Conclusão pi PDF

Title Conclusão pi
Course Projeto Integrador
Institution Centro Universitário São Lucas
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Introdução O conceito de rede social é utilizado para analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras. Essas estruturas são formadas dentro ou fora da internet por pessoas e organizações que se conectam a partir de interesses ou valores em comuns. Redes sociais no mundo virtual, utilizam das mídias digitais que são sites e aplicativos que operam em níveis diversos, como redes de relacionamentos (Facebook, Twitter, Instagram, Google +, Youtube, MySpace, Badoo), redes profissionais (Linkedin, OLX,) e outros. Porém, sempre permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas ou empresas. No presente momento, as pessoas consomem, compartilham e debatem tudo que é produzido e postado por essas novas tecnologias fazendo parte da rotina de milhões de pessoas que utilizam das mesmas para criar novas profissões gerando conteúdos variados para seus consumidores. Com isso, as redes sociais também passaram a ser um lugar onde as empresas e as marcas estabelecem seus produtos e marketing, interagindo com os consumidores e possíveis clientes. Hoje as redes sociais são uma espécie de vitrine para seus usuários e empresas que têm uma visão de negócios. Nela a interação pode ser direta com os seus consumidores, podendo assim customizar o atendimento, segmentar o público alvo com anúncios que possuem custos baixos. De acordo com a pesquisa Digital in 2017, realizada pelo We Are Social, no Brasil, 58% da população brasileira acessa as redes sociais ao menos uma vez por mês, posicionando o Brasil em segundo lugar da lista de países que mais passam tempo nas redes sociais. Com as mudanças e tendências de mercado, as redes sociais sempre passam por novas atualizações, ficando assim atrativos para seus usuários, um exemplo é o Facebook e Google + que possuem dentro dos formatos o marketing Places para vendas, Gamificação e outros. No presente trabalho abordaremos sobre o perfil ideal para as e empresas do ramo alimentício de Porto Velho, que utilizam as redes sociais para divulgação de seus produtos, promoções e interação com os seus consumidores. Tornou-se importantíssimo voltar a atenção a determinado tema, pois o consumidor está a cada dia mais exigente não só com a variedade de um produto, mas principalmente com a qualidade do mesmo. Outro sim, quando um consumidor busca por determinado produto, recorre a internet em busca de empresas nas redes sociais, que precisam estar com, no mínimo, um perfil atualizado, isto é, fornecer informações de endereço ou número para contato. Contudo, este não é o principal ponto que atrai determinado consumidor a procurar

certo perfil, pois muito é levado em consideração, como por exemplo o atendimento diversificado, o nível de satisfação da marca para com os clientes, e assim por diante. Quando o estilo de vida da população muda a forma de consumir também é alterada, por esse motivo é necessário o aprofundamento de pesquisas na área para poder acompanhar as novas exigências dos consumidores para continuar o laço com os consumidores já conquistados e para estar conquistando novos consumidores e com a vinda da tecnologia conjuntamente com o e-Commerce que se destaca pela facilidade e autonomia que traz ao consumidor e ao empreendedor. Devido às redes sociais a relação do empreendedor com o comprador se tornou mais íntima, dessa forma as redes sociais deram mais voz ao cliente e por meio de pesquisas de opinião o empreendedor tem acesso a demanda do mercado naquele momento podendo identificar novas oportunidades de conquistá-lo.

