pesquisas linguísticas levam a crer que guitarra pode derivar-se de duas raízes indoeuropéias também presentes no nome grego: guit-, similar ao sânscrito sangeet, que significa "música", e -tar, uma raiz presente em várias línguas, que significa "corda" ou "acorde". O alaúde iraniano tradicional chama-se tar em língua persa, o que colabora esta versão. O tar existe há milhares de anos e pode ser encontrado em versões de 2, 3, 5, 6 , 7, 8, 9 e 12 cordas. A palavra guitarra também pode ser derivada do termo persa qitara, que dá nome para vários membros da família dos alaúdes. O nome guitarra teria, assim, sido introduzido pelos mouros durante as invasões muçulmanas no século X. Na maior parte dos países de língua portuguesa, o termo guitarra pode se referir a qualquer das variedades do instrumento, seja elétrica ou acústica. Apenas no Brasil existe a designação violão para o instrumento acústico. CURSO DE GUITARRA COMPLETA - DANIEL CHERMONT
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É provável que o nome violão tenha surgido devido à semelhança com a viola no formato do corpo. Como o violão era maior, passou a ser chamado popularmente de violão (como aumentativo de viola). Aos poucos o nome se consagrou e o termo guitarra foi quase totalmente substituído. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada. Desenvolvimentos posteriores A vihuela espanhola parece ser um instrumento intermediário entre o alaúde e a guitarra moderna, pois possui uma afinação semelhante ao alaúde, mas o corpo já tinha o formato em 8 semelhante, sendo menor, que as guitarras atuais. No entanto não é certo se esta é mesmo uma forma de transição ou apenas um instrumento que combina características dos dois instrumentos. Em favor da segunda hipótese, argumenta-se que a remodelagem da vihuela para se tornar parecida com a guitarra foi uma forma de diferenciar visualmente o instrumento ocidental do alaúde árabe associado aos invasores. Esta variedade sofreu alterações em Portugal e deu origem à viola moderna. Durante vários séculos de história a guitarra acústica ganhou diversas variedades. Há grandes variações em todas as características dos instrumentos: o tamanho e o formato da caixa de ressonância, o formato e a quantidade de aberturas frontais, o comprimento do braço, a quantidade das cordas, a extensão e a forma de afinação. Certas variedades se desenvolveram separadamente e se tornaram instrumentos específicos, como por exemplo a guitarra portuguesa, o ukelele e a viola. Além disso há algumas variedades que são freqüentemente associadas ao estilo musical em que são usadas, como as guitarras de blues, folk, jazz e a violão erudito. Embora sejam fundamentalmente o mesmo instrumento, a variedade utilizada no flamenco, por exemplo, é diferente daquela utilizada na música erudita.
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A guitarrista de Jan Vermeer van Delft (antes de 1670)
Segundo Paco de Lucía, o inventor da guitarra tal como a conhecemos se chama Zyryab. Nascido em Bagdá, ele viveu no fim do século VIII na corte de Córdoba. Ele introduziu uma quinta corda ao 'ud árabe e fundou uma escola de música que exerceu influência considerável sobre a música árabe-andaluz. Foi Antonio de Torres, um luthier espanhol do século XIX que deu à guitarra a forma e as dimensões do violão clássico atual, a partir do qual, diversas outras variedades surgiram no século XX (como a guitarra de jazz, de folk e a elétrica). A guitarra elétrica surgiu, independentemente, pela mão de diversas pessoas nos anos 30. Inicialmente a eletrificação consistia em usar o próprio instrumento acústico com um microfone CURSO DE GUITARRA COMPLETA - DANIEL CHERMONT
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de voz dentro de sua caixa de ressonância. Mais tarde esse microfone foi substituído pelo microfone de contato chamado captador ou, em inglês, pickup. Por nem sempre ser necessária uma caixa de ressonância acústica numa guitarra eléctrica, surgiram as primeiras guitarras maciças (Fender Stratocaster e Gibson Les Paul) nas décadas de 1950 e 60. As cordas passaram a ser metálicas e captadores magnéticos de indução começaram a ser utilizados.
