EL Efecto Tyndall - Nota: 4,5 PDF

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informe presentado sobre los efectos y la caracterizacion del efecto tyndall...

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ELEFECTO “TYNDALL” RESUMEN Els i gui e nt e pr oye c t o de i nve s t i ga c i ón s el l e vó a c a bo c on e lobj e t i vo ge ne r a lde obt e ne r c onoc i mi e nt osa c e r c adeunt e mada do,e lc uale nnue s t r oc as of ue“ Ele f e c t oTyndal l ”e lc uals ue l e ve r s ec onmuc haf r e c ue nc i ae nl avi dac ot i di a na ,pe r opoc a spe r s onass epe r c a t andee s t o.Pa r ae l l o s eut i l i z ar onhe r r a mi e nt a sdei nve s t i ga c i ónc omol of uee lac c e s oai nt e r ne t , ma t e r i a lbi bl i ogr á fic ode l aUni ve r s i da ddeLaSal l eye la poyodeundoc e nt ec onl osc onoc i mi e nt osne c e s a r i osc one lfinde c ompr e nde rl apr a gmá t i c aquee nc i e r r ae lt e madei nve s t i ga c i ón.Tambi é ns emos t r ar ane j e mpl os c onl asde bi dase xpl i c a c i one sde le f e c t oT yndal l . Pa l abr a sc l a ve s :T yndal l , e f e c t o, t ur bi de z. ABSTRACT Thene xtr e s e a r c hpr oj e c twasunde r t ake nwi t ht heove r al lobj e c t i veofga i ni ngknowl e dgea bouta gi ve ns ubj e c t ,whi c hi nourc as ewas" T ynda l le ffe c t "whi c hi sof t e ns e e nve r yof t e ni ne ve r yda yl i f e , butf e w pe opl er e al i zet hi s .Todor e s e a r c ht ool saswast hei nt e r ne ta c c e s s ,l i br a r yma t e r i a l sa tt he Uni ve r s i t yofLaSa l l eand t hes uppor tofat e a c he rwi t ht hene c e s s ar yknowl e dgei n or de rt o unde r s t a ndt hepr a gma t i ce nc l os i ngt her e s e ar c ht opi cwe r eus e d.Exampl e swi t hduee xpl a na t i ons ofTyndal le ffe c ti sal s odi s pl a ye d. Ke ywor ds : T ynda l le ffe c t , t ur bi di t y .

1 .MARCO TEORI CO. Ele f ec t oTynda l le se lf enómenof í s i c o e nc ar gado de que l as par t í c ul as c ol oi dal e senunadi s ol uc i ónoungas s eanvi s i bl e saldi s pe r s arl al uz.Pore l c ont r ar i o , e n l as di s ol uc i one s ver da de r asyl osgas e ss i npar t í c ul as e n s us pe ns i ón s on t r a ns par e nt e s , pue spr á c t i c ame nt e no di s pe r s an l a l uz.Es t adi f er enc i ape r mi t edi s t i ngui r aaque l l asme z c l ashe t er ogé ne asque s ons us pe ns i one s .Ele f ec t oTyndal ls e obs e r va c l ar ame nt ec ua ndo s eus an l osf ar osdeuna ut omóvi le nl ani e bl a oc uando ent r al uz s ol ar e n una ha bi t ac i ónc onpol vo,yt ambi é ne se l r e s pons abl e de l a t ur bi de z que pr e s e nt a una emul s i ón de dos l í qui dos t r ans par e nt es c omo s on e l a guaye lac e i t edeol i va .Elc i e nt í fic o i r l a ndé sJ ohnTyndal le s t udi óe le f ec t o 1 quel l e vas uape l l i doe n1869 .