Desenvolvimento teórico A relação entre a mídia e consumo vem originando formatos inovadores e criativos de comunicação entre as marcas e seu público. No atual momento, o ambiente está cada vez mais saturado de mensagens e propagandas, criando o desafio para as empresas de oferecer conteúdos relevantes e que prendam a atenção do consumidor. Um exemplo são as campanhas feitas por meio de flash mob, aglomerações de pessoas que realizam uma ação coreografada com a finalidade de demonstrar espontaneidade prendendo a atenção do consumidor como por exemplo,a campanha Life's For Sharing, desenvolvida pela T-Mobile, operadora de telefonia móvel, que teve como roteiro de produções espetáculos coreografados para parecerem espontaneamente deflagrados em meio a situações cotidianas nos centros . Ademais, as empresas com marketing progressivamente criativo vendem através das redes sociais, o termo qualidade de vida tal como, a Coca Cola. Em suas propagandas, as pessoas aparecem felizes e alegres não porque são e sim por possuírem aquele produto que de acordo com a mesma, traz a essência da felicidade. Porém, o consumidor pode tanto agregar para empresa quanto virar um problema, pois o indivíduo poderá veicular nas redes sociais suas insatisfações em relação a determinada marca ou produto podendo destruir ou mesmo diminuir a popularidade da empresa tal como analogicamente, o caso viralizado na plataforma do YouTube onde um consumidor insatisfeito realizou um simples vídeo apresentando o defeito de certo produto obrigando a empresa a se desculpar publicamente de modo a preservar sua reputação. Logo, as empresas precisam apresentar perfis compatíveis com o que o consumidor procura, seja ele com relação ao atendimento personalizado ou com

produtos de qualidade e preços acessíveis para que o mesmo possa se tornar um consumidor fiel a marca e até fã da mesma. Em síntese, quando um indivíduo se torna fã de uma marca é notório que a recomenda para conhecidos por meio das redes com comentários positivos ou negativos tornando-se uma espécie de impulsionador do marketing já que poderá indicar o produto para variedades de outros possíveis consumidores influenciando na escolha de outras pessoas trocando experiências a respeito de possuir determinado objeto, por exemplo. Segundo o artigo Redes sociais na criação e mortalidade de empresas publicado pela Revista de Administração de Empresas, o empreendedor moderno necessita compreender e acompanhar a importância das redes sociais no seu empreendimento e esse fator pode influenciar no sucesso dos negócios. Com tudo, esse meio de comunicação tem sido útil no processo de evolução dos laços nos empreendimentos. Assim prevalece, nesse meio de atuação, a noção de que a ação humana é afetada pelas relações sociais nas empresas onde os atores se encontram imersos e por meio disso surgiram as empresas de interesse deste artigo, diz respeito ao impacto das redes sociais e do embeddedness nos processos de criação, sobrevivência e mortalidade de empresas. É de particular importância, no mundo de hoje, compreender a dinâmica desses processos, identificando fatores capazes de distinguir empreendedores bem sucedidos ou

que conseguiram permanecer no mercado

de

empreendedores mal sucedidos; que tiveram que encerrar suas empresas e esse é o propósito do presente trabalho. São criadas no Brasil 500 mil novas empresas por ano. Muitas delas vão encerrar suas atividades antes de completar o primeiro ano de atividade. Por fim, no plano das contribuições práticas é mostrado a utilidade dos laços no mundo dos negócios, enfatiza a necessidade de incorporar a temática das redes e relacionamentos nos programas de iniciação empreendedora. O artigo divide-se em três partes. A primeira apresenta o referencial teórico; a segunda, o referencial metodológico; e a terceira, os resultados da análise dos dados, à luz da teoria e da metodologia propostas Em sua base teórica: empreendedorismo, imersão e redes sociais, o artigo relata que a partir dos trabalhos de Granovetter, voltou-se um olhar mais compreensivo de que o empreendedor é um que ser que se relaciona, e suas iniciativas e oportunidades estão ligadas a influência das redes ao qual está inserido. Ele nos traz sua definição de laços fracos e laços fortes. Nos laços fracos sendo aqueles que são constituídos por uma relação eventual e superficial, seu contato é esporádico e é estabelecido em diferentes grupos conectando assim, o indivíduo a ideias diferentes das suas, o que permite uma circulação de diferentes tipos de

