Title | CONCEITO E OBJETIVO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA |
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Author | Luaan da Cruz |
Course | Marketing |
Institution | Universidade Federal de Santa Maria |
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Conceito e objetivo da distribuição física, funções da distribuição física, objetivos da distribuição física, transporte e abastecimento aos pontos de venda, critérios de avaliação do transporte, problema do transporte, armazenamento, embalagem e manuseio de materiais, administração de compras, admi...
CONCEITO E OBJETIVO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Distribuição física. É a parte da logística que se refere à movimentação externa de produtos desde o vendedor (origem) até o cliente ou comprador (destino). No entanto, apesar dessas nuances, os termos logísticos e distribuição física são frequentemente utilizados na comercialização como equivalentes. Isso é demonstrado pela definição de distribuição física dada pelo Conselho Nacional de Gestão de Distribuição Física dos EUA, que considera "a integração de duas ou mais atividades realizadas a fim de planejar, implementar e controlar o fluxo eficiente de matérias-primas, produtos semiaque acabados e produtos acabados do ponto de origem ao consumo". Será, portanto, considerado que a logística e a distribuição física são termos equivalentes e abrangem esse conjunto de operações realizadas para que o produto percorria o caminho do seu ponto de produção até o de consumo. Os canais de distribuição são os que possibilitam o desenvolvimento dessas atividades. FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Para que a distribuição física cumpra sua principal tarefa de disponibilizar ao comprador o produto realiza, como já indicado, um conjunto de atividades. Essas atividades são agrupadas no seguinte: -
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Processamento de pedidos. Inclui todas as atividades relacionadas à coleta, verificação e transmissão de ordens de compra. Manuseio de material. Determinação de meios materiais (empilhadeiras, correias transportadoras etc.) e procedimentos para movimentação de produtos dentro e entre armazéns e instalações de vendas da própria empresa. Embalagem. Escolha de sistemas e formas de proteção e preservação de produtos: papel, plástico, caixas de papelão ou madeira etc. Transporte do produto. Determinação dos meios materiais (caminhão, trilho, avião, barco etc.) a serem utilizados e planejar rotas a seguir para mover o produto do ponto de origem para o ponto de destino. Armazenamento. Seleção do local, dimensão e características (resfriamento, automação etc.) dos armazéns em que os produtos devem ser armazenados. Controle de inventário. Determinação das quantidades de produtos que o vendedor deve ter disponível para entrega ao comprador e estabelecimento da periodicidade com que os pedidos devem ser colocados.
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Atendimento ao cliente. Estabelecimento de pontos de atendimento, meios materiais e pessoas para receber e atender o cliente, bem como entregar e cobrar o produto.
A distribuição física é, em suma, um conjunto de decisões complexas e interrelacionadas, que requerem um planejamento adequado e que requerem, em muitos casos, a ajuda de meios técnicos e de informática. A implementação das funções de distribuição física não deve ser considerada apenas na perspectiva de alcançar a maior eficiência possível em cada uma das atividades separadamente, mas deve buscar a efetividade da função como parte do sistema logístico global da empresa. O funcionamento efetivo da distribuição física pode ser um fator essencial para manter uma vantagem competitiva, especialmente em empresas que realizam distribuição intensiva. Por exemplo, a Bimbo conta principalmente com um sistema perfeitamente coordenado de fabricação, transporte e fornecimento para pontos de venda; e a empresa de encomendas UPS destaca o serviço que oferece com o programa