Ensaio, Claudio Coelho PDF

Title Ensaio, Claudio Coelho
Author Cláudio Magalhães
Course História do Instrumento
Institution Universidade do Minho
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30-05-2016

Ensaio História de Interpretação

Cláudio Rafael Magalhães Coelho UNIVERSIDADE DO MINHO

Intérpretes e Obras da tuba Escola de Interpretação

História de Interpretação

Cláudio Rafael Magalhães Coelho Universidade do Minho 1

Índice Introdução ___________________________________________ 4

Interpretes 1.1 Stéphane Labeyrie ______________________________________ 5 - 6 1.2 Filipe Queirós _________________________________________ 6 - 7 1.3 Sérgio Carolino ________________________________________ 8 1.4 Roland Szentpáli _______________________________________ 9 1.5 Jon Sass ______________________________________________ 10 1.6 Daniel Perantoni _______________________________________ 10 - 11 1.7 Perry Hoogendijk ______________________________________ 11 1.8 Alan Baer ____________________________________________ 12 1.9 Sam Pilafian __________________________________________ 12 -13 1.10 Øystein Baadsvik _____________________________________ 13- 14

Obras 2.1 3 Miniaturas de Anthony Plog ____________________________ 14 2.2 Concert for Tuba and Strings _____________________________ 14 2.3 Concerto de Gregson____________________________________ 15 2.4 Encontros II___________________________________________ 15 - 16 2.5 Sonata de Hindemith para tuba e piano______________________ 16 2.6 Concert for Bass tuba ___________________________________ 17 2.7 Konzertantes e Allegro __________________________________ 17 2.8 Alarum_______________________________________________ 18 2.9 Remembrance _________________________________________ 18 2.10 Variations in Olden Style _______________________________ 19

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Escola de Interpretação 3.1 Adélio Carneiro ______________________________________ 19 - 20 3.2 Anne Jelle Visser _____________________________________ 20 - 21 3.3 Roger Bobo _________________________________________ 21

Conclusão ____________________________________________ 22

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Introdução O tema do presente trabalho é sobre a tuba, mais em concreto dez intérpretes e dez obras e a escola de interpretação da qual faço parte. O objetivo deste trabalho é falar de dez tubistas que contribuíram a ascensão da tuba da atualidade, referindo a sua biografia. O segundo subtema é a abordagem de dez obras importantes no reportório solista do instrumento. Terceiro e ultimo tema, é falar da escola de interpretação da qual faço parte. A metodologia utilizada foi a minha pesquisa na internet e a informação dada pelos meus professores de tuba.

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Interpretes

1.1 Stéphane Labeyrie

Stéphane Labeyrie nasceu em 1975, e iniciou os seus estudos musicais na tuba com o professor Marc Ursule em Toulouse. Concluiu a sua formação três anos depois, obtendo uma medalha de ouro por unanimidade do júri em 1991. Neste mesmo ano, entrou para o Conservatório Nacional de Música de Lyon na classe de Melvin Culbertson. Em 1995, recebe o diploma de Estudos Superiores em Musica, com honras dos júris por unanimidade. Em 1992 ganhou o Concurso Internacional de Markneukirchen (Alemanha). Foi convidado a participar no concerto de encerramento do Congresso Internacional de Tuba, em Chicago (EUA), em junho de 1995. Stéphane ganhou diversos concursos internacionais: 1º prêmio por unanimidade no Concurso Internacional de Tuba Sydney, Austrália, em 1995; 1º prêmio Concurso Internacional de Markneukirchen em 1996; 1º prêmio Internacional de Competição Riva Del Garda, Itália, em 1997; e em 2008, o 2º prêmio no International Competition Award Porcia (Itália). Em 2000, foi convidado para se apresentar como solista com a Orquestra Nacional de Toulouse Capitol com Michel Plasson. Foi também convidado para o "Victoires de la Musique Classique", com a Orchestre National des Pays de la Loire. Stéphane Labeyrie é convidado para participar em muitos festivais, atuando muitas vezes como solista com diversas formações, um pouco por todo o mundo (EUA, Japão, Espanha, Inglaterra, etc.). Labeyrie já gravou dois CDs: "Encontro" (reconhecido pela imprensa musical "4 garfos") e "Considerando". Também participa nos grupos de música de câmara Brass IBY6, Michel Godard, e Octobone.