informação, tornando esse vínculo bem mais atraente ao mundo dos negócios. Por sua vez os vínculos mais fortes são formados por contatos frequentes e intensos, suas redes são baseadas na similaridade de informações e por isso seria pouco provável que se integrariam ao mundo dos negócios, pois não seriam capazes de obter informações diferentes do seu mundo de relações. O autor diz ainda que o empreendedor é a ponte para esses mundos distintos. Granovetter(1985), em suas reflexões sobre as influências no mundo econômico criou um novo conceito ao termo embeddedness, utilizado originalmente por Polanyi (1985). O conceito define que a influência que a ação social tem na economia é dada por meio das redes sociais que as pessoas estão inseridas, pois é impossível pensar em transações econômicas sem que haja as relações sociais, um contato excessivo entre uma transação comercial e outra acaba tornando indivíduos em parceiros comerciais que consequentemente torna o mercado anônimo menos existente na vida econômica. Como mencionado Mizruchi (2009, p. 152), "acumulam-se evidências que a ação humana é afetada pelas relações sociais onde estão imersas". Por fim, os trabalhos de Granovetter geraram diversos desdobramentos referindo-se a pesquisas que alguns autores procuraram identificar os vários tipos possíveis de embeddedness. Martes (2009, p. 22) observa que existe aí "uma grande inovação de temas, interesses e metodologias". As relações nas redes podem ser vistas como um recurso para a ampliação de negócios e quanto maior for a mesma, mais chance terá de ser vista. Além disso, servem como capital para ampliação e parceria importantes, ou seja, um empreendedor que não tem recurso financeiro para investir em um negócio próprio poderia realizar uma parceria com alguma empresa que lhe proporcionasse o capital necessário(investimento) para iniciar seu negócio. Esse seria o “Capital racional” citado no artigo como "investimentos em relações sociais com retornos esperados", e o mesmo é muito importante para entrada no mercado quando somente se tem a ideia mas não tem o recurso financeiro para começar o empreendimento. Entretanto,uma rede de contatos com pessoas que estão iniciando novas empresas cria acesso a novas oportunidades de crescimento ou a “Plataforma de relacionamentos” de onde surgem novos empreendedores de famílias de empreendedores ou associados a empresas já existentes. Contudo, à medida que uma empresa surge e procura se consolidar no mercado ocorre a ampliação de sua rede ou Network que irá crescer e é nesse momento que deve-se prestar atenção, pois com esse crescimento deve ser feita a escolha mais benéfica para parceria e continuação no mercado

Em sua proposta metodológica e indicadores, o mesmo relata ainda que existem alguns tipos de redes que são compostas de relações ou vínculos entre pessoas e organizações, ambas possuindo conteúdos que relatam o tipo de relação/forma que é a força ou intensidade dessas relações. Segundo Wasserman e Faust “o contexto das redes podem ser definidos em dois tipos: Estruturais - que medem vínculos de determinado tipo entre pares de atores, tais como transação de negócio entre empresas, relações de parentes, e os Associados às composições - que relacionam-se a atributos próprios dos atores, tais como a localização geográfica ou porte de empresa”. Parte do conteúdo no âmbito desse trabalho pode ser capturado por uma especificação do tipo de relação, incluindo relações pessoais, familiares e também profissionais, e todas elas possuem subcategorias. A forma que sugere força pode ser medida, pelo menos em parte, pelo tipo de vínculo envolvido. Dessa forma, as relações familiares de primeira geração (pais e irmãos) são consideradas um vínculo forte. Por outro lado, as relações profissionais (que são estabelecidas no ambiente de trabalho) que se estendem a clientes e fornecedores é considerada um vínculo fraco. As variáveis estruturais incluem, por exemplo, relações comerciais diretas ou indiretas, envolvendo amigos e conhecidos e parentes. E as variáveis constituintes auxiliam no mapeamento do perfil e características dos empresários pesquisados, incluindo os setores e ramos de atividades, localização das empresas e etc. A pesquisa conduzida nesta área de interesse não pode se beneficiar apenas de conceitos e métodos derivados diretamente das redes. Isso inclui as pesquisas de amostras de natureza quantitativa e também pesquisas comparativas,pois em uma pesquisa dos anos de 2008-2009, há um enorme comparativo que comprova toda essa situação onde muitas empresas acabaram sendo extintas. As empresas antigas se tornaram uma espécie de plataformas para a criação de novas empresas com o avanço das redes sociais e do meio tecnológico; e as informações de empresas ativas ou extintas do mercado, se tornam o alicerce para o crescimento e surgimento de novas empresas. Ao analisar os resultados, o autor afirma que em referência ao indicador de imersão empresarial geracional (TEG), que envolve gerações anteriores, não encontram-se diferenças entre os grupos, pois uma parte dos empreendedores pesquisados registrou uma porcentagem de 7%. Tal veracidade aponta que a atividade empreendedora não possui conjunção familiar. Explorando o indicador de imersão mercadológica (TEM) é concebível verificar a proporção do desenvolvimento da construção social do mercado e das interações e laços sociais. Alguns empreendedores contaram no seu primeiro ano ativo, com uma parcela de