UPS OnLine Tools, um conjunto de ferramentas com as quais facilita o e-commerce e permite personalizar soluções para seus clientes. OBJETIVOS DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Um sistema de distribuição eficaz será aquele que tem à disposição do mercado os produtos que exige, na quantidade precisa e no momento adequado. Não adianta ter um bom produto, a um preço atraente e bem promovido, se não pode ser comprado. Mas, a fim de disponibilizar o produto ao consumidor no momento e local que o necessita e na quantidade exigida, devem estar disponíveis meios logísticos adequados, que forneçam os produtos aos canais de distribuição. O objetivo da gestão logística será alcançar esses propósitos básicos de distribuição. Mas, além disso, para que a logística seja eficiente, ela deve ser realizada com o menor custo possível. Uma mudança nos meios de transporte ou rota seguida, uma mudança na gestão de compras e estoques ou uma alteração no número e características dos pontos de serviço podem resultar em reduções substanciais nos custos do sistema de distribuição e uma melhoria na qualidade do serviço prestado. No entanto, ao considerar os custos de distribuição física, deve-se levar em conta não apenas os custos diretos de cada uma das atividades que engloba (processamento de pedidos, transporte, armazenamento, etc.), mas também a inter-relação entre cada uma delas e os custos de oportunidade que podem ser incorridos. O cumprimento dos objetivos da distribuição física deve ser visto de uma perspectiva global. Ou seja, trata-se de minimizar o custo total do sistema de distribuição física, o que não significa necessariamente que cada um dos custos
das atividades que o compõem deve ser minimizado. Esses custos são muitas vezes interrelacionados: uma variação no custo de uma das atividades de distribuição física afeta o custo de outros, de modo que a soma de todos os custos deve ser considerada e não cada uma delas em particular. Por exemplo, uma redução nos custos de processamento de pedidos, uma vez que os custos de pedidos aumentaram de tamanho, pode levar a um aumento nos custos de armazenamento e gerenciamento de estoque. Além disso, uma redução nos custos de transporte, devido ao uso de meios de maior capacidade, pode levar a um aumento nos custos de manuseio e embalagem do produto. Por outro lado, as inter-relações não se limitam aos custos da distribuição física em si, mas também afetam os chamados custos de oportunidade. Um custo de oportunidade é incorrido para vendas que não são mais feitas, devido a atrasos no fornecimento, por não ter o produto em estoque quando é exigido ou por não atender o cliente antes que ele decida sair e comprar o produto em outro lugar. Uma redução no custo de armazenamento, por exemplo, pode levar a uma quebra de estoque, ou seja, uma indisponibilidade do produto quando é processado e no valor solicitado, resultando em vendas perdidas. Um sistema de distribuição física eficaz deve evitar custos de oportunidade. No entanto, tentar minimizá-los geralmente aumentará os custos diretos do sistema. Assim, por exemplo, para evitar quebras de estoque, a quantidade de estoque terá que ser aumentada, o que aumentará os custos de armazenamento. O equilíbrio entre os dois custos sobrepostos (direto e oportunidade) deve, portanto, ser buscado de modo a buscar minimizar a soma de ambos e não de cada um deles em particular. Em suma, os objetivos da distribuição física ou logística podem ser realizados no seguinte: — — — —
Suprir à quantidade do produto exigido. Para as tomadas apropriadas. Na hora certa. Com o menor custo total (soma dos custos diretos do sistema logístico e custos de oportunidade).
As decisões sobre distribuição física, a serem abordadas nas seguintes seções, incluem estes aspectos: a) b) c) d) e)
Transporte e fornecimento para pontos de venda. Armazenamento, embalagem e manuseio de materiais. Gestão de compras. Gerenciamento e controle de estoque. Decisões sobre o serviço e os tempos de espera para a prestação do serviço.