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Depois de tocar na Ópera Nacional de Lyon com Kent Nagano, passou 2 anos na Orquestra Nacional de Toulouse Capitol sob a direção de Michel Plassin, ocupando o lugar de 1º solista durante 16 anos. Atualmente é o 1º solista da orquestra de Paris, tendo sido dirigido por Christoph Eschenbach e neste momento por Paavo Järvi. Foi professor na Escola de Música de Lausanne de (Suíça), e atualmente no Conservatório Nacional de Música de Lyon. Stéphane é artista da Yamaha, participando no seu desenvolvimento.

1.2 Filipe Queirós

Natural de Viana do Castelo, Portugal, iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música desta cidade. Em 2005 terminou a licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, tendo obtido a classificação máxima, na classe do professor Eduardo Nogueroles. Frequenta o doutoramento em Perfomance, na Universidade de Aveiro. Participou em masterclasses orientados por reconhecidas personalidades do meio musical internacional como Roger Bobo, Rex Martin, Gene Pokorny, Daniel Perantonni, Warren Deck, Gerard Bouquet e Mel Culbertson, professor com quem trabalhou regularmente em França. Colaborou com Mel Culbertson nos testes para a criação de novos modelos da Tuba em Fá Melton Culbertson Vulcano e Euphonio Melton Culbertson Mercúrio, nas fábricas BS e Melton, em Geretsried e Markneukirchen, Alemanha, em julho de 2004. Tocou com a Orquestra Nacional de Bordéus – Aquitânia, com a Ópera Nacional de Bordéus, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Gulbenkian, Orquestra do Algarve e Orquestra do Norte. De 2001 a 2012 foi tubista convidado do Remix Ensemble - Casa da Música, onde também tocava eufónio, trombone contrabaixo e trompete baixo, sob direcção principal de Peter Rundel. Trabalhou também com os maestros: Pierre Boulez, Kaspar de Roo, Jurg Henneberger, Stefan Asbury, Matthias Pintescher, Frank Ollu, Reinbert de Leeuw, Rolf Gupta, Emilio Pomarico, etc. Apresentou-se na Europa: Grand

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Théâtre de Reims, IRCAM - Grand Salle du Centre Pompidou e Cité de la Musique, em Paris, Festival Ars Musica, em Bruxelas, Théâtre de Nîmes, Music Festival de Strasbourg, Saint-Quentin-en-Yvelines, Festspiele Maerzmusik Philharmonie, Berlim, Muziekgebouw em Amsterdão, Singel at Antuerpia, Wiener Festwochen, Viena, Festival Agora (IRCAM – Paris), Saint-Quentin-en-Yvelines, Le Théâtre Caen, Grand Théâtre do Luxemburgo, Huddersfield Contemporary Music Festival, Londres. Obteve, em 2002, o 1º lugar no concurso para tuba solista da Orquestra de Savonna, Turim, Itália. Foi selecionado para integrar a Orquestra Mundial Jeunesses Musicales (JMWO), tendo efetuado tournées pela China em 2005 e pela Europa em 2006/07. Tem desenvolvido uma carreira solística internacional, realizando concertos em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra e Finlândia. Apresentou-se a solo, com o prestigiado grupo Spanish Brass “Luur Metals”, e realizou uma tournée, como solista, com a Orquestra de Sopros de Jovens da União Europeia, sob direção do reconhecido maestro Jan Cober, na Alemanha e Luxemburgo, onde executou o Concerto para Tuba e Orquestra de Markus Fagerrud, tendo merecido as melhores críticas. Tocou a solo com a Orquestra Sinfonieta de Lisboa, tendo apresentado o concerto para tuba e cordas, de Roger Steptoe, difundido pela RDP 2, também com a Orquestra do Algarve, Banda Sinfônica da Academia da Feira e Orquestra da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Filipe Queirós tem-se apresentado em duo com o pianista Youri Popov, desde o ano 2000. Foi professor na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, Conservatório de Música do Porto e Academia de Música da Póvoa de Varzim. Criou a classe de tuba na Universidade de Aveiro e na Universidade do Minho, onde leccionou até 2014. Desde de Maio de 2014 integra a Orquestra Sinfônica Brasileira como tuba solista. Obteve recentemente o lugar para 1º solista na orquestra da ópera de São Paulo, Brasil.