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RECONHECIMENTO DO INSTRUMENTO A guitarra, basicamente, é composta de corpo, braço/escala, tarrachas, cordas, ponte e componentes eletrônicos (captadores, controles, etc.). O violão é basicamente composto por variados tipos de madeira. Veja a imagem da guitarra e do violão abaixo com a descrição de todas as suas partes:
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! 1. Mão ou paleta ou headstock
12. Cavalete/ponte
2. Pestana
13. Protetor de tampo/escudo
3. Tarrachas/ cravelhas
14. Fundo
4. Trastes
15. Tampo
5. Tirante ou Tensor
16. Lateral ou faixas
6. Marcação
17. Abertura ou boca
7. Braço
18. Cordas
8. Tróculo/Junta do braço
19. Rastilho
9. Corpo
20. Escala
10. Captadores 11. Potenciômetros
Existem guitarras de corpo maciço ou semi-acústicas e de diferentes modelos, sendo os mais conhecidos: Stratocaster, Telecaster, Les Paul, etc. O violão pode ser clássico (cordas de nylon), de cordas de aço, eletroacústico e elétrico (tanto nylon como aço).
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TEORIA MUSICAL ELEMENTAR Propriedades do som: a] Duração: tempo de prolongamento do som (representado pela figura musical e pelo andamento). b] Intensidade: propriedade do som ser fraco ou forte (representado pelos sinais de dinâmica). c] Altura: propriedade do som ser grave, médio ou agudo (representado pela posição da nota no pentagrama).
! d] Timbre: característica, qualidade do som, permitindo-nos reconhecer sua origem (representado através de uma indicação de qual instrumento ou voz deve executar). Pauta musical/Pentagrama: sistema composto por 5 linhas e 4 espaços. Também podem possuir linhas suplementares (superior e inferior).
Clave: clave dá nome à linha. No caso da bateria, usa-se outro símbolo, uma espécie de duas barras no início do pentagrama.
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Nome dado às respectivas linhas de cada clave:
Tablatura: tablatura é o sistema de leitura para instrumentos de corda, sendo que na guitarra e violão lêem-se através de seis linhas e no caso do baixo, lê-se através de quatro linhas ou cinco ou seis. No caso do piano, não existe tablatura, lê-se através de dois sistemas de partitura, um na clave de sol e outro na clave se fá. E no caso da bateria, também não existe tablatura, apenas um sistema de pentagrama. Exemplo de tablatura:
! Exemplo de partitura para piano:
! Exemplo de partitura de bateria:
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Figuras musicais: são seis: semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa, e seus sinais de pausa (silêncio na música), desenhados respectivamente à sua nota:
! Divisão entre as figuras musicais:
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Ligadura: Usada para somar a duração de duas notas na mesma altura através de uma linha curva:
Ponto de aumento: é escrito à direita das notas e pausas para aumentar a metade do valor da figura. Dois pontos aumentam 3/4 do valor da figura:
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Compasso: o compasso é usado para dividir a música em espaços menores. Os compassos são separados por um travessão, também conhecidos como barra de compasso. Existem outros tipos de barras com outras funções:
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Tempos: o compasso é dividido em tempos. Um compasso de dois tempos é conhecido como binário; um de três tempos: ternário; o de quatro tempos: quaternário. A acentuação forte recai normalmente no primeiro tempo do compasso:
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Fórmula de compasso: os dois números colocados logo no início de uma música, logo após a clave, indicam a fórmula de compasso. O número de baixo indica a unidade de medida em relação à semibreve. O número de cima indica a quantidade dessas unidades em cada compasso:
! Números representativos de cada figura musical: NOME
NÚMERO REPRESENTATIVO
DURAÇÃO
semibreve
1
maior duração
mínima
2
semínima
4
colcheia
8
semicolcheia
16
1/2 da duração da colcheia
fusa
32
1/2 da duração da semicolcheia
semifusa
64
1/2 da duração da fusa
1/2 da duração da semibreve 1/2 da duração da mínima 1/2 da duração da semínima
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Acidentes: A altura das notas pode ser alterada em um ou dois semitons. O sinal de sustenido é usado para indicar a elevação na altura da nota em um semitom, e o sinal de dobrado sustenido para elevar em dois semitons. Já o sinal de bemol é usado para abaixar a nota em um semitom, e o dobrado bemol para abaixar em dois semitons. O bequadro cancela o sustenido ou bemol anterior no mesmo compasso.