amigos e conhecidos, diretos e indiretos entre seus clientes. Lembrando que, nas empresas ativas a parcela é maior com cerca de 17% contra 6,2% das extintas. No apuramento é insinuante o relacionamento prévio no início das empresas. O indicador de imersão empresarial a jusante (TEJ) foi distinto para os dois grupos pesquisados com 17,7% empresas ativas e 9,2% extintas comprovando que a capacidade do primeiro grupo de impulsionar a criação de novas empresas foi maior. O indicador de amplitude da rede (TGAΩ), que mede a diversidade delas, não é semelhante dos outros grupos pesquisados e quanto mais diversificadas forem, maior sua extensão. Ainda que o indicador de amplitude seja semelhante, podemos averiguar a diferença das redes visto que, o grupo de empresas ativas apresentou uma maior instabilidade relativa ao relacionar-se com os sindicatos empresariais (42,4% do total contra 26,4%, no caso das extintas). E o grupo das empresas extintas apresentou uma maior capacidade relativa com grupos comunitários (15,1% contra 6,1%, no caso das ativas). Compreende-se, que o empreendedor de empresas ativas apresenta um perfil de interação empresarial. Mas a sugestão sobre o destaque dos relacionamentos do mundo dos negócios, é notório a importância dos laços fracos em detrimento dos laços fortes. Os laços fortes foram distribuídos em três categorias(PROFISSIONAL, PESSOAIS e FAMILIARES). E diante dessas três categorias, os dois grupos consideraram de maior utilidade para abertura de uma empresa o ‘’Relacionamento Profissional’’, com 77,9% das empresas ativas e 73,3% das extintas, tendo em mente esse laço com o ideal para abertura de uma empresa. Quase 35% dos empreendedores de empresas extintas, registraram experiências que afirmam que a natureza do experimento deriva do fato de algum membro da família próxima ou estendida possuir um negócio similar. As empresas ativas chegam a menos de 16,4% , observando à primeira vista os empreendedores que de fato já possuem alguém da família atuando na área. Embora a maioria dos pesquisadores tenham utilizado seus momentos prévios no processo de criação, em casos de empresas ativas, os empresários tendem a conseguir 73,6% de citações dos seus primeiros clientes assim buscando informações sobre o ramo e aumentando a sua perspectiva de interesse. As empresas ativas demonstram relativamente maior capacidade de buscar novas oportunidades, já que seu grupo tem uma visão muito diferente das empresas extintas, onde começam a planejar o seu método de dirigir a empresa pela ordem de citação, os clientes e em seguida, os fornecedores. Já nas extintas inverte-se o processo, destacando no caso, uma