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1.3 Sérgio Carolino

Tubista Português e Artista Yamaha, Sérgio Carolino é um dos tubistas mais aclamados no panorama internacional, estando em constante atividade tanto como solista e professor nos mais diversos festivais de música, conservatórios e universidades um pouco por todo o Mundo - (Espanha, França, Suíça, Finlândia, Bélgica, Holanda, Eslováquia, Alemanha, República Checa, Hungria, Inglaterra, Áustria, Austrália, EUA, Noruega, Tailândia, Brasil, Japão e o Peru). O seu primeiro disco a solo em nome próprio de nome "Steel aLive!", recebeu em 2008 o “Roger Bobo Award Prize for Excellence in Recording", organizado pela International Tuba-Euphonium Assotiation (ITEA) e entregue na Universidade de Cincinnati, nos EUA. Recebeu também o prémio de Músico Revelação de Jazz 2004 em Portugal, pelo crítico de jazz José Duarte para além de ter ganho o Prémio Carlos Paredes pelo 1º disco do trio TGB "TubaGuitarra&Bateria", editado pela editora portuguesa, Clean Feed. O seu vasto leque de interesses e a sua curiosidade musical leva-o por diferentes caminhos de expressão musical, desde o típico repertório clássico ao mais puro jazz e música improvisada. Estabeleceu-se como um virtuoso no repertório standard e contemporâneo para tuba. Desde 2002, está envolvido em novos e inovadores projetos musicais: os “TGB” com Mário Delgado e Alex Frazão, “2tUBAS&friends” com Anne Jelle Visser (tuba), “Trio XL” com Telmo Marques (piano) e Jeffery Davis (vibrafone/marimba), o ensemble português de tubas “How Low Can You Go?”, “European Tuba Trio” com François Thuillier (tuba) e Anthony Caillet (eufónio), “The Postcard Brass Band”, “TUBIC” com a companhia SA Marionetas, os “The Low Frequency Tuba Band” com Marcus Rojas, Jay Rozen e Oren Marshall (tubas), “TUBAX” com Mário Marques (saxofone), “Tu B'Horn” com José Bernardo Silva (trompa), “Tuba 'n Saxe’s Company!”, “Mr SC & The Wild Bones Gang” e mais recentemente, o grupo de Hip-hop, Funky e Drum&Bass – “Funky Bones Factory”. Atualmente, Carolino é professor de tuba e música de câmara na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo (ESMAE) do Instituto Politécnico do Porto (IPP) e, desde 2002, tuba solo da Orquestra Nacional do Porto.

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1.4 Roland Szentpáli

Roland Szentpáli nasceu em 1977 em Nyíregyháza (Hungria). Roland começou a tocar euphonium aos 12 anos, mudando para tuba no ano seguinte sob a orientação de Sandor Lukács. Foi estudante na Academia Béla Bartok em Budapeste, entre 1991 e 1995, estudando com Joseph Baszinka e Gábor Adamik. Roland Szentpáli continuou seus estudos com Laszlo Szabo na F. Liszt Academy. No cenário internacional, Roland frequentou masterclass com Roger Bobo, Mel Culbertson, Manfred Hoppert, e Sam Pilafian. Tem sido o destinatário de inúmeros bolsas de estudo no exterior. Entre seus numerosos sucessos em competições individuais, os mais notáveis são os 1º prêmios no Lahti bronze Concurso Internacional na Finlândia (2001), Competição do Artista Internacional, em Brno, República Checa (2000), e o Concurso Internacional de Tuba em Cheju, Coreia (2000). Foi também premiado com o 2º prémio no prestigiado Concurso Internacional de Tuba Markneukirchen em 2000. Roland tem sido também um vencedor em outras competições como, TubaMania, Austrália (1999) e Geubwiller, competição Tuba International, França (1998). Roland Szentpáli, para além de tubista, também compositor, tendo escrito diversas obras para tuba, grupo de câmara e orquestra em uma ampla variedade de estilos. Em fevereiro de 1994, ele executou seu próprio Concerto para Tuba e Orquestra em Budapeste para transmissão de televisão ao vivo. Sua música tem sido tocada e gravada pela Orquestra da Rádio da Hungria e a Orquestra Húngaro Music Academy Bela Bartok. Seu último CD solo "Eu matei meus lábios" inclui quatro das suas composições. Roland atualmente é o tubista da Orquestra Filarmônica Nacional da Hungria, e administra masterclasses por todo mundo como nos Estados Unidos, Japão. Roland Szentpáli é artista da Melton Meinl Weston.