! Acidentes ocorrentes e de precaução: Todos os acidentes que não aparecem na armadura da clave são chamados de acidentes ocorrentes. Eles só valem para a oitava em que aparecem e apenas para a duração do compasso. Às vezes é necessária a utilização de um acidente de precaução, para evitar um erro provável de leitura.
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Armadura de Clave: são acidentes fixos, escritos logo após a clave, e alteram todas as oitavas da nota indicada. Indicam a tonalidade da escala.
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AS CORDAS As cordas da guitarra e do violão são seis:
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Veja no pentagrama e na tablatura:!
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AS MÃOS Utilizamos a mão direita para dedilhar ou palhetar e a mão esquerda para digitar as notas no braço. Veja os gráficos abaixo: Mão Esquerda
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Mão Direita!
P: Polegar! I: Indicador! M: Médio! A: Anelar
Posição correta para palheta:
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Posição correta das mãos no braço:
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Exercícios: [a] Pratique os exercícios abaixo utilizando a técnica de dedilhado e a técnica de palhetada alternada.
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AS NOTAS NO BRAÇO Antes de vermos as notas no braço/escala da guitarra, precisamos entender o sistema de cifra. Para facilitar a leitura musical instituiu-se o sistema de cifra, ou seja, ao invés de apenas ler a partitura através dos seus símbolos musicais, optouse por letras maiúsculas e minúsculas para facilitar à escrita e leitura musical. Portanto, ficam assim as notas musicais:! Dó = C
Ré = D
Mi = E
Fá = F
Sol = G
Lá = A
Si = B
Para distinguir os acordes maiores dos menores, coloca-se a letra “m” minúscula após a letra maiúscula, ou o sinal negativo após a letra: C (Dó maior) Cm / C- (Dó menor) Existem outros símbolos além das letras: C#7 (Dó sustenido com sétima) D#m7b5 / D#-7b5 (Ré sustenido menor com sétima e quinta bemol, ou Ré sustenido meio diminuto) B˚ (Si diminuto); A#Ø (Lá sustenido meio diminuto)
Obs.: Notas enarmônicas são notas com o mesmo som, porém com nome diferente: C# = Db
D# = Eb
F# = Gb
G# = Ab
A# = Bb
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Agora vejamos as notas no braço:
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DICIONÁRIO DE ACORDES BÁSICOS:
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Acordes básicos maiores e menores (COM PESTANA)
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Veja na partitura e na tablatura: Maiores básicos:
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Menores básicos:
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Exercícios: [a] Pratique as seguintes sequências de acordes maiores e menores:
|| C
| Dm |
|| Cm | F
|| D
| Am |
|| B
| E
G
|
Gm ||
|
|| Em | Bm |
|| C#
| D#m |
|| C#m | F#
|| D#
| A#m |
|| B
| Eb
|| Eb
| Bbm |
||
Fm
||
A
||
D
||
G#
||
| G#m ||
F#m ||
|
Ab
||
Db
||
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O CAGED
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TRÍADES Tríades são acordes constituídos pela superposição de três notas, a Tônica (T), a Terça (3) e a Quinta (5), sendo que existem quatro tipos de tríades, a Maior, a Menor, a Aumentada e a Diminuta.
!
Existem três diferentes posições: Posição Fund...