E e obs e r var c omo e lr a yo de l uz que a t r a vi es aambosr e c i pi e nt es ,s eha c e t ot al ment e vi s i bl e en l a s ol uc i ón pa r c i al ment e het er ogé ne a , a que l l a quec ont i e nepar t í c ul asquepue de n s e r vi s i bl e . Mi e nt r as que en l a s ol uc i ónhomogéne al al uznos et opa c onni ngunapa r t í c ul avi s i bl eas íque s i mpl ement es i gues ut r a yec t or i as i n s e rdi s i pada . Cua ndounhazdel uzr e l a t i va me nt e angos t opas aat r a vésdeun c ol oi de

c omos onl aspar t í c ul a sdepol voque e s t áne ne lai r e ,és t asde s ví anl al uzy apar e c e ne ne lhazc omope que ña sy br i l l ant e smanc hi t asdel uz.En una s ol uc i ónl aapar i e nc i ae sdi f e r e nt e .La de s vi ac i ón del al uz e n un c ol oi de oc ur r epor quel a sgr ande spar t í c ul as que e s t án e n é lr e flej an l a l uz pr oduc i e ndo un haz vi s i bl e de l uz ques epuedeobs e r var .Porl ot a nt o, un hazdel uzquepas aat r a vésde unas ol uc i óne si nvi s i bl e .Es oe xpl i c a e le f e c t o" Or bes "( Unas manc hi t as bl anc asc omogot i t asdea gua )e nl as f ot os di gi t a l e s y que e r r óne ament e s on t omadas c omo f e nómenos par anor mal e so e ne r gí ac onc e nt r ada de l aa t mós f er a . Los " or bes "s on pr oduc t o deé s t ee f e c t o del af í s i c a 5 c l ás i c a. Lama yorpar t edel osma t er i al esc on l os que i nt e r ac t uamos en l a vi da c ot i di ana s on me zc l as .Muc has de e s as me zc l as s on homogé nea s ;e s dec i r , s us c ompone nt es e s t án e nt r e me zc l adosdema ne r auni f or me e ne lni ve lmol e c ul ar .Las me zc l a s homogé ne as s e denomi na n di s ol uc i one s .En e lmundo quenos r odea a bundan e j e mpl os de di s ol uc i one s .Ela i r equer e s pi r amos e sunadi s ol uc i óndevar i osgas e s .Las di s ol uc i one s puede n s er gas es , 2 l í qui dosos ól i dos . Losc ol oi des : Un c ol oi de e sl a s us pe ns i ón de par t í c ul as pequeñas e n un me di o. Es t aspa r t í c ul aspue den s e rs ól i das , l i qui da sogas eos a s .Elme di odonde e s t án s us pendi das t a mbi é n pue de e s t are nc ual qui e r adel ast r e sf as e s . Todos es t amos e n c ont ac t o c on c ol oi desadi ar i o,s i ns aber l o .

Por e j empl o:Sil as par t í c ul as s on s ól i da sye lmedi ogas e os o ,e s t amos e npr e s e nc i adehumo,c omoe ldel os c i gar r i l l os .S is onl i qui dase ngas ,e s ni e bl aouns pr a y .Unae mul s i óne sun c ol oi de l í qui do - l í qui do,c omo l a 3 ma yone s a .

Cua ndol al uzs er e f r ac t ac ambi ade di r e c c i ón por que s e pr opa ga c on di s t i nt ave l oc i dade ne lnue vomedi o. Comol af r ec ue nc i adel avi br ac i ónno va r í aalpas ardeunmedi oaot r o,l o quec ambi ae sl al ongi t uddeondade l al uzc omoc ons ec ue nc i ade lc ambi o de ve l oc i dad. Un r a y o i nc i de nt e c ambi amá somenosdedi r e c c i ón( o noc ambi a )s e gúne lángul oc onque i nc i de y s e gún l ar e l ac i ón de l os í ndi c e sder e f r a c c i ón del osmedi os porl osques emue ve .Sel l amaángul o dei nc i de nc i aalf or madopore lr a yo i nc i de nt ey l a nor ma ly ángul o de r e f r ac c i ón alf or mado por e lr a yo r e f r ac t adoyl anor mal .Lanor males unar ec t ai ma gi nar i aper pendi c ul ara l as uper fic i edes e par ac i óndel osdos medi ose ne lpunt o dec ont ac t ode l r a yo.Cuandol al uzs er e f r ac t a ,e xi s t e una r e l ac i ón e nt r e l os ángul os f or madosporl osr a yosdel uze nc a da medi o.Lal e yquel osr e l ac i onae sl a 4 Le ydeSne l l .

e ner gí as ol arl l e gaba a l a Ti e r r ay c uánt ar adi abal aTi er r aale s pac i o.