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1.5 Jon Sass

Nascido em Nova York, Jon Sass é uma das influências do Jazz, R & B, Soul, bem como música clássica. A vida de Jon com música está enraizada no estado da Virgínia, EUA, quando seu avô tocava blues na guitarra, contando histórias da sua vida. Seu pai era um cantor gospel. Foi em Nova York que Jon Sass cresceu e teve a sua formação musical na High School, recebendo um convite para tocar na Europa após a sua graduação. Jon também estudou na Universidade de Boston. Como tubista comemorado, Jon atualmente é reconhecido como um verdadeiro mestre do Groove e exclusivamente versátil. Sua abordagem imitável na tuba e som soulfully penetrante, deu-lhe uma carreira a solo verdadeiramente única, sendo um dos poucos tubistas do mundo, que criam seus próprios conceitos de música e performance. Jon Sass fez um tremendo impacto sobre as orelhas de Jazz e ouvintes clássicos globalmente.

1.6 Daniel Perantoni

Daniel Perantoni é um tubista e pedagogo que nasceu a 5 de maio de 1941 nos Estados Unidos da América. Perantoni estudou na Eastman School of Music em 1964 e na Universidade Católica da América em 1968. Em quanto tubista, Penrantoni tem sido um pioneiro em diversos gêneros musicais, desde o jazz ao repertório estandarte da tuba. Entre as suas gravações, destacam-se grandes obras como Três Miniaturas de Anthony Plog, Cappriccio de Krzysztof Penderecki, Três por Um de Scott Wyatt, Concerto de Robert de Jager e Daniel na cova dos Leões de Francis McBeth. Daniel Perantoni foi um grande responsável pela popularidade da tuba F, defendendo o uso e design de novos instrumentos e equipamentos. Sua obra no Matteson-Phillips Tubajazz Consort abriu o caminho para a explosão jazz tuba-euphonium.

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Ele já se apresentou com o grupo de metais Summit (no qual foi membro fundador), Symphonia e o Quinteto de Metais St. Louis. No que respeita ao seu trabalho enquanto professor, já lecionou na Universidade de Illinois (1968-1982) e Universidade do Estado de Arizona (1982-1994), sendo que atualmente dá aulas na Universidade de Indiana desde 1994. Seus ex-alunos ocupam grandes cargos de prestígio por todo mundo. Em 2000, Daniel recebeu o premio Lifetime Achievement Award do Tubists Universal Brotherhood Association.

1.7 Perry Hoogendijk

Perry Hoogendijk, após a sua formação base, prosseguiu os seus estudos musicais na Alemanha no conservatório de Essen e Detmold, estudando com Hans Nickel, o principal tubista da WDR Symphony em Colónia. Perry viajou para os Estados Unidos para estudar com Gene Pokorny, Rex Martin e Charlie Vernon, acabando por ter master classes com o lendário tubista Arnold Jacobs. Em julho de 1997, Perry foi convidado pelo tubista Roger Bobo para ser o jovem tubista na conferencia internacional de tubas em Riva Del Garda, Itália. A dezembro de 1999, Perry Hogendijk ganhou o 3º prémio no Concurso Internacional de tuba Solo em Sydney, Austrália. Entre 1996 e 2002, Perry foi membro da North Hollands Philharmonic. Em setembro de 2004 entrou para a Royal Concertgebouw Orchestra, o que o levou a ser professor do Conservatório Sweelink em Amesterdão. Em fevereiro de 2006, Perry foi convidado para dar master classe na Universidade Northwestern de Chicago, EUA na classe de tubas de Rex Martin. Atualmente, Perry Hoogendijk é visto como um dos principais tubistas do mundo. Esta imagem é devido a sua exploração da tuba, e do que esta é capaz, expandindo assim o seu reportório. Entre 2011 e 2012, este seu trabalho resultou em uma série de novas peças para tuba solo e orquestra de sopros. Em 2013 gravou o seu CD a solo Quicksilver.