TRANSPORTE E FORNECIMENTO PARA PONTOS DE VENDA Para que a venda ocorra, o estabelecimento do distribuidor deve ser fornecido e o produto está disponível para o comprador para compra. O transporte do ponto de origem até o destino ajuda a tornar esses objetivos possíveis. Modos de transporte: recursos, regulação, infraestrutura e uso Existem muitas maneiras diferentes de mover fisicamente um produto de um lugar para outro, mas na maioria dos casos os modos de transporte são realizados no seguinte: — Terrestre: Por estrada: caminhão, caminhão ou veículo similar. Por trem: trem. — Marítimo/fluvial: barco, barcaça etc. — Ar: avião, helicóptero, dirigível etc. — Outros: dutos, tubos, correias transportadoras etc. O transporte no México é regulado pela Constituição Política dos Estados Unidos e pelas seguintes leis orgânicas: — Transporte terrestre Lei das Avenidas Gerais de Comunicação, promulgada em 10 de fevereiro de 1940 e atualizada em 29 de junho de 2001. Esta lei prevê "a classificação e jurisdição dos meios gerais de comunicação, bem como suas concessões, licenças, construção, exploração e outras regras gerais". Lei Geral de Estradas, Pontes e Auto-Transporte Federal, promulgada em 23 de dezembro de 1993 e atualizada em 29 de junho de 2001: "visa regular a construção, operação, conservação e manutenção das estradas e pontes referidas nas frações I e V do artigo a seguir, que constituem meios gerais de comunicação, bem como os serviços federais de auto-transporte que nele operam e seus serviços auxiliares". — Transporte aéreo É regulamentado pela Lei das Estradas Gerais de Comunicação e por: Lei dos Aeroportos, promulgada em 14 de dezembro de 1995 e atualizada em 21 de janeiro de 2001. Este último ordena "a construção, administração, operação e operação de aeródromos civis, que são parte integrante das rotas gerais de comunicação". A lei da aviação civil, promulgada em 28 de abril de 1995 e atualizada em 29 de junho de 2001, regulamenta "a operação, uso ou uso do espaço aéreo situado sobre o território nacional, no que diz respeito à prestação e desenvolvimento de serviços de transporte aéreo civil e estadual". — Transporte
É regulamentada pela Lei das Estradas Gerais de Comunicação e pelas seguintes leis: Lei de Navegação e Comércio Marítimo, atualizada em 29 de junho de 2001 e em vigor apenas em seu quarto capítulo, no que se refere à regulamentação do seguro marítimo. A Lei dos Portos, promulgada em 19 de julho de 1993 e atualizada em 25 de janeiro de 2001, regulamentando "portos, terminais marítimos e instalações portuárias, sua construção, uso, uso, exploração, operação e formas de administração, bem como a prestação de serviços portuários". A Lei de Navegação, promulgada em 4 de janeiro de 1994 e atualizada em 25 de janeiro de 2001, e regulamentando "os meios gerais de comunicação por água, navegação e serviços nele prestados, a marinha mercante mexicana, bem como atos, fatos e bens relacionados ao comércio marítimo, exceto navios e artefatos navais para uso militar pertencentes ao Ministério da Marinha". Cada um dos diferentes modos de transporte tem características e vantagens diferentes. Nenhum dos principais meios de transporte é mais adequado para todos os tipos de produtos e em todas as circunstâncias. Critérios de avaliação de transporte Os diferentes modos de transporte considerados podem ser avaliados por uma ampla variedade de critérios. Estes incluem: — Custo. Dentro do mesmo modo de transporte, o custo pode variar significativamente dependendo do tipo de mercadoria, tamanho da remessa, distância para viajar etc. — Velocidade/velocidade. É medido pelo tempo decorrido até que as mercadorias sejam recebidas. — Capacidade. Tamanho ou quantidade do produto que pode ser transportado. — Disponibilidade. Facilidade de contratação de uma forma de transporte para um destino específico. — Frequência. Continuidade do transporte. — Confiabilidade. Consistência ou capacidade dos meios de transporte para realizar suas funções dentro dos prazos e condições prescritos. — Flexibilidade. Versatilidade ou capacidade de adaptação às características do produto, capacidade precisa ou tempo necessário. — Serviço. Condicionamento de mercadorias, reparação de danos e danos, seguro etc. O problema do transporte Quando você precisa fornecer vários pontos de venda ou destino de vários locais de fabricação ou armazenamento intermediário, o problema não é apenas reduzido à seleção dos meios de transporte certos, mas também a rota que os produtos devem seguir do ponto de origem até o ponto de destino.