excessiva valorização dos amigos e familiares com uma porcentagem de 40% das cotações contra somente 23% no caso das ativas Em s uma, pode-se observar que há diferenças exorbitantes entre os indicadores de imersão mercadológica do grupo de empresas em atividade em relação ao grupo de empresas extintas (17% contra 6,2). Tal contraste sugere que o primeiro grupo apresentou uma maior capacidade de desfrutar de alguns benefícios derivados das redes de conexão no primeiro ano de atividade, período este, nomeado o mais crítico da vida das empresas. O indicador de imersão empresarial a jusante (T EJ) foi diverso com 17,7% para as ativas e 9,2% para as extintas, expondo, na primeira ocorrência, maior capacidade de alavancagem na criação de novas empresas. É importante ressaltar, porém, que esse indicador deve ser avaliado cuidadosamente, uma vez que se fundamenta apenas nas informações fornecidas pelos sócios/proprietários das empresas que foram pesquisadas, não podendo servir de regra para todo caso. Contudo, com aproximadamente 15%,o indicador de amplitude das redes ( T GAΩ ) mostrou diferenças irrelevantes ao serem comparados entre os mesmos. Contudo, se analisarmos detalhadamente, as diferenças estão dispostas da seguinte forma: o grupo de empresas ativas possui um perfil de interação mais empresarial, do que o de empresas que apresentam um público mais comunitário. No caso do indicador de imersão empresarial geracional (T EG), observa-se que foi baixo para os dois grupos com aproximadamente 7% mostrando que existia pouca tradição empreendedora. Destaca-se, segundo os empreendedores de atividades que foram extintas, a condição "falta de contatos/relacionamentos" que são, de acordo com os mesmo, uns dos motivos que explicam o fechamento de suas empresas. Além disso, os mesmos classificam o relacionamento fornecedores/clientes o mais importante para aqueles que almejam o crescimentos negociais. Metodologia Como se trata de uma generalização, o tipo ideal simplifica uma realidade. Partindo desse modelo, é possível analisar fatos reais como o desvio do ideal. Alguns traços particulares determinam o grau de aproximação do fenômeno histórico ou tipo construído teoricamente que facilita a terminologia mais lúcida. Ao usarmos o tipo real e ideal, não esgotamos todo tipo de possibilidade das interpretações da realidade empírica. As duas funções básicas têm objetivos onde o primeiro

tende a fornecer casos limitativos com qual os fenômenos são concretos e o segundo serve de esquema para generalização de tipo. Com a utilização da tabela relacionamos os principais pontos para um perfil ideal, e notamos que quase todas as empresas que escolhemos, contempla os mesmo métodos de serviços e divulgações. Observamos que os consumidores têm grande participação nessas páginas, tanto com avaliações positivas quanto negativas. Diante disso, a comparação do tipo ideal e real de características que uma empresa deveria ter é necessária. O modelo ideal de características: - Perfil de rede social atualizado com endereços, links e contatos existentes; - Serviço de atendimento ao cliente personalizado e interativo; - Cupom de desconto para atrair novos clientes e satisfazer aqueles que já são consumidores; - Delivery, uma vez que é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente e observar a satisfação do mesmo. Além disso, pode-se fazer um ótimo marketing da marca; - Promoções com preços acessíveis. O modelo real de características: - Muitas empresas oferecem redes sociais desatualizadas ao ponto de muitos clientes entrarem em contato com as mesmas e não obterem retorno por ausência de sites e contatos inexistentes; - De acordo com dados obtidos por meio da tabela, foi constatado que apenas 20% das empresas pesquisadas contemplam o quesito Cupom de desconto e 10% apresentam o quesito parcialmente. Levando em conta que o cupom de desconto incentiva os consumidores a comprar mais de certo produto e comprar por impulso outros, tais empresas perdem a chance de atrair clientes novos e consequentemente, de lucrar valores maiores.;...


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