2 .METODOS:

As í pues ,e le f ec t o Tyndal l nos pe r mi t ee xpl i c arporquée lc i e l oes azul .La l uz pr oc ede nt e de lSole s bl anc a ,per oalent r are nl aa t mós f er a t er r e s t r e ,c hoc ac onl asmol é c ul asde l osgas e squel ac ompone nyc onl as par t í c ul as en s us pens i ón,s uf r i endo de s vi ac i one s .

La de s vi ac i ón que s uf r el al uz por e f ec t o de l os c hoque s c on l as mol é c ul asdeoxí genoydeni t r óge no e sdi f e r e nt epar ac adac ol or :ma yore s l al ongi t ud de onda ,menor e sl a de s vi ac i ón.Losc ol or e sque máss e de s ví ans one lvi ol e t aye lazul( l osde menorl ongi t uddeonda) .Tyndal l ,e n 185 9,f uet ambi é ne lde s c ubr i dorde l e f ec t oi nve r na de r o,s i mul ando e ne l l abor a t or i ol aa t mós f er adel aTi e r r a par ac al c ul ar c on pr e c i s i ón c uánt a

Par al ae l abor a c i óns et uvoenc ue nt a e la c c e s o a i nt e r net ,e l ma t e r i al bi bl i ogr áfic o br i nda do por l a bi bl i ot ec a de l a Uni ve r s i dad de l a Sal l e .Par as e l ec c i onare lma t e r i alque s e r í adeut i l i dad par al ar e al i zac i ón de l pr oyec t o l as dos per s onas i mpl i c adaspr oc e di e r onar e al i zaruna l e c t ur ade t eni das obr ee lc ont e ni dode c adal i br o ,hac i endounde bi dofil t r o deaque l l osquenof ue s esdeut i l i dad, e s dec i r , aque l l os l i br os que no c ont e ní an ma t er i alr ea l i zado c on e l t emapr i nc i palde lpr oye c t o.Además s eac c edi mosal aas es or í adeunt ut or e lc ualnosbr i ndar aunae xpl i c ac i ón pa r a una c ompr ens i ón menos c ompl e j a de lt e ma de i nve s t i ga c i ón. Se qui s ol l e var l os c onoc i mi ent os adqui r i dos una ve zt e r mi nada l a i nve s t i gac i ónalc a mpoe xpe r i me nt al , as í que ac c e di mos a dos bot e l l as pl á s t i c as ,unadee l l asf uel l e nadac on a guay l aot r ac on unas ol uc i ón de a gua c on un poc o dehar i na ,l ue go obs e r vamosa mbasbot e l l ast eni e ndo al uzde ls ole nc ont r a ,c on e s t os e pudoc onc l ui re xper i ment al me nt el os c onoc i mi e nt os que ant es s ol oe r an t eór i c os .

apr e c i amosc omot oda sl aspar t í c ul as dehar i nas emoví ane ne lmedi o,que e ne s t ec a s oe r aa gua . Como s ee s pe r aba ,ala ument a rl a pr e s e nc i adehar i nae nl abot e l l a ,e l pa s odel al uzs ehi zome nor ,ali gua l l aspar t í c ul ase r anvi s i bl e ,per odada c i e r t ac ant i daddehar i naenl abot e l l a , e r adi f í c i lpode robs e r va rqueer auna me zc l a he t e r ogénea ,e s t o oc ur r i ó por quepas oas e runas ol uc i óns obr e s a t ur ada ,l ac ant i da ddehar i nas obr e pa s oe ll í mi t equec i e r t ac ant i dadde a guae r ac apazdea s i mi l ar . Luegodeobs e r varambasbot e l l as ,l o s i gui ent ef ueaume nt arl ac ant i dadde har i na e nl a bot e l l a gr adual ment e , obs e r vando e n c ada moment o l a c ant i dad de l uz a l a que e s t al e pe r mi t í ae lpas o,yl adi fic ul t a dc onl a ques eve í anl aspar t í c ul asdehar i na .