Uma empresa com várias fábricas ou armazéns intermediários localizados em diferentes áreas geográficas pode abastecer os mercados-alvo de forma diferente. O produto enviado para um determinado mercado pode vir de qualquer um dos pontos de pré-fabricação ou armazenamento disponíveis. Se, por exemplo, uma empresa possui quatro fábricas espalhadas por uma área geográfica e a partir delas é fornecida a 50 mercados diferentes, as possíveis combinações de rotas a seguir pelo produto de origem para destino são de 4 × a 50 x 200 rotas possíveis. Em geral, se você tiver pontos de origem m e n pontos de destino, as possíveis rotas a seguir serão m × n. Na prática, no entanto, todos eles provavelmente não serão usados. Além disso, as rotas a serem selecionadas são condicionadas pelas quantidades de produto exigidas nos pontos de destino e pelas quantidades do destino disponíveis nos pontos de origem. Na situação levantada, o objetivo é abastecer integralmente os pontos de venda dos armazéns dos locais de produção, e fazê-lo com o menor custo possível. Portanto, será necessário selecionar entre as possíveis rotas aquelas que, juntas, fornecem o menor custo total de transporte dos produtos. Esse problema, conhecido como "problema do transporte", tem sido abordado especificamente por pesquisas operacionais e é um caso de otimização linear da rede. O "problema do transporte" significa que existem pontos de origem m, onde está localizada a oferta de produtos disponível, e n pontos de destino, onde a demanda se origina. Cada ponto de origem i (i x 1, 2, ..., m) é capaz de fornecer unidades de produtos Oi, e cada ponto alvo j (j x 1, 2, ..., n) requer unidades de produtos DJ. O custo de transporte de uma unidade de um ponto de origem i para um ponto de destino j é cij. O objetivo é selecionar um plano de rota que minimize o custo total do transporte. Embora o modelo de transporte possa ser resolvido como um problema de programação linear, existem vários algoritmos específicos para a obtenção de uma solução básica inicial, a partir da qual a solução ideal é alcançada. ARMAZENAMENTO, EMBALAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS O armazenamento inclui todas as atividades necessárias para armazenar e manter os produtos desde o momento em que são fabricados ou comprados de fornecedores até que sejam vendidos e entregues aos clientes. O armazenamento do produto é necessário para regular e compensar as discrepâncias entre oferta e demanda. A função de armazenamento também implica a adequação entre as quantidades compradas e vendidas, o que exige a divisão das compras feitas em grandes quantidades (em caixas, contêineres etc.) em outras quantidades menores (a granel, em sacos, embalagens etc.) adaptadas às necessidades e hábitos de compra do cliente.
As decisões de armazenamento afetam fundamentalmente a determinação do número, localização, tipo e características dos armazéns necessários para atender à demanda do mercado. De qualquer forma, os armazéns podem ser próprios ou alugados. Armazéns próprios tendem a ser melhor adaptados às necessidades da empresa e características do produto, mas geralmente envolvem um alto investimento. Armazéns terceirizados ou alugados, por outro lado, envolvem uma menor carga financeira e permitem maior adaptação às flutuações na demanda, especialmente em produtos sazonais. No entanto, o custo variável de armazenamento é maior e a localização dos armazéns e sua adequação às características dos produtos podem não ser ideais. O número, localização e tamanho dos armazéns serão baseados no atendimento ao cliente prestado e nas economias de escala que podem ocorrer. Um pequeno número de grandes armazéns proporcionará reduções nos custos de armazenamento, mas oferecerá menos operabilidade e flexibilidade para atender rapidamente o cliente. Pelo contrário, muitos pequenos armazéns, ao mesmo tempo em que permite maior proximidade com o cliente e fornece um serviço mais ágil e flexível, resultará em custos mais altos de armazenamento. A função de armazenamento é complementada pelas atividades de manuseio e embalagem de materiais dos produtos. O manuseio dos materiais inclui a determinação dos procedimentos a