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1.8 Alan Baer

Alan Baer entrou para a orquestra Filarmónica de Nova York a 21 de junho de 2004 como tubista principal. Anteriormente, Alan foi também o solista A da Orquestra Sinfônica de Milwaukee, Long Beach Symphony Orchestra e Orquestra Filarmônica de Louisiana. Seus outros créditos incluem as gravações realizadas com a Orquestra de Cleveland dirigida por Vladimir Ashkenazy, performances no Festival Península Music of Wisconsin, New Orleans Symphony, Los Angeles Concert Orchestra, Ojai Festival Orchestra (Califórnia), Los Angeles Philharmonic, e Chicago Symphony Orchestra. Como solista, Alan Baer já se apresentou por vários países da Europa, como a Suíça, Áustria, Alemanha e França. Baer começou a sua graduação na Universidade de Indiana, Pensilvânia, onde estudou com o Dr. Gary Bird, vindo a acabar o seu bacharelado com Ronald Bishop na Cleveland Institute of Music. Desde a sua graduação, Alan tem se pós-graduação na Universidade do Sul da Califórnia, Cleveland Institute of Music, e California State University, onde estudou com Tommy Johnson. Enquanto docente, Baer deu aulas na Universidade do Estado da Califórnia, onde dirigia o ensemble tuba e o ensemble de metais, e na Universidade de Wisconsin, onde era professor-adjunto de tuba e bombardino e diretor do Tuba Euphonium-Ensemble. Alan Bear atualmente é professor n Mannes College of Music, em Nova York, e é um artista oficial da Melton Meinl Weston.

1.9 Sam Pilafian

Sam Pilafian é um tubista virtuosos que cresceu em Miami. Em 1971, Sam Pilafian tocou na estreia mundial de Bernstein "massa" no Kennedy Center, em Washington.

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Pilafian é um membro fundador do Império Quinteto de Metais e do Brass Ensemble Summit Brass. Gravou e tocou com o Pink Floyd, o Boston Symphony, Bernadette Peters e Duke Ellington Orchestra. Em 1991, Pilafian juntou-se com o violonista Frank Vignola, e criou o duo Travelin 'Luz. Pilafian criou Meltdown em 1998 com o saxofonista Scott Zimmer. Enquanto pedagogo, Sam Pilafian deu aulas na Universidade Estadual do Arizona, na Universidade de Boston e no Instituto de Tanglewood. Atualmente é o presidente da T.U.B.A, uma instituição de tubas de todo o mundo.

1.10 Øystein Baadsvik

Oystein Baadsvik nasceu em 1966 em Trondheim, Noruega. Estudou no Colégio Real de Estocolmo entre 1986 e1987, com Michael Lind. Durante este período em que Baadsvik estudou em Estocolmo, teve master classes com Fletcher, Roger Bobo, Harvey Phillips, e Arnold Jacobs. Em 1993, foi premiado pela Academy of Music na Suécia, e recebeu o maior prêmio já alguma vez dado na Suécia a um interprete de metal. Em 1991, Baadsvik recebeu dois prémios no prestigioso Concurso Internacional de Interpretação Musical para Solistas, de Genebra. Pouco depois, o lançamento de seu primeiro CD como solista recebeu ótimas críticas nas publicações internacionais de música. American Record Guide disse: "Esta gravação espetacular consagra Baadsvik como um dos melhores solistas de Tuba do mundo". Estreou inúmeras peças para tuba de compositores dos EUA, Rússia, Suíça, Noruega e Suécia. Baadsvik já realizou master classes e recitais nos EUA, Japão, Austrália e em toda a Europa. Para além da musica erudita, Oystein Baadsvik tem interesses em outros géneros musicais, o que o levou a tocar em big bands e bandas de Rock. Em 1997, recebeu o 1º prêmio no concurso de música de rua em "Il Millennio Verso", na Itália. Baadsvik foi professor entre 1997 e 1998 no Conservatório de Trondheim.

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Nos últimos anos, combinou a interpretação da tuba com a direção orquestral, sendo maestro convidado de várias orquestras e bandas sinfónicas profissionais.

Obras

2.1 3 Miniaturas

Anthony Plog escreveu as 3 Miniatures para tuba e piano ou tuba e wind ensemble para Daniel Perantoni, um tubista e pedagoga lendário da década de 1990. Desde da sua data de estreia, as 3 Miniaturas têm sido uma peça executada em todo o mundo. As 3 Miniatures tornou-se muito rapidamente uma peça no repertório dos tubistas, e costuma ser uma das peças nos concursos internacionais de tuba solo.

2.2 Concert for Tuba and Strings

O Concerto para Tuba e Cord...


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