3 .RESULTADOS: Luego deobs e r varambasbot e l l asa c ont r al uz ,f uepos i bl everc omo l a bot e l l aquec ont e ní aúni c a ment eagua pe r mi t í ae lpas odel osr a yosdel uz, yaquee ne s t a pors eruna me zc l a homogéne a no e r apos i bl eobs e r var l as par t í c ul as . Mi e nt r as que l a s e gundabot e l l a ,l ac ualc ont e ní aa gua me zc l adac on un poc odehar i na ,l o c uals i gni fic ar í a que e suna me zc l a he t e r ogé neade bi doaquee ne s t ec as o e r apos i bl eobs e r varl aspar t í c ul asde har i na ,gr a c i asae s t onoper mi t í aque l al uzpas ar ac onf ac i l i dad.Gr ac i asa l apoc al uzquepas abame di a nt el a bot e l l a c on har i na e r a pos i bl e obs e r varques il abot e l l as emant e ní a e nr e pos o,l aspa r t í c ul as de har i na l l e gar í a a lf ondo, una ve z que dec i di mos s a c udi r e s t a bot e l l a ,

Al l ogr ar una me zc l a c on una t ona l i dad par e c i daal a del al ec he , obs e r vamosquee lpas o del uzf ue mí ni mo,es t abot e l l aahor apr oyec t aba unas ombr a ,c omos is et r a t as edeun c uer po s ól i do c omo un ár bolouna pe r s ona ,l at ur bi de z dee s t a me z c l a aument ot ant o,queahor ac ont ábamos una me zc l a que mos t r aba una s ol a f as e ,s e podr í a dec i r que ahor a c ont ábamos c on una me zc l a homogé ne a ,pe r o en e s t ec as oe s t a me zc l a homogéne a ,no pe r mi t í ae l masmí ni mopas odel uz ,adi f er e nc i a del aot r ame zc l ahomogé ne aquee r a e la gua.

DI SCUSI ON: Sie le f e c t oTyndal ls edagr a c i asal as pa r t í c ul asc ol oi da l e spr e s ent e se nuna s us t anc i a ,e s t ade bes e runame zc l a he t e r ogéne a , que s uc e de c on una s us t anc i adel ac uals epue dede c i rno e shomogénea ,pe r odel ac ualnoe s pos i bl eobs e r varl aspar t í c ul asquel a c onf or man.¿ Dequémane r as ever í a af ec t adal ar e fle xi ón del osr a yosde l uze nes t as us t anc i a?¿ Cómos eve r í a af ec t adoe le f e c t oTyndal le ne s t ec as o ye nt odosl oss i mi l ar e sae s t e ?

Cl a r ament es et i enee nc ue nt aquel os c as ospue de n var i ar ,s is ec ompar a uname zc l ahe t e r ogéneaquet i endea s ert r as l uc i da ,c omol os e r í aaguac on un poc o de c ol or ant e y al gunos c r i s t al e s de azúc ar o s al ,c on ot r a me zc l a het er ogé nea c omo l os e r í a l ec hec onc r i s t al e sdeazúc ar ,l ac ua l obvi ame nt et e nde r í aas er me nos t r as l uc i da ,l oc uali mpedi r í ae lpas o del osr a yosdel uz . La r e f r ac c i ón de l uz puede var i ar depe ndi endo e l ma t e r i al o l a s us t anc i aquee s t ér e c i bi e ndoe lr a yo del uz ,unr a yodel uzs er e flej amej or e sunma t e r i alc omol oe sunes pej o,a di f e r e nc i adeun ma t er i alc omo una pr e ndadeve s t i r .Comof unc i onae s t o e n l a s par t í c ul as que es t á n s ume r gi da senot r a .¿ Cómos ev er í ae l e f ec t o Tyndal ls ic ont amosc on una me zc l a he t e r ogéne a de a gua c on pe queños t r ozos de al gún me t al , c omoe lal umi ni o? El e f e c t o T yndal l podr í a ver s e af ec t ado dependi e ndo de l c ompor t ami e nt ode lr a yo del uz,ya quee s t ee squi e nr e v e l al apr e s e nc i a depar t í c ul asdi f e r e nt e salme di o. ¿ En qués i t uac i one ss eha c eus ode l e f ec t oTyndal lc omoher r ami e nt apar a de t e r mi na ral gúnr es ul t ado?