serem seguidos e os meios materiais e humanos a serem utilizados para a circulação dos produtos dentro dos armazéns e instalações de vendas da própria empresa. Uma grande variedade de máquinas agora pode ser usada para o movimento de produtos, desde empilhadeiras simples e elevadores até correias transportadoras e até robôs que funcionam com grande precisão e velocidade, e a um custo menor, muitas das tarefas mais pesadas anteriormente realizadas pelas pessoas. A embalagem é necessária para proteger o produto durante o processo de distribuição e armazenamento. A proteção é realizada para evitar quebra, perda, deterioração, sujeira, incêndio ou roubo do produto. As decisões de embalagem afetam a escolha dos sistemas de proteção e preservação e os materiais a serem utilizados: papelão, madeira, plástico, metais etc. Além de proteger, a embalagem pode constituir um elemento promocional do produto. GESTÃO DE COMPRAS O processamento de pedidos inclui as atividades de geração, verificação e transmissão de ordens de compra. É uma atividade de suma importância para uma gestão efetiva de compras. Também está intimamente relacionado com a gestão e controle dos estoques. O processamento de pedidos, em particular, e a gestão de compras, em geral, têm sido muito facilitados pela introdução de códigos de barras e scanners utilizados
para leitura. Com esses equipamentos, localizados nas caixas de saída, os varejistas podem realizar, com grande confiabilidade, o faturamento dos produtos vendidos e a gestão dos estoques. As informações do scanner são transmitidas a um computador que controla estoques e automaticamente coloca pedidos oportunos quando as ações caem abaixo dos níveis mínimos de segurança. A transmissão das ordens de compra também foi agilizada, através do uso de terminais que transmitem pedidos, por telefone, para o computador do fornecedor. Um problema que pode surgir ao fazer o pedido é o tamanho do pedido, ou seja, a quantidade de produto a ser encomendada em cada pedido de compra. Quanto maior a ordem, menor a frequência da ordem e, portanto, o número daqueles a serem colocados a cada período diminuirá. Se você processar o pedido tem um custo fixo, independentemente do volume do pedido, o custo total de processamento dos pedidos, em um determinado período, será menor do tamanho do pedido. Mas quanto maior o tamanho do pedido, maior será o custo de armazenamento. Há, portanto, dois tipos de custos sobrepostos: custos de processamento de pedidos e custos de manutenção ou armazenamento de produtos adquiridos. A quantidade ideal para encomendar em cada pedido de compra será, portanto, a que minimiza a soma de ambos os custos. Esta questão corresponde ao modelo de ordem ideal clássico de Wilson. GESTÃO E CONTROLE DE ESTOQUE A gestão e o controle de estoques estão intimamente relacionados com a gestão de compras descrita acima. Isso pode determinar a quantidade de produto a pedido, com base nos custos de processamento de uma ordem de compra e manutenção do inventário. No entanto, também é necessário determinar outros aspectos relacionados ao tempo e frequência com que a compra deve ser feita. Esses problemas podem ser efetivamente resolvidos com o gerenciamento adequado do inventário. As técnicas JIT (Just-intime) e MRP (Material Requirements Planning) podem contribuir para isso. Just-in-time é um sistema de organização de produção e controle de estoque, coordenado com um procedimento de ordenamento eficaz, que tenta manter a quantidade de produtos armazenados ao mínimo e eliminá-los quando necessário. O aumento que os custos de transporte podem sofrer, tendo que ser mais frequentes, é compensado pela redução dos custos de armazenamento e controle de estoque. Map. (planejamento de requisitos materiais) é uma técnica para o planejamento de requisitos materiais para a produção. Controla e coordena materiais em produção para minimizar os níveis de estoque. Recomenda-se mrp em situações de demanda dependente, onde um produto incorpora necessidades para outros subprodutos, componentes e outros materiais auxiliares. A técnica garante o arranjo de materiais em quantidade, tempo e local.
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