CONCLUSI ONES:  Espos i bl ec ompr e nde rquea ma yor t ur bi de z de una s us t anc i amenors e r áe lpas o del osr a yosdel uzporme di o dees t as us t anc i a .

 Ele f e c t oTyndal lesobs er vabl e c ons t ant ement e en l a vi da c ot i di ana.  La de ns i dad de un medi o t ambi é ns e r í a un f ac t or que i mpedi r í ae lpas odel al uz ,ya que l a dens i dad de una s us t anc i apodr í ade ber s eal a abundanc i adeot r as us t anc i a e ne s t a.  El e f ec t o Tyndal l podr í a obs e r vas e e s una s ol uc i ón s obr e s a t ur ada , ya que es t a s ol uc i ón c ont ar í a c on una abundanc i adepar t í c ul asque no f uer on di s ue l t as por e l me di o.  Ele f ec t oT yndal le sut i l i zados muc has vec e s c uando l as pe r s ona squi e r e n obs e r vars u unabe bi dat r as l uc i da ,c omoe l a gua o al guna be bi da al c ohól i c ae s t ác ont ami nadao c ont i ene a l guna s us t a nc i a e xt r aña .  Elt amaño de l as par t í c ul as pr e s e nt e se ne lmedi opueden i nflui re n l a de t ec c i ón de l e f ec t oTyndal l .  Uname zc l apue del l e ga ras e r he t e r ogéne aynoper mi t i rque e l e f e c t o Tyndal l s e ve a pr e s e nt e .  Gr ac i as ale f e c t o Tyndal le s pos i bl e obs e r var l a c ont ami nac i ón pr oduc i dapor ve hí c ul os que ut i l i z an c ombus t i bl ef ós i l ,yaquee s t e alque mar s epr oduc eunhumo c on una t ona l i dad os c ur a ,e l c ua lgr ac i asal al uze spos i bl e obs e r varc onf ac i l i dad.

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REFERENCI AS: 1. ht t ps : / /e s . wi ki pe di a . or g/wi ki /Ef e c t o Tyndal l 2. Qui mi c a .Lac i e nc i ac e nt r al–Br own –Lema y .9Ed. 3. ht t p: / /www. e s pa c i opr of undo. c om. ar /pr i mer os pas os /387 e l e f e c t ot yndal l . ht ml 4. ht t p: / /www. i b . e du. ar /be c ai b/c di b/t r aba j os /Foga nt i ni . pdf 5. ht t ps : / /e s . wi ki pe di a . or g/wi ki /J oh n_Tyndal l

BI BLI OGRAFI A: 

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ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /Par t %C3 %ADc ul as _e n_ s us pe ns i %C3 %B3 n ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /Ef ec t o Tyndal l ht t p: / /www. e s pac i opr of undo. c om. ar /pr i me r os pas os /387e l e f ec t ot yndal l . ht ml ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /Col oi de ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /J ohn_Tyndal l ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /Re f r ac c i %C3%B3n ht t ps : / /e s . wi ki pedi a . or g/wi ki /%C3%8 Dndi c e _de_r e f r a c c i %C3 %B3 n ht t ps : / /qui mi c af undament al . fil e s . wor dpr e s s . c om/2012/0 8

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ht t p: / /e s . s l i des har e . net /dar a mbur ov/l a bor a t or i os e par ac i onde me zc l as ht t p: / /e s . s c r i bd. c om/doc /6 40 29 229/di s c us i onc ol oi de s 1# s c r i bd ht t p: / /por t al ac ademi c o. c c h. u nam. mx/ma t e r i al e s /pr of /ma t di dac /gui pr of /gui a_ pr of e s or _ qui mi c a1. pdf ht t p: / /www. r j bed. c om/Q/Di s c us s : Qui e n_ de s c ubr i o_e l _e f e c t o_ t yndal l _y_c uando ht t p: / /www. bdi gi t al . unal . edu . c o/12718 /9/j ane t me l obe t anc our t . 2014